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Mais exemplo, menos discurso

exemplo

 

Um discurso bonito com uma prática oposta não funcionam. Se o pai pede ao filho para não gritar e, no trânsito, esbraveja com os outros, é provável que a criança não vai assimilar as regras defendidas apenas no discurso e não nas atitudes.

 

Os pais são o principal modelo de influência da criança, até por volta dos oito anos de idade. Ela os vê como um espelho – se inspira, se reconhece e se espelha neles. Sabendo que as crianças levam muito mais em conta o que os pais são do que o que eles falam, é muito importante estar atento aos valores transmitidos a elas.

 

Mas calma, ninguém é perfeito e infalível e os pais não precisam se colocar como heróis o tempo todo. Se os pais perceberem que tiveram uma atitude inadequada na frente das crianças, devem reconhecer que erraram e dizer a elas que não ficaram contentes com a própria ação. Afinal de contas, admitir erros, se desculpar e tentar melhor são ótimas virtudes a serem ensinadas para as crianças também.

 

 

Fonte: Delas

Frases que podem deixar as crianças complexadas

complexado

 

Uma frase aparentemente sem importância, dita sem pensar, pode afetar a saúde mental de uma criança. Por isso, na hora de comunicar-se com seu filho é necessário escolher cuidadosamente as palavras. Confira algumas frases que é melhor não falar para os pequenos.

 

“Quando eu tinha a sua idade, ia muito bem na escola!”

Esta frase pode ser interpretada como se o pai estivesse competindo com o filho, como se dissesse que a criança nunca será como ele, que ele é melhor. Crianças que crescem num ambiente assim ficam inseguras e vivem querendo mostrar à sua família que são bons. Quando adultas, não serão capazes de se satisfazer com suas conquistas e a alegria só aparecerá se os pais e outras pessoas reconhecerem seus êxitos, o que será muito pouco provável.

 

“Já que você é mal comportado, não te amo mais!”

Depois de ouvir uma frase dessas, a criança começa a se esforçar o máximo que pode para agir ’corretamente’ e acaba deixando de lado até suas necessidades e desejos. Ela passa a detectar a vontade dos pais e, no fim, é como ser a criança em si deixasse de existir. Na vida adulta, ela viverá em função de agradar os outros, para se sentir amada.

 

“Se você se comportar mal, vou chamar o bicho papão!”

Esta frase passa uma ideia de que os pais não são confiáveis, pois ao invés de protegê-lo, ameaçam entrega-lo a uma criatura desconhecida e horrível. Na idade adulta, essas crianças acharão difícil confiar nos outros, não saberão o que querem da vida e a passarão o tempo tentando agradar todo mundo.

 

“Sai daqui! Não quero te ver, nem te ouvir!”

Frases como esta fazem com que a criança desenvolva um profundo sentimento de culpa ante seus pais por haver ’arruinado’ a vida deles. Se sentirá constantemente rejeitada pelos demais.

Devemos ser muito cuidadosos com esse tipo de frase, pois os filhos podem carregar o peso delas por toda a vida.

 

Poucos adultos são conscientes do que dizem e muitas vezes não fazem ideia do quanto as palavras modem machucar e afetar negativamente as crianças. Experimente gravar o que você diz enquanto está com seus filhos, e depois ouça, prestando atenção nas palavras. Talvez você tenha algumas surpresas um pouco desagradáveis. Mas quanto antes se der conta e corrigir sua postura e comunicação com os pequenos, melhor.

 

 

Fonte: Incrivel Club 

 

Brincando e Aprendendo com a Xalingo

minhaescolinha

 

A Xalingo tem compromisso com as crianças, seu desenvolvimento e, principalmente, sua diversão. Nestes 69 anos fabricando brinquedos, percebemos como a diversão pode ser aliada do conhecimento. Por isso, oferecemos diversas linhas de brinquedos educativos, que estimulam o aprendizado de forma lúdica e descontraída.

 

Uma dessas linhas é a Minha Escolinha, ideal para crianças a partir dos 5 anos ou em fase de alfabetização. Confira alguns produtos da linha:

 

Quebra-Cabeças Dia de Aprender Nomes das Cores Minha Escolinha

Ele facilita o aprendizado,  ajudando as crianças a diferenciar as cores  de forma descontraída.

 

Memória Alfabetização Minha Escolinha

Ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e estimula  o aprendizado do alfabeto através da associação das letras com as imagens.

 

Dominó Divisão Silábica Minha Escolinha

Ele desenvolve o raciocínio lógico, estimulando o aprendizado da leitura por meio da associação das letras e divisão de sílabas.

 

Dominó Associação de Ideias Minhas Escolinha

Ajuda a desenvolver noções de espaço, tempo e raciocínio lógico através da associação de imagens de palavras.

 

Conheça a linha completa acessando o link: Xalingo Minha Escolinha

 

 

Fonte: Xalingo

ONG ensina yoga e meditação para crianças

meditacao

 

A infância é o período da vida em que as crianças desenvolvem as suas conexões cerebrais, adquirem e aprimoram competências como a capacidade de lidar com sentimentos, com as diferenças e as diversas formas de se comunicar.

 

Pensando na importância desse desenvolvimento e do aprendizado da comunicação não-violenta, a ONG Inova Ai desenvolveu um projeto que visa melhorar a qualidade de vida de crianças de 7 a 11 anos das periferias de Recife, em Pernambuco.

 

Através de brincadeiras, vivências e leituras lúdicas, o projeto ensina técnicas de meditação, respiração e yoga, que ajudam as crianças a entender e administrar melhor seus sentimentos e emoções. Estas práticas também colaboram no aumento da autoestima, da capacidade de relaxar e de concentração, além de melhorar funções cognitivas como a memória.

 

O projeto surgiu em decorrência do um alto índice de violência nas periferias de Recife e é um excelente exemplo de reflexão e iniciativa inspiradora, voltada à Cultura da Paz, tão importante nos dias de hoje.

 

 

 

Fonte: Catraquinha  

Digitar x Escrever à mão

escrita

 

Substituir a escrita à mão pela digitação pode prejudicar desenvolvimento da criança. É o que sugere o resultado de uma pesquisa, liderada pela neurocientista cognitiva Karin James, da Universidade de Bloomington, nos Estados Unidos.

 

O estudo foi feito com crianças que, apesar de ainda não serem alfabetizadas, eram capazes de identificar letras. Os cientistas mediram a atividade cerebral delas enquanto copiavam letras à mão e usavam computadores e verificaram que o cérebro responde de formas diferentes a esses estímulos.

 

Os dados do exame indicam que escrever à mão prepara um sistema que facilita a leitura, quando as crianças começam a passar por esse processo, sendo assim essencial para o desenvolvimento cerebral na infância.

 

Além de ativar diferentes áreas do cérebro, escrever à mão traz outros benefícios, pois exige maior concentração e, por isso, facilita a compreensão e aprendizado. Na alfabetização, as crianças começam pela letra de forma e, mais tarde, passam para a cursiva, que exige movimentos mais precisos e elaborados.

 

Por outro lado, alguns especialistas sugerem que o uso de teclados e telas touch pode desenvolver outras habilidades, permitindo que as crianças se adaptem melhor ao mundo digital.

 

O ideal, portanto, seria equilibrar ambos, valorizando o melhor da tecnologia e o melhor da escrita à mão, para que a criança receba diferentes tipos de estímulo e, assim, desenvolva todo o seu potencial.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Ajudando seu filho a lidar com a raiva

 

Muitas vezes, os próprios adultos não sabem lidar com a raiva, pois ela desperta um componente explosivo, que pode fugir ao controle. Nas crianças, a raiva costuma ser consequência de alguma perda – seja um brinquedo, o colo ou uma vontade que não foi satisfeita.

 

Para ajudar a lidar com a raiva, os pais precisam, primeiro, ensinar a criança a identificar a emoção, para que  ela perceba o que está sentindo. Depois, então, buscar formas de exercitar algum controle.

 

Vale lembrar que não adianta tentar explicar sobre a raiva quando o ataque já está acontecendo. Menos produtivo ainda é dizer para a criança engolir o choro na hora da crise. São erros comuns dos pais, querendo ajudar, mas que acabam apenas reprimindo.

 

O ideal seria evitar entrar num estado incontrolável. Como o leite, que ferve, sobre e esparrama, se desligarmos o fogo na hora certa, o leite baixa. Não é fácil, mas os pais precisam perceber esse ponto nos filhos, para reverter a situação antes da crise de raiva.

 

Se você nota que seu filho está à beira de uma tempestade emocional, tente usar coisas que ele goste para acalmá-lo. Isso varia de acordo com a natureza da criança e deve ser identificado pelos pais, mas vale convidar para ouvir uma música, rolar no chão, correr, fazer uma massagem…

 

Depois que a poeira baixar, é o momento de sentar e conversar. O adulto pode propor uma análise, questionando as ações e reações da criança. Por exemplo: ‘Você precisava ter gritado e quebrado aquele brinquedo? Como poderia ter resolvido a situação de outra forma?’

 

A ideia é dar ferramentas para que seu filho, numa próxima vez, consiga identificar o sentimento e saber fazer algo para a raiva passar, antes de  explodir. É uma questão de autocontrole que, assim como nos adultos, vai sendo treinado ao longo da vida.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Ensinando seu filho a não lhe interromper

interromper

 

Que pai ou mãe não conhece aquela situação de estar falando com alguém, e seu filho pequeno lhe agarra pelo braço, interrompendo a conversa? Pois existe uma técnica que pode ajudar a resolver esse problema.

 

A técnica é muito simples e o mais interessante é que não há necessidade de falar coisas desagradáveis como “não me interrompa” ou “não se meta na conversa”. Basta conversar com as crianças e explicar o seguinte: quando os pais estiverem conversando e elas quiserem falar algo, basta pôr a mão no braço do pai ou mãe e esperar um pouquinho.

 

De início, e para que a criança não se sinta ignorada, os pais podem colocar a mão sobre a mãozinha da criança enquanto ela espera. Assim ela saberá que seu pedido de atenção foi notado e logo será atendida.

 

Os pais que colocaram esta técnica em prática, garantem que funciona e dentro de algum tempo, os pequenos pararam de interromper as conversas. Que tal experimentar com seus filhos também?

 

 

 

Fonte: IncrivelClub

Imagem: Pinterest

 

Educando meninos fora da cultura do machismo

Escoladeser

 

Pensando num mundo onde as crianças aprendam desde cedo que meninas devem ser tratadas com respeito e direito sobre o próprio corpo (o que vestem, por onde andam e o que fazem) sem serem ameaçadas ou violentadas, uma escola de Goiás criou um programa para educar meninos fora da cultura do machismo.

 

É o projeto “Já Falou Para Seu Menino Hoje?”, da Escola de Ser, um colégio privado sem fins lucrativos em Rio Verde, interior de Goiás. Nele, pais e professores das crianças são convidados para um debate, que visa estimular a conversa sobre o combate à violência de gênero e o desrespeito de todo tipo, e também repensar as metodologias utilizadas no combate à cultura do estupro.

 

Na Escola de Ser, os alunos participam de todas as etapas de funcionamento da escola, da seleção dos temas das aulas por meio de assembleias, até a limpeza e cuidados com o equipamento escolar. Este método democrático de ensino já rendeu 12 prêmios acadêmicos à Escola, além do título de pioneira pela UNICEF.

 

Colocando em prática os conceitos que trabalha, a Escola de Ser já serviu de abrigo para mulheres violentadas e crianças em situações de risco. O projeto vêm causando impacto positivo na comunidade ao redor da escola, fazendo com que mães aprendam com suas filhas que podem e devem denunciar violências e abusos, além de mobilizar as famílias para que professores com comportamento abusivo sejam afastados.

 

Além do projeto “Já Falou Para Seu Menino Hoje?”, a Escola de Ser oferece um curso online sobre prevenção à violência sexual, dirigido a pais e educadores. Como o futuro que queremos para as crianças será construído por elas, não podemos permitir que a noção de normalidade delas seja de violência e desigualdade. Nesse contexto, a Escola de Ser tenta ajudar a construir uma nova normalidade, em que a violência e os abusos contra a mulher sejam meras sombras de um passado distante.

 

Para conhecer mais sobre a Escola de Ser, acesse: www.facebook.com/escoladeser

 

 

 

Fonte: Hypeness

Aprendendo sobre sustentabilidade e economia de um jeito divertido

Nada melhor do que aprender na prática a reciclar aquilo que já não serve mais e iria para o lixo. Você pode soltar a imaginação e criar diversos brinquedos com materiais reciclados. Dessa forma, além de ensinar mais ao seu filho sobre sustentabilidade e cuidados com o meio ambiente, você ainda pode renovar a casa e a decoração do quarto do seu filhote.

Vamos aprender a fazer um cofrinho todo feito com materiais reciclados. Além do mais, você ajuda seu filho a economizar uma graninha!

Você vai precisar de:

Lata de alumínio
Fita adesiva
2 pinceis
Estilete
2 cores de tintas

Vamos ao passo a passo:

– Coloque pedaços da fita adesiva no contorno da lata. Deixe-as com a mesma distância entre si, para ficar mais bonita.

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– Use o pincel para passar uma das tintas nos espaços entre as fitas.

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– Espere que a tinta seque e retire as fitas.

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– Faça um buraco na tampa da lata utilizando o estilete. O tamanho deve ser o suficiente para que passem moedas.

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– Pegue o pincel, passe na tinta que ainda não foi usada e pinte a tampa.

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– Espere secar e coloque a tampa na lata de alumínio.

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Fonte: Bolsa de Mulher

Como ensinar reciclagem para as crianças

A reciclagem é uma ação importante que todo cidadão deve praticar. Quando se cria desde cedo a consciência ecológica fica ainda mais fácil levar esses ensinamentos para a vida adulta. Dessa forma, teremos uma geração mais inteligente e preocupada em preservar os nossos recursos naturais e o meio ambiente.

reciclagem

Separamos alguns passos para você ensinar a reciclagem em casa para os seus filhos!

– Coloque latas de lixo reciclável pela casa. No início, escolha as categorias básicas, como “Papel”, “Plástico”, e “Papelão”. Não faça listas muito complicadas de cada categoria ou as crianças ficarão confusas. De início, deixe que elas separem pela aparência.

– Caso seus filhos já estejam na escolinha, faça suas próprias latas de lixo e imprima imagens e desenhos que representem cada categoria, para que eles saibam onde jogar cada objeto. Com as crianças mais velhas, e com os adolescentes, o melhor é que decorem cada categoria.

– Pergunte à criança do que ela acha que cada item é feito. Ao invés de apenas jogar no lixo uma caixa de cereais, peça a ela para sentir o objeto (para ativar o tato), por exemplo, “Isto é papel ou papelão?” Deixe que ela decida qual é a lata de lixo correta.

– Estimule seu filho a usar os dois lados de um papel. O uso excessivo de canetinhas pode acabar marcando o papel do outro lado, por isso, faça com que seu filho use giz de cera e vire a folha para usar o outro lado, ao invés de pegar uma nova. Compre papel especial para aquarela, assim a tinta e a água não estragarão o outro lado. Em lojas de arte e materiais escolares, você poderá encontrar cadernos com papeis especiais para esse tipo de tinta.

– Pense em maneiras criativas de reutilizar material reciclado. Possui um hamster de estimação? Coloque o rolo de papel toalha dentro da gaiola dele. Corte os lados de uma caixa de papelão e utilize como gaveta portátil. Guarde as caixas de ovos para trabalhos de artesanato, como bibelôs ou porta-clipes. Caixas e garrafas de leite podem ser usadas para fazer alimentadores de pássaros na primavera. Bandejas de isopor de carne são ótimas para misturar tinta. Você também pode fazer uma massinha com água e amido de milho para as crianças brincarem.

– Deposite restos de comida em um recipiente fora da sua casa. Quando a criança comer uma banana ou uma laranja, peça para ela colocar as cascas em um recipiente para usar como adubo para o solo.

– Ensine às crianças quais são os itens que não reciclamos. Prepare-se para perguntas como “Por quê?”, e tente responder de maneira simples. Sempre jogue o lixo usando luvas e com cuidado, dependendo do material.

– Leve seu filho a um centro de reciclagem. Muitos lugares compram latas e outros itens recicláveis. Deixe que ele fique com o dinheiro pelo esforço, assim você motivará a criança a continuar a reciclagem sempre.

Fonte: http://pt.wikihow.com/