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Quem deve cuidar do bebê na hora de voltar ao trabalho?

Durante o último mês, realizamos a seguinte enquete no blog – “Depois da gravidez, na hora de voltar ao trabalho, o que você faria?”. A resposta que teve mais opções foi “Deixaria em uma creche” (57%), seguida por “Deixaria com um parente ou alguém de muita confiança” (29%) e “Daria um jeito de você mesmo poder cuidar da criança” (14%). Esse post falará sobre a decisão de deixar o bebê com alguém e voltar ao trabalho após a gravidez.

Depois de passar toda a licença-maternidade com o bebê, deixá-lo com alguém para voltar ao trabalho, torna-se uma tarefa difícil e de muito sofrimento para a maioria das mulheres. Aparecem as dúvidas e, em meio às opções, as mães precisam decidir entre deixar seu trabalho para cuidar do pequeno pessoalmente ou, então, confiar a alguém a tarefa de cuidar do bebê.

Não é uma tarefa fácil conciliar o lado mãe com o lado profissional. Algumas mulheres optam por abrir mão do emprego e cuidar do filho pessoalmente. Nesse caso, é preciso haver um planejamento prévio para prever gastos e investimentos, para que não ocorram dificuldades e imprevistos. Se a mulher quer se afastar do mercado apenas por algum tempo, enquanto a criança ainda é muito pequena, é preciso planejar a volta ao mercado de trabalho. Manter-se em constante atualização é fundamental para facilitar o reingresso na profissão quando chegar o momento.

Porém, se parar de trabalhar não faz parte dos seus planos, é preciso decidir se o pequeno vai ficar na creche ou com alguém de sua confiança. Essa é uma escolha delicada e é importante levar em conta, além da tranqüilidade dos pais, a segurança e o bem-estar do bebê.

Existem vantagens e desvantagens, tanto em deixar o bebê com alguém de sua confiança, como um parente ou uma babá, quanto em deixar em uma creche.  O ideal é que os pais discutam juntos, os prós e os contras e decidam qual a melhor opção para seu pequeno.

Se optar pela creche, lembre-se de procurar uma próxima ao seu trabalho, especialmente se morar em uma cidade grande, onde se costuma perder muito tempo no trânsito. Vale lembrar também, que a maioria das creches prefere que a criança fique em casa quando está doente, por isso pense também em alguém para ficar com o pequeno nesta ocasião.

Cuidados com bebês prematuros

Atualmente, os bebês nascidos prematuros já podem dispor de uma vida normal e infância saudável graças aos avanços da medicina – e, claro, cuidados especiais e muito amor e carinho por parte dos pais!

O corpo humano é uma máquina perfeita e cada semana de uma gestação é dedicada ao desenvolvimento de um órgão ou sistema do corpo do bebê. Assim, o bebê nascido antes da hora apresenta algumas partes do corpo mais fracas ou com o desenvolvimento incompleto. Por isso, a UTI neonatal costuma ser utilizada e alguns cuidados especiais tornam-se indispensáveis. Um dos problemas que os bebês prematuros costumam apresentar é uma dificuldade para regular a temperatura corporal, o que faz com que a incubadora seja necessária. A UTI, por vezes, não se faz precisa necessariamente por problemas de saúde propriamente ditos, mas por vezes torna-se apenas a alternativa mais segura e higiênica para um pequeno que ainda tem as defesas tão baixas.

Nesse período inicial, todo o suporte necessário é dado por uma equipe de médicos e enfermeiras que estão preparados para lidar com esse tipo de situação. Mas, deixando o hospital, é importante que mantenhamos alguns cuidados para assegurar a saúde e o bom desenvolvimento do nosso bebê!

Um bebê prematuro, embora possua um sistema nervoso ainda imaturo, possui os sentidos em estado de alerta e reage igualmente a sons e toques. Mesmo assim, não convém que estimulemos em excesso com brincadeiras, toques e sons. É indispensável, para a evolução do bebê, que se respeitem os tempos de maturação.

Os cuidados com a higiene são de extrema importância mesmo depois da saída do hospital. O sistema imunológico de qualquer bebê é extremamente sensível, então se tratando de um prematuro, se deve tomar um cuidado redobrado. É importante que se restrinja as visitas no início, tomando cuidado com possíveis resfriados ou bactérias. As visitas também podem ser incômodas por apresentarem um excesso de estímulos para um bebê que está acostumado com calma e silêncio. Lembre-se também de manter a casa sempre bem arejada e as mãos de todas as pessoas que tiverem contato com o bebê bem esterilizadas, bem como todos os utensílios.

Os passeios nos primeiros meses também devem receber atenção, ainda na preocupação com questões de higiene e hiper-estimulação. É bom que se evitem locais muito fechados, muito cheios ou onde possam haver pessoas doentes, além de evitar passeios muitos longos.

Quanto à alimentação, é possível que os prematuros, por não terem muita força, tenham dificuldade para sugar o peito, mas é importante que se estimule esse momento para criar um laço íntimo com a mamãe. Mas estimular não significa apressar! O estômago desses bebês também costuma ser muito pequeno, então é importante que se alimente muitas vezes em pequenas quantidades. Para passar do leite para outros alimentos, é bom não deixar de consultar a opinião do pediatra.

Para dormir, é importante que haja sempre alguém por perto, e que o bebê durma de lado, evitando que se engasgue com o vômito. Travesseirinhos específicos para manter a posição do bebê enquanto dorme são de grande ajuda nesses primeiros meses. Mesmo enquanto não dormindo, mas deitada, é importante que se deixe o bebê num ângulo de 30 º, para evitar o refluxo.

Se tratando do banho, bebês prematuros muito pequenos podem tomar banho em dias alternados. Higienize bem suas mãos e verifique se a água não está quente demais, testando-a em seus punhos. Deixe todos os itens à mão, sente-se confortavelmente ao lado da banheira e comece a higienização pelo rosto do bebê, com ele ainda vestido. Lave suavemente os olhos e o rosto, sem utilizar o sabonete. Seque com uma toalha, limpe com um paninho orelhas e pescoço. Lave suavemente a cabecinha com xampu ou sabonete. Após isso, inicie o banho. O bebê poderá agitar-se ou chorar, então trate de acalma-lo carinhosamente, aproveitando mais esse momento de criação de vínculos entre mãe e filho.
Seguindo essas dicas e com todo o seu amor e carinho, temos certeza que o seu bebê vai atingir o desenvolvimento ideal muito em breve!

Fazendo uma horta em casa: estimulando a ecologia e a alimentação saudável desde cedo

Uma boa ideia para estimular os pequenos desde cedo a se alimentarem corretamente e se preocuparem com a natureza é fazer e manter, juntamente com eles, uma hortinha em casa. O cuidado e a preocupação que eles terão que ter para ver a plantinha crescendo e não deixa-la morrer fará com que eles tenham maior gosto por comer vegetais, além de esse processo ser uma verdadeira aula de ciências na prática. E com os cuidados certos, até quem mora em apartamento pode ter a sua!

Para começar a hortinha, algumas sugestões que não ocupam muito espaço e crescem rapidinho (afinal, as crianças esperam resultados rápidos, senão acabam por perder o interesse) são vegetais como espinafre, tomate-cereja, rúcula e ervas como cebolinha, salsinha e hortelã. Escolhidas as plantinhas, compre as mudas ou sementes e siga as nossas dicas:

•    Escolha um lugar que permita que as plantinhas tenham sua dose diária de sol. Não há necessidade de incidência de sol direto, mas que haja uma certa claridade.

•    Providencie vasos ou floreiras. Ou aproveite ainda mais a ideia de conscientizar os pequenos sobre ecologia e reaproveite materiais: caixas longa-vida, garrafas pet e caixas de isopor podem muito bem fazer as vezes de vasos.

•    Encha o fundo do vaso ou floreira com brita ou argila para facilitar a drenagem. Preencha o restante com terra, preferencialmente já adubada, para facilitar o seu trabalho e garantir um melhor crescimento das plantas.

•    Regue três vezes por dia até a semente germinar ou a muda pegar. Depois disso, uma rega diária é o suficiente.

Além dos aprendizados dos pequenos, ter uma horta em casa é uma ótima oportunidade de a família passar mais tempo junta fazendo uma atividade saudável. Sem contar que, com as suas hortaliças crescendo, você terá pratos muito mais saborosos e livres de agrotóxicos. E, se bem cuidada e organizada, a hortinha pode até se tornar parte da decoração da casa!

A hora do banho: escolhendo os produtos certos para o bebê

Com a infinidade de produtos com embalagens fofas e cheirinhos gostosos que vemos por aí, a vontade é comprar todos e usá-los diariamente nos nossos bebês. Mas para o banho dos pequeninos, o ideal é que se use apenas sabonete neutro de glicerina e xampu. Nos dias quentes, caso um segundo banho seja dado no mesmo dia, é bom que se passe o sabonete apenas na região genital, para que não afetar a proteção natural da pele do bebê.

Condicionadores e colônias são dispensáveis no primeiro ano de vida. Já hidratantes, pomadas para assaduras e produtos afins devem ser usados apenas se o pediatra liberar. E é bom lembrar: use apenas cosméticos desenvolvidos para uso de crianças, jamais produtos adultos.

E para agilizar e evitar que tenha que desviar sua atenção do bebê durante o banho, já deixe todo o material necessário à mão. Os itens básicos são: sabonete, toalha, xampu, fralda, roupinha e óleo e pomada para evitar assadura.

Exercícios na gravidez, o que pode e o que não pode?

Mulheres grávidas não só podem como devem praticar atividades físicas. Conforme mostram alguns estudos, as mulheres que praticam algum exercício durante a gravidez têm maior probabilidade de ter um trabalho de parto mais rápido e tranqüilo, além de uma recuperação mais ágil.

Exercícios físicos, na dose certa, previnem a lombalgia e reduzem as dores nas costas e nas pernas, comuns durante a gestação. Também melhoram a circulação sangüínea, reduzindo o inchaço e as cãibras nas pernas e ajudam a fortalecer os músculos para a hora do parto. Além disso, auxiliam a prevenir à diabetes gestacional, que atinge em torno de 7% das mulheres durante esse período.

Dentro da intensidade adequada, a gestante pode realizar aulas de ioga, musculação, ginástica localizada e alongamentos. Atividades aeróbicas como caminhadas, natação e hidroginástica também são recomendadas. Esportes competitivos e atividades de alta intensidade devem ser evitados.

Independente da atividade escolhida, o ideal é sempre realizar exercícios com acompanhamento médico e de profissionais de educação física especializados. Eles saberão medir e respeitar a capacidade física de cada gestante e indicar a atividade certa para cada uma.

Além das atividades físicas, é importante também, que a gestante pratique exercícios de respiração. Durante a gravidez o útero da mulher fica elevado, podendo dificultar o processo respiratório e favorecendo quadros de ansiedade e dificuldade para dormir. Esses problemas podem ser amenizados através de sessões de exercícios respiratórios que devem ser realizados com respirações profundas na parte alta do tórax. Já a parte baixa do tórax, região próxima ao diafragma, deve ser exercitada no início da gestação.

O excesso de peso nas costas

Estima-se que dois terços das crianças sejam afetadas pelo excesso de peso que carregam diariamente em suas mochilas escolares. Esse sobrepeso pode causar danos irreversíveis, como problemas de postura e escoliose.

O ideal é que o peso da mochila não ultrapasse 10% do peso da criança e que a mesma seja carregada distribuindo o peso pelos dois ombros, ao invés de ser carregada pendurada em um lado só. Deve-se cuidar também para que a mochila seja ajustada de modo que sua base fique pelo menos cinco centímetros acima da cintura, e a parte superior alinhada com os ombros. Ou seja, não deixando as alças muito longas.

É bom também cuidar que o tamanho da mochila seja adequado ao tamanho da criança. Mochilas muito grandes acabam estimulando a criança a carregar coisas desnecessárias. É interessante também dar preferência para as que possuam alças acolchoadas. Se a quantidade de materiais necessários diariamente for muito grande, negocie com a escola a implementação de escaninhos para que as crianças possam deixar parte do material lá mesmo. A troca de cadernos por fichários também é uma boa opção para evitar o excesso de material carregado.

Lembre dessas dicas na próxima vez que for arrumar a mochila do seu filho!

Quando o xixi na cama se torna um problema?

Até os três anos, a criança ainda não tem o completo desenvolvimento da micção – ação responsável pelo controle dos órgãos do sistema urinário. Esse controle varia de criança para criança, mas, a partir dos cinco anos, a maioria das crianças já possui maior controle dessa função.

Dessa forma, até os cinco anos é completamente normal a criança fazer xixi na cama. Mas, quando isso continua acontecendo pelo menos duas vezes por semana, quando a criança já passou dessa idade, pode tornar-se motivo para preocupação. Nessa fase fazer xixi na cama deixa de ser normal para tornar-se um problema: é a chamada enurese infantil.

A enurese é uma doença que atinge 15 a 20% das crianças e, quando não tratada corretamente, pode se estender até a adolescência ou a fase adulta.  Ela é determinada principalmente por fatores biológicos, mas alguns fatores psicológicos também influenciam.

Para superar o problema é fundamental que os pais conversem com a criança e a estimulem a buscar maior controle do xixi. Dicas simples, como não dar muito líquido ao pequeno antes de deitar e sempre levá-los ao banheiro antes de dormir podem ajudar.

Quando o problema se torna muito freqüente, buscar apoio psicológico é fundamental, pois muitas vezes o xixi na cama está ligado à auto-estima e a problema familiares e pessoais.  Mas, o mais importante é que os pais nunca repreendam a criança de forma severa, ato que gera mais nervosismo e, posteriormente, mais descontrole. Ao invés de brigar com o filho por ter feito xixi fora de hora, os pais devem incentivá-lo a não fazer o mesmo no dia seguinte, fazendo com que se sinta mais motivado a buscar o controle.

Arrumando a mala da maternidade

Uma das partes mais gostosas da gestação é escolher o enxoval do bebê: as roupinhas, os utensílios, a decoração do quarto, os brinquedinhos… Mas, quando o parto se aproxima, dúvidas sobre o que levar para a maternidade começam a surgir!

Por segurança, é legal que a mala para esse momento já esteja pronta desde o sétimo mês, evitando apertos e correrias. Nunca sabemos se o bebê não vai chegar antes do previsto. Além do mais, para evitar afobações em um momento que deve ser curtido com tranqüilidade, é bom não deixar nada para a última hora.

É importante também fazer o possível para arrumar uma mala “na medida”, evitando levar excessos, por questões de praticidade, mas cuidando também para não faltar nenhum item necessário. Para ajudar você nesse momento tão especial, montamos uma listinha para orientar a sua escolha. A partir dela, você pode realizar as escolhas que mais se adaptam à sua realidade!

A mala da mamãe:

•    4 camisolas que sejam práticas para a amamentação
•    1 robe
•    1 cinta pós-parto
•    8 calcinhas de algodão
•    4 sutiãs de amamentação
•    Protetores de seios
•    1 chinelo
•    1 pacote de absorvente próprio para o pós-parto
•    Itens de higiene íntima: escova de dentes, creme dental, escova de cabelos, xampu e condicionador, sabonete, etc.
•    2 toalhas de banho
•    4 toalhas de rosto
•    Meias, caso esteja frio
•    Máquina fotográfica ou filmadora (bem como seus carregadores, baterias, cartões de memória, etc.)
•    Revistas ou livros, caso queira alguma distração
•    Agenda com telefones úteis (família, médicos, etc.)
•    Kit básico de maquiagem (batom, rímel, blush), para dar um retoque para receber as visitas e sair bem nas fotos
•    Carteira de identidade e documentos do plano de saúde.

A mala do bebê:

•    6 macacões de recém-nascido
•    6 bodies
•    4 conjuntinhos de lã, caso o bebê nasça numa época fria
•    4 mantinhas ou xales
•    1 pacote de fraldas descartáveis para recém-nascidos
•    1 chupeta
•    2 fraldinhas de pano
•    2 sapatinhos de malha ou lã
•    1 touquinha
•    Lacinhos de cabelo, caso for menina
•    Brinquinhos, caso for menina (os furos na orelha podem ser feitos no hospital)
•    2 regurgitadores
•    2 luvinhas de malha
•    1 escovinha macia para os cabelos
•    2 lençóis para o bercinho
•    1 creme ou pomada para prevenção de assaduras
•    Enfeite para porta do quarto e lembrancinhas para as visitas
•    Cadeirinha de bebê para o carro, para a volta pra casa
•    Lenços umedecidos
•    Sabonete específico para bebês

Lembre-se também de lavar as roupinhas com sabão e amaciante neutros ou próprios para roupas de bebê, evitando levar bactérias e sujeirinhas inevitáveis para o corpo do seu bebê. É interessante também tirar etiquetas, fios soltos e qualquer coisa que possa irritar, causar coceiras ou machucar o seu bebê!

Malas prontas, agora é só aguardar e curtir a chegada do seu bebê!

Os riscos da maquiagem na infância

A maquiagem se faz presente na vida das meninas cada vez mais cedo.  O hábito de se maquiar já está incorporado no dia-a-dia de muitas menininhas, que se mostram cada vez mais vaidosas. Algumas chegam ao ponto de não sair de casa sem dar um retoque no make ou passar um gloss na boca.

Entretanto, especialistas alertam para os riscos do uso da maquiagem muito cedo e de forma exagerada. Conforme explicam os dermatologistas, a pele das crianças é muito sensível e, por isso, absorve em maior quantidade as substâncias presentes na maquiagem, podendo causar alergias e outro danos, como a acne prematura, que só deveria aparecer na adolescência.

Mesmo sendo difícil para os pais impedir as filhas de se maquiar, o ideal é que sejam impostos limites. Os produtos usados devem ser específicos para crianças e, mesmo assim, somente em ocasiões especiais e datas pré-estabelecidas, como passeios no final de semana, por exemplo. Para o dia-a-dia, o ideal é usar apenas um batom ou gloss clarinho, à base de frutas, que possuem fórmulas mais leves e são menos propensos a causar irritação.

Quando o uso da maquiagem for necessário, opte por produtos aprovados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), específicos para crianças. A maquiagem infantil boa sai facilmente com água, diferente das maquiagens para adultos. Também é importante ressaltar, que a mesma regra que vale para as mulheres, deve ser seguida com nas meninas: nunca dormir com maquiagem e, assim que possível, remover completamente os produtos da pele.

O que levar na bolsa de passeio do bebê?

Chega a hora de sair de casa com o bebê, seja para um passeio ou para uma visita ao pediatra, por exemplo, e a dúvida aparece- “O que devo levar na bolsa?”. Ao separar os itens que vai levar, é necessário pensar bem em tudo, para evitar surpresas desagradáveis e manter o clima de tranqüilidade durante o passeio.

O primeiro passo é escolher a bolsa. O ideal é que o enxoval do bebê seja formado por três bolsas em tamanhos diferentes. Uma mala maior, para viagens mais longas, uma bolsa média para as visitas à casa da vovó e idas ao pediatra e uma bolsinha menor para os passeios mais curtos e próximos de casa.

A melhor forma de se organizar é colocar todos os itens a mostra, sobre a mesa, por exemplo. Assim se consegue visualizar se algo está faltando e também organizar os itens em ordem na bolsa. Coloque primeiro os itens que serão usados com menos freqüência e, por cima, os que devem estar à mão para uso imediato.

Na bolsa do bebê leve:

– Fraldas descartáveis

– 2 chupetas (uma reserva)

– 2 babadouros

– 2 paninhos ou 2 fraldas de pano

– 2 mudas de roupa completas (lembre de levar roupa para o caso de mudança de clima)

– Pomada contra assadura

– Brinquedos diversos

De acordo com a idade e se o bebê não mama mais no peito:

– 2 mamadeiras, uma para leite e outra para água

– 1 pote de papinha doce e/ou 1 pote de papinha salgada (de acordo com o que o bebê já  está acostumado a comer)

– 1 colher (para as papinhas)