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Mitos e verdades sobre a gravidez

A gravidez é um momento muito importante na vida da mulher. Apesar de ser um momento especial, muitas mulheres ficam nervosas e preocupadas com esse período de 9 meses até o nascimento do bebê.

Quando você está grávida sempre tem alguém por perto para dizer o que você deve ou não fazer. Além, é claro, de receitas caseiras bem estranhas e nada confiáveis. Nesse momento em que a mulher está gerando uma nova vida, boatos e mitos só atrapalham.

Confira abaixo verdades e mentiras sobre a gravidez para que você possa passar por esse momento de uma forma mais leve e tranquila. E lembre-se, ninguém melhor do que o seu médico para dizer o que é melhor para você e para o bebê!

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– Manteiga de cacau previne estrias? FALSO
Na verdade, usar manteiga de cacau torna a pele da mulher mais sensível, e algumas têm reações alérgicas.

– Grávidas não podem viajar de avião durante o primeiro e o último trimestre de gestação? FALSO
Gravidez não é doença e a gestante pode viajar de avião sempre que quiser. Algumas companhias aéreas não vão aceitá-la no último trimestre, mas isso tem mais a ver com medo de você entrar em trabalho de parto durante a viagem.

– Você não pode ter contato com gatos de estimação durante a gravidez? FALSO
Lembre-se apenas de não trocar a caixa de areia do seu gato, afinal, o risco de toxoplasmose pelo contato com as fezes é grande.

– Grávidas não devem comer salmão defumado? FALSO
Salmão faz bem para as gestantes. É rico em ácidos graxos ômega 3, como o DHA, que estudos mostram ter uma variedade de benefícios para mulheres grávidas e seus fetos. Salmão é um peixe de água fresca, então a probabilidade de contaminação por mercúrio é baixa.

– Gestantes não podem comer sushi? FALSO
Sushi é permitido, exceto quando de cação, peixe-espada e tubarão, que podem conter altos níveis de mercúrio. E também não é bom comer muito atum, pelo mesmo motivo. Dois rolls por semana seriam suficientes.

– Cachorro-quente também é proibido? FALSO
Salsichas também estão liberadas, desde que bem cozidas.

– Pintar o cabelo faz mal para o bebê? FALSO, em partes
O pouco que se sabe sobre o tema, aponta que é provavelmente seguro pintar o cabelo na gestação. A Organização de Serviços de Informação sobre Teratologia, uma rede internacional que divulga dados sobre possíveis riscos na gravidez, afirma que não há relatos de que tinturas de cabelo tenham provocado mudanças na gestação. O órgão ressalta também que pouca quantidade da química das tintas é de fato absorvida pelo corpo.

– A gestante não deve ter relações sexuais enquanto estiver grávida? FALSO
A não ser que você tenha algum problema específico e seu médico lhe dê uma orientação especial sobre isso.

– Banhos quentes na gravidez fazem mal? VERDADE
Você deve evitar saunas, jacuzzis ou qualquer coisa que eleve a temperatura do seu corpo a mais de 38 C.

– Grávidas não devem tomar café? FALSO
Não exagere, mas uma xícara por dia não fará mal a seu bebê.

– Você não deve beber durante a gravidez? VERDADE, mas com uma ressalva.
O Colégio Americano de Obstetrícia adverte as mulheres a ficarem longe do álcool, mas pelo menos um grande estudo britânico realizado recentemente sugere que dois drinks por semana durante a gravidez não farão mal ao bebê.

– Mulheres grávidas devem dormir viradas para o lado esquerdo? FALSO

– A posição do bebê no ventre pode indicar o sexo? FALSO
Além disso, a linha na pele repuxada embaixo do umbigo não indica se seu bebê é menino ou menina. Não dá para saber de nada disso fora do útero.

– Mulheres grávidas precisam comer por dois? FALSO
Carregar um bebê só exige 300 calorias a mais que o normal por dia. Se você comer por duas pessoas, acabará tendo um bebê maior.

– Beber cerveja preta ajuda a mulher a ter mais leite? FALSO
Pode ajudar a mãe a relaxar e, embora isso ajude na liberação de leite, não tem nada a ver com a cevada na cerveja. Além disso, uma cerveja pode ser boa para o bem-estar mental da mãe.

Fonte: Jornal O Globo

Malhação na gravidez? Pode? Tire suas dúvidas!

Muito se fala em fazer musculação durante a gravidez. A modelo americana Sarah Stage mostrou a cintura impressionantemente fina e gerou uma discussão nas redes sociais, assim como fez durante toda a gravidez em que exibiu o “barrigão” definido na web. Mas será que isso é saudável para o bebê e também para a mãe?

A brasileira Bella Falconi que está esperando a sua primeira filha também faz parte do time das mamães fitness. Quando soube da gravidez, Bella reviu toda a sua rotina de treinos, procurou um especialista e iniciou novos exercícios próprios para este momento da sua vida.

Vale lembrar que Bella e mesmo Sarah já possuíam uma rotina saudável e com exercícios físicos, ou seja, já eram saradas antes mesmo da gravidez e não ficaram assim durante a gestação. Então, se você não tinha abdômen sequinho, músculos definidos e vida de atleta antes de engravidar, definitivamente, a gestação não é o momento para pensar nisso. Mas nem por isso deve abolir a ideia de trazer esta prática para sua vida. Use esses exemplos e faça a sua gestação mais saudável e sem sedentarismo.

Physical Therapist with Pregnant Woman Patient

Atividades físicas para grávidas em 7 passos:

1 – Os benefícios

Procure um profissional que irá lhe passar um treino personalizado. Cada grávida terá o seu, de acordo com as suas necessidades e limitações. O fortalecimento muscular ajuda a mulher na hora do parto, principalmente o normal, aumentando a elasticidade e ajudando a aguentar melhor as várias horas que o processo pode levar. Esta mesma disposição é muito bem-vinda para equilibrar melhor as mudanças na rotina após o nascimento do bebê e voltar à forma.

2 – Cuidando do bebê

Diversos estudos comprovam que os benefícios da atividade regular da mãe chega ao feto. A principal delas é o aumento de oxigenação e a melhora do fluxo de sangue que ajudam na melhor formação dos órgãos. Há ainda menores chances de gerar um filho obeso e com diabetes.

3 – Contraindicações

É um médico quem vai autorizar, ou não, qual a intensidade e quais serão os exercícios recomendados para você. Mas mulheres que sofrem com sangramento, ameaça de aborto, parto prematuro e placenta baixa estão entre as candidatas a terem as atividades suspensas até segunda ordem.

4 – Limites

É preciso ter em mente os seus limites. Por isso, equilíbrio é a principal recomendação na hora de se mexer durante a espera do bebê porque exercício de mais ou de menos trazem prejuízos. Primeiro, cuidado com as articulações. Durante a gravidez, o corpo produz um hormônio chamado relaxina. Ele deixa os ligamentos mais frouxos e a chance de torcer pés, tornozelos e punhos aumenta bastante. Além do desconforto da dor e da demora na recuperação, a queda pode machucar a barriga.

Segundo, atenção à respiração. Ficar ofegante é ruim para a saúde do bebê, então se começar a sentir dificuldade para respirar durante o exercício, seja por cansaço ou dificuldade de executar o movimento, pare e pense: se você está com um pouco de falta de ar, automaticamente o feto também está e essa redução da circulação de oxigênio pode fazer mal a ele.

5 – Cansaço ou preguiça?

A fadiga e o cansaço são limites dos mais importantes. E não, não é frescura. Às vezes uma soneca fará melhor para você do que uma caminhada. Respeite seu corpo e seu ritumo.

6 – Cuidados

Segundo os especialistas, as gestantes podem se exercitar diariamente por, no mínimo, 30 minutos a partir do começo da gravidez, até o dia do parto. A intensidade e o tipo de movimentos deve ser adequado para cada mãe, mas alguns cuidados servem para todas. As abdominais convencionais de academia, por exemplo, são abolidas porque aumentam a pressão na região e podem desencadear um trabalho de parto prematuro. Além do exercício em si, fique atenta também aos ambientes: piscinas sujas e frequentadas por muita gente podem aumentar riscos de infecção. A alimentação ideal e a hidratação frequente também são de extrema importância. Vale lembrar que é sempre melhor treinar em períodos de temperaturas mais amenas, buscar os horários mais vazios nas academias, garantir um tênis que não ofereça perigo de escorregar e ter atenção aos tops para que a sustentação do seio esteja adequada.

7 – Atenção à modalidade

Foi-se o tempo em que as grávidas lotavam as aulas de hidroginásticas. Apesar da natação, pilates e caminhada serem as mais populares e recomendadas, as futuras mães estão liberadas para quase todas as modalidades, desde que seja recomendada pelo obstetra. Musculação, alongamentos, ioga, ginástica funcional e exercícios aeróbicos são todos bem-vindos.

Poucas atividades são proibidas na gravidez, mas a mãe precisa sempre colocar à frente a saúde do bebê, por isso, alguns exercícios de impacto devem ser substituídos.Na lista de modalidades proibidas estão esportes coletivos como vôlei e futebol, lutas em geral, surfe, stand up paddle, ciclismo, escalada ou qualquer outro que tenha risco de queda.

Fonte: www.terra.com.br

Comer por dois na gravidez pode aumentar as chances da criança desenvolver obesidade

A gravidez é um dos momentos mais especiais na vida das mulheres. Entretanto, algumas futuras mamães usam este período para dar uma leve derrapada na dieta usando a a justificativa de que está “comendo por dois”. Um estudo da Universidade do Texas aponta que essa prática pode ser extremamente prejudicial para a criança que terá suas chances de desenvolver obesidade até os oito anos aumentadas.

Além da alimentação, outros fatores podem elevar os ricos do bebê crescer com a doença: fumar e não praticar exercícios também tem o mesmo efeito sobre a criança.

O estudo publicado no jornal BMC Pregnancy and Childbirth revelou uma conexão direta entre os fatores perguntados com o peso e massa corporal da criança. A dica para evitar problemas é manter o ganho de peso dentro da marca recomendada, fazer mais exercícios e não consumir álcool ou fumar enquanto estiverem grávidas.

Pregnant woman

Gravidez após os 35 anos: saiba tudo e tire suas dúvidas

As mulheres brasileiras estão tendo filhos mais tarde do que a geração anterior. Isso pode ser explicado em decorrência da vida agitada e da preocupação com a carreira que as mulheres têm nos dias hoje.

Personalidades como Carolina Ferraz e Dira Paes anunciaram que viverão a maternidade novamente e ambas já passaram dos 40 anos. Mas quais os cuidados que uma gestação assim exige?

A decisão de ter filhos mais tarde implica sim em alguns riscos, para a mãe e para o bebê. É que os óvulos envelhecidos aumentam as chances de malformação do feto. A idade mais avançada também coloca a futura mãe em alerta, já que aumentam as complicações de doenças comuns ao envelhecimento.

No entanto, se bem acompanhada, as chances de a gravidez ter um final feliz aumentam com os avanços da medicina. A dica principal é buscar o acompanhamento de um obstetra de confiança e fazer todos os exames necessários para acompanhar qualquer alteração na gravidez de perto.

Saiba mais sobre como funciona a gravidez após os 35 anos:

– A gravidez depois dos 35 anos é perigosa?

A mulher quando chega nessa idade tem a sua fertilidade diminuída. Em decorrência de alterações genéticas dos óvulos é comum que as chances de abortamento aumentem. Depois dos 40 anos os cuidados precisam ser redrobrados. Mas com o devido acompanhamento a gestante pode ter uma gravidez tranquila e sem problemas para elas e para o bebê.

– Ao longo da vida reprodutiva, a mulher libera entre 300 e 500 óvulos. Com o passar dos anos, esses óculos envelhecem, aumentando a chance de alterações genéticas e erros na hora da fecundação.

– Entre os riscos mais comum de má-formação do feto estão a síndrome de Down, que é uma alteração cromossômica que costuma afetar bebês de mães mais velhas.

– Segundo dados do Ambulatório de Obstetrícia do Hospital das Clínicas de São Paulo, até 25% das gestações de mulheres mais velhas acabam sendo interrompidas naturalmente.

– Também aumentam as chances de o bebê nascer prematuro.

– Para esse tipo de gravidez a sugestão é que a mãe visite o médico duas vezes ao mês até o sétimo mês. Após, as consultas deverão ser semanais.

– Após a 11ª semana de gestação é recomendado fazer o exame de translucência nucal para saber quais as chances de o feto nascer com síndrome de Down.

– Após os 35 anos, a mãe corre mais risco de ter diabetes gestacional. Por causa do bebê, o corpo demanda maior produção de insulina. No entanto, em alguns casos, o organismo não consegue produzir o hormônio. Com isso, há o aumento de açúcar circulante no sangue, o que pode resultar na doença.

Germany, Hesse, Frankfurt, couple at home doing pregnancy test

Saiba mais sobre a Síndrome Alcoólica Fetal e os perigos de beber na gravidez

A gente sabe que durante a gravidez é terminantemente proibida a ingestão de bebidas alcoólicas. Mas muitas mães não estão seguindo essa recomendação a sério. Cerca de 50 mil bebês nascem por ano com a chamada Síndrome Alcoólica Fetal (SAF). A doença é a primeira causa da deficiência mental e pode ser evitada com a simples abstinência de álcool durante a gestação.

A SAF inclui não somente alterações físicas – como problemas no crescimento – mas também psíquicas, como deficiência mental, redução do desempenho intelectual, sintomas emocionais, psiquiátricos e outros problemas de comportamento.

Como não há estudos que relacionem a quantidade de bebida alcóolica ingerida à gravidade da SAF, cada mãe que bebe álcool, mesmo em quantidades mínimas, tem potencial de risco de gerar problemas para o bebê.

Para prevenir a Síndrome Alcoólica Fetal, a Sociedade de Pediatria de São Paulo e diversos parceiros iniciaram uma importante campanha. A ideia é mostrar que uma das formas de proteger aquele pequeno ser que cresce dentro da barriga de uma mãe é não ingerir álcool. A campanha procura mostrar para as mães a versão dos bebês sobre a questão. Assista:

Guia de etiqueta na hora da visita ao recém-nascido

Quando alguém da família ou uma amiga próxima fica grávida a gente quer acompanhar de pertinho toda a gestação e dividir com ela todos os momentos mágicos dessa fase única na vida da família.

Porém, algumas pessoas, quando recebem a notícia do nascimento da criança, esquecem de tudo e partem rumo à maternidade para conhecer essa pessoinha que acabou de nascer. Claro que a chegada de uma criança é sempre motivo para celebrarmos, mas é preciso estar atento e ter um pouco de calma nesse momento, afinal, uma nova família está se formando e nós precisamos conhecer e respeitar as mudanças.

Para evitar gafes, confira as dicas abaixo antes de visitar um recém-nascido. Elas foram elaboradas na base da opinião de quem mais entende do assunto: as mães. A enquete foi feita pelo Facebook da Revista Crescer.

Onde visitar: no hospital, na maternidade ou em casa?
Algumas mães preferem que a primeira visita seja feita no hospital com o suporte de médicos e enfermeiros. Outras,  acham os primeiros dias muito cedo, porque ainda estão conhecendo o bebê e preferem reservar esse momento íntimo apenas para a família. Para saber qual é o caso, não tem segredo: é preciso perguntar. Se o pai ou a mãe pedirem para que você espere mais algum tempo, não fique chateado. Respeite a decisão e visite-os no momento combinado.

Ligue antes. Sempre.
Visitas surpresas nem sempre são agradáveis. Com um recém-nascido em casa, então, pior ainda. Ligue antes de aparecer e combine com a família o melhor horário.

Coma antes de chegar e evite ir em horários de refeições
Quando nasce um bebê, a rotina da família se altera de tal forma que fazer uma refeição completa representa quase um milagre. Então, evite combinar visitas em horário de almoço ou jantar. Mesmo que você deixe claro que não espera que os anfitriões sirvam nada, eles podem se sentir frustrados por não conseguirem oferecer algo.

Não leve crianças
Se você tiver outra opção, não leve crianças para visitar o recém-nascido. Isso porque os pequenos podem fazer muito barulho ou querer pegar o bebê e beijá-lo sem parar, deixando os novos pais em desespero e você em uma situação constrangedora.

Não vá se estiver doente
Esse tópico dispensa explicações, mas, mesmo assim, é bom lembrar. O sistema imunológico do bebê ainda não está completamente desenvolvido e ele ainda não tomou todas as vacinas necessárias. Melhor se recuperar totalmente antes de conhecer o recém-nascido.

Não fume e não use perfumes
O olfato do bebê é muito sensível. Sem falar na possibilidade de ele ter uma série de alergias ou restrições, que ainda não foram diagnosticadas. Por isso, é de bom tom evitar expor a criança a cheios desnecessários.

Mother holding baby (0-1 month)

Higiene reforçada
Lave as mãos antes de pegar no bebê. A mãe irá agradecer e você se sentirá mais protegida sabendo que não vai passar bactérias para o bebê.

Visitas rápidas
Visitar um recém-nascido significa, sim, que você se importa com ele, com a mãe e com o pai. A visita deve ser de médico, rápida e sem atrapalhar a rotina da família. A não ser, é claro, que eles peçam para você ficar – e aí, cabe a você a sensibilidade de interpretar se o pedido é real ou se foi feito apenas por educação.

Não peça para a mãe acordar o bebê
Sono de recém-nascido é sagrado. Por isso, se bem na sua hora de fazer a visita a criança estiver dormindo, nem cogite a possibilidade de pedir aos pais que o acordem.

Não pegue na mão do bebê, não beije e nem pegue no colo, caso a mãe não queira
Pelas nossas mãos passam vários objetos ao longo do dia e eles são fontes de vírus e bactérias. E bebês vivem colocando as mãos na boca. Então, evite pegar nos dedinhos do pequeno e também não o beije. Pegar no colo, só se a mãe oferecer.

Mão na massa
Se você for minimamente íntimo do casal, não pense duas vezes antes de arregaçar as mangas. Faça o que puder para ajudá-los em casa. Lavar uma louça, passar uma vassoura no chão, estender a roupa que está dentro da máquina há um tempão ou até deixar uma comidinha pronta são tarefas simples e que se acumulam, por conta das novas demandas da família.

Segure os conselhos e palpites
Tudo o que uma nova mãe não precisa é de palpites. Nunca. Nem mesmo quando seu filho for mais velho. Mas, principalmente, nessas primeiras semanas, quando ela ainda está se adaptando ao novo papel, conselhos inconvenientes podem deixá-la irritada, insegura, triste…

Não tire fotos, se a mãe não permitir
Somente tire fotos se a família permitir. Ainda assim, evite o uso de flashes, que podem incomodar o bebê.

Não é festa, a não ser que a mãe queira
Se ao chegar na casa da nova família, você perceber que eles já estão com outras visitas, veja se não é melhor voltar outro dia. Muita gente conversando ao mesmo tempo pode deixar o bebê – e consequentemente seus pais – estressados.

Hora de amamentar = hora de ir embora
Fique esperto. Se perceber que o bebê está reclamando e que pode ser fome, esse pode ser um sinal de que é momento de se despedir. Algumas mulheres se sentem constrangidas e preferem amamentar o bebê sozinhas, de maneira reservada.

Fonte: Revista Crescer

Pais gravam reação de amigos e familiares quando descobrem que eles esperam trigêmeos

Um casal de Porto Alegre ganhou as redes sociais com um vídeo inusitado e engraçado. Gabriela Duarte e Fabrício Sviros descobriram que estavam “grávidos”. Após a notícia, os dois tiveram uma outra surpresa: a gravidez era tripla. Foi aí que os dois decidiram gravar as reações de amigos e familiares ao saber que eles estavam esperando três bebês.
Gabriela e Fabrício não fizeram nenhum tipo de tratamento, ou seja, a gravidez foi totalmente inesperada. Afinal, a gravidez de trigêmeos sem nenhum tipo de tratamento é bastante rara.

O casal criou uma página no Facebook (EagoraQsao3?) para que todo mundo possa acompanhar essa grande aventura. Os dois participaram do programa “Encontro com Fátima Bernardes”, da Rede Globo, e a apresentadora afirmou que vai dar dicas para Gabriela durante toda a gravidez, já que ela também é mãe de trigêmeos.

Confira o vídeo abaixo e divirta-se (o vídeo tem mais de 300 mil visualizações):

Conselhos para grávidas no Natal

Você está grávida e não sabe como se preparar para comemorar as festas de final de ano de uma forma tranquila e saudável? Separamos algumas dicas que podem te ajudar a passar por estes dias com muita calma, mas principalmente, sem afetar a sua saúde e a do bebê que está chegando.

Na hora das compras – Para evitar quedas de pressão, a dica é levar sempre consigo um lanche na bolsa. Por causa do calor, a hidratação precisa ser redobrada, assim como as pausas para descanso. Cuidado também na hora de carregar as compras: nada de levar sacolas muito pesadas. Peça sempre ajuda.

Na hora do sono – Descanse um pouco antes de sair para a festa, nem que seja uma soneca. Tire uma hora, pelo menos, para você. Você sabia que quando descansa o bebê capta mais oxigênio e você ficará com a pele mais bonita?

Saboreie este momento – Para os drinks, peça os mesmos que tomava antes, mas sem álcool, claro.

Na hora da ceia – Aquele prato lindo servido na ceia de Natal pode não ser seu amigo. Pergunte ao o que há nele, todos os ingredientes. Não é exagero! Lembre-se que num simples tira-gosto pode ter coisas que não são boas para você e seu bebê: os queijos, por exemplo, têm de ser pasteurizados e não é bom que sejam feitos de leite cru. Além disso, alimentos como salames, linguiças, salsichas, bacon, presunto e patês também podem apresentar perigos.

Mother and Daughter Decorating Christmas Tree

Como cuidar dos seios após o parto

Uma das preocupações das futuras mamães é como os seios ficarão após o parto e também após a amamentação. Já quando a mulher se descobre grávida, os seios podem sofrer pequenas alterações. Isso não é regra, mas muitas mulheres começam a desconfiar da gravidez por sentirem as mamas inchadas e doloridas. A partir daí, se você quiser mantê-las firmes, fortes, bonitas e livres de estrias, só tem um jeito: iniciar alguns cuidados de beleza o quanto antes.

Hidratar a região dos seios é o passo número um. No mercado, você encontra vários produtos desenvolvidos especialmente para esta parte do corpo e também para gestantes. Eles são livres de ácidos capazes de interferir tanto na gestação quanto na amamentação. A função dessas fórmulas é hidratar a pele. A hidratação é fundamental para evitar as temidas estrias, mas é importante saber que os cremes não fazem milagres. É preciso levar em conta a genética de cada mulher e a oscilação de peso durante a gravidez.

Outro aliado é o sutiã. Esta peça deve se adequar a essa nova situação, proporcionando sustentação e priorizando o conforto. Para quem tem seios fartos, o chamado sutiã de sustentação é recomendado. Com alças e laterais mais largas, suporta melhor o peso e o distribui nos ombros. Para as lactantes, o uso de sutiã próprio para amamentação é fundamental. Cuidado com um erro comum: as mulheres têm o hábito de comprar o sutiã de amamentação antes de o bebê nascer, porém, de 3 a 5 dias após o parto, a mama dobra de volume. Para acertar no tamanho, compre sempre um número acima.

Durante a gestação, abuse do hidratante nos seios para prevenir as estrias, mas nem pense em lambuzar o mamilo. Essa área é a única que não deve ficar macia e, sim, áspera. Pode soar estranho, mas isso previne machucados durante a fase de amamentação. Procure esfregar o mamilo com uma bucha vegetal, durante o banho. Sempre com delicadeza. Para evitar rachaduras, passe pomada de lanolina no mamilo, entre uma mamada e outra. Mas se preferir algo mais natural, a polpa do mamão também faz a vez de cicatrizante. A higienização das mamas deve ser realizada com água e produtos neutros de limpeza. Nem cogite apelar para o álcool. Evite, também, banhos quentes e demorados.

Mother Breast Feeding Newborn Baby

Saiba quais alimentos são “proibidos” durante a gravidez

Quando a mulher descobre que está grávida uma das primeiras medidas é cortar alguns alimentos da dieta. Além de evitar alimentos industrializados, e priorizar por uma alimentação saudável e natural, a mulher precisa abrir mão de outras comidas.

Confira abaixo os alimentos que devem ser evitados durante a gravidez:

Carnes cruas ou mal passadas – Tanto as de bovinos quanto as de peixes só devem ser consumidas cozidas. Por isso o delicioso sushi está vetado da dieta das futuras mamães. O perigo está no parasita que provoca a toxoplasmose, presente em carnes cruas e fezes de animais. Mesmo que ele não seja encontrado no peixe, há risco de contaminação cruzada – que acontece, por exemplo, se a pessoa que preparou o alimento tiver manipulado outro contaminado. É preciso ter cuidado, pois a doença pode afetar o desenvolvimento da criança, podendo levar até ao aborto.

Adoçantes – Há poucos estudos sobre o consumo durante a gestação. Sabe-se, entretanto, que a sacarina e o ciclamato podem ser prejudiciais para o bebê. Se você tiver que usar adoçantes durante a gravidez, os mais indicados são a sucralose, a estévia e o acessulfame. Por isso, fique atenta ao rótulo das embalagens.

Cafeína – Em excesso, faz mal. Pesquisas mostram que a substância está associada, por exemplo, ao baixo peso ao nascer. A recomendação da Organização Mundial da Saúde é de, no máximo, 300 mg de cafeína por dia (o equivalente a três xícaras de 240 ml de café coado ou duas de expresso). Evite beber o café de estômago vazio, já que a substância aumenta a produção de suco gástrico e pode causar azia. Vale lembrar que ela também é encontrada no chá verde e nos refrigerantes à base de cola.

Bebidas gaseificadas – Não existe contraindicação, mas as bebidas com gás, até mesmo a água, prejudicam ainda mais a digestão do que os líquidos comuns. Simplesmente porque aumentam o volume do estômago. Melhor tomá-las somente entre as refeições – e não durante. Se você não resiste a um refrigerante, evite os à base de cola (por causa da cafeína) e as versões light, que em geral têm diversas combinações de adoçantes.

Comidas industrializadas – Têm de ser restringidas, na medida do possível. Não apenas por serem pobres em nutrientes, mas também porque a maioria contém sódio em excesso. O mineral é importante para o organismo, já que mantém o volume de líquidos, mas quando o limite recomendado por dia – até 2 g – é ultrapassado, os efeitos são inchaços e aumento da pressão arterial. Sopas, temperos e salgadinhos industrializados são os principais vilões.

Pregant woman eating peanut butter