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Turma do Peito: documentário para toda a família fala sobre a vida pós-parto

turma do peito - The Letdown

A maternidade certamente é linda, mágica, transformadora. Mas as mudanças que o “tornar-se mãe” trazem à vida da mulher merecem atenção especial, principalmente porque este momento é muito romantizado e mais difícil de viver, principamente quando a nova mãe se sente culpada por sofrer em alguns momentos. É sobre isso que fala a série “Turma do Peito” (The Letdown), criada por Sarah Scheller e Alison Bell, que protagoniza a série, produzida pelo canal australiano ABC e que pode ser assistida na Netflix.turma do peito - The Letdown

A série conta a vida de Audrey, mãe de primeira viagem de uma menina de dois meses, tenta apoio de um grupo de pais do seu bairro, do parceiro estressado pelo trabalho e até mesmo do traficante de drogas da região.

A grande questão

Entre as discussões proporcionadas pela vida de Audrey, destacam-se três questões: como é ser você e também uma nova pessoa, com novas responsabilidades? Como é lidar com os desafios reais de ser mãe e com a pressão dos julgamentos disfarçados de conselhos? é que foi parar sua antiga e confortável vida?

Ao todo são sete episódios, de cerca de 30 minutos cada, que trazem à tona a discussão sobre temas como puerpério, rede de apoio, dificuldades na amamentação, noites em claro e do impacto que um bebê causa nas relações familiares, amorosas e na vida social da família.

Para todos

A “Turma do Peito” não é uma série feita exclusivamente para mães. Na verdade, é muito importante que toda a família – incluindo pais, tios, amigos, avós, sogras e parceiros – assista, para analisar e identificar situações que mereçam um olhar diferente daqui pra frente.

Assista ao trailer e tenha uma ideia do que espera por você.

 

Fonte: Universa

Gravidez de cinema

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Especialmente na primeira gravidez, é normal ter aquela ansiedade por informações, ficar querendo saber tudo o que irá acontecer e viver todas as etapas intensamente. Uma coisa muito bacana de se fazer neste período, é assistir filmes que retratem esse momento pelo qual se está passando.

 

Pensando nisso, selecionamos alguns filmes para assistir durante a gravidez. Com eles, futuras mamães e papais poderão se informar e ainda se divertir. Confira!

 

O que esperar quando você está esperando

O filme retrata cinco casais prestes a terem filhos, apresentando com muito bom humor as descobertas e dificuldades deles nesta nova fase, nas mais diversas situações.

 

The happiest baby on the block

Este documentário é o resultado de um estudo feito pelo Dr. Harvey Karp que, há mais de 30 anos, ensina técnicas para acalmar bebês no auge do choro.

 

Bebês

Este encantador documentário do francês Thomas Balmès leva ao público as diferentes perspectivas culturais que influem na criação de crianças, do nascimento aos primeiros passos. Ele filmou durante 1 ano a vida de quatro crianças de diferentes países: Namíbia, Mongólia, Japão e Estados Unidos.

 

Nove meses

Nesta comédia, Hugh Grant vive um terapeuta infantil que descobre que será pai e ele terá nove meses para se acostumar a essa ideia, que o apavora.

 

O pequeno Nicolau

Este filme francês explora de forma graciosa o imaginário infantil, contando a história de Nicolau, enquanto ele espera o nascimento de seu irmão.

 

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Fonte: Just Real Moms

Imagens: divulgação

Grávida de gêmeos?

 

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Acabou de descobrir que está grávida de gêmeos? As alegrias e confusões são multiplicadas sim, mas não precisa entrar em pânico. Confira algumas dicas e curiosidades sobre a gravidez de múltiplos.

 

– Uma grande preocupação da gravidez é a trombose. No caso de gêmeos, o cuidado deve ser ainda maior. Converse com seu médico sobre a prevenção.

 

– Existe um exame de sangue que permite detectar precocemente a Síndrome de Down em gêmeos. Consulte seu obstetra a respeito.

 

– Como amamentar gêmeos? É preciso um tanto a mais de organização e logística, mas não se preocupe, que seu organismo produzirá leite suficiente para os dois bebês.

 

– Vestir os gêmeos com a mesma roupa, ainda que com cores diferentes, não é bom para o desenvolvimento da identidade deles. Ainda que seja comum fazer isso, é melhor evitar e buscar outra forma de identifica-los entre si.

 

– Mãe de gêmeos não deve bancar a Mulher-Maravilha! Aceite e peça ajuda sempre, além de contar sempre com o apoio e participação ativa do pai.

 

– Curiosidade: mesmo sendo gêmeos idênticos, a impressão digital deles é sempre diferente.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

O que acontece com o cérebro das mães?

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Durante muito tempo propagou-se o mito de que engravidar e ter filhos deixava as mulheres “esquecidas” e desatentas. Porém, estudos recentes indicam que com a maternidade, não só a capacidade intelectual delas se mantém a mesma, como ainda fortalece a atividade em áreas cerebrais ligadas à afetividade e criação de vínculos.

 

Uma pesquisa desenvolvida na Holanda analisou o comportamento dos cérebros de diversas gestantes e mães e observou um nível maior de atividade nas áreas ligadas à criação de vínculo e afetividade, mas nada relacionado à falta de atenção ou perda de memória. Isso joga por terra o conceito muito comum e bastante machista a respeito da maternidade.

 

Por outro lado, as queixas de grávidas e mães em relação a esquecimentos frequentes existe. Qual é o motivo então?  Segundo os especialistas, o que realmente afeta as mulheres são as grandes modificações corporais e na rotina que elas enfrentam. Privação de sono, desconforto físico, novas preocupações, mudanças na alimentação e toda a sorte de efeitos que a gravidez, o parto e o início da nova vida com um bebê acarretam às mulheres.

 

Portanto, ao invés de responsabilizar as mães ou o funcionamento dos seus cérebros, a recomendação ideal seria por mais compreensão e efetiva participação por parte dos pais em todos os processos e cuidados com a gestante e o bebê, especialmente pelo fato de que não é no corpo deles que todas essas modificações estão ocorrendo.

 

 

 

Fonte: Crescer

Mitos e verdades sobre gravidez de gêmeos

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Para muitas mulheres, a gravidez de gêmeos é um sonho. Para outras, nem tanto. De qualquer forma, a maternidade em dobro tem suas peculiaridades. É comum familiares e amigos levantarem questionamentos e preocupações na gestante – seja sobre sua forma física, sua nutrição ou como ela fará para dar conta de duas ou mais crianças ao mesmo tempo.

 

Gravidez, de modo geral, é uma fase muito intensa e sensível para qualquer mulher. Por isso, histórias negativas e desencorajadoras podem afetar bastante a futura mamãe. Além disso, a gravidez de gêmeos é cercada de muitos mitos e antigas crenças que a ciência já jogou por terra, mas em muitas famílias continuam se propagando.

 

Então, se você está grávida ou pretende engravidar de gêmeos – ou tem alguma amiga ou familiar esperando dois ou mais bebês, tire suas dúvidas conferindo o que é mito ou verdade sobre essa delicada gestação.

 

A gravidez não vai chegar até o final

Mito. Mesmo que não seja regra, a gravidez de gêmeos pode, sim, chegar até as 40 semanas. Tudo vai depender do tipo de gestação e de alguns fatores de risco da gestante, que podem interferir – como hipertensão e diabetes, por exemplo. Existem 3 tipos de gestação e cada uma possui mais ou menos chances de chegar às 40 semanas. Na primeira delas, cada feto tem a sua própria placenta e bolsa amniótica, sendo possível que a gestação chegue a 38-40 semanas. Em outro tipo, há apenas uma placenta, e os fetos têm uma bolsa cada um, o que já reduz a probabilidade de chegar até o final. Existe ainda uma terceira possibilidade, que é a mais delicada, em que existe uma única placenta e uma única bolsa amniótica para os dois bebês. Nesse caso, é recomendada a cesariana por volta das 34 semanas. Contudo, até 10-12 semanas de gestação é possível verificar o tipo de gravidez por meio de ecografia, assim a gestante pode se preparar e cuidar melhor da sua gravidez.

 

Gravidez de gêmeos exige mais cuidados

Verdade. O pré-natal é sempre fundamental, mas no caso de gêmeos, as consultas e avaliações devem ser feitas com maior frequência, pois existe o risco de prematuridade.

 

Na gravidez de gêmeos, a mulher engorda mais

Verdade. Como a ingestão calórica precisa ser maior na gravidez gemelar do que na gestação única, é natural que a grávida ganhe mais peso. Porém, não existe relação entre gravidez gemelar e obesidade. Muitas vezes, a grávida de gêmeos ainda precisa de suplementos vitamínicos, recomendados pelo médico de acordo com seu caso, para a completa nutrição dos bebês.

 

Gêmeos nunca nascem de parto normal

Mito. Assim como na gravidez única, o tipo de parto depende muito da posição dos fetos. Em gestações gemelares, é possível realizar o parto normal se os fetos tiverem cada um a sua placenta e sua bolsa amniótica e estiverem bem posicionados. Quando existe apenas uma bolsa amniótica para os dois bebês, é mais seguro realizar a cesariana, antes que a mãe entre em trabalho de parto. Nos exames feitos durante a gravidez é possível identificar o tipo de gravidez e avaliar a melhor forma de nascimento dos bebês, para que a gestante possa se programar e ficar tranquila.

 

 

 

Fonte: Revista Donna

 

Insônia na gravidez

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Mais do que para a saúde de qualquer pessoa, ter um sono de qualidade é essencial para uma gestação tranquila. É durante o período de descanso profundo que a mulher garante a manutenção do organismo e sua capacidade de sustentar a gravidez. Por isso, trouxemos algumas dicas para lidar com a insônia durante a gravidez.

 

Ao contrário do que muita gente acredita – que a gravidez deixa a mulher mais sonolenta – muitas mulheres podem sofrer com noites de insônia durante o período de gravidez. As alterações do sono da gestante, como dificuldades para dormir, sono leve e pesadelos, são normais e decorrentes das alterações hormonais típicas desta fase. Porém, o descanso é fundamental para o desenvolvimento do bebê.

 

O tamanho da barriga, ir ao banheiro com mais frequência, a azia e a rapidez do metabolismo também contribuem para alterações no sono da grávida.  Mas com estas dicas que podem ajudar as futuras mamães a dormir bem durante a gestação:

 

– Verifique o conforto do quarto e se a cama e a temperatura são ideais;

 

– Durma, preferencialmente, com dois travesseiros, um para apoiar a cabeça e outro para ficar entre os joelhos;

 

– Evite o consumo de bebidas estimulantes como coca-cola, café, chá preto e chá verde;

 

– Caso tenha insônia, não fique enrolando muito na cama, levante, tome um banho morno, leia um livro e escute uma música suave. Só deite novamente quando ficar sonolenta.

 

 

Fonte: Vix

Alimentação saudável na gravidez

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Cuidar da alimentação antes de engravidar, diversificar os alimentos e fracionar em diversas porções ao dia são apenas alguns dos aspetos a considerar para uma alimentação saudável na gravidez. Confira mais dicas.

 

Qualidade é mais importante que a quantidade

Frutas e legumes devem fazer parte de qualquer dieta diária. Envolva toda a família nas suas opções saudáveis e procure variar os alimentos para alternar nutrientes e sabores. Varie também a forma de preparo dos alimentos, buscando as que preservem suas propriedades nutricionais.

 

Comer pouco, mas várias vezes ao dia

É preferível fazer várias refeições pequenas ao longo do dia, ao invés de comer muito nas refeições principais. Para gestante, isto faz com que se sinta melhor e com mais energia, pois não sobrecarrega o sistema digestivo. Desta forma, você não se sente tão “pesada”, o que facilita a lidar com os enjoos e a azia, comuns no início da gravidez.

 

Preferir alimentos ricos em fibras e proteínas

A gravidez é um período propício à prisão de ventre e outros mal-estares digestivos. Por isso, a ingestão de alimentos ricos em fibra e o consumo de água (cerca de 2 a 3 litros por dia) podem ajudar a regular o funcionamento do intestino. Já o consumo de proteínas – ricas em aminoácidos – é fundamental para a reprodução das células humanas, ou seja, indispensáveis para o crescimento do seu bebê.

 

Consumir cálcio e evitar açúcar

Aumentar o consumo de cálcio é essencial durante a gravidez, para o bom desenvolvimento do bebê. Já o açúcar deve ser evitado, pois está associado ao risco de diabetes gestacional e, se estiver grávida de gêmeos, deve ter ainda mais atenção a esta complicação.

 

Evitar alimentos processados

Evite fazer refeições à base de comidas processadas industrialmente, pois elas são carregadas de aditivos químicos. Os alimentos devem ser frescos e preparados de forma simples, para preservar seus nutrientes. Se tiver fome, coma uma fruta ou iogurte, ao invés de um snack industrializado ou uma barra de cereais.

 

Cuidado com a toxoplasmose

A toxoplasmose pode causar graves problemas no desenvolvimento fetal. Evite leite ou queijos não pasteurizados, carne mal passada, patês, sushi, sashimi ou peixe defumado. Lave em água corrente todos os alimentos frescos, como frutas e vegetais antes de consumir.

 

 

 

Fonte: Mãe Me Quer

O papel do homem no pós-parto

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Assim que nasce com o bebê, a relação do casal muda, claro. Por isso, paciência e compreensão de ambos os lados são fundamentais para que a adaptação aos cuidados do filho que acabou de chegar seja tranquila.

 

Porém, com toda a carga emocional do momento, nem sempre os homens sabem ao certo o que fazer, como podem ajudar. Por isso, trouxemos estas dicas.

 

Qual o papel do pai no período de pós-parto?

Muitas vezes os homens estão despreparados para cuidar de um bebê e se sentem incapazes. Mas aprender a cuidar do umbigo, trocar fraldas e dar banho favorece a formação de vínculos entre pai e filho. Além de dividir os cuidados com o bebê, eles também devem ajudar suas parceiras. Às vezes, simplesmente oferecer água para a mãe que está amamentando ou facilitar para que ela possa tomar banho e descansar um pouco, podem ser de grande ajuda.

 

Como o pai pode ajudar na amamentação e em toda a pressão que a mulher sofre nesse sentido?

Muitas vezes, a amamentação pode ser difícil no início e a orientação de dar outro leite, sugerindo que a mulher tem pouco leite ou leite fraco, é comum e fragiliza muito a mulher. Ajudar a mãe a acreditar na sua capacidade de amamentar é algo fundamental a fazer. Nesse contexto, é importante tentar ser menos prático e mais sensível a essas dificuldades.

 

Como o homem pode observar e ajudar no caso de depressão pós-parto?

Nem toda dificuldade no pós-parto caracteriza depressão. Mas quando o vínculo da mulher com seu bebê parece comprometido, levando-a a se afastar do seu filho, é hora de procurar um profissional para ajudá-los. Virar pai não é fácil e poder contribuir para a construção de harmonia familiar talvez seja o maior desafio.

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Chás que grávidas não devem tomar

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Assim como alguns remédios, determinados chás e ervas podem ser prejudiciais à gestante, levando à redução da quantidade de leite, causando intoxicação e até mesmo aborto.

 

Gestantes têm uma série de restrições a medicamentos, pois muitos desses remédios possuem substâncias fortes que podem ser prejudiciais à mãe e ao bebê. Mas alguns chás e ervas naturais podem ser tão danosos quanto os químicos. Confira:

 

 

Chás que devem ser evitados

 

Chá de canela: pode provocar constrição sanguínea e contração dos músculos do útero.

 

Chá de hortelã: diminui a produção de leite, razão pela qual deve ser evitado durante a gravidez e principalmente durante a amamentação.

 

Chá de boldo: também conhecido como boldo chileno, livremente comercializado como chá para distúrbios gástricos, ele possui efeitos tóxicos devido à presença do ascaridol, que pode causar abortos. Além dele, chá de arruda, cipó-mil-homens, erva-de-bicho, buchinha do norte, confrei, espirradeira, melão-de-são-caetano, erva-de-santa-maria, pinhão-de-purga ou pinhão-paraguaio, poejo e losna, também são abortivos.

 

Chá preto, verde, branco, mate e banchá: acelera o metabolismo e pode causar mal-estar e palpitações cardíacas.

 

 

Chás permitidos

 

Por terem propriedades calmantes e digestivas, chás de camomila, erva-cidreira, capim-limão e erva-doce (este último aumenta o leite materno) promovem uma sensação de relaxamento boa para mãe e filho.

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Cuidados que as gestantes devem ter no volante

Gestante pode dirigir? Por qual motivo ela não poderia? Estar grávida não é estar doente. A gente sabe que muitas coisas mudam na rotina da mulher nesse período, mas ela precisa seguir a sua vida normalmente. Claro que em todas as esferas é preciso um cuidado maior quando a mulher está grávida, inclusive na direção.

Não existe nenhuma recomendação dos órgãos de trânsito para as mulheres grávidas. Mas a recomendação médica é de parar no oitavo mês, porque após esse período o risco de acidentes é maior, já que a gestante tem sua concentração e reflexos reduzidos.

Sempre que for dirigir, ou andar na carona, a gestante deve usar o cinto de segurança. Para ajudar a evitar desconfortos e garantir a segurança do bebê, a orientação é de que se utilize apenas cintos de três pontos e que a parte de baixo do dispositivo nunca seja colocada sobre o abdômen, sempre abaixo dele.

O banco deve ser colocado o máximo possível para trás, para que a distância entre e a barriga e o volante seja maior. Mas o alcance dos pedais deve continuar confortável, claro. A grávida não pode dirigir e nem estar no carro como passageira durante horas seguidas. No período de gravidez, o risco de trombose aumenta, fazendo com que permanecer sentada durante diversas horas seja um risco à saúde. Em caso de longos períodos de trânsito ou uma viagem mais longa, lembre-se de encostar o carro a cada duas ou três horas para poder se alongar e dar uma caminhada.

Para as gestantes que precisam dirigir durante toda a gravidez, é essencial realizar alguma atividade física para fortalecer a musculatura. As mais recomendadas são pilates, hidroginástica e musculação, mas sempre com orientação médica e supervisão profissional.

Durante o primeiro mês de gravidez, as tonturas e enjoos são mais frequentes. Não entre no carro para dirigir sem ter comido, porque isso pode aumentar o risco de passar mal na direção, mas também lembre-se de não comer demais, para não ficar com sono. Mesmo que, durante o período de gestação, a grávida não sinta mudanças significativas em seu corpo, é importante considerar que o próprio trânsito gera situações de stress e irritação, podendo afetar a mãe e o bebê devido ao aumento da frequência cardíaca.