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1 – Incômodos comuns no final da gestação

Estar grávida é uma felicidade. Saber que dentro de alguns meses uma nova vida irá começar, que a sua vida irá mudar totalmente por causa deste pequeno ser. Mas a proximidade do parto pode trazer alguns desconfortos para a futura mamãe. É comum algumas mulheres reclamarem de inchaço nos pés, dor nas costas e dificuldade de dormir nos últimos meses de gestação.

Confira alguns destes problemas e de que forma você pode amenizar o desconforto e aproveitar sua gravidez até a última semana sem nenhum problema!

Inchaço nos pés: O crescimento do útero comprime os vasos sanguíneos e congestiona o retorno da circulação dos membros inferiores para o coração, levando a uma dilatação do sistema vascular periférico. Isso faz com que pernas e pés fiquem inchados. No final da gravidez, esse processo atinge seu auge. Para diminuir os edemas, é importante caminhar, ativando a panturrilha e garantindo o bombeamento do sangue. O controle do peso é igualmente recomendável, assim como o uso de meias elásticas, que estimulam a circulação.

Dores nas costas: São inevitáveis e crônicas. À medida que o momento do parto se aproxima, o bebê começa a se encaixar na arcada estrutural da região pélvica e força uma abertura na ligação entre os ossos. A única forma de amenizar a dor é preparar melhor o corpo para essa situação. Como? Dando a ele mais flexibilidade, o que significa fazer fisioterapia e atividades como hidroginástica e mesmo ioga e pilates.

Dificuldade para dormir: O barrigão atrapalha o sono e a gestante acaba perdendo um tempo precioso de descanso, principalmente quando aguarda filhos gêmeos. A primeira dica dos especialistas é dormir sempre de lado, com um travesseiro entre os joelhos e a barriga bem apoiada na cama, de preferência virada para o lado esquerdo, o que facilita o bombeamento do sangue do coração da mãe para a placenta, evitando o estresse do bebê. Apoiar um travesseiro nas costas também pode melhorar o incômodo. Mas, se ele prosseguir, vale a pena adquirir um travesseiro triangular, em forma de rampa, que apoia a mulher desde o dorso até a cabeça. Ele melhora a sensação de falta de posição.

Azia: O crescimento do volume da placenta eleva o músculo do diafragma e diminui a capacidade de reserva do estômago. Paralelamente, as alterações hormonais da gravidez provocam o relaxamento da válvula que controla a passagem de alimentos entre o esôfago e o estômago. O resultado é o aumento do refluxo do conteúdo estomacal para o esôfago, a famigerada azia. Para evitar essa queimação, a principal dica é comer menos e com mais frequência, o que significa pelo menos seis vezes por dia. É recomendável ainda mastigar muito bem os alimentos, evitar misturar líquido enquanto come e nunca deitar após as refeições.

Câimbras: A ação hormonal e a compressão do sistema vascular por onde retorna o sangue das partes baixas favorecem o surgimento das câimbras, principalmente pela manhã. Além de meias elásticas, os exercícios físicos melhoram o fluxo de sangue.

Falta de ar: Além do estômago, o aumento do tamanho do bebê também comprime o pulmão e reduz a capacidade respiratória da mulher, o que pode levar a eventuais crises de falta de ar. No final da gravidez, o segredo é coordenar a respiração diante de esforços maiores, inspirando e expirando com mais frequência e menos profundidade. Treinos de respiração em aulas de ioga, meditação e similares também podem ser muito proveitosos.

Prisão de ventre: É um problema que acompanha a mulher principalmente na reta final da gestação. A descarga hormonal deixa o intestino preguiçoso por causa do relaxamento muscular, o que desfavorece o chamado movimento peristáltico. O resultado é que as fezes demoram mais até chegarem a seu destino e acabam se ressecando, o que caracteriza a prisão de ventre. O segredo para evitá-la é ingerir bastante líquido e alimentos ricos em fibras.

Incontinência urinária: No final da gravidez, o útero invade parte do espaço da bexiga e diminui sua capacidade de armazenamento de urina. Resultado: a mulher tende a ir mais frequentemente ao banheiro e, muitas vezes, nem consegue segurar. Em geral, é um problema que costuma sumir semanas após o parto. Uma dica para prevenir é fazer fisioterapia, que fortalece os músculos pélvicos, sob a orientação de uma especialista.

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Brasileiras estão engravidando mais tarde

Os números de mulheres brasileiras que estão tendo filhos mais velhas crescem a cada ano no Brasil. Segundo dados do Levantamento Estatísticas do Registro Civil, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), houve um crescimento de nascimentos entre as mães de 25 a 29 anos. Entre as grávidas precoces (entre 15 e 19 anos), houve queda de cerca de 3%. Atualmente, a Região Sudeste detém o menor índice (15,2%) e a Região Norte (23,2%) de gravidez nessa faixa etária.

De acordo com o IBGE, o grupo de mães mais velhas também aumenta no país. Em 2002, apenas 14,4% das mães brasileiras tinham entre 30 e 34 anos. Hoje, elas são 19%. A região Sudeste é onde há maior índice de gravidez em idade mais avançada (sendo 21,4% do total).

Alguns fatores que influenciam a mudança de comportamento são o maior grau de escolaridade, maiores oportunidades de emprego e queda nas taxas de fecundidade.

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Como driblar os problemas do verão se você está grávida

Ah, o verão! Férias, praia, sombra e água fresca! Quem não gosta da estação mais quente do ano? A gente tem a resposta: mulheres grávidas.

Sim, quando se está grávida o verão pode ser a pior estação do ano, mesmo com praia, férias e tudo mais. As mulheres queixam-se de inchaço nas penas e nos pés, irritação na pele, falta de ar e  cansaço assim que as temperaturas começam a aumentar. Mas com alguns cuidados simples, é fácil mandar o desconforto embora e se sentir leve, fresquinha e muito linda, para curtir o lado bom do calor enquanto o bebê não vem.

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Alimentação:
– Beba muito líquido. Muito mesmo. No verão o risco de desidratação aumenta por causa do calor o que tona a digestão mais lenta. E, à medida que a gravidez avança e o útero aumenta, comprimindo o estômago, estes problemas só tendem a piorar, provocando azias e até falta de ar. Combata-os.
– Alimente-se regularmente, a cada três horas. Faça refeições pequenas e mastigue bem os alimentos. Dê preferência para frutas e saladas, que são fáceis de digerir.
Pernas pro ar:
– Procure não ficar de pé durante muito tempo em não sente sobre as pernas dobradas.
– Faça caminhadas diárias em terrenos planos e sempre no seu ritmo. Reserve alguns intervalos para descansar com as pernas em posição mais alta ou no mesmo nível do corpo.
–  Durante viagens longas de carro, faça paradas para esticar as pernas e caminhar. Use sapatos confortáveis e com salto de 2 centímetros, para ajudar a circulação. Fuja dos saltos altos, que sobrecarregam a coluna e aumentam o risco de torções.

Roupas e conforto
– Evite lugares abafados e sem ventilação. A falta de ar pode ocasionar desmaios e tonturas.
– Evite sair à rua nos momentos em que o sol é mais quente. Opte pelo início da manhã ou o fim da tarde.
– Opte por roupas confortáveis e fresquinhas
– Passe todos os dias protetor solar, mesmo que o dia esteja nublado
– Para evitar as temidas estrias, é prudente reforçar a nutrição da pele com óleos de origem vegetal, como as de camomila, amêndoas ou uva. Vaselina e glicerina pura também são eficientes.
– As assaduras, na barriga e nas coxas, podem ser evitadas com talco sem perfume e mantendo essas regiões secas e arejadas.

 

Apesar de preferirem parto normal, 35% das mulheres passam por cesárea

A hora do parto é um dos momentos mais importantes da vida da mulher, e claro, do bebê. Já no pré-natal a mãe decide de que forma terá seu filho: parto normal ou cesárea.

Um relatório do Ministério da Saúde de 2010 mostrou que o parto cesariana alcançou 52% no Brasil. Ou seja, mais da metade dos bebês brasileiros estão vindo ao mundo com esse tipo de técnica. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), taxas acima de 15% representam abuso.

Segundo a pesquisa Percepções e Práticas da Sociedade em Relação à Primeira Infância, realizada em 2012 pelo Ibope a pedido da Fundação Maria Celícia Souto Vidigal, para 32% das mulheres que fizeram cesárea nesse ano, o médico aparece como o primeiro fator na hora da decisão, enquanto 41% das mulheres que tiveram parto normal apontam como primeiro motivo a fácil recuperação. E das que fizeram cesárea, apenas 13% preferiram dar à luz dessa maneira.

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Ainda de acordo com o estudo, a cesariana fez com que a prematuridade iatrogênica – quando o bebê nasce prematuro de uma cesariana agendada em que a maturidade era suposta – aumentasse. Dados do Ministério da Saúde indicam que em 2010 a proporção de bebês prematuros foi maior nas cesáreas, representando 7,8%, contra 6,4% em parto normal.

A mulher que não tem o parto da forma que esperava, pode carregar traumas que, de certa maneira, atingem também o bebê. Por isso, o esclarecimento médico é de extrema importância durante o pré-natal.

Como conviver com os enjoos da gravidez

Os sinais de que você está grávida podem mudar de mulher para mulher. Mas a maioria reclama que nas primeiras semanas de gestação o grande vilão é mesmo o enjoo.

Para se ter uma ideia, cerca de 70% das mulheres sofrem com esse problema no primeiro trimestre da gestação, principalmente no segundo e no terceiro mês. Infelizmente não existe uma receita infalível que acabe com esse desconforto, mas algumas dicas podem ajudar, e muito, a diminuir o incômodo.

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– Prefira refeições leves e regulares. Nada de comer muito em uma refeição e ficar horas e horas sem ingerir nada.
– Evite comidas muito gordurosas
– Nem sonhe em ficar sem o café da manhã. O estômago vazio piora ainda mais o enjoo.
– Beba muita água durante todo o dia
– Experimente ingerir alimentos de grande teor proteico ou de grande teor de carboidratos como amendoins, nozes, barras de cereal. Estes alimentos ajudam a absorver o excesso de ácido estomacal e o açúcar no sangue, que pode levar ao enjoo
– Mantenha uma toalha úmida ao lado da cama para colocar na testa ou sobre os olhos quando se sentir indisposta
– Faça exercícios, principalmente ao ar livre
– Experimente tratamentos alternativos como a acupuntura.

Uma forma criativa de registrar a gravidez

Você está esperando um bebê ou conhece alguém que está grávida? Então olha só que ideia genial teve a fotógrafa argentina Sophie Starzenski!

A mamãe de apenas 28 anos registrou sua gestação a partir da quarta semana até a quadragésima em nove fotos que retratam bem como foi esse período mágico de sua vida.

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Na última foto, a mamãe posa ao lado do pequeno Pyokko, apelido dado ao seu filho Simon, que na foto tem dois meses!

Emocionante a ideia!

Diabetes & gravidez

A doença metabólica que afeta a manutenção da glicose no organismo pode ser abordada de duas maneiras em relação à gravidez: o caso das mulheres que já eram diabéticas antes de engravidar e o caso das que desenvolveram a doença após a concepção (conhecida como diabetes gestacional).

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De qualquer maneira, o importante em ambos os casos é o planejamento para garantir a saúde da mãe e do bebê:

 

Para a mulher diabética: É preciso ter o melhor controle glicêmico possível para evitar complicações durante a gestação e não comprometer a formação do bebê. Aliás, especialistas indicam que o tratamento deve começar antes mesmo da concepção para que os efeitos não sejam agravados depois.

Diabetes gestacional: mulheres com excesso de peso são as mais predispostas a desenvolver esse tipo de diabetes. Também estão no grupo de riscos as que tem histórico de diabetes tipo 2 na família, as hipertensas e as que tiveram bebês nascidos com mais de 4kg em gestações anteriores.

Diabetes e o bebê: devido às grandes cargas de glicose que são envidadas ao bebê quando a mãe é diabética, a criança pode crescer mais que o normal, o que pode acarretar em parto prematuro. Além disso, por ter sido exposta ao ambiente intrauterino com muita glicose, a criança tem grandes chances de ser obesa e desenvolver diabetes quando adulta.

Portanto, se você planeja engravidar, fique de olho, planeje a gravidez e cuide da saúde com antecedência. A diabetes age de forma silenciosa e é preciso estar atenta. Além disso, algumas recomendações são sempre válidas para evitar o desenvolvimento da doença durante a gravidez, como manter um peso adequado antes da gestação, levar uma vida saudável e praticar atividades físicas.

Via http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/diabetes-e-gravidez-controle-de-glicemia-no-pre-natal

Corredoras grávidas podem continuar treinando?

Segundo o diretor técnico da Run & Fun, Mário Sérgio Andrade Silva, existem muitos fatores que influenciam esta resposta e que deve ser sempre dada pelo médico. Entretanto, há algumas décadas, novas pesquisas e estudos têm incentivado cada vez mais as futuras mães a manterem uma rotina de exercícios.

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Atualmente, especialistas dizem que mamães podem e devem se exercitar em níveis leves (60%-70% da frequência cardíaca máxima, ou FCM) a moderados (75%-85%). Além disso, pesquisas apontam que atividades físicas de até 1 hora não oferecem risco de elevação excessiva da temperatura corporal e que é possível se exercitar entre três e cinco vezes por semana.

Claro que o histórico da atleta é um grande fator decisivo: se a mãe já corria antes da gravidez e tem bom condicionamento físico, esse processo será mais tranquilo. Caso seja uma corredora iniciante, Mário Silva aconselha que se “pegue” leve nos três primeiros meses.

É essencial também que o treinador da atleta atue de acordo com as orientações do médico, que vai saber analisar a saúde da mãe e do bebê. E um lembrete final valioso: escolha com atenção a pista ou local de corrida. Fuja de locais mal iluminados, esburacados ou com muito sobe e desce já que evitar quedas é extramente importante. A esteira pode acabar sendo uma escolha mais segura para as mamães.

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Faça seu enxoval pela internet

Com os altos preços praticados pelas marcas brasileiras, se tornou comum por aqui comprar roupas do exterior pela internet. Fabricantes chineses vendem em sites internacionais a preços convidativos, e muitas vezes com fretes baixíssimos ou até mesmo grátis.

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Grandes revendedores, ao estilo Mercado Livre – como o eBay –, têm sido a aposta da maioria desses consumidores. Uma das vantagens desse tipo de e-commerce é a grande possibilidade de comparar preços de diferentes revendedores que possuem o mesmo produto, além de acompanhar depoimentos outros compradores que já adquiriram aquele produto. E o mais legal é que você pode encontrar inúmeros produtos infantis – de roupas a itens de decoração – por preços bem mais acessíveis do que os encontrados por aqui. Como as crianças crescem rápido demais e logo deixam de usar as roupas, pesquisar preços acessíveis é sempre mais interessante.

Recentemente, a Revista Época publicou uma matéria bem interessante sobre essa tendência. Pensando nos compradores “de primeira viagem”, eles deram uma série de dicas super interessantes, que compartilhamos com vocês. E aí, vai apostar em montar o seu enxoval – ou renovar o guarda-roupa dos pequenos – pela internet?

Guia do consumidor virtual
O que você precisa saber ao comprar em sites estrangeiros:

1. Grande é melhor
Prefira sites grandes, que vendem produtos próprios ou de marcas conhecidas.

2. Referências
Procure comentários a respeito do site, avaliações do consumidor, textos em blogs e possíveis reclamações em locais como o site reclame aqui.

3. Compare preços
Use buscadores como Shopper e Google Shopping, na versão americana, para comparar preços. Eles também funcionam com sites de fora.

4. Teste barato
Primeiro, compre produtos que custem pouco para testar a eficácia do site.

5. Atenção às datas
Tenha paciência ao comprar em épocas de festa. O produto pode levar mais tempo para chegar. Se o site for chinês, talvez haja demora por causa de datas comemorativas por lá.

6. Seguro de compra
Se o produto não for entregue, a empresa é obrigada a pagar ao menos pelo frete. Se não quiser correr riscos, escolha a opção de entrega com seguro e com código de rastreamento.

7. Rede doméstica
Prefira fazer compras no computador de casa, numa rede não compartilhada por estranhos.

8. Assistência técnica
Ao comprar eletrônicos, verifique se a marca oferece assistência técnica no Brasil.

9. Cuidado com suas informações
Não passe informações pessoais por e-mail. Apenas pelo site. Observe se o endereço aparece como prefixo “https”, a última letra mostra que o ambiente é seguro.

10. Desconfie
Suspeite de sites que vendem produtos de grife a preços mais baixos do que os praticados em outros sites estrangeiros.

11. De olho na validade
Verifique a validade dos produtos assim que chegarem, principalmente de cremes e maquiagem. Os sites aceitam devolução.

12. Teste antes
Ao comprar maquiagem, experimente a cor em você em lojas no Brasil primeiro. A cor da tela pode ser diferente.

Cuidado com o preço
Conheça as principais regras de cobrança de impostos para compras feitas fora do país pela internet .

1. Limite de compras
O valor máximo para compras de importados pela internet é US$ 3 mil.

2. Produtos isentos
Livros, revistas e jornais são isentos de taxas de importação. Medicamentos que não estejam disponíveis no Brasil também são isentos, mas precisam de receita.

3. Valor do frete
As taxas de frete geralmente variam de 3% a 10% do preço do produto, de acordo com volume, peso e modelo.

4. Receita Federal
O imposto a pagar é enviado pela Receita Federal com o Aviso de Chegada dos Correios. No documento, é indicada a agência do correio onde o tributo deverá ser pago, e a mercadoria, retirada. (Dica Xalingo: como a taxação pode ser alta, dê preferência a compras com menos de 50 dólares. As chances de elas serem taxadas é bem menor!)

5. Até US$ 500
Encomendas até US$ 500 não exigem declaração e têm a taxação do Imposto de Importação (II), correspondente a 60% do valor total da encomenda.

6. De US$ 500 a US$ 3 mil
Compras de US$ 500 a US$ 3 mil são tributadas pelo imposto de importação e pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja alíquota varia de 12% a 25%, dependendo do Estado. Mais as despesas do desembaraço aduaneiro, para entregas por navio ou avião. O comprador deve preencher a Declaração Simplificada de Importação (DSI). Alguns sites já fazem a declaração pelo cliente. Em outros, é preciso buscar o produto nos correios, preencher o formulário e pagar as taxas. Em geral, o consumidor pode optar pela tributação simplificada, com alíquota única de 60%, ou pelo regime de importação comum, com alíquotas diferentes por produto.

7. A Receita decide
A Receita Federal pode considerar que o produto vale mais do que o declarado para calcular a taxa de 60%. A avaliação da Receita pode ser contestada, se você tiver o recibo.

8. Cotação do dia
Ao comprar pelo cartão de crédito, a cotação do dólar é a impressa na data da fatura, e não no dia da compra.

Ciúme da Barriga

Algo que infelizmente é muito comum entre os pequenos é um surto de ciúmes quando um novo filho está a caminho. O medo de ter que dividir a atenção dos pais – e o quarto, e os brinquedos, e por aí vai – assusta muitas crianças. Elas reagem à vinda de um novo bebê com teimosias, manhas, irritação e, muitas vezes, agindo como bebê – mesmo que ela já esteja mais crescidinha.

Por ser tão comum esse tipo de situação, a revista Crescer resolveu perguntar não a especialistas, mas sim a mamães que já passaram por isso, como lidar com essa situação. Confere algumas respostas!

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“Minha filha começou a demonstrar ciúme no último mês de gravidez. Na época, eu estava terminando de arrumar as coisas do bebê, então contei que tinha feito os mesmos preparativos para ela. Mostrei as fotos do nascimento, os brinquedos dos primeiros meses… Queria que ela soubesse que foi e é tão amada quanto o irmão. Isso ajudou a recebe-lo como um presente.” (Aline, mãe de Bianca, 3 anos, e Guilherme, 2 meses)

“Quando descobri que estava grávida, tentei incentivar o Matheus a amar o irmão sem ciúme ou concorrência. Durante os nove meses, expliquei pra ele que minha barriga estava crescendo porque meu coração também aumentava de tamanho, para acomodar o amor que sinto pelos dois.” (Mariana, mãe de Matheus, 6 anos, e Leonardo, 4 meses)