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A queda dos dentes de leite

De repente, um dia, seu filho acorda surpreso ou mesmo assustado porque percebe que algo diferente está acontecendo com um de seus dentes. Ele vai até você e questiona. É a perda dos primeiros dentes de leite, que darão lugar à dentição definitiva.

O processo ocorre normalmente entre os cinco e os 12 anos de idade. Alguns exibem o “feito” como uma novidade tão magnificente que encaram a situação como uma passagem direta da infância para a fase adulta. E você sabe dizer a ele o porquê desta mudança? É simples: os dentes de leite começam a se soltar e caem em virtude de um outro dente estar nascendo embaixo da raiz e que, assim, empurra o “antigo”, fazendo-o cair, naturalmente.

Os últimos a cair e ser substituídos são os chamados queixais, que ficam nos extremos da boca. Isso tende a acontecer na pré-adolescência, entre os 11 e 15 anos. Bem antes, no entanto, é muito importante levar o seu filho ao dentista. A dica é consultar um especialista a partir dos três anos, com visitas regulares de seis em seis meses.

A possível vergonha que um pequeno pode sentir das “janelinhas” pode e deve ser encarada com a maior naturalidade possível, explicando que isso é um processo normal que ocorre com todas as outras crianças também. Vale dizer que o papai e a mamãe também já passaram por isso quando tinham a mesma idade.

A lenda da fada é outra boa dica para lidar com o tema. Quando os dentes de leite caírem, diga para o seu filho colocá-los embaixo do travesseiro. Durante a noite, uma fada irá pegá-lo e, em troca, trará uma surpresa. Essa pequena história serve como uma compensação apenas.

Atenção para a vacinação da gripe!

Não apenas os idosos podem se dirigir aos postos de saúde para serem vacinados contra a gripe em 2011. Desde 25 de abril, até 13 de maio, também as gestantes e crianças entre seis meses e dois anos – além dos profissionais da saúde – poderão ser imunizados contra o vírus. Este ano, também contra o H1N1 (influenza A, causador da gripe suína).

Crianças e gestantes foram incluídas em virtude de estudos epidemológicos e observação quanto às infecções respiratórias.

IMPORTANTÍSSIMO: as crianças deverão receber uma segunda dose da vacina, 30 dias após terem recebido a primeira.

Contraindicações: a quem tem alergia à proteína do ovo; e pessoas com deficiência na produção de anticorpos – por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora. Melhor consultar um médico primeiro.

A meta é vacinar pelo menos 80% das pessoas que compõem o público-alvo da campanha, composto ao todo por em torno de 30 milhões de brasileiros (isto é, quase 24 milhões).

Conjuntivite: ela pode e deve ser evitada de maneira simples

Mudança no tempo e os vírus começam a se espalhar. Em pelo menos boa parte do Brasil, com a queda das temperaturas, o ar frio causa desconforto em pais e filhos em virtude dos resfriados e gripes. Também, devido a uma doença que você deve ter ouvido falar que tem se espalhado – embora esteja longe de ser considerada uma epidemia – pelo país desde o final de março, início de abril: a conjuntivite. Nada grave. Ela pode ser evitada com alguns cuidados básicos.

O primeiro deles é lavar as mãos com água e sabão (sabonete) sempre que possível. O segundo é evitar coçar os olhos. O terceiro, manter fronhas, travesseiros, lençois e toalhas sob uso individual. E nada de compartilhar objetos com quem esteja infectado.

Há dois tipos de conjuntivite: a viral e a bacteriana. A primeira dura em média 20 dias. Começa em um olho e, normalmente, atinge o outro, sendo tratada com o alívio dos sintomas por meio de colírios e compressas geladas para reduzir o inchaço. A segunda é mais curta, dura em média dez dias e é tratada por meio de antibióticos. Importante: nunca tente adivinhar o que o seu filho tem, medicando-o por conta própria. Leve-o a um especialista. Só ele poderá dizer o que o seu pequeno de fato tem.

Os sintomas consistem em olho vermelho e lacrimejamento, sensação de sujeira no olho, pálpebras inchadas, secreção e sensibilidade à luz. Caso isso esteja ocorrendo, é bom levar seu filho a um médico e, nesse período, evitar contatos muito próximos via abraços e beijos (infelizmente!).

Hipocondria na Infância

Embora a hipocondria seja mais comum em adultos e adolescentes, em alguns casos ela também aparece na infância. Provocada basicamente pela ansiedade, caracteriza-se por preocupações excessivas com o corpo, crença infundada de padecer de alguma doença grave, muitas vezes acompanhada de um medo irracional da morte.

Segundo estudos, de uma forma geral, as crianças que desenvolvem sintomas de hipocondria tendem a ser de famílias que se preocupam excessivamente com as questões relacionadas à saúde. É comum que várias pessoas da mesma família se queixem de dores, doenças e tenham estoques de remédios em casa.

É importante que os pais aprendam a diferenciar verdadeiros sintomas de hipocondria de pequenos caprichos e pedidos de atenção. A criança que apresenta frequentemente queixas infundadas de dor, preocupação excessiva com a saúde, além de pedidos constantes por remédios, pode ser propensa a se tornar um adulto hipocondríaco.

Alguns fatores podem levar a criança à hipocondria e devem ser tratados com atenção:

– Relação próxima com um hipocondríaco na família.
– Necessidade de chamar a atenção com queixa de dor física. Se a criança não parar, com o tempo, esse mau hábito pode levar à hipocondria.
– Memória de uma doença dolorosa ou conviver com um membro da família que tenha alguma doença grave.
– Pais inseguros, que advertem e ameaçam os filhos constantemente sobre doenças e a possibilidade de pegá-las.

Para confirmar se a criança realmente sofre de hipocondria é importante que sejam feitos exames médicos, uma vez que diagnosticada a doença, ela pode receber o tratamento adequado.

Colchão de Atividades Joaninha: entretendo e estimulando o bebê sem riscos

O bebê recém-nascido é muito mais esperto e sensível que a maioria dos pais acredita. Estudos comprovam que a criança já nasce com os sentidos apurados, enxergando, ouvindo, sentindo cheiros. Por isso, é importante estimular os bebês desde o primeiro mês de vida.

Pensando nisso, a Xalingo Brinquedos criou a opção perfeita para auxiliar os pais a entreter e estimular seu bebê. O Colchão de Atividades Joaninha foi desenvolvido para incentivar o bebê a aprender novos movimentos, aguçar a curiosidade e a inteligência.

Produzido com texturas diferenciadas, cores brilhantes e materiais fofos e revestidos, que não machucam o bebê, pode ser usado a partir do nascimento. Além de emitir sons, possui ainda uma barra de atividades que pode ser retirada do colchão e fixada no berço ou no carrinho.

Ótima dica para as mamães, de primeira viagem ou não, o Colchão de Atividades Joaninha estimula o desenvolvimento sem oferecer riscos à saúde do bebê.