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Cuidados a serem tomados antes de engravidar

A gravidez é um momento especialíssimo na vida da mulher. Para garantir que esse momento tão importante seja tranqüilo e não permeado por percalços, existem alguns cuidados que devem ser tomados antes de decidir engravidar.

Fazer uma consulta médica antes de engravidar é item de primeira necessidade. Faça um check-up geral de sua saúde, se possível. Fazer um exame geral de sua saúde vai assegurar que você não venha a descobrir alguma doença grave ao longo da gravidez, o que poderia por em risco a sua saúde ou prejudicar o desenvolvimento do seu bebê. Nesses testes, incluem-se o exame de Papa-Nicolau, exames de seios para verificar células cancerígenas ou caroços malignos, além de exames sanguíneos, a fim de verificar a necessidade de vacinas contra rubéola, dentre outras. Caso haja na família histórico de doenças genéticas, tais como Diabetes, o seu médico também poderá solicitar alguns exames mais específicos.

Peça também, para o seu médico, conselhos sobre alimentação e exercícios. É importante que já se vá tomando esses cuidados desde a decisão, para que, quando engravidar, você já estar com a saúde em dia. Verificar se o seu peso não está muito acima ou abaixo do ideal também e muito importante para melhores condições da gravidez. E dietas ou regimes iniciados antes do início da gestação não devem ser mantidos, a fim de evitar uma desnutrição do feto. Se você toma remédios, também é bom verificar com o seu médico se haverá a necessidade de trocar alguma medicação.

Além dos cuidados médicos, é muito importante verificar se há alguém para dar o suporte necessário para a mamãe durante a gravidez. Por mais que a gravidez possa ser tranqüila, é importante levar-se em conta que alguns cuidados especiais devam ser tomados.

Depois de todos os cuidados tomados, e exames feitos, é só curtir esse momento tão especial. Boa gestação!

Decisões da gestante garantem gravidez saudável e tranquila

Na semana passada – mais precisamente no dia 15 – foi comemorado o Dia da Gestante. Em homenagem à data, apresentamos hoje dicas essenciais e de simples execução para que as futuras mamães tenham os seus nove meses cheios de tranquilidade, saúde e alegria.

Em primeiro lugar, a mulher deve cuidar da própria saúde, inclusive antes da concepção. Uma alimentação balanceada e exercícios são a base para uma gravidez e um filho com saúde. E tem mais: quem cuida da saúde e mantém o peso dentro do ideal sai com vantagem na hora de engravidar, pois a redução de peso aumenta a fertilidade feminina. A mesma dica de saúde vale para o pré-natal, que também pode ser iniciado antes da gravidez, com a realização dos exames de rotina e os específicos para a gestação.

Confirmou que está grávida? Compartilhe a notícia e a sua felicidade com todas as pessoas que gostam de você! Uma ideia divertida é usar as redes sociais: você verá a alegria das pessoas em saber da sua boa nova!

O crescimento da barriga pode causar dores nas costas. Por isso, coluna ereta e sapatos confortáveis ajudam a aliviar possível incômodo nas costas. Uma forma de aliviar as dores e dar mais saúde para o bebê é praticar exercícios físicos, mas com atenção. É importante procurar o treinamento certo, com orientação profissional, o que contribui para o bem-estar de mãe e filho.

E as grávidas podem apostar em looks modernos e bonitos, com certeza! As mudanças no corpo certamente afetam o guarda-roupa, mas a internet está cheia de dicas! Aqui no blog já falamos sobre isso, dando dicas de moda para gestantes. Confira aqui! (link para o post de moda para gestantes)

E aquelas dicas de mãe, avó e amigas… Baseadas em crenças populares, elas nem sempre estão corretas, não passam de mitos antigos. Sempre que tiver alguma dúvida, anote para não esquecer e esclareça nas consultas. Muitos médicos, atualmente, adotaram o e-mail como forma de comunicação com as futuras mamães e respondem a estas pequenas dúvidas à distância. Converse com o seu e veja se ele tem esta disponibilidade!

Por último, mas não menos importante: relaxe e curta muito este momento especial! Durante a gravidez, a mulher pode viver momentos de incertezas e inseguranças, mas estes sentimentos não devem estressá-la. Uma gestação difícil pode gerar traumas futuros na criança. Seja feliz, aproveite seu momento especial e garanta um futuro mais tranquilo e saudável para você e seu bebê!

Como evitar a gripe nas crianças

O final do inverno é um período onde as gripes costumam atacar. Especialmente se pensarmos nos dias atuais, onde as estações do ano estão cada vez menos definidas, intercalando dias de frio e calor, o que nos deixa mais suscetíveis a resfriados.

Com as crianças, torna-se ainda mais difícil evitar os resfriados pois elas costumam não gostar de usar muitos casacos e não têm ainda a consciência de o quanto alguns hábitos de higiene são importantes.

Embora eles aleguem que não sentem frio, é importante mantê-los o suficientemente agasalhados – porém, nunca demais, a fim de não fazê-los transpirar e acabar, aí sim, se gripando. Como um dos motivos que eles não gostam de se agasalhar é a perda da mobilidade para brincar, experimente vesti-los com diversas camadas de roupas mais finas ao invés de um grande e volumoso casaco. Para as meninas, blusas do tipo segunda pele são ótimas aliadas. Para os meninos, camisetas de malha com manga longa dão conta do recado.

Porém, é importante lembrar que o frio não causa a gripe: ele é apenas o responsável por baixar as defesas do organismo e permitir que vírus e bactérias já contraídos se manifestem. Por isso, o mais importante é garantir a higiene, a fim de não haver a contaminação.

Como as crianças, especialmente no inverno, costumam passar muito tempo em locais mais fechados, e na presença de diversas outras crianças, como escolas, creches e recreações, onde se compartilham mais germes e bactérias, é importante que se mantenha sempre as mãozinhas delas higienizadas.

O ideal é que se oriente elas a lavarem as mãos diversas vezes ao dia, antes das refeições, depois de brincar, depois de ir ao banheiro, sempre que chegar em casa, a fim de evitar, inclusive, outros tipos de contaminação. Torne esse momento algo divertido, brincando com a espuma, e essa empreitada será muito mais fácil. E se puder, use ainda um sabonete anti-bactericida, garantido ainda mais a eficácia dessa higienização!

Parto normal ou cesariana: o que é melhor para você e o bebê?

A rápida evolução da medicina, nos últimos anos, ajudou a tornar o momento do parto  – considerado a hora mais delicada para mãe e bebê – muito mais confortável e seguro. Ficaram no passado aquelas cenas de novela em que, na hora do parto, a mulher sofre, grita e chora de dor até ter seu bebezinho nos braços. Hoje em dia, a cena é totalmente diferente, independente da escolha por parto normal ou cesariana.

Mas, por qual tipo de parto deve-se optar? Cada caso é um caso e as condições de saúde da mãe e do bebê influenciam diretamente nesta escolha. Há situações em que a cesariana é necessária, como quando há descolamento prematuro de placenta ou quando a gestante tem problemas de dilatação, hipertensão arterial ou que já passou por duas ou mais cesarianas – que torna maior o risco de rompimento do útero. É importante que a gestante saiba as diferenças entre os dois tipos de parto.

O parto normal, que sempre é o mais recomendado por acreditar-se ser o mais apropriado para a mulher e a criança, tem recuperação muito mais rápida, mas a mulher pode ter flacidez na musculatura do períneo. A mulher é preparada fisicamente e psicologicamente para este momento, assim como o bebê – que ao ser expelido de forma natural para fora da mãe ganha uma massagem nos órgãos internos que ajuda à limpá-los. Além disso, acontece na hora exata, quando mãe e filho estão preparados. As inconvenientes dores podem ser amenizadas com uma anestesia especial que não atrapalha as contrações.

Já a cesariana possibilita que a família programe a hora da chegada do bebê, mas há o risco de infecção cirúrgica, por exemplo. Em hospitais públicos, de 30 a 40% dos partos são cesarianas; já nas maternidades particulares, esse número sobe para 80%. Isso acontece porque muitas mães com poder aquisitivo maior querem programar o nascimento do bebê e fugir das possíveis dores do parto normal. Entre as vantagens da cesariana destaca-se o controle maior do processo de parto. Entretanto, o incômodo maior está no pós-parto, pois a recuperação e cicatrização pode durar de uma semana a dez dias. A anestesia usada atualmente

retarda dores pós-operatórias por até dois dias.

Há ainda mulheres que optam por partos naturais, de cócoras, dentro d’água ou até em casas de parto. São alternativas benéficas se tiverem permissão médica e atendimento adequado.

A escolha entre cesariana e parto normal pode ser complicada, mas os médicos garantem que o mais importante é que haja interação e confiança entre a gestante e o médico. Na hora de decidir, o diálogo aberto é a atitude mais apropriada. Afinal, o médico precisa conhecer bem o estado da gestante, que deve confiar na indicação do profissional ou ser orientada para a melhor escolha.

Você sabia que os bebês não produzem lágrimas nos primeiros meses de vida?

O choro possui mais funções do que podemos imaginar. Quando as lágrimas escorrem, é porque há um motivo. O lacrijamento ocorre porque há um excesso na quantidade de lágrimas produzidas, o que pode ocorrer por alguma razão física, como a dor, ou por alguma razão emocional, como a tristeza ou o medo.

Porém, se o seu bebê chorar e as lágrimas não escorrerem, não pense que há algum problema com o pequeno, ou que é apenas manha: até os dois meses de vida, aproximadamente, o choro é sem lágrimas. Isso acontece porque eles ainda não têm a necessidade de umidificar os olhos.

O choro seco, ao nascer, é seco e possui função fisiológica. Quando no útero, o feto é oxigenado pela placenta. Depois que o bebê nasce, o choro serve para abrir os pulmões e permitir a passagem do ar. É também graças ao choro que o bebê consegue se comunicar nos primeiros meses de vida, até que começa a emitir outros sinais ou falar suas primeiras palavras.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)

Desmame precoce

É chamado de desmame precoce a interrupção do aleitamento materno, ou amamentação, antes de que o bebê complete seis meses de vida, independente do motivo desta interrupção.

A amamentação traz benefícios físicos e psicológicos, tanto para a mamãe quanto para o bebê. Por isso, a menos que a mãe possua alguma doença que possa ser transmitida pelos fluídos ou tome remédios que possam prejudicar o desenvolvimento do pequeno, o desmame não deve ser feito nos primeiros meses de vida.

O aleitamento materno, além de promover uma ligação entre a mãe e o filho, diminui o risco do desenvolvimento de uma série de doenças infantis, além de proteger contra diabetes, diarréia, eczema, alergias, infecções de trato urinário, obesidade, desordens de déficit de atenção e hiperatividade. A sucção também faz com que desenvolva o crescimento dos dentes e dos órgãos da fala dos bebês.

Além de ser bom para o bebê, o aleitamento também traz benefícios para a mamãe. Amamentar libera hormônios que relaxam a mãe. Amamentar logo após o parto também ajuda a diminuir o sangramento mais rapidamente. Além disso, o aleitamento também ajuda a mãe a voltar ao seu peso anterior, uma vez que a gordura que se acumula ao longo da gravidez é usada na produção do leite. A continuidade da amamentação também retarda o retorno da menstruação, o que aumenta a quantidade de ferro no organismo, diminuindo o risco de câncer de mama ou nos ovários.

Além de tudo isso, dá uma sensação de maior saciedade ao bebê, e já está na temperatura ideal para ser consumido. Amamente o seu bebê e garanta a saúde de ambos!

Filhos tardios: quais são os riscos?

Cada vez mais, as mulheres colocam a carreira e o patrimônio –intelectual e financeiro – em primeiro lugar, deixando a formação de uma família para mais tarde. Elas até se casam, mas os filhos ficam para mais tarde. Chega-se aos 40 anos e vem a dúvida: posso ter filhos? A Medicina permite uma gravidez saudável aos 40. Entretanto, são recomendadas algumas precauções, tanto psicológicas quanto físicas.

O primeiro cuidado é manter a ansiedade sobre controle. Aos 40 anos, a mulher está no limite do período reprodutivo e, por ter esperado tanto tempo, tende a proteger excessivamente a criança. Passam de mães carinhosas a sufocantes. Essa ansiedade, além de prejudicar a relação entre mãe e filho, pode ser passada para a criança, que torna-se ansiosa também.

Já em relação a parte física, um problema que atinge parte das gestantes tardias é a endometriose – presença do endométrio (tecido que recobre o interior do útero e normalmente é eliminado na menstruação) em órgãos como ovários e trompas. O problema é que, na faixa dos 40 anos, a incidência de doenças é maior, por isso exige-se um acompanhamento médico mais completo.

Assim como em todas as gestações, o ácido fólico é recomendado a partir dos seis meses antes da gravidez, estendendo até a 14ª semana de gestação. O ácido fólico previne defeitos de fechamento do tubo neural fetal, garantindo a boa formação da medula espinhal e do cérebro do bebê.

A dica para quem chegou ou está chegando aos 40 e quer um bebê é: fique tranquila, pois ansiedade complica a situação. Já engravidou? Parabéns! Mas faça um bom pré-natal, com menor intervalo entre consultas. Medidas simples garantem nove meses de tranqüilidade e saúde para mãe e bebê.

Por que pode ser mais difícil?

Com o passar dos anos, engravidar torna-se mais difícil. Mas por quê? O relógio biológico da mulher anda em alta velocidade e , aos 27 anos, a chance de engravidar começa a diminuir. Estudos do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos indica que, a partir dos 42 anos a mulher tem menos de 10% de chance de engravidar com os próprios óvulos.

Além disso, médicos destacam que entre as mulheres que esperam muitos anos para engravidar, a chance de o bebê ter alguma anomalia genética é alta. Isto porque 90% dos óvulos da mulher de 42 anos têm anormalidades. Doenças como Síndrome de Down e outras podem ser diagnosticadas com a Ultra-sonografia Obstétrica Morfológica de Primeiro Trimestre com Translucência Nucal.  O exame mede a região da nuca do bebê para saber a espessura da pele; acima de 3mm pode indicar sintoma de anomalias genéticas.

Como cuidar do umbigo do recém-nascido

O cordão umbilical, responsável por levar os nutrientes e o oxigênio até o bebê costuma ser cortado quando bebê nasce, porém deixando um pedacinho de dois a três centímetros chamado coto. Por volta de 10 e 21 dias após o nascimento o coto seca, fica preto e cai. No lugar dele, fica uma pequena ferida.

Ao longo desse período, uma grande higienização no local é de grande importância. O coto umbilical deve ser limpo pelo menos três vezes ao dia utilizando um algodão embebido em álcool 70%, sempre após o banho e nas trocas de fralda. Um pequeno sangramento é normal, mas se ele for excessivo ou houver secreção, é ideal que se faça um curativo a cada troca de fralda, a fim de proteger e evitar infecções ou inflamações. Mas não devem ser utilizados mercúrio ou mertiolate!

Quanto ao banho, não é necessário que se preocupe: a água e o sabonete podem ser utilizados normalmente para a higienização do local. É importante também que a mamãe higienize bem as mãos antes de fazer a higienização do bebê, a fim de evitar que sujeirinhas ou bactérias interfiram na cicatrização.

Nascimento dos primeiros dentinhos

Entre o sexto e o oitavo mês de vida inicia a dentição, o processo através do qual os primeiros dentes de leite nascem. Depois do primeiro dente nascido, um dente novo aparecerá mais ou menos a cada mês. Durante o período da dentição, gengivas doloridas e inflamadas, além de febre baixa, irritabilidade, dificuldade para dormir e perda de apetite costumam incomodar os bebês. Além disso, uma tendência a congestão nasal pode acontecer, levando a resfriados e infecções de ouvido. Todos esses incômodos fazem com que o bebê fique mais inquieto do que o normal, às vezes acordando de hora em hora, e muitas vezes os pais não sabem exatamente o que fazer para cuidar do pequeno.

Um mordedor, preferencialmente gelado, poderá ajudar no alívio da dor. Alimentos também levemente gelados, como frutas e iogurtes, também são ótimos para o efeito anestésico. Se a dor for muita, algum analgésico infantil poderá ser administrado, caso o pediatra julgar necessário. Pomadinhas anestesiantes a base de lidocaína ou benzocaína podem ser esfregados na gengiva, ajudando a aliviar o incômodo, mas também apenas após consultar o pediatra, claro. O óleo de cravo-da-índia também atua como anestésico, com o diferencial de ser um tratamento natural. Tem um sabor agradável, o que facilita a aceitação do bebê. Porém o fato de ser natural não deve ser tido como justificativa para o uso em excesso, pois pode provocar bolhas. Além disso, manter os dentinhos e a gengiva sempre limpos é muito importante para evitar inflamações ou infecções, que poderão piorar ainda mais a dor!

Os perigos do uso do salto alto na infância

O sapato é um dos itens mais comprados pelos pais ao longo da infância. O rápido crescimento dos pés dos pequenos faz com que pelo menos a cada seis ou oito meses os calçados sejam trocados. Com a infinidade de modelos com personagens estampados ou brindes atrativos, esse volume de compra acaba sendo ainda maior. Se tratando das meninas, então, nem se fala: desde novinhas as garotas já estão ligadas na moda, querendo usar o sapato que a menina da novela ou a cantora favorita está usando, sem falar nas lindas princesas dos comerciais.

Uma quantia considerável, se não a maioria, dos calçados destinados às meninas que vemos pelas vitrines possuem um saltinho que não costuma ter menos do que dois ou três centímetros de altura. No entanto, se ouvirmos o que os especialistas têm a dizer, veremos que esses modelos que tanto agradam às nossas garotinhas não são o ideal para a sua saúde e o seu desenvolvimento sadio.

Os sapatos de salto desequilibram a postura da criança e influenciam na mobilidade do pé, o que interfere no desenvolvimento muscular e ósseo da criança. Essas interferências podem causar problemas de postura, como lordose, e deformidades na coluna e nos pés.

Sintomas como mau jeito no caminhar, cansaço excessivo, dores nas pernas e nas costas são alertas que devem ser cuidados pelos pais: podem ser sintomas de que o calçado que a menina está usando não está adequado para a criança. O ideal é que os saltos possuam no máximo 1,5cm e que a forma não aperte os pés.

Se a criança quiser a todo custo um sapato de salto, negocie o uso: compre algum que dê firmeza ao pé, não ultrapasse 4cm de altura, e reserve-o apenas para festinhas e eventos especiais. No dia-a-dia, para escola, atividades físicas e brincadeiras, o sapato deve ser o mais confortável possível. Explique para a garota que, se ela mantiver seu corpo saudável, na vida adulta poderá usar todos os sapatos lindos que desejar. Mas, se estragar a sua estrutura óssea ou coluna logo cedo, possivelmente terá que evitar os saltos quando for a hora adequada para usá-los!