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Como cuidar bem das roupinhas dos bebês

A lavagem e conservação das roupas de bebê exigem atenção dos pais ou responsáveis por este serviço. Esse cuidado redobrado é necessário porque as roupas do pequenos são mais atingidas por sujeiras de diversos tipos e necessitarem de lavagens freqüentes, merecem atenção redobrada.

Confira algumas recomendações importantes para manter a roupa dos filhos em ordem:

  • As roupinhas do bebê precisam ser lavadas sempre com detergente para roupas delicadas, preferencialmente dissolvido em água antes de colocá-los em contato com as peças.
  • O enxágüe deve ser feito com bastante água para garantir a retirada de todos os resíduos. O excesso de detergente pode estragar as peças e provocar coceiras e vermelhidão nos bebês.
  • Não tente remover manchas com alvejantes a base de cloro ou água sanitária, que podem manchar mais e desgastar as fibras, além de provocar alergias no bebê. Prefira alvejantes à base de peróxido, que podem ser usados até em tecidos coloridos. Após lavar o tecido com água fria, deixe de molho em mistura de água quente a 60ºC, detergente neutro e alvejante a base de peróxido por 15 minutos. Enxágüe bem e inclua o amaciante no final.
  • Na hora de guardar, certifique-se de que as roupas estão bem limpas e secas. Então, envolva-as em sacos de TNT para protegê-las do pó e dos raios de luz. Sacos plásticos impedem que a roupa “respire”, o que resulta em manchas e mofo.
  • Evite passar perfumes nas roupinhas do bebê, pois sua composição costuma manchar e até prejudicar os tecidos;
  • Fique atenta também aos itens de contato do bebê, como travesseiros, almofadas, cobertores, edredons, lençóis, cortinas e tapetes. Eles podem acumular sujeira, poeira e ácaro e são os principais causadoras de alergias. Lave com frequência, mesmo que não pareçam sujos.

Dicas para a primeira viagem com crianças

Viajar sempre foi simples. Era só colocar as roupas na mala, embarcar no carro – ou o ônibus ou o avião, dependendo do destino e do dinheiro disponível – e curtir alguns dias fora de casa, sem preocupações com horários, infraestrutura e alimentação. Mas agora você tem um bebê ou uma criança pequena e tudo parece complicado! Por isso, preparamos algumas dicas para que você se prepare com antecedência para os dias de descanso. Organizar-se desde já e avaliar bem o destino e a forma de deslocamento são pontos que ajudarão muito para que o passeio seja um sucesso.

Um erro comum é escolher um destino maravilhoso, daqueles dos tempos de casal sem filhos! Você acha que seu filhote está pronto para ficar uma semana em uma cidade do Nordeste, visitando praias e andando de bugue? Enquanto o bebê for muito pequeno, este tipo de passeio pode tornar-se uma frustração para o casal e um cansaço desnecessário para a criança. Que tal esperar um tempo para esta super viagem e, por enquanto, optar pela casa de parentes ou amigos, onde todos terão mais conforto e sossego? Se esta não é a sua ideia, pense então em um lugar com atrações menos agitadas, como uma única praia próxima ao hotel ou parques com estrutura para turistas.

Para garantir que nada de essencial será esquecido por terem as coisas sido organizadas de última hora, faça uma lista com tudo que não pode ficar de fora da mala. Para facilitar a organização, você pode começar anotando, durante o dia, tudo o que é usado com o bebê. No dia seguinte, vá revisando as anotações e acrescente algo que possa ter ficado de fora.

Ok, tudo pronto para partir! Mas, e como entreter a criança durante as horas da viagem? Se ele está dormindo, tudo fica mais fácil… O desafio da viagem é mantê-lo na cadeirinha, com o cinto de segurança, enquanto está desperto. No carro, sugere-se que alguém do casal viaje no banco de trás para ir brincando com o pequeno e auxiliando-o em suas necessidades. É interessante ter por perto os brinquedos favoritos. Tenha à mão também uma bolsa térmica com gelo para carregar água, sucos e um lanche. Se possível, parem de vez em quando para alongar, ir ao banheiro e recarregar as energias. No avião, será preciso mais criatividade, pois não há como trocar de ambiente até o fim da viagem. Recomenda-se a escolha de voos noturnos (não os que saem de madrugada), pois o bebê dormirá mais.

Saiba por que seu filho vai mal na escola

Com o final de ano escolar, surgem preocupações e, muitas vezes, surpresas em relação ao desempenho escolar das crianças. Alguns pais se irritam e castigam os filhos em função das notas, mas muitas vezes os problemas não derivam apenas de preguiça ou relapso com as tarefas e os estudos.

Se o seu filho chegou na reta final do ano letivo com notas baixas e precisa correr contra o tempo, é interessante você ajudá-lo com as tarefas e, quem sabe, procurar algum reforço escolar para auxiliá-lo a recuperar os conteúdos e se preparar para as tarefas ou provas de recuperação. Mas para o mesmo problema não se repetir no ano seguinte, tente investigar se os problemas com o aprendizado não derivam de outros fatores. O hospital Albert Einstein publicou algumas dicas que podem ajudar pais e professores a diagnosticarem a razão do problema e, assim, auxiliarem as crianças a vencerem esse desafio e superarem esse problema.

De acordo com a pediatra do Hospital, Dra. Renata Waksman, “em primeiro lugar, os pais devem estar atentos e não delegar à escola a responsabilidade de cuidar do desempenho de seus filhos sozinha. Eles devem participar de reuniões, verificar os materiais, acompanhar o boletim, estar atentos e próximos da vida escolar”. Normalmente é difícil para a criança falar que está indo mal na escola e, inclusive, muitas vezes ela sequer percebe que está com dificuldades ou que seu comportamento atrapalha no rendimento. Pensando nisso, as causas mais comuns de dificuldades no aprendizado. Se você desconfiar que algum desses fatores pode ser a causa do problema, é sugerido que busque, juntamente ao pediatra, algum tratamento específico.

Visão

As crianças podem desenvolver miopia ou outra doença que comprometa a relação visual com a aula. Quando é miopia, ela geralmente não sabe que tem. A doença começa desde cedo e vai aumentando, enquanto a criança vai se adaptando até que a piora deixa muito evidente que ela tem o problema. Os pais e os professores devem ficar atentos se a criança serra os olhos e se esforça para enxergar a lousa ou a televisão, por exemplo. Escrever e ler com a cabeça muito perto da folha também é um indício de problema de visão.

Audição

Crianças que sofrem com muitas otites, que produzem muita cera no ouvido ou outras alterações mais graves podem ter bastante dificuldade em acompanhar as aulas. Geralmente, as crianças com problemas auditivos falam mais alto: esse é um bom sinal de alerta para os pais.

Dormir bem

“É muito importante que a criança esteja descansada para aprender”, afirma a pediatra. Neste aspecto, os pais devem observar não somente a quantidade de horas de sono, mas, principalmente, a qualidade do sono da criança. Muitas vezes, a criança não entende que tem um sono ruim e, portanto, não reclama. Ela pode dormir mal por estar doente, por respirar pela boca ou por ser vítima de violência, por exemplo. Internet e televisão no quarto também podem ajudar, principalmente os adolescentes, a ficar acordados até tarde e a perder rendimento no dia seguinte.

TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade)

Este transtorno pode atrapalhar bastante o rendimento da criança e é mais facilmente percebido pelo professor. Crianças que em um momento estão “viajando” ou “com a cabeça na lua”, e em outro, estão agitadas, muitas vezes atrapalhando os coleguinhas, podem sofrer de TDAH. “Mas cada uma deve ser investigada de forma individual. Nem sempre os sintomas ou o comportamento são os mesmos”, explica a médica.

Dislexia

Esta doença, que se caracteriza pela dificuldade com a escrita e com a leitura das palavras, entre outras coisas, normalmente é percebida primeiro na escola. Sem um acompanhamento correto, a criança pode ter séria perda do rendimento.

Bullying

O tão comentado bullying também pode ser fruto da violência doméstica. Crianças que são mais agressivas, explosivas e que incomodam os outros alunos, podem estar reproduzindo o modelo de relação que têm dentro de casa. Em relação às vítimas, é bom descobrir se, muitas vezes, elas não estão sendo superprotegidas em casa por serem “gordinhas”, por usarem óculos, por serem tímidas ou “nerds”. “Quando as crianças se tornam muito inseguras, quando choram com facilidade, têm dificuldade em se colocar diante do grupo ou com um comportamento que não condiz com a idade, elas acabam se expondo e podem se tornar vítimas de crianças mais agressivas”, afirma a pediatra.

Violência dentro de casa

Crianças que sofrem violência dentro de casa por parte de familiares normalmente têm, na escola, um comportamento que atrapalha bastante sua apreensão. Algumas podem reproduzir o dia a dia da casa com comportamento mais agressivo e arredio, outras podem ser mais desatentas, muito tímidas ou até desenvolverem casos de depressão. Vale ressaltar que violência nem sempre é agressividade física. A negligência no tratar da criança – por exemplo, quando há a necessidade de deixar o filho mais velho cuidando dos menores, por não ter tempo – não deixa de ser uma violência e, no geral, atrapalha sua vida escolar.

Buscando ajuda do pediatra…

Ao notar que a criança não vai bem nos estudos, a dica inicial é que os pais se reúnam com a escola para uma conversa sobre as possíveis razões do problema. Depois, visitar um pediatra pode orientar a família a buscar avaliações mais específicas – sejam elas visuais, auditivas, psicológicas, entre outras. “O mais importante é realmente que os pais estejam atentos, e a escola, envolvida no desenvolver dos estudos da criança”, conclui a médica do Einstein.

Amamentar diminui o risco de câncer de mama

Já é sabido que a amamentação faz muito bem para a saúde do bebê, tanto física quanto emocional, além de aumentar a intimidade entre mãe e filho. Mas as vantagens do aleitamento materno não param por aí. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, concluiu que as mulheres que amamentam seus filhos por mais de seis meses possuem menos riscos de desenvolver câncer de mama, segunda maior causa de mortalidade entre as mulheres.

O estudo concluiu que o risco de contrair a doença diminui em mais de 4% para cada ano que a mulher amamenta seus filhos. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Maria José Aguilar Cordero, tanto a gravidez quanto a amamentação influenciam positivamente no desenvolvimento da mama e na redução dos níveis de alguns hormônios, como o estrogênio, que é relacionado ao desenvolvimento do câncer de mama.

Outra pesquisa a respeito, liderada pela epidemologista do Cancer Research, Valerie Beral, e publicada na revista científica britânica The Lancet, afirma que o aleitamento pode ser responsável por 2/3 da redução estimada no câncer de mama. Os pesquisadores constataram que se as mulheres de países desenvolvidos amamentassem os seus filhos por seis meses a mais do que fazem atualmente, cerca de 25 mil casos de câncer de mama seriam evitados a cada ano.

O primeiro estudo foi realizado com uma amostragem de 504 mulheres entre 19 e 70 anos, todas diagnosticadas e tratadas para câncer de mama pelo Hospital San Cecilio de Granada, entre 2003 e 2008. Já o segundo contou com 50.302 mulheres com câncer de mama e 96.973 sem a doença. Além da grande amostra, os pesquisadores britânicos compararam dados de mais de 40 estudos em 30 países.

Fonte: Jornal de Pediatria e os portais DasMarias e MinhaVida.

Como proteger as crianças dentro de casa

Os pais sempre se empenham em fazer de suas casas um lugar seguro para os filhos. Entretanto, nem sempre percebem que os lares escondem pequenos perigos. Uma pesquisa da ONG Casa Segura aponta que os acidentes com crianças de 0 a 14 anos resultam em cerca de 6 mil mortes e 140 mil internações em hospitais públicos brasileiros por ano.

Os riscos de acidentes variam conforme a idade da criança. Na infância, a casa é vista pelos pequenos como o palco das novidades, das experimentações, e tudo é foco da curiosidade, inclusive tomadas, talheres, produtos de limpeza… Como não há como proibir a criança de circular pela casa, protege-la é a melhor solução.

Confira algumas dicas para fazer a infância das crianças mais segura e tranquila:

– a cozinha é certamente o ambiente mais perigoso da casa. Como “cozinha não é lugar de criança”, tente manter seu filho longe dela. Afinal, além de queimaduras e objetos com ponta, há o risco de intoxicação com produtos de limpeza. Como prevenção, use travas nas gavetas e portas; enquanto cozinha, deixe os cabos das panelas para dentro do fogão; e proteja tomadas com tampões específicos, fita crepe ou isolante.

– a área de serviço também pode ser um grande perigo, pois é onde ficam aqueles produtos de rótulos coloridos que tanto encantam os pequenos. Deixe os potes fora do alcance das crianças (em armários aéreos, por exemplo), use trancas em portas e gavetas e evite guardar produtos de limpeza em garrafas pet de refrigerante – afinal, as crianças não saberão diferenciar o que tem dentro!

– no quarto, o perigo muda conforme a idade da criança. Quem tem um bebê deve prestar atenção ao berço. Recomenda-se que os vãos da grade lateral tenham no máximo 6,5 centímetros, o que evita que o bebê coloque a cabeça no vão. Na hora de escolher o berço, fique atenta: se tiver quatro rodinhas, pelo menos duas precisam ter sistema de trava; além disso, berços com peças pontiagudas ou removíveis também podem oferecer riscos. Agora, se o seu filho já caminha, fique atenta às janelas e sacadas, que precisam de redes protetoras. Também evite deixar móveis em que as crianças possam subir perto das janelas. E na hora de comprar brinquedos, observe se eles são apropriados para a idade das crianças e se tem selo do Inmetro – que dá uma garantia a mais!

– já o banheiro torna-se um pouco perigoso por ter água acumulada. Por isso, use travas no vaso sanitário. No armário, evite produtos químicos, guardando apenas toalhas e papel higiênico. E, na hora do banho, até uma pequena quantidade de água pode ser perigosa na banheira. Por isso, nunca deixe o bebê sozinho durante o banho!

– na sala, deixe todos os objetos decorativos pequenos fora do alcance das crianças. Para saber se o objeto oferece risco, faça o teste sugerido pela ONG Casa Segura: se ele couber dentro de um pote de filme fotográfico, é pequeno (o pote de filme fotográfico tem o tamanho semelhante ao da garganta de uma criança de até quatro anos). Recomenda-se que os tapetes tenham antiderrapante e que as quinas dos móveis recebam uma proteção.

Mais informações sobre segurança em casa? Acesse o site Criança Segura!

Excesso de TV e computador prejudicam a coluna das crianças

O cotidiano das crianças mudou. Ao invés das tradicionais brincadeiras de rua, cada vez mais os pequenos ficam dentro de casa, jogando videogame ou sentados em frente ao computador. É claro que estas atividades trazem benefícios às crianças, mas o excesso pode causar problemas de saúde – especialmente na coluna, responsável pela sustentação do corpo e pelos movimentos.

Uma pesquisa norte-americana apontou que garotos americanos entre oito e 18 anos ficam cerca de sete horas e meia por dia em frente a aparelhos eletrônicos. Este excesso de tempo pode causar falhas na coordenação motora, além de problemas graves de coluna. Nesta faixa etária, a maturação óssea exige boa postura e exercícios físicos, o que ajuda a evitar deformidades.

Em entrevista ao site ZeroHora.Com, o médico Marcelo Peroco alerta que a postura incorreta leva a criança a uma inversão na coluna deixando-a em situação de risco – pode ocorrer um deslocamento em situações de pouco impacto e movimento. Sentados, acumulamos maior carga na coluna. Por isso, recomenda-se que, tanto crianças quanto adultos, levantem-se e façam movimentos a cada uma hora que ficarem sentados.

O médico também aponta outros problemas físicos que antes eram comuns somente em adultos, mas que vem sendo diagnosticados também em crianças, como a tendinite e a hérnia de discos. Entre as principais causas destacam-se o sedentarismo precoce e a má postura.

Para evitar dores e problemas mais graves precocemente, sugere-se aos pais limitar o tempo que a criança pode ficar sentada em frente à TV ou computador e reserve esses momentos quando não for possível desenvolver uma atividade aeróbica fora de casa. Os pais devem incentivar a criança a brincar e se divertir com atividades externas, como pedalar, correr, praticar um esporte.

Seus filhos estão nas redes sociais?

Pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento como sociólogos, antropólogos, psicólogos e cientistas têm se debruçado sobre o fenômeno das redes sociais, como Facebook, Twitter, Orkut e You Tube. O interesse? Entender para onde elas caminham e como lidar com elas, especialmente quando o uso é feito por crianças. Este assunto tem, inclusive, tirado o sono de pais e educadores.

O Conselho de Comunicação e Mídia da Academia Americana de Pediatria publicou recentemente um estudo sobre o impacto das mídias sociais nas crianças, adolescentes e suas famílias. O assunto também foi abordado pelo jornal Valor Econômico, que publicou uma pesquisa do Instituto Ibope/Nielsen sobre o comportamento das crianças brasileiras na internet.

A pesquisa brasileira constatou que, em dezembro de 2010, cerca de 14% dos usuários da internet no Brasil eram crianças de 2 a 11 anos. No ano 200, elas representavam 6% dos usuários. Este aumento ocorreu porque os acessos a web estão cada vez mais fáceis: hoje, os celulares têm acesso a internet, os computadores estão cada vez mais presentes nos lares e as crianças demonstram cada vez mais interesse em usá-los.

A pesquisa norte-americana aponta que o uso da internet é a atividade mais comum entre crianças e adolescentes. O acesso inclui as redes e jogos sociais, consultas a sites de jogos online e de compras e a blogs. A pesquisa Ibope Nielsen indica que a criança brasileira está entrando mais em sites de jogos. Entretanto, meninas já procuram as redes de socialização. Cerca de 50% das crianças já usaram a internet para se informar sobre preços ou produtos, ou ainda para comprar algo.

Usar as redes sociais tem, segundo o artigo norte-americano, vários aspectos benéficos:

1. Melhoria e aprendizado de viver e se comunicar com uma comunidade, podendo ser usado para ajudar pessoas (angariar fundos para projetos sociais, formaturas etc).

2. Trocar idéias, imagens, trabalhos criativos como em artes, fotos, filmes, músicas.

3. Desenvolve o empreendedorismos, através da criação de blogs, sites de vídeos, games etc.

4. Trocas de experiências e idéias compartilhando causas (importante para os adolescentes), oportunizando o convívio com idéias diferentes e o aprendizado do respeito e tolerância.

5. Acessos à informações diversas, para uso na escola, tornando-se uma fonte de aprendizado.

Já entre os riscos, os pesquisadores destacam:

1. O cyberbullying, fenômeno crescente e que acontece quando deliberadamente um grupo hostiliza uma pessoa ou grupo. Quando isto acontece, o dano psiquicosocial é enorme, podendo causar ansiedade, depressão, isolamento e até tentativas de suicídio.

2. Assédio sexual ou recebimento de imagens e textos, muitas vezes enviados por celular com imagens próprias ou de amigos, nus ou seminus, tornando-se um problema disciplinar.

3. “Depressão do Facebook”: é um fenômeno cada vez mais visto em jovens nos EUA, onde crianças e adolescentes com propensão à depressão acabam, com o uso das redes sociais, desenvolvendo quadros de depressão e abuso de drogas. Isto parece ocorrer pelo isolamento social, uma vez que o contato pessoal é muito importante para os adolescentes.

4. Perda da privacidade através da disponibilização de muitos dados pessoais, como fotos, endereços e rotinas, causando um risco grande de segurança. Muitos também apresentam opiniões radicais que podem acarretar prejuízos no futuro.

5. Influencia da propaganda e do risco de consumismo: muitos dos sites de relacionamentos e de jogos têm propagandas voltadas ao público infantil e jovem. Por isso, é interessante acompanhar os sites e saber o que é propagandeado.

Por ter todas estas possibilidades, os pais devem ficar atentos ao acesso dos filhos à internet. Pais que não se interessam ou acessam internet e redes sociais deveriam se informar e se capacitar para isto, tendo assim uma forma de saber o que o filho usa, olha e com quem faz contato. Isso não significa seguir o filho o tempo todo ou invadir a sua vida online: deve haver bom senso, bom humor e  atenção, não perseguição.

Como cuidar dos “dentes de leite” das crianças

Normalmente chamados de dentes de leite, os dentes decíduos têm papel fundamental no desenvolvimento das crianças. Ainda há pais que acreditam que, por serem temporários, estes dentes não precisam de maiores cuidados, o que não é verdade. Os dentes de leite merecem especial atenção, pois servirão de guia e definirão o espaço para os dentes permanentes. Se eles caírem antes do tempo, o aparelho mastigatório da criança pode desenvolver-se de forma insatisfatória, além de poderem causar problemas fonéticos ou estéticos.

Os primeiros dentes decíduos nascem entre os seis meses e um ano de idade. A primeira dentição, que tem 20 dentes, torna-se completa até os três anos. Enquanto os dentinhos nascem, normalmente as crianças ficam com o humor mais delicado, pois o nascimento dos dentes provoca irritação na gengiva, coceira e um pouco de dor. Febre, diarreia, baba em excesso e ansiedade também são reações que podem ocorrer – e são consideradas normais pelos dentistas. Para aliviar a coceira, o uso de mordedores é recomendado, pois evita que a criança leve à boca as mãos e outros objetos.

O cuidado contra cáries deve iniciar a partir do nascimento do primeiro dente, evitando açúcar em excesso e fazendo a escovação – mesmo que pareça estranho escovar a gengiva e um dentinho, este é um processo importante. Institua uma rotina de escovação dentária correta, que pode ser antes da mamadeira quando o bebê ainda dorme bastante, seguida de uma higiene após o mama. Nos maiorzinhos, ensine desde cedo a importância de cuidar dos dentes, alimentando mais cedo e escovando os dentes depois – assim, você separa as idéias de alimentação e sono.

Além disso, deve-se começar a incluir alimentos mais firmes para que, quando completar a dentição a criança consiga mastigar todos os tipos de comidas. Os alimentos mais sólidos podem ser dados a partir de 12 a 18 meses de idade, desde que eles tenham em sua boca os dentes posteriores.

Como evitar o surgimento de estrias durante a gravidez

Um dos grandes incômodos da gravidez para as mulheres vaidosas é a possibilidade do surgimento de estrias em função do crescimento da barriga e um possível aumento de medidas em outras regiões, como quadris e coxas. As estrias são lesões cutâneas que se formam a partir da ruptura das fibras da pele, ocasionadas por sua distensão exagerada. Para prevenir essas listrinhas incômodas que, depois que aparecem na nossa pele, não desaparecem mais, há alguns cuidados que podemos tomar para evitar que esse momento tão especial na nossa vida deixe – literalmente! – marcas na nossa pele.

Uma vez que a pele é um daqueles órgãos que reflete explicitamente o nosso modo de vida, cuidar “de dentro para fora” é o primeiro e mais importante passo para manter a sua beleza. Para manter a pele bonita e viçosa – não apenas na gravidez –, é importantíssimo se ter uma alimentação saudável e equilibrada. Comer bem (optando por alimentos naturais, em quantidades saudáveis e de forma equilibrada) por si só já faz um bem enorme para o nosso corpo, tanto interna quanto externamente. Mas alguns alimentos em especial são responsáveis por deixar a pele bonita, bem cuidada e com a elasticidade necessária para resistir à gravidez sem marcas.

Os alimentos integrais são de suma importância, já que favorecem a digestão, eliminando toxinas. As boas gorduras, como azeite extra-virgem e semente de linhaça também são importantes para o bom funcionamento do organismo, o que se reflete na pele. Chá verde e frutas são antioxidantes, o que ajuda a pele a manter-se jovem. Por fim, folhas verdes e legumes são ricos em vitaminas A, C e E que combate, o envelhecimento precoce. Consumir vitamina B ainda estimula a regeneração natural da pele, deixando-a nutrida e fortalecida. Além de uma alimentação saudável, beber bastante água também é de grande importância para manter uma pele bonita.

Além de uma alimentação saudável, a hidratação da pele é outro grande aliado na prevenção de estrias. Evitar banhos muito quentes e exposição ao sol em excesso são alguns cuidados para evitar o ressecamento da pele. Além disso, substituir os óleos corporais por hidratantes leitosos também são de grande ajuda, já que os segundos penetram a fundo na pele, enquanto os primeiros hidratam apenas a superfície.

Além destes cuidados, vale lembrar que o principal cuidado para que as estrias não apareçam é evitar engordar em excesso. Vejam aqui o nosso post sobre o quão é ideal se engordar durante a gravidez.

Fonte: Estrias e Gravidez

Fonte imagem: Mundo das Tribos


Você conhece os direitos das crianças?

Desde 20 de novembro de 1959, a Organização das Nações Unidas (ONU) defende uma lista de dez itens que são considerados essenciais para o crescimento sadio e correto das crianças. Esta lista é conhecida como Declaração dos Direitos da Criança e define um padrão a ser seguido em todo o mundo.

Conheça e faça a sua parte:

1º – Toda criança, sem exceção, sem distinção ou discriminação de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição, quer sua ou de sua família, terão os direitos abaixo assegurados;

2º – A criança gozará proteção especial e deverá ser feito tudo o que for possível para que seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social seja atingido de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade;

3º – Desde o nascimento, toda criança terá direito a um nome e a uma nacionalidade;

4º – Toda criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, com acesso a alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas;

5º – À criança incapacitada física, mental ou socialmente serão proporcionados o tratamento, a educação e os cuidados especiais a que necessita;

6º – Para o desenvolvimento completo e harmonioso de sua personalidade, a criança precisa de amor e compreensão;

7º – A criança terá direito a receber educação, que será gratuita pelo menos no grau primário. E também a oportunidade de brincar e divertir-se;

8º – A criança estará sempre entre os primeiros a receber proteção e socorro;

9º – A criança não pode trabalhar antes de completar 16 anos e não pode ser explorada;

10º – A criança tem proteção total contra atos que possam suscitar discriminação racial, religiosa ou de qualquer outra natureza.