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Diversão por várias horas

painel

 

Em geral, as crianças têm dificuldade de prestar atenção em apenas uma coisa durante muito tempo. Quem nunca viu uma criança ganhar um presente, perder o interesse rapidamente e começar a brincar com o papel do embrulho?

 

Uma alternativa que muitos pais estão adotando para manter seus filhos entretidos por mais tempo são os painéis educativos. Essencialmente, eles consistem em uma base sólida – tábua, painel de madeira, mdf, ou mesmo a porta ou lateral de um móvel em desuso – com diversos elementos afixados – como imãs, cadeados, puxadores, dobradiças e toda sorte de objetos que possam interessar os pequenos e oferecer algum desafio, como apertar botões, abrir, girar, etc. A educadora italiana Maria Montessori também utilizava painéis educativos, pois são uma ótima forma das crianças se divertirem e aprenderem ao mesmo tempo.

 

Que tal dar uma olhada na sua caixa de ferramentas ou visitar uma ferragem e montar um painel educativo para seu filho? Observe os elementos da casa pelos quais ele demonstra interesse, para lhe ajudar a elaborar uma composição bem bacana de objetos, que vai  divertir ele por horas a fio.

 

 

Fonte: IncrivelClub

Imagem: Imgur

9 curiosidades sobre crianças e bebês

bebe

 

O desenvolvimento das crianças esconde diversos fatos divertidos ou até estranhos, que nem sempre reparamos ou descobrimos. Confira:

 

1) As crianças crescem duas vezes mais rápido durante a primavera do que durante o outono.

2) O comprimento do pé do bebê em seu primeiro aniversário é metade do tamanho que seu pé terá quando adulto.

3) As crianças param de crescer, cada vez que tem um resfriado.

4) Até por volta dos 7 meses, os bebês conseguem respirar e engolir ao mesmo tempo.

5) Os bebês nascem sem as rótulas nos joelhos.

6) Após começar a caminhar, os bebês dão em média 176 passos por minuto.

7) Aos três anos, uma criança já passou o equivalente a 5 dias tendo suas fraldas trocadas.

8) Uma criança de 2 anos aprende em média 5 novas palavras a cada dia.

9) As crianças riem cerca de 300 vezes por dia (cinco vezes mais do que os adultos).

 

Fonte: BabyFirstTV

Seu filho é mimado?

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À medida em que as crianças crescem, é possível observar nelas sinais de mau comportamento. Embora tenhamos facilidade para identificar uma criança mimada no playground, é muito difícil termos o mesmo olhar crítico sobre os nossos filhos.

 

Pensando nisto, trouxemos uma lista de sinais que indicam que você pode ter uma criança mimada em suas mãos. Confira:

 

Faz birra frequentemente

Toda criança faz birra de vez em quando, mas os mimados fazem com uma frequência muito grande. Observe.

 

Nunca está satisfeita

Uma criança mimada não expressa satisfação com o que têm, querendo e brigando imediatamente por qualquer coisa que avistarem.

 

Não quer fazer nenhuma obrigação

Nenhuma criança gosta de obrigações e é normal reclamar para realizar algumas atividades. Mas uma vez que elas crescem, devem estar dispostas a ajudar os pais em casa e terem autonomia. Por exemplo, uma criança mimada vai “mandar” alguém lhe trazer água, se estiver com sede, ao invés de ir ela mesma buscar.

 

Tenta controlar os adultos

Crianças mimadas querem que os adultos façam o que elas querem o tempo todo, caso contrário, têm verdadeiros chiliques. Por “medo” ou vergonha da birra, muitos pais, erroneamente, acabam cedendo.

 

Não divide as coisas

Mesmo depois de um pouco crescidas, as crianças mimadas seguem se recusando a compartilhar brinquedos, lanches etc., com os amigos e irmãos.

 

Você precisa implorar

Crianças mimadas não respeitam figuras de autoridade como pais ou cuidadores, desobedecendo suas solicitações e fazendo que os adultos tenham que “mendigar” para que ela conclua alguma tarefa.

 

Ela ignora você

Nenhuma criança gosta de ser contrariada ou reprimida, mas ela não pode simplesmente ignorar quando você falar com ela.

 

Você tem que suborná-lo

Se você precisa “subornar” seu filho com dinheiro, brinquedos, guloseimas ou equivalentes, em troca da realização de tarefas rotineiras, é bom começar a tomar providências, pois você tem uma criança mimada em suas mãos.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms

Os dois meses do bebê

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Aos completar dois meses de vida, o bebê passa por uma série de mudanças. É um marco importante no seu desenvolvimento, no qual várias transformações em seu comportamento começam a acontecer. Confira quais são elas e também os sinais de possível atraso no desenvolvimento.

 

O bebê começa a tentar olhar para os seus pais, a sorrir para as pessoas e a prestar atenção aos rostos, sendo capaz de reconhecer pessoas a uma pequena distância.

 

Com dois meses, o bebê pode ficar entediado ou mal humorado, mas consegue se acalmar um pouco sozinho, pois já é capaz de levar as mãos para a boca e chupar os dedos.

 

Ele também começa a balbuciar e a virar a cabeça diante de sons, além de seguir as coisas com os olhos.

 

Estando deitado com a barriga para baixo, o bebê de dois meses começa a levantar a cabeça e empurrar para cima, fazendo também movimentos suaves com os braços e as pernas.

 

Se o bebê com dois meses não responde a sons altos, não acompanha coisas que estão se movendo, não sorri para as pessoas, não leva as mãos à boca e não consegue manter a cabeça levantada quando estiver deitado com a barriga para baixo, pode ser sinal de problemas em seu desenvolvimento. Neste caso, é fundamental buscar orientação de um pediatra.

 

 

Fonte: Bebê Mamãe http://bebemamae.com/desenvolvimento-do-bebe/2-meses-do-bebe-saiba-tudo-que-muda-nesta-fase

 

Brincando e reconhecendo emoções

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Crianças pequenas geralmente são bastante transparentes em relação às suas emoções, demonstrando-as de forma espontânea. No entanto, à medida em que vão crescendo, suas emoções vão ficando mais complexas e nem sempre tão fáceis de serem demonstradas.

 

Alegria, esperança, frustração, medo, raiva, culpa, amor e mais tantos outros. Os novos sentimentos vão sendo experimentados, assim como as exigências sociais. E as crianças precisam aprender a lidar com essas emoções para conviver na família, na escola, com os amigos, e nem sempre isso é uma tarefa fácil.

 

As crianças que compreendem as próprias emoções se tornam mais compreensivas também com os outros.  Quanto mais cedo os pequenos aprendem a lidar com as emoções, mais autoconfiantes, abertos ao aprendizado e mais tolerantes à frustração vão ficando. Assim, eles tem mais facilidade para encontrar soluções para os problemas cotidianos.

 

E cabe aos pais ajudar nesse desenvolvimento emocional, escutando com atenção e paciência o que estão sentindo, dando valor aos sentimentos da criança, evitando simplesmente dizer ‘não é nada’ ou ‘vai passar’.

 

Dependendo da criança, uma abordagem objetiva, simplesmente perguntando o que estão sentido, pode não ser muito efetiva. Mas existem brincadeiras que facilitam, de forma lúdica, o reconhecimento e expressão das emoções. Confira duas boas opções:

 

1) Brincar de ‘Que expressão é essa?’

Na frente de um espeço, peça para a criança fazer as diferentes expressões: alegria, tristeza, raiva, timidez, calma. Depois de observar suas expressões, peça para ele desenhar a que mais gostou ou que achou mais difícil. As expressões escolhidas podem ser o ganchos que você precisa para iniciar uma conversa sobre como a criança está se sentindo.

 

2) Pintar os sentimentos

Outra atividade bem divertida, que também traz à tona as emoções, é trabalhar com cores e música. Você pode colocar uma música (triste, alegre, calma, etc.) e pedir para a criança relacionar com algum sentimento. Depois, convide ela para escolher uma cor para expressar esse sentimento, fazendo desenhos ou pinturas com tinta, canetinha, lápis ou giz. Observe a escolha de cores e a intensidade com que a criança realiza suas pinturas. Podem ser bons indicativos dos seus sentimentos – ou pelo menos os estimulados pelas músicas, rendendo um bom início de conversa sobre o que a criança está sentindo.

 

 

Fonte: Follow the Colours

 

 

O papel do pai

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O Dia dos Pais é neste domingo e, mais do que homenageá-los, trouxemos uma reflexão sobre o papel do pai nos dias de hoje.

 

Assim como as mães, os pais também não nascem pais. Eles se tornam pais. E nem sempre é fácil para eles assimilar a ideia de ter um filho, ainda mais que é no corpo das mulheres que os bebês se desenvolvem e são elas que tem todas as sensações – agradáveis ou não – da gestação.

 

Durante muito tempo, o pai tinha apenas o papel de provedor. Mas os tempos mudaram e, com a nova dinâmica da vida moderna, na qual as mulheres também trabalham fora o dia todo, a função de pai teve que ser reinventada. Eles precisaram começar a se envolver mais, participar mais e não apenas “ajudar”. Muitas atividades relegadas apenas às mães passaram a ser exercidas também pelos pais que, assumindo este novo papel, fazem com que a família toda saia ganhando. Mães menos sobrecarregadas, pais mais participativos, e, principalmente, crianças se desenvolvendo melhor e mais felizes com isso.

 

Mas o papel do pai na vida da criança começa muito antes… Existem pesquisas que comprovam que os bebês possuem memória pré-natal, sendo capazes de reconhecer as vozes de quem conversa com eles. Portanto, é possível começar diferente, estabelecendo um vínculo afetivo com seu filho, conversando com ele ainda na barriga da mãe. Após o nascimento, o comprometimento e a dedicação ao recém-nascido facilitarão a nova rotina da casa, além de tornar ainda mais forte o laço entre vocês!

 

Não existe uma fórmula pronta para se tornar um bom pai, pois cada pessoa, cada pai, cada filho, cada família, são únicos. Mas algumas atitudes podem ajudar os pais a serem mais participativos e presentes. Por exemplo, compartilhar dos cuidados diários do bebê junto com a mãe, assumir para si algumas tarefas para que a mãe possa descansar, além de ser proativo nos cuidados da casa também.

 

Ainda que o pai e a mãe façam as coisas de formas diferentes, é fundamental que partilhem dos mesmos valores e princípios. As brincadeiras ou a severidade com os filhos podem ser diferentes, mas tendo um cerne comum, essas diferenças entre pais e mães irão agregar ao desenvolvimento das crianças. Ser pai é uma experiência tão forte e encantadora quanto ser mãe. Ainda que existam dificuldades, cada dia é um novo aprendizado, uma descoberta, um encantamento. Ser pai é um dos melhores presentes que você pode dar a si mesmo. Seja pai, amigo e companheiro do seu filho. Reaprenda a brincar, a olhar o mundo de outra perspectiva a se superar a cada dia. Aproveite com seu filho cada etapa do desenvolvimento dele pois, como dizem, passa muito rápido.

 

 

Fonte: Just Real Moms

Educando meninos fora da cultura do machismo

Escoladeser

 

Pensando num mundo onde as crianças aprendam desde cedo que meninas devem ser tratadas com respeito e direito sobre o próprio corpo (o que vestem, por onde andam e o que fazem) sem serem ameaçadas ou violentadas, uma escola de Goiás criou um programa para educar meninos fora da cultura do machismo.

 

É o projeto “Já Falou Para Seu Menino Hoje?”, da Escola de Ser, um colégio privado sem fins lucrativos em Rio Verde, interior de Goiás. Nele, pais e professores das crianças são convidados para um debate, que visa estimular a conversa sobre o combate à violência de gênero e o desrespeito de todo tipo, e também repensar as metodologias utilizadas no combate à cultura do estupro.

 

Na Escola de Ser, os alunos participam de todas as etapas de funcionamento da escola, da seleção dos temas das aulas por meio de assembleias, até a limpeza e cuidados com o equipamento escolar. Este método democrático de ensino já rendeu 12 prêmios acadêmicos à Escola, além do título de pioneira pela UNICEF.

 

Colocando em prática os conceitos que trabalha, a Escola de Ser já serviu de abrigo para mulheres violentadas e crianças em situações de risco. O projeto vêm causando impacto positivo na comunidade ao redor da escola, fazendo com que mães aprendam com suas filhas que podem e devem denunciar violências e abusos, além de mobilizar as famílias para que professores com comportamento abusivo sejam afastados.

 

Além do projeto “Já Falou Para Seu Menino Hoje?”, a Escola de Ser oferece um curso online sobre prevenção à violência sexual, dirigido a pais e educadores. Como o futuro que queremos para as crianças será construído por elas, não podemos permitir que a noção de normalidade delas seja de violência e desigualdade. Nesse contexto, a Escola de Ser tenta ajudar a construir uma nova normalidade, em que a violência e os abusos contra a mulher sejam meras sombras de um passado distante.

 

Para conhecer mais sobre a Escola de Ser, acesse: www.facebook.com/escoladeser

 

 

 

Fonte: Hypeness

O primeiro corte de cabelo

cabelo

 

Muitas crianças associam a palavra “corte” com machucado e, por isso, acreditam quem cortar o cabelo possa doer. Para tornar a experiência do primeiro corte de cabelo mais tranquila para seu filho e para você, selecionamos algumas dicas. Confira.

 

– Procure um salão que atenda crianças. Se não conhecer algum ou não houver nas proximidades, vale pedir indicação para amigos e familiares.

 

– Prepare seu filho, lendo algum livro ilustrado sobre os primeiros cortes de cabelo, para ajudá-lo a se acostumar com a ideia. Se tiver fotos suas de criança, com diferentes cortes de cabelo, também pode ser divertido.

 

– Se tiver disponibilidade, agende uma visita ao salão antes de marcar o corte. Apresente o cabeleireiro e deixe-o vê-lo cortar o cabelo de outras crianças. Seu pequeno terá menos medo se já souber o que esperar.

 

– Leve uma camiseta extra, para o caso de uma recusa a vestir a capa protetora (embora uma história de super herói possa ajudar nisso).

 

– Mantenha seu filho tranquilo, para que ele fique parado. Se necessário, coloque-o sentado em seu colo. Uma criança se contorcendo com tesouras em sua volta pode ser perigoso.

 

Por fim, lembre-se de registrar este momento e, claro, guardar uma mechinha de cabelo deste primeiro corte.

 

 

 

Fonte: Pampers

 

Estimulando a prática de esportes

futebol

 

Praticar esportes é um hábito que deve ser cultivado desde cedo para uma vida saudável. Os especialistas sugerem que a prática esportiva inicie a partir dos 5 anos de idade e isto não deve ficar a cargo somente da escola.

 

Todo esporte proporciona benefícios à criança, desenvolvendo diferentes habilidades físicas e emocionais. Caso a criança não apresente interesse por esportes, cabe aos pais moderar os hábitos sedentários dela, e buscar formas lúdicas de estimular a prática de atividades, brincadeiras e interação com outras crianças.

 

Diversas brincadeiras muito comuns entre as crianças trabalham habilidades relacionadas a esportes. Brincar de pega-pega, por exemplo, é um bom treino de corrida, que estimula a coordenação e fortalece os músculos. Já o gosto por modalidades de atletismo pode ser despertado elaborando um circuito de obstáculos com objetos de casa mesmo, envolvendo saltos, equilíbrio e arremessos.

 

Você pode aproveitar uma ida ao parque para ensinar movimentos de alguns esportes como a manchete do vôlei, o arremesso do basquete ou ainda, treinar pênaltis de futebol. Brincadeiras com bola sempre fazem sucesso com as crianças e são ótimas para trabalhar coordenação, noção de espaço, tempo e velocidade.

 

Se além de tudo isso, seu filho não dispensa um entretenimento eletrônico, uma boa sugestão é o jogo Memória Esportiva, disponível no site do Clubinho da Xalingo. É um jogo da memória virtual, que traz curiosidades sobre alguns esportes, para deixar o seu pequeno ainda mais interessado nesse universo e disposto a praticar. Acesse e confira:

 

memoria

 

 

 

 

Fonte: Tempo Junto

 

 

Brincadeiras que atravessam gerações

Devido a uma série de fatores, as crianças brincam na rua cada vez menos. Porém, na medida do possível, é necessário criar oportunidades para isso e, mais ainda, resgatar antigas brincadeiras. Mais do que diversão, muitos jogos e atividades praticados antigamente também ajudavam a desenvolver habilidades nas crianças. Que tal relembrar a sua infância, ensinando às crianças algumas daquelas brincadeiras?

 

amarelinha

 

Confira algumas brincadeiras clássicas e as habilidades que elas estimulam.

 

Coordenação motora

Amarelinha, peteca e pião são ótimas para desenvolver a coordenação motora nas crianças, além de trabalhar força, destreza e senso de distância.

 

Ritmo

Atividades como corrida de saco, corda, elástico e pula-sela desafiam os participantes a se superar fisicamente, para conseguir combinar o ritmo e os movimentos necessários.

 

Habilidades físicas

Barra-manteiga, cabra-cega, caça ao tesouro, mãe da rua, morto-vivo, pega-pega, esconde-esconde… Estas brincadeiras oferecem grande potencial de desenvolver habilidades físicas, como agilidade, correr e pular. Além disso, elas promovem o pensamento estratégico e fazem com que as crianças se coloquem no lugar do outro, trabalhando espírito de cooperação e equipe.

 

União

Brincando de cabo de guerra as crianças aprendem a importância de unir forças, coordenar movimentos e cooperar como time.

 

Raciocínio

Gamão, dados, dama, dominó, memória, mico, quebra-cabeça, jogos de percurso e xadrez são jogos de mesa interessantes para trabalhar o raciocínio, para se pôr no lugar do outro, aprender a esperar a vez e a sincronizar jogadas com o parceiro ou o adversário.

 

Agilidade

Brincadeiras como bambolê, batata-quente, dança das cadeiras, iô-iô, jokempô (pedra, papel e tesoura), pau de sebo e queimada também são ótimas, pois misturam desafios à coordenação motora fina, agilidade e ritmo das crianças.

 

Cultura

Brincadeiras de roda, como ciranda-cirandinha, escravos de Jó e corre-cotia são boas pedidas para ampliar o repertório cultural de canções populares de várias regiões e épocas. Trabalham também o vocabulário e a noção de coletividade.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer