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6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

A ciência já constatou, mas sempre é bom lembrar: a criatividade não é um dom restrito a algumas pessoas e a gente pode, sim, usar alguns mecanismos que estimulem o nosso potencial criativo. Se encontrarmos maneiras de estimular a criatividade de uma pessoa desde pequena, ela terá mais facilidade quando precisar ter ideias diferentes ou encontrar alternativas perante as dificuldades.

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

Por isso hoje vamos trazer 6 maneiras de estimular a criatividade das crianças desde a primeira infância. É importante que os pais e professores lembrem de manter um ambiente propenso a inserir atividades estimulantes na rotina dos pequenos.

1. Brincadeiras criativas

Brincadeiras e brinquedos que estimulem a capacidade de pensar e ter ideias contribui com o desenvolvimento das habilidades criativas. Lembra de quando você usava a caixa da pasta de dente e tampinhas de garrafa para construir um carrinho? É essa a ideia! Transformar objetos que já existem em outros, contar uma história a partir de objetos, ouvir uma música e inventar uma coreografia temática… O importante é dar espaço para as crianças usarem a imaginação!

2. Deixe pensar fora da caixa

Nunca condene ou ignore as ideias das crianças, mesmo que elas pareçam sem sentido. Quando os pequenos fizerem perguntas sem pé nem cabeça, converse, tente responder, entre na vibe e estimule esse pensamento fora da caixa.

3. Hora do Desenho

O desenho é uma das principais maneiras de expressar a criatividade, sem falar que é uma das mais simples: basta um papel e um lápis ou caneta para começar. Por isso é importante estimular o ato de desenhar e isso pode ser feito com pequenas competições dentro de casa. Você pode definir um tema ou pedir também criações originais. Depois, faça uma pequena exposição dentro de casa.

Outra sugestão é brincar de “adivinhe o que é”: você cochicha uma palavra (um objeto, uma pessoa, até uma situação – depende da idade das crianças) e a criança desenha, faz mímica, para que os outros adivinhem. Você também pode oferecer às crianças um lugar grande para desenhar – como o Quadro Infantil Minha Escolinha.

4. Interação em Grupo

Além da criatividade individual, é importante que os pais estimulem a capacidade de criação em grupo. Quando as crianças estiverem reunidas – em casa, na escola, nos encontros de família – divida-as em pequenos grupos e oriente-as em um trabalho criativo em conjunto. Elas vão aprender a dividir as responsabilidades da tarefa, a unir as ideias e a explorar a originalidade e os potenciais de cada um.

5. Elogios e motivação

É preciso estimular a criatividade e a busca por novas ideias. Você gosta de ser elogiado quando faz interessante, legal, diferente, e os pequenos também curtem a sensação de aprovação. Desde pequenos gestos como um “que legal!” ou até uma exposição de desenhos fazem com que as crianças se sintam motivadas e continuem tentando coisas e ideias novas.

6. Faça parte da criatividade

Por último, mas não menos importante: entenda que a sua casa e a sua família podem ser os estimulantes da criatividade. Os pequenos podem opinar na hora de decorar a casa, de escolher a cor da parede, nos brinquedos que escolhem. Tudo passa pela conversa: quando a criança fizer uma escolha, estimule-a a explicar o por quê, a defender sua ideia. Essa argumentação também depende de criatividade e pode ser estimulada.

Fonte: Dicas Pais e Filhos

Filhos gentis e equilibrados, é possível

 

Acho que o sonho de todos os pais é que os seus filhos sejam felizes ao longo da vida, não é mesmo? Mas, no início da vida, eles não conseguem fazer isso sozinhos. Um estudo dos pesquisadores de Desenvolvimento Humano de Harvard traz algumas orientações aos pais que podem ajudar a criar um filho equilibrado e feliz.

 

1- Passe um tempo com seus filhos regularmente e envolva-os em conversas importantes

Mostrar afeição, incentivar os seus esforços, celebrar suas realizações, fazer perguntas abertas para promover uma conversa significativa, são fundamentais na educação. A relação positiva e respeitosa entre você e seus filhos vão mostrar-lhes como é um bom relacionamento para que eles possam imitar isso com os outros.

 

2- Seja um exemplo sólido e um forte mentor

As crianças vão respeitar o que você disser, principalmente quando verem você fazendo o mesmo, então preste atenção à maneira que você pratica os valores que está ensinando a seus filhos – honestidade, humildade, contribuir com a comunidade etc…. Diga-lhes quando você cometer um erro e tente conversar sobre o caminho que você acha que vai corrigi-lo. Incentive-os a sempre estar atentos aos outros.

 

3- Seja claro e priorize a gentileza

Cuidar dos outros pode ser incentivado como uma prioridade. Coloque em seus filhos altas expectativas éticas, não só em sua própria casa, mas na escola e na comunidade. Fale claramente para seus filhos que é importante que eles sejam gentis e educados com os outros, e incentive-os a resolver os problemas sempre se colocando no lugar das pessoas que serão afetadas pelas suas ações.

 

4- Dê responsabilidades diárias para eles

Incentive tarefas domésticas e dê responsabilidade com sua rotina diária. Inicie conversas com seus filhos sobre as coisas que vêem acontecendo no país e no mundo para expandir sua compreensão dos atos em um nível mais elevado.

 

5- Vivencie novas experiências para que eles entendam as dificuldades que outras pessoas enfrentam

As crianças normalmente se preocupam com um pequeno grupo de familiares e amigos, mas para alargar o seu círculo, tentar falar sobre outras comunidades e os diferentes desafios que as pessoas enfrentam, se possível leve-os para visitar instituições carentes. Incentive-os a ouvir os outros, especialmente aqueles que podem ser diferentes deles, promovendo a compreensão e compaixão.

 

6- Ajude as crianças a identificar seus sentimentos e resolver conflitos com autocontrole

Incentive seus filhos a identificar seus sentimentos e, em seguida, forneça-lhes as ferramentas para gerenciá-los com controle – como as respirações profundas, contando até que eles se acalmem.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms http://www.justrealmoms.com.br/pesquisadores-de-harvard-divulgaram-6-dicas-para-educar-e-criar-filhos-gentis-e-equilibrados/

Tchau tchau Fraldinha! Dicas de como fazer o desfralde

babies toddlers sitting on chamber pot and playing with toys

babies toddlers sitting on chamber pot and playing with toys

A fase do desfralde é muito importante no desenvolvimento dos pequenos. Não uma idade certa para que a criança aprenda a usar o vaso sanitário, sendo assim, não é preciso apressar as etapas. Tudo ao seu tempo. O aprendizado do desfralde é igual aos primeiros passos e a fala, depende de diversos fatores e principalmente da vontade da criança. Sendo assim, a paciência é primordial para ter sucesso nessa fase.

 

MAS, JÁ É HORA DO DESFRALDE?

 

Você verá sinais que a própria criança dará de que está pronta para deixar as fraldas. Fique atenta aos sinais!

 

SINAIS DE COMPORTAMENTO

Quando você notar que a criança está se sentindo incomodada com a fralda suja e começar a apresentar interesse pelos hábitos dos pais, como querer usar calcinha ou cueca. Está na hora de começar a introduzir o desfralde. Mas lembre, no início pode haver resistência, então tenha paciência.

 

SINAIS FÍSICOS E COGNITIVOS

Se o pequeno já fica de pé com firmeza e consegue entender os sinais corporais da hora de ir no banheiro, provavelmente ele já está pronto para o desfralde.

 

 

COMO DESFRALDAR SEU FILHO

 

Agora que você já percebeu os sinais da criança, já sabe o que colocar na lista de compras?

 

O BOM E VELHO PENICO OU UM ADAPTADOR PARA O VASO

Antes de tudo, escolha entre o penico ou o adaptador para o vaso. Mas alguns pediatras indicam o penico pelo fato da criança poder alcançar sozinha.

 

CALCINHAS E CUECAS FOFAS

Estampas que agradem os pequenos ajudam a acostumar na hora de usar as peças.

 

LIVROS DIVERTIDOS

Livros são uma boa alternativa para o aprendizado e tornar o desfralde mais tranquilo.

 

 

QUANTO TEMPO ATÉ SE VER LIVRE DAS FRALDAS?

 

Não há um tempo específico para se livrar de vez das fraldas. O pequeno vai aprender a usar o vaso sanitário por conta própria e no meio desse caminho, haverão alguns acidentes, estejam preparados. Caso a criança não esteja respondendo bem ao desfralde, volte para as fraldas e tente novamente dois ou três meses depois.

 

Fonte: Caverna do Dino

Brincar com massinhas é muito importante para as crianças

Massinhas de modelar são muito importantes para o desenvolvimento da criança por abrirem um mar de possibilidades na hora de brincar. Com elas a criança pode soltar a imaginação e criar tudo o que vier a mente. Listamos 5 motivos que comprovam a importância do brinquedo para os pequenos:

 

1 – Desenvolvimento na área sensorial

Desenvolver o tato e experimentar novas texturas provocam um grande desenvolvimento cognitivo na criança.

2 – Coordenação motora fina

Exercitar a motricidade refinada é um dos pré requisitos básicos para uma alfabetização mais efetiva no futuro.

3 – Concentração, foco, atenção

Quando estamos entretidos, o nosso foco se fixa apenas no que estamos fazendo. E com os pequenos não pe diferente.

4 – Criatividade, imaginação

Como as massinhas são extremamente maleáveis, a criança pode soltar sem limites a sua imaginação na hora de criar.

5 – Atividades educacionais guiadas

Além da brincadeira livre, é possível inserir direcionamentos na hora de brincar, que fazem com que a criança aprenda junto com a brincadeira. A linha Hiper Massa da Xalingo traz exatamente esse ponto para os pequenos, estimulando uma criatividade mais guiada.

 

Você está preparada para os terríveis 2 anos?

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A rebeldia está tomando conta próximo dos 2 anos? Não se preocupe, vocês não estão sozinhos, a “adolescência do bebê” é uma fase normal que acontece de 1 ano e meio até os 4 anos de idade. Saiba o porque dessa mudança de comportamento nessa idade:

 

A “adolescência do bebê”

É a fase que o bebê começa a contrariar os pais em quase tudo. De repente, a criança que era comportada e tranquila, começa a berrar e espernear sempre que for contrariada. Bate nas pessoas, se debate, atira o que estiver na mão e choraminga sempre que quiser alguma coisa.

O que causa essa fase?

O próprio desenvolvimento natural da criança faz com que ela entre nessa fase. É um período de grandes mudanças, pois agora o bebê começa a ter as suas próprias vontades, mas ainda não sabe como lidar com elas ou quando são adequadas. Nesse período também surge uma necessidade maior de mais movimento e de uma rotina bem estabelecida. É um período em que ela tem uma capacidade parcial de obedecer, mas ainda não domina essa habilidade por completo. Não é um comportamento 100% consciente do pequeno, mas sim uma vontade interior de atender as suas próprias vontades. Nós já passamos por isso, logo, não adianta tentar evitar que isso aconteça. Temos que lidar de maneira construtiva para que a criança se desenvolva e atravesse essa fase bem.

 

Conheça alguma dicas que podem ajudar você a passar por essa fase de maneira mais tranquila:

 

Dar opções antes do “não”

A criança começa a perceber que toda a vez que ela diz um “não”, muitas opções surgem para ela. O exemplo do banho com a patinho de borracha ou o sabonete novo que o Gabriel Salomão dá no vídeo no final do post (Assista). Ao invés de darmos as opções após o não, já apresentamos elas de maneira afirmativa. Logo, a criança poderá escolher como irá obedecer ao invés de se negar a todos os pedidos feita à ela.

 

Não utilizar prêmios e castigos

Eles fazem com que a criança obedeça por medo da punição ou por interesse em ganhar o prêmio. A ideia é que a criança aprenda a ter discernimento de o que é um pedido coerente e respeite/obedeça por vontade própria e não imposição.

 

Ter uma rotina clara e ordens coerentes

Uma rotina previsível e exemplos consistentes, podem auxiliar muito na sensação de segurança e tranquilidade da criança.

 

Quer saber um pouco mais sobre o assunto? Confira as dicas do pesquisador Gabriel Salomão, sobre como passar pelos “terríveis dois anos”:

 

 

 

E você, está passando por essa fase? Conte pra gente como está lidando com o seu pequeno.

 

Dicas para incentivar a sustentabilidade nas crianças

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Se trabalhada desde a infância, a sustentabilidade pode se tornar um hábito quando os pequenos crescerem. Conversar com seus filhos, afilhados e sobrinhos sobre consumo consciente e os seus efeitos, ajuda as crianças a entender melhor sobre questões ambientais. E isso cria uma mudança de comportamento que eles levarão para a vida toda. Com algumas dinâmicas diárias, é possível incentivar o pensamento sustentável nos pequenos.

 

Confira as dicas que selecionamos para ajudar as crianças a cultivar uma visão mais ecológica e sustentável do mundo e suas relações.

 

Interruptores de luz com desenho de super-herói

Apagar as luzes nos ambientes que não estão sendo usados é uma das melhores formas de economizar energia em casa. Para um adulto, lembrar de apagar a luz já é habitual, mas para uma criança ainda não. Que tal instalar ou personalizar alguns interruptores com o desenho do super-herói ou personagem favorito das crianças, para incentivá-las a apagar a luz? É uma medida simples, mas que aproxima a criança do conceito de sustentabilidade, uma vez que se pode aproveitar para explicar a ela que a energia elétrica é uma forma de consumo que impacta no ambiente.

 

Transforme o tempo de banho em uma corrida

Um ou dois minutos a menos em cada banho pode economizar até 150 litros de água por mês, sem contar na economia de energia elétrica. Para ajudar a acelerar o banho dos pequenos, cronometre o tempo deles, oferecendo pequenas recompensas a cada banho com o tempo dentro do estipulado.

 

Coloque as crianças no comando da reciclagem

É bacana ensinar as crianças a fazerem a reciclagem dos resíduos alimentares em casa, através da compostagem. Para envolve-los de verdade nisso, atribua à molecada o controle da reciclagem. Isso estimulará a importância e o valor da separação do lixo doméstico. Além de ensinar sobre a reciclagem, é fundamental que os pequenos aprendam também a reduzir o consumo e, consequentemente, gerar menos resíduos.

 

Reaproveitando a água da chuva

Ensine às crianças que a água da chuva pode ser reaproveitada. Quando estiver para chover, basta colocar um balde fora da casa com uma pedra dentro para não tombar e esperar. Depois que a chuva passar, a água coletada pode ser usada para molhar plantas ou até nos vasos sanitários. Essa atividade é mais fácil para quem mora em uma casa, mas se morar em apartamento, é só descer no térreo.

 

 

Fonte: E-Cycle

Os desafios da volta às aulas

Volta às aulas é sinônimo de novos desafios e aprendizados, tanto para as crianças quanto para os pais. Quando os pequenos passam da educação infantil para o ensino fundamental, as mudanças são grandes, gerando ansiedade e nervosismo. Por isso, trouxemos dicas e respostas para as dúvidas mais comuns nessa fase.

 

O conteúdo será dividido em disciplinas?

Não existe uma regra, cada instituição faz isso de maneira diferente. No entanto, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC, as turmas de 1º ano do fundamental devem aprender sobre língua portuguesa, matemática, ciências naturais, história, geografia, arte e educação física. Em algumas escolas a divisão é bem certinha, enquanto que outras optam por trabalhar por projetos, de acordo com o interesse da classe por um determinado assunto e envolvem várias disciplinas.

 

Meu filho terá um professor para cada matéria?

Novamente, isto vai variar de acordo com a organização da escola. Na maioria delas, o professor principal é responsável por quase todo o conteúdo, e as crianças terão contato com outros tutores em disciplinas específicas como arte, música, educação física ou inglês. Para evitar que seu filho se sinta um pouco intimidado, explique a ele que professores, tutores e auxiliares de educação estão lá para ajudá-lo a crescer e serão seus companheiros na escola durante todo o ano.

 

Muitos alunos na turma

Nas turmas de 1º ano do fundamental, por ser um período que exige mais atenção dos professores em função do processo de alfabetização, a maioria das escolas opta por um número reduzido de crianças por classe, de 20 a 25 alunos geralmente. Para deixar seu pequeno mais tranquilo em relação a um possível aumento de coleguinhas e muitos deles desconhecidos, mostre a ele que será uma ótima oportunidade para fazer novos amigos.

 

A avaliação será feita através de provas?

Para evitar um choque ainda maior para as crianças, muitas instituições mantêm no início do ensino fundamental um processo avaliativo similar ao da educação infantil, por meio de sondagens realizadas em sala durante a rotina escolar. Nelas, é avaliado o desenvolvimento do aluno perante ele mesmo e a turma, sem notas ou boletins. O sistema de provas costuma ser inserido mais adiante e aos poucos, sendo inicialmente realizadas com o auxílio do professor. De qualquer forma, tente fazer com que seu filho não se sinta excessivamente pressionado em relação às avaliações – pois isso só vai deixa-lo ansioso e prejudicar seu desempenho.

 

Meu filho terá lição de casa com frequência?

Este é outro ponto que pode variar entre as escolas. No entanto, conforme a carga curricular aumenta, as lições se tornam mais frequentes sim. Mas fique tranquilo e acalme seu pequeno. As lições costumam iniciar com exercícios simples. Para estimule seu filho desde cedo a criar o hábito de fazer as lições, crie um cantinho de estudos aconchegante para ele e definam horários para isso. Os pais também podem auxiliar no início, fazendo da lição de casa um momento de integração familiar.

 

Durante o ano, procure manter contato com os professores da turma do seu filho, para tê-los como aliados nessa adaptação. Afinal de contas, é por meio da dedicação diária e do carinho de pais e professores que as crianças irão se desenvolver, se sentir seguras, fazer novos amigos e aprender muito na nova escola.

 

 

 

Fonte: Crescer

Desenvolvendo a responsabilidade nas crianças

Ajudar em algumas tarefas em casa contribui para o desenvolvimento de responsabilidade nas crianças. Mesmo com pouca idade, a criança já possui capacidade motora suficiente para desempenhar uma série de atividades para si mesma ou para ajudar os pais.

 

Guardar seus brinquedos, arrumar sua mochila, lavar ou secar a louça, ajudar a tirar o lixo, etc. são tarefas que contribuem para criar noções de responsabilidade na criança, uma vez que ajudando nas tarefas elas passam a participar mais da dinâmica familiar. Dessa forma, conseguem perceber a dificuldade e o tanto que tais tarefas tomam de tempo dos pais, passando a valorizar mais esses momentos.

 

A cada idade, os pequenos já podem começar a desempenhar algumas atividades. Veja abaixo:

 

2 anos

Comece pelo que está mais inserido na rotina das crianças, como guardar os brinquedos ou os livros no seu lugar, colocar sua roupinha suja para o cesto de lavar, etc.

 

3 a 4 anos

Nessa idade, os pequenos já podem começar a arrumar a mochila da escola, dar ração ao pet ou levar seus pratos até a pia após as refeições. Eles também podem ajudar a organizar alguns objetos da casa em seus devidos lugares.

 

5 a 7 anos

Nessa idade, a criança já começa a entender melhor as noções de responsabilidade e cuidado. A partir dessa fase elas podem realizar atividades como tirar o lixo do banheiro, regar as plantas, lavar ou secar parte da louça ou ajudar a varrer o chão.

 

8 anos em diante

A partir desta idade as crianças já tem mais habilidades motoras e são capazes de desempenhar funções sem tanto risco de acidentes (como derrubar ou quebrar objetos). Elas podem ajudar a arrumar a mesa para as refeições, carregar as compras do supermercado e organizar seu próprio quarto. Com mais alguns anos, podem até ajudar a cuidar de um irmão mais novo.

 

Recentemente, o casal de youtubers Tiago e Gabi publicou um vídeo sobre este assunto, no qual discutem o tanto que as crianças podem ajudar nas tarefas domésticas a partir de uma determinada idade. Assista abaixo.

 

 

 

 

Fonte: Revista Donna

Dicas para não criar filhos chatos

Pode ser difícil para muitos pais perceberem e admitirem, mas existem muitas crianças chatas por aí. Porém, isso pode ser evitado com medidas educacionais, que devem ser tomadas pelos pais desde cedo, impedindo que as crianças cresçam reproduzindo atitudes desagradáveis.

 

Antes de tudo, é importante os pais estarem atentos aos comportamentos e atitudes potencialmente desagradáveis e inoportunas dos filhos. Sim, crianças às vezes falam alto, fazem bagunça, fazem mil perguntas e querem mexer em tudo. Porém, os pais devem saber estabelecer limites para que elas não se tornem crianças que ninguém quer perto por muito tempo.

 

Vamos a alguns exemplos práticos? Estas são algumas atitudes comuns nas crianças, que os pais devem atentar e ensiná-las a evitar, pois são atitudes chatas para quem as rodeia:

 

– Falar demais e interromper as conversas dos outros.

 

– Mexer ou ficar pedindo para mexer em coisas que estão fora do alcance delas nas casas dos outros.

 

– Reclamar da comida, bebida ou programação na casa dos outros. Nestes casos, vale conversar com a criança e explicar que ela não é obrigada a comer o que lhe servem, por exemplo, e que ela pode agradecer e dizer que não quer, sem ficar repetindo que não gosta.

 

– Ficar pedindo comida ou bebida na casa dos outros. Nestes casos, também cabe advertir a criança previamente, para que peça ao pai ou mãe o que quiser, sem os donos da casa ouvirem, e, se for possível, será providenciado.

 

– Correr sem parar, falar alto ou fazer bagunça em lugares em que não é permitido ou adequado. Existem lugares em que as crianças não podem agir simplesmente como criança; um casamento ou velório, por exemplo. Nesses lugares, elas precisam se comportar da maneira apropriada para o contexto. Caso seu filho ainda não tenha idade ou não esteja preparado para agir de maneira adequada em situações deste tipo – ou se você não achar justo cobrar dele essa atitude – opte então por não frequentar esses lugares com ele.

 

– Ficar falando com pessoas estranhas no restaurante sem ser convidada. Por exemplo, quando a criança vira no banco da lanchonete e fica mexendo ou falando com as pessoas da outra mesa. Tem gente que até gosta ou não se importa, mas muitas pessoas preferem mesmo comer em paz.

 

– Ficar se convidando para programas na casa dos outros. É bastante comum as crianças pedirem aos pais dos amiguinhos para dormir na casa deles, sem terem sido convidadas. Para evitar constrangimentos, muitas vezes eles aceitam, mas o ideal é ensinar a criança a aguardar um convite por parte da outra família.

 

Estes são apenas alguns exemplos de comportamentos “chatos” das crianças que, se evitados, podem tornar a vida delas e de todos que a rodeiam mais feliz. Porque se elas tiverem atitudes chatas que não forem corrigidas, logo elas vão começar a ser isoladas pelos colegas e as pessoas também passarão a se afastar delas. E a culpa não vai ser “dos outros”. Por isso, desde cedo fique atento a essas atitudes e saiba como ensinar seus pequenos a evita-las, em prol da boa convivência.

 

 

 

Fonte: Maternidade Simples


Guarda-roupas montessoriano para os pequenos

O método Montessoriano vem sendo cada vez mais a inspiração dos pais, tanto na educação, quanto em brinquedos e até na decoração do quarto dos pequenos. Aqui no Blog da Xalingo mesmo, já abordamos este tema em outros posts (confira aqui).

 

Desta vez, trazemos dicas sobre como montar um guarda-roupas montessoriano, pois muitas vezes, as inspirações de quartos não dão a devida importância a este móvel. E, como você vai ver em seguida, ele é parte fundamental do quarto, que pode ajudar no desenvolvimento da criança.

 

O guarda-roupas montessoriano segue o conceito geral do quarto recomendado pelo método, ou seja, ele também é um móvel que estimula a autonomia da criança. Para isso, ele deve ser de fácil acesso, permitindo que a criança abra, feche, mexa e escolha o que irá pegar dentro dele para vestir.

 

A principal característica do guarda-roupa montessoriano é que ele é do tamanho da criança. Ou seja, não é um guarda-roupas de adulto em um quarto de criança. Trata-se de armário menor, no qual a criança consegue acessar tudo. Em muitos casos, o guarda-roupas montessoriano não possui portas, deixando os itens à vista e ainda mais acessíveis para os pequenos.

 

Como muitos pais preferem proteger do pó as peças que a criança irá vestir, existem modelos com portas que podem ser abertas pelas crianças com facilidade, assim como caixas em nichos ao invés de gavetas. Há, ainda, opções que utilizam araras e prateleiras para organizar os itens.

 

Por deixar roupas, calçados e objetos ao alcance dos pequenos, a utilização do guarda-roupas montessoriano estimula o desenvolvimento da criança, dando-lhe mais autonomia e independência. Afinal, poder escolher o que vestir também é uma forma de expressar personalidade.

 

Que tal apostar nesta tendência?

 

 

 

 

Fonte: Macetes de Mãe

Imagem: Habitíssimo