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4 mitos sobre crianças

mitos

 

A ciência e a medicina estão em constante evolução e, em função disso, boa parte do que se acreditava ser saudável ontem, pode fazer mal amanhã. E vice-versa. Na criação de filhos é a mesma coisa. Existem muitos mitos de ‘certo e errado’ que acabam caindo por terra e trouxemos alguns para você conferir.

 

1) Açúcar deixa as crianças agitadas

Durante muito tempo acreditava-se que pirulitos, balas e sorvetes, além de engordar e causar cáries, davam tanta energia que funcionavam como drogas estimulantes. Hoje, sabe-se que isto é um mito. O açúcar sozinho não tem esse efeito. Pelo contrário, ele pode trazer conforto e ter efeito calmante nas crianças.

 

2) Sujeira ajuda a criar anticorpos

Já faz um tempo que virou moda entre os pais moderninhos deixar o filho se esbaldar na lama, com o argumento da vitamina “S” (de sujeira). Essa atitude é baseada na Teoria da Higiene, proposta pelo médico inglês David Strachan no fim dos anos 80, que concluiu que a exposição a mais agentes infecciosos colocaria o sistema imunológico para trabalhar. Ou seja: o aumento dos casos de doenças como asma, bronquite e rinite seria causado pelo excesso de limpeza e pelo pouco contato com outras pessoas contaminadas. No entanto, esta teoria nunca foi comprovada e aceita oficialmente.

Até os dois anos de idade, toda criança ainda é imunologicamente deficiente. Por isso, o ideal é mantê-las longe de locais contaminados e pedir para que as visitas lavem as mãos antes de pegá-las no colo. Mas também não há motivo para paranoia: pode deixar a criança comer a bolacha que caiu no chão rapidinho. É tudo uma questão de bom senso.

 

3) Leite materno é sempre melhor que mamadeira

Em qualquer embalagem de leite em pó, consta a advertência do Ministério da Saúde: “O aleitamento materno evita infecções e alergias e é recomendado até os dois anos ou mais”. Não há dúvidas de que o leite produzido pela própria mãe é o melhor para mamíferos de qualquer espécie – inclusive humanos. O problema é que nem toda mulher pode ou gosta de amamentar. Mesmo as que podem às vezes não devem, como no caso das que precisam tomar remédios como antidepressivos, já que os princípios ativos podem passar pelo leite. Também acontece com frequência de o bebê se recusar a mamar no peito da mãe.

Em casos assim, ninguém precisa ficar paranoico com a saúde futura do bebê. Hoje existem fórmulas de leite em pó que imitam muito bem a composição do leite materno. São alimentos saudáveis e confiáveis. O maior problema é em relação ao tipo de proteína do leite da vaca, principalmente nos três primeiros meses de vida, que é mais difícil de ser processado e pode aumentar as chances de alergias.

 

4) Videogame atrapalha a concentração

Contrariando tudo o que se pensava até alguns anos, pesquisas atuais indicam que os jogos eletrônicos trazem uma série de benefícios para as crianças – do aumento da concentração à capacidade de tomar decisões. O importante não é no que a criança está pensando enquanto joga, mas a forma como ela está pensando. Em boa parte dos jogos, a criança é obrigada a parar para coletar evidências, analisar situações, prever o desenrolar da partida, consultar seus objetivos a longo prazo e só então decidir.

 

 

Fonte: Super Interessante 

Estimulando os 5 sentidos na criança

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Em um mundo cada vez mais digital, é necessário pensar em formas mais lúdicas e naturais para o desenvolvimento das crianças. E a forma mais eficaz de fazer isso é por meio das brincadeiras.

 

Qualquer brincadeira serve para estimular o aprendizado e o desenvolvimento dos 5 sentidos? De certa forma, sim. Porém, algumas atividades possuem uma capacidade maior de impulsionar as habilidades infantis. Quanto mais sentidos a brincadeira envolver, mais ela estará estimulando o desenvolvimento da criança.

 

Pensando nisso, separamos uma série de atividades para que você possa aliar diversão ao aprendizado da criança.

 

Tato

Para ajudar a desenvolver o tato, espalhe brinquedos de encaixe pelo chão, dominós coloridos e quebra-cabeças com peças grandes e firmes e ajude seu filho a compreender os encaixes. Brinquedos de madeira também são uma ótima opção, pois esse tipo de material é mais durável e mais seguro.

 

Paladar

A hora de comer é o momento em que a criança mais exercita o paladar. Apresente novas texturas e sabores a ele periodicamente. Você pode leva-lo à feira e pedir para que ele escolha algumas frutas, por exemplo. Antes de comer, vocês podem analisar as cores, texturas e cheiros das frutas, envolvendo vários sentidos na brincadeira. Peça também para ele descrever o sabor da fruta que está provando.

 

Olfato

Um bom jeito de estimular o olfato é por meio de brincadeiras que envolvam cheiros. Você pode, por exemplo, separar potes contendo cravo-da-índia, canela em pau, café, alecrim e um algodão embebido em essência de baunilha. Convide a criança a cheirar cada um. Em seguida, faça sachês com eles e espalhe pela casa, para que a criança procure e tente identificar cada aroma.

 

Visão

As crianças costumam gostar de desenhar e colorir. E essas atividades são ótimas para desenvolver a visão. Para intensificar a aprendizagem das cores, você pode levar a criança a um parque para observar a cor do céu, da grama, das flores. Depois, você pode até dizer a ela para colorir desenhos utilizando as cores que viu na natureza.

 

Audição

As crianças devem aprender a escutar de maneira efetiva. Por isso, uma ótima brincadeira é colocar músicas com estilos e ritmos diferentes e pedir para que ela faça movimentos coordenados com a música. Outra ideia é pedir para que a criança feche os olhos e adivinhe os sons. Ela pode tentar identificar qual é o som da voz do papai, o barulho de um sapato batendo no chão, o som de um chocalho.

 

 

Vamos ensinar um pouco mais sobre os 5 sentidos para os pequenos? Baixe a apostila Aprender Brincando 5 Sentidos. Ela traz diversas atividades para ampliar o aprendizado e a diversão do seu filho.

 

 

 

Fonte: Mundo Waldorf

Seu filho é feliz?

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Uma criança feliz não é uma criança mimada. O pequeno deve saber onde estão seus limites e o que pode e o que não pode fazer. Uma criança que se sente amada, que demonstra alegria em seu ambiente familiar, que consegue diferenciar as limitações da sua vida e as aceita, é uma criança plena. E ela crescerá mais responsável e consciente de si mesma e do que está acontecendo ao seu redor.

 

Quando falamos de criança feliz, é importante não confundir o conceito de que devemos dar tudo a ela e de que ela tem que conseguir tudo quando quiser para não se frustrar. A frustração, por mais que não gostemos dela, é uma parte da vida, e o seu filho sofrerá com ela mais cedo ou mais tarde. No entanto, uma criança feliz e bem criada terá as ferramentas necessárias para superar qualquer fase ou trauma.

 

Existem características que definem uma criança feliz? Não são regras, mas fortes indícios e sinais que você pode observar e entender como se manifestam no comportamento do seu filho e como se refletem na vida dele.

 

Uma criança feliz é mais positiva. Toda criança feliz tem uma visão da vida muito mais positiva, vendo primeiro as soluções e depois os problemas.

 

A criança feliz é mais receptiva. Uma criança que tem uma relação saudável com seus pais será mais receptiva ao amor, à comunicação com os outros e aos ensinamentos que receber ao longo da vida.

 

Uma criança feliz aprende mais. Por ser mais receptiva, a criança feliz também é mais permeável aos ensinamentos e conhecimentos, compreendendo melhor os exemplos e prestando mais atenção.

 

A criança feliz distingue prioridades. Uma criança que vive em um ambiente feliz aprende a distinguir suas prioridades. Ela entende o valor das coisas e respeita isso.

 

Uma criança feliz tem melhor caráter. Toda criança que vive feliz em seu ambiente familiar desenvolve um bom caráter, pois tem mais facilidade para interiorizar os conceitos de justiça e honestidade, além de virtudes como empatia, generosidade e a humildade.

 

 

Fonte: Portal Raízes

Estimulando a generosidade nas crianças

generosidade

 

A generosidade está diretamente ligada às nossas atitudes no dia a dia, como nos comportamos diante das situações, as coisas que dizemos, as ações que executamos. Por isso, nosso estímulo e exemplo são fundamentais para desenvolver essa virtude nas crianças.

 

Para o antropólogo Tião Rocha, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Minas Gerais, a generosidade deve ser algo rotineiro, já que, assim, colocamos em prática os valores humanos.

 

 

A importância do exemplo

 

Nos primeiros anos de vida, as crianças aprendem observando e repetindo o comportamento dos pais: falam as palavras que estão acostumadas a ouvir, imitam os gestos e movimentos que veem, etc. E o mesmo acontece com as atitudes delas. Para Tião Rocha, “a generosidade está no respeito, na hora de saber ouvir e falar, de saber ganhar e, principalmente, de saber perder”.

 

Por isso, o exemplo da família é fundamental. Quando os adultos se comportam de um jeito, mas cobram atitudes diferentes das crianças, isso confunde a cabeça delas. A tendência é elas seguirem o exemplo do que veem na prática, e não a orientação verbal.

 

 

Generosidade e naturalidade

 

Além do exemplo, é importante tomar cuidado para não forçar a generosidade e a solidariedade apenas em momentos que parecem oportunos, quando se ganhará algo em troca, ou tiver algum reconhecimento público. Claro que qualquer chance de ajudar o próximo deve ser incentivada, mas é preciso entender que essas ações devem estar presentes no dia a dia. “A questão da generosidade deve ser vivenciada pela criança e por sua família todos os dias”, explica o antropólogo.

 

A generosidade deve funcionar como uma evolução, com paciência por parte da família, para que a criança possa assimilar que esse é o melhor caminho. O reforço positivo é uma técnica que pode ajudar: quando seu filho agir de forma altruísta por iniciativa própria, parabenize e mostre como aquela atitude foi incrível. Manter o diálogo, incentivar a divisão de brinquedos e comida também ajudam a orientar os pequenos na direção da generosidade.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Digitar x Escrever à mão

escrita

 

Substituir a escrita à mão pela digitação pode prejudicar desenvolvimento da criança. É o que sugere o resultado de uma pesquisa, liderada pela neurocientista cognitiva Karin James, da Universidade de Bloomington, nos Estados Unidos.

 

O estudo foi feito com crianças que, apesar de ainda não serem alfabetizadas, eram capazes de identificar letras. Os cientistas mediram a atividade cerebral delas enquanto copiavam letras à mão e usavam computadores e verificaram que o cérebro responde de formas diferentes a esses estímulos.

 

Os dados do exame indicam que escrever à mão prepara um sistema que facilita a leitura, quando as crianças começam a passar por esse processo, sendo assim essencial para o desenvolvimento cerebral na infância.

 

Além de ativar diferentes áreas do cérebro, escrever à mão traz outros benefícios, pois exige maior concentração e, por isso, facilita a compreensão e aprendizado. Na alfabetização, as crianças começam pela letra de forma e, mais tarde, passam para a cursiva, que exige movimentos mais precisos e elaborados.

 

Por outro lado, alguns especialistas sugerem que o uso de teclados e telas touch pode desenvolver outras habilidades, permitindo que as crianças se adaptem melhor ao mundo digital.

 

O ideal, portanto, seria equilibrar ambos, valorizando o melhor da tecnologia e o melhor da escrita à mão, para que a criança receba diferentes tipos de estímulo e, assim, desenvolva todo o seu potencial.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Aprendendo a manusear a tesoura

tesoura

 

Aprender a manusear uma tesoura é muito importante no desenvolvimento da coordenação motora fina das crianças e essa habilidade pode ser estimular desde cedo, de diversas formas.

 

Para aprender a manusear a tesoura só precisa dois materiais: papel e tesoura infantil. Mas, para tornar a brincadeira mais divertida, você pode incrementar com outros elementos e materiais. Confira:

 

– cortar papel colorido e de diferentes espessuras

 

– cortar rolinhos de massinha de modelar ou bandejas de isopor

 

– desenhar padrões e formas simples para as crianças recortarem

 

– recortar imagens de revistas

 

Você também pode criar um cantinho de recortar para seus pequenos, deixando estes e outros materiais à disposição para que eles pratiquem e se divirtam quando quiserem.

 

 

 

Fonte: Catraquinha

Diversão por várias horas

painel

 

Em geral, as crianças têm dificuldade de prestar atenção em apenas uma coisa durante muito tempo. Quem nunca viu uma criança ganhar um presente, perder o interesse rapidamente e começar a brincar com o papel do embrulho?

 

Uma alternativa que muitos pais estão adotando para manter seus filhos entretidos por mais tempo são os painéis educativos. Essencialmente, eles consistem em uma base sólida – tábua, painel de madeira, mdf, ou mesmo a porta ou lateral de um móvel em desuso – com diversos elementos afixados – como imãs, cadeados, puxadores, dobradiças e toda sorte de objetos que possam interessar os pequenos e oferecer algum desafio, como apertar botões, abrir, girar, etc. A educadora italiana Maria Montessori também utilizava painéis educativos, pois são uma ótima forma das crianças se divertirem e aprenderem ao mesmo tempo.

 

Que tal dar uma olhada na sua caixa de ferramentas ou visitar uma ferragem e montar um painel educativo para seu filho? Observe os elementos da casa pelos quais ele demonstra interesse, para lhe ajudar a elaborar uma composição bem bacana de objetos, que vai  divertir ele por horas a fio.

 

 

Fonte: IncrivelClub

Imagem: Imgur

9 curiosidades sobre crianças e bebês

bebe

 

O desenvolvimento das crianças esconde diversos fatos divertidos ou até estranhos, que nem sempre reparamos ou descobrimos. Confira:

 

1) As crianças crescem duas vezes mais rápido durante a primavera do que durante o outono.

2) O comprimento do pé do bebê em seu primeiro aniversário é metade do tamanho que seu pé terá quando adulto.

3) As crianças param de crescer, cada vez que tem um resfriado.

4) Até por volta dos 7 meses, os bebês conseguem respirar e engolir ao mesmo tempo.

5) Os bebês nascem sem as rótulas nos joelhos.

6) Após começar a caminhar, os bebês dão em média 176 passos por minuto.

7) Aos três anos, uma criança já passou o equivalente a 5 dias tendo suas fraldas trocadas.

8) Uma criança de 2 anos aprende em média 5 novas palavras a cada dia.

9) As crianças riem cerca de 300 vezes por dia (cinco vezes mais do que os adultos).

 

Fonte: BabyFirstTV

Seu filho é mimado?

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À medida em que as crianças crescem, é possível observar nelas sinais de mau comportamento. Embora tenhamos facilidade para identificar uma criança mimada no playground, é muito difícil termos o mesmo olhar crítico sobre os nossos filhos.

 

Pensando nisto, trouxemos uma lista de sinais que indicam que você pode ter uma criança mimada em suas mãos. Confira:

 

Faz birra frequentemente

Toda criança faz birra de vez em quando, mas os mimados fazem com uma frequência muito grande. Observe.

 

Nunca está satisfeita

Uma criança mimada não expressa satisfação com o que têm, querendo e brigando imediatamente por qualquer coisa que avistarem.

 

Não quer fazer nenhuma obrigação

Nenhuma criança gosta de obrigações e é normal reclamar para realizar algumas atividades. Mas uma vez que elas crescem, devem estar dispostas a ajudar os pais em casa e terem autonomia. Por exemplo, uma criança mimada vai “mandar” alguém lhe trazer água, se estiver com sede, ao invés de ir ela mesma buscar.

 

Tenta controlar os adultos

Crianças mimadas querem que os adultos façam o que elas querem o tempo todo, caso contrário, têm verdadeiros chiliques. Por “medo” ou vergonha da birra, muitos pais, erroneamente, acabam cedendo.

 

Não divide as coisas

Mesmo depois de um pouco crescidas, as crianças mimadas seguem se recusando a compartilhar brinquedos, lanches etc., com os amigos e irmãos.

 

Você precisa implorar

Crianças mimadas não respeitam figuras de autoridade como pais ou cuidadores, desobedecendo suas solicitações e fazendo que os adultos tenham que “mendigar” para que ela conclua alguma tarefa.

 

Ela ignora você

Nenhuma criança gosta de ser contrariada ou reprimida, mas ela não pode simplesmente ignorar quando você falar com ela.

 

Você tem que suborná-lo

Se você precisa “subornar” seu filho com dinheiro, brinquedos, guloseimas ou equivalentes, em troca da realização de tarefas rotineiras, é bom começar a tomar providências, pois você tem uma criança mimada em suas mãos.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms

Os dois meses do bebê

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Aos completar dois meses de vida, o bebê passa por uma série de mudanças. É um marco importante no seu desenvolvimento, no qual várias transformações em seu comportamento começam a acontecer. Confira quais são elas e também os sinais de possível atraso no desenvolvimento.

 

O bebê começa a tentar olhar para os seus pais, a sorrir para as pessoas e a prestar atenção aos rostos, sendo capaz de reconhecer pessoas a uma pequena distância.

 

Com dois meses, o bebê pode ficar entediado ou mal humorado, mas consegue se acalmar um pouco sozinho, pois já é capaz de levar as mãos para a boca e chupar os dedos.

 

Ele também começa a balbuciar e a virar a cabeça diante de sons, além de seguir as coisas com os olhos.

 

Estando deitado com a barriga para baixo, o bebê de dois meses começa a levantar a cabeça e empurrar para cima, fazendo também movimentos suaves com os braços e as pernas.

 

Se o bebê com dois meses não responde a sons altos, não acompanha coisas que estão se movendo, não sorri para as pessoas, não leva as mãos à boca e não consegue manter a cabeça levantada quando estiver deitado com a barriga para baixo, pode ser sinal de problemas em seu desenvolvimento. Neste caso, é fundamental buscar orientação de um pediatra.

 

 

Fonte: Bebê Mamãe http://bebemamae.com/desenvolvimento-do-bebe/2-meses-do-bebe-saiba-tudo-que-muda-nesta-fase