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Aposte no ensino bilíngue!

Quando chega a hora de colocar o filho na escola, muitas dúvidas vêm à cabeça dos pais. É preciso avaliar diversos fatores, como equipe, local, atividades propostas, etc. Um diferencial que algumas escolas estão oferecendo é o ensino bilíngue para crianças a partir de 2 anos.

 

Se você acha que 2 anos é muito cedo e pode mais confundir do que ajudar a criança, está enganado. Um estudo realizado por cientistas do Kings College, em Londres, e da Brown University, em Rhode Island, revelou que entre 2 e 4 anos de idade existe uma janela de formação no cérebro das crianças. Durante este período, o cérebro está mais aberto ao aperfeiçoamento da linguagem. Por isso, a imersão de crianças em um ambiente bilíngue antes dos 4 anos possibilita maior chance de elas se tornarem fluentes em ambas as línguas.

 

Outros estudos científicos já comprovaram que, nos primeiros anos de vida, a criança tem uma plasticidade cerebral fantástica. Seu sistema fonológico é preparado para falar qualquer língua de maneira orgânica, naturalmente. Portanto, esse é o momento perfeito para iniciar a aprendizagem de uma segunda ou terceira língua. Nessa fase, a criança consegue trocar de um idioma para outro naturalmente, sem perceber. Embora alguns pais tenham a impressão de que o filho está confuso, é justamente o contrário. A criança consegue entender que são formas diferentes de dizer uma mesma coisa e, de maneira intuitiva, comunica-se no idioma em questão.

 

A grande diferença entre uma escola de inglês e o ensino bilíngue é que o currículo bilíngue ensina “em” inglês, e não “o” inglês. Dessa forma, mais do que o aprendizado de uma língua, a criança adquire uma habilidade multicultural. Que tal apostar no ensino bilíngue, quando chegar a hora de colocar seu pequeno na escola?

 

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Disciplinando crianças além do castigo

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Embora aplicar castigos às crianças ainda seja uma das técnicas mais eficazes de disciplina utilizada pelos pais, ele não deve ser o único recurso. Até porque, conforme as crianças crescem, o castigo se torna menos eficaz. Pensando nisto, trouxemos outras técnicas disciplinares que você pode lançar mão e que podem funcionar bem com crianças mais velha.

 

Valorize os bons comportamentos

Muitos pais ainda passam a maior parte de tempo gastando energia se concentrando nos comportamentos que não querem que os filhos tenham. Porém, focar nas atitudes que querem e valorizar isto, é uma das coisas mais simples e eficazes que podem fazer para melhorar o comportamento dos filhos.

 

Preste atenção nestas coisas pequenas e demonstre sua aprovação. As crianças adoram receber uma atenção extra, então aposte num elogio verbal, abraço ou palmadinha nas costas para fazer esse reforço positivo. Ao valorizar os comportamentos apropriados da criança, aumenta-se as probabilidades de elas os repetirem, para receber esta atenção carinhosa. Da mesma forma que ter um comportamento bom ignorado, pode levar a criança a se portar inadequadamente em outra oportunidade – pois assim ela receberá atenção extra, ainda que em forma de xingamento. Então, tente se concentrar nas coisas boas, não nas más.

 

Não espere pela perfeição

É importante os pais serem realistas e não esperarem que uma criança tenha sempre um comportamento perfeito. Esta expectativa, na verdade, gera uma tensão na criança, que provavelmente fará com que ela se comporte mal, apenas para quebrar o nervosismo.

 

Além disso, é importante definir o que é realmente importante para você, quais bons comportamentos são fundamentais. Se tentar se concentrar em muitas coisas de uma só vez, acabará corrigindo seu filho constantemente, e ambos ficarão tristes.

 

Apresente alternativas

Quando seu filho se comportar de forma inadequada, mostre a ele alternativas a isso. Por exemplo, se ele costuma gritar quando quer algo, e você quer que ele pare, demonstre a ele como falar tranquilamente e ainda assim obter a atenção desejada. É por isso que o antigo costume de dar palmadas se mostrou ineficaz ao longo do tempo, pois ele não ensina à criança como ela deveria se portar, apenas pune, sem oferecer alternativa.

 

Lembre-se que disciplinar não é o mesmo que punir. Disciplina tem a ver com ensinar. Frente a isso, questione a si mesmo se os seus próprios comportamentos estão de acordo com o que vem tentando ensinar ao seu filho. Dar um bom exemplo ainda é das técnicas de disciplina mais efetivas de todas.

 

 

 

Fonte: Pampers

Seu filho está desafiando você?

A maioria das crianças passa por fases em que, conscientemente ou não, resolvem testar a paciência dos pais. É natural que isso aconteça, pois eles estão crescendo, conhecendo o mundo e tentando identificar seu lugar nele. Por isso, mesmo sem perceber, seu filho pode estar sendo malcriado ou mais agressivo como parte desse processo de descoberta.

 

Confira a lista abaixo para ver se seu filho já começou a desafiar você com alguma dessas situações e atitudes.

 

Chama os pais pelo nome

As crianças costumam fazer isso por imitação, pois muitos pais chamam os filhos pelo nome completo quando precisam passar um sermão neles. Os pequenos reproduzem isto como forma de chamar atenção ou para tentar tirar os pais do seu lugar de autoridade.

 

Revira os olhos

O indicador mais comum – e também irritante – de que seu filho está disposto a desafiar sua paciência é quando você faz uma pergunta simples e, ao invés de responder, ele apenas revira os olhos.

 

Ignora limites

Outro teste de paciência ocorre quando as crianças não deixam os adultos conversarem entre si, interrompendo e chamando-os sem parar até receber atenção.

 

Não pede autorização

Mais um caso de desafio à autoridade dos pais é quando, ao invés de pedir autorização, a criança já chega afirmando e apenas comunicando o que irá fazer.

 

Bate-e-volta

Outro forte indício de que seu filho está desafiando você é quando você fala algo e ele rebate prontamente ou imita você, repetindo o que disse em tom de deboche.

 

 

Embora sejam fases, que, felizmente, passam, é importante aprender a lidar e reverter as situações para que as crianças não levem as malcriações adiante, nem continuem adquirindo e reproduzindo os maus comportamentos.

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Elogiando as crianças do jeito certo

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Todo mundo gosta de receber elogios e, com as crianças, não é diferente. Porém, como a personalidade delas está em formação, é preciso elogiar do jeito certo, para que isto seja construtivo para elas. Mas como fazer isso?

 

Para que um elogio realmente possa ajudar a fazer diferença na vida de uma criança, ele deve ocorrer no momento e da maneira certa, valorizando seu esforço e dedicação, não sua inteligência ou beleza, por exemplo.  É necessário discernir entre o que é empenho dela e o que é uma condição natural que não configura mérito.

 

Uma pesquisa recente comprovou isto de forma muito interessante. Um grupo de psicólogos propôs uma tarefa a um grupo de crianças e elas a executaram sem grandes dificuldades. Em seguida, dividiram-nas em dois grupos. Ao primeiro, foram dirigidos elogios à inteligência, esperteza e capacidade delas. Ao segundo grupo, foram feitos elogios em relação ao empenho, esforço e dedicação das crianças em executar a tarefa.

 

Na segunda fase da pesquisa, após os elogios, foi proposta uma nova atividade às crianças, porém com opção de participar ou não. E as reações surpreenderam: a maioria das crianças do primeiro grupo (que recebeu elogios à inteligência), se recusou a executar a tarefa, enquanto que a maioria das crianças do segundo grupo (que recebeu elogios pelo esforço), aceitou sem hesitar.

 

O que isso mostrou aos pesquisadores e a todos os pais sobre o efeito dos elogios sobre as crianças é bastante simples: o ser humano procura evitar experiências desagradáveis ou frustrantes. Por isso, as crianças elogiadas por sua inteligência recusaram a segunda tarefa – por receio de não conseguirem realiza-la e se frustrarem, bem como a quem as elogiou. Por outro lado, as crianças elogiadas por seu esforço não apresentam tanto medo de tentar, pois entendem que, mesmo se não conseguirem executar, seu empenho será reconhecido e valorizado.

 

Quando expandimos essa noção para outras esferas da vida nas quais a criança precisa de orientação – como valores, princípios e ética – saber elogiar o aspecto certo e do jeito certo, é mais importante ainda. Elogios frágeis, centrados no ego da criança não serão o incentivo adequado aos comportamentos que se deseja delas.

 

As crianças precisam ouvir frases como: “Que bom que você ajudou aquele amiguinho, você tem um bom coração”, ou “Parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo, você agiu corretamente”, ou ainda “Filha, fiquei orgulhosa de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como outras colegas fizeram, você foi solidária”. Elogios fundamentados em ações reais irão reforçar os comportamentos positivos da criança, que tenderá a repeti-los.

 

Por outro lado, crianças que recebem apenas elogios superficiais – como “Como você é linda”, “Você é muito esperto”, “Que cabelo bonito”, “Seus olhos são tão lindos” – não desenvolvem resistência à frustração e tendem a apresentar fragilidade emocional, além de desenvolver maus comportamentos e fazer mais birras e manhas.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms

Palavrinhas mágicas

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Aquelas antigas e rígidas regras de etiqueta estão cada vez mais em desuso. Mas ter bons modos continua sendo fundamental. E, como as crianças aprendem muito observando e imitando os adultos, dar o exemplo é a melhor forma de ensiná-las.
Os pais devem explicar à criança sobre a importância de ser educaa e se comportar bem em diferentes situações – não somente fora de casa, ou ‘quando tem alguém olhando’. Elas precisam entender que boas maneiras são importantes para um bom convívio com as pessoas. Mais do que uma forma de se relacionar com os outros, aprender e praticar bons modos é uma forma de se desenvolver como pessoa.
Uma das lições mais básicas de boas maneiras envolve aquelas “palavrinhas mágicas” que devem ser usadas sempre, por adultos e crianças. Vamos recapitular quais são?
Por favor: sempre que a criança for pedir algo a qualquer pessoa
Obrigado(a): sempre que a criança receber alguma coisa (favor, objeto, gentileza, etc.)
Com licença: sempre que a criança precisar interromper, pedir atenção de alguém ou entrar em algum ambiente
Desculpe: sempre que a criança cometer algum erro ou equívoco e quiser reparar a situação
Cumprimentos: bom dia, boa tarde e boa noite – para cumprimentar a todos ao se anunciar pela primeira vez no dia ou ao chegar a algum local
Por fim, cabe lembrar que a educação não deve fazer distinções – de classes social, grupos, profissões, situações – ensine a criança ser educada com todos. E, ainda, não ofereça algum benefício em troca do bom comportamento da criança, pois isso seria condicioná-la, e não educá-la.

 

Fonte: Meu Filho Artista

Mais exemplo, menos discurso

exemplo

 

Um discurso bonito com uma prática oposta não funcionam. Se o pai pede ao filho para não gritar e, no trânsito, esbraveja com os outros, é provável que a criança não vai assimilar as regras defendidas apenas no discurso e não nas atitudes.

 

Os pais são o principal modelo de influência da criança, até por volta dos oito anos de idade. Ela os vê como um espelho – se inspira, se reconhece e se espelha neles. Sabendo que as crianças levam muito mais em conta o que os pais são do que o que eles falam, é muito importante estar atento aos valores transmitidos a elas.

 

Mas calma, ninguém é perfeito e infalível e os pais não precisam se colocar como heróis o tempo todo. Se os pais perceberem que tiveram uma atitude inadequada na frente das crianças, devem reconhecer que erraram e dizer a elas que não ficaram contentes com a própria ação. Afinal de contas, admitir erros, se desculpar e tentar melhor são ótimas virtudes a serem ensinadas para as crianças também.

 

 

Fonte: Delas

Frases que podem deixar as crianças complexadas

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Uma frase aparentemente sem importância, dita sem pensar, pode afetar a saúde mental de uma criança. Por isso, na hora de comunicar-se com seu filho é necessário escolher cuidadosamente as palavras. Confira algumas frases que é melhor não falar para os pequenos.

 

“Quando eu tinha a sua idade, ia muito bem na escola!”

Esta frase pode ser interpretada como se o pai estivesse competindo com o filho, como se dissesse que a criança nunca será como ele, que ele é melhor. Crianças que crescem num ambiente assim ficam inseguras e vivem querendo mostrar à sua família que são bons. Quando adultas, não serão capazes de se satisfazer com suas conquistas e a alegria só aparecerá se os pais e outras pessoas reconhecerem seus êxitos, o que será muito pouco provável.

 

“Já que você é mal comportado, não te amo mais!”

Depois de ouvir uma frase dessas, a criança começa a se esforçar o máximo que pode para agir ’corretamente’ e acaba deixando de lado até suas necessidades e desejos. Ela passa a detectar a vontade dos pais e, no fim, é como ser a criança em si deixasse de existir. Na vida adulta, ela viverá em função de agradar os outros, para se sentir amada.

 

“Se você se comportar mal, vou chamar o bicho papão!”

Esta frase passa uma ideia de que os pais não são confiáveis, pois ao invés de protegê-lo, ameaçam entrega-lo a uma criatura desconhecida e horrível. Na idade adulta, essas crianças acharão difícil confiar nos outros, não saberão o que querem da vida e a passarão o tempo tentando agradar todo mundo.

 

“Sai daqui! Não quero te ver, nem te ouvir!”

Frases como esta fazem com que a criança desenvolva um profundo sentimento de culpa ante seus pais por haver ’arruinado’ a vida deles. Se sentirá constantemente rejeitada pelos demais.

Devemos ser muito cuidadosos com esse tipo de frase, pois os filhos podem carregar o peso delas por toda a vida.

 

Poucos adultos são conscientes do que dizem e muitas vezes não fazem ideia do quanto as palavras modem machucar e afetar negativamente as crianças. Experimente gravar o que você diz enquanto está com seus filhos, e depois ouça, prestando atenção nas palavras. Talvez você tenha algumas surpresas um pouco desagradáveis. Mas quanto antes se der conta e corrigir sua postura e comunicação com os pequenos, melhor.

 

 

Fonte: Incrivel Club 

 

Brincando e Aprendendo com a Xalingo

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A Xalingo tem compromisso com as crianças, seu desenvolvimento e, principalmente, sua diversão. Nestes 69 anos fabricando brinquedos, percebemos como a diversão pode ser aliada do conhecimento. Por isso, oferecemos diversas linhas de brinquedos educativos, que estimulam o aprendizado de forma lúdica e descontraída.

 

Uma dessas linhas é a Minha Escolinha, ideal para crianças a partir dos 5 anos ou em fase de alfabetização. Confira alguns produtos da linha:

 

Quebra-Cabeças Dia de Aprender Nomes das Cores Minha Escolinha

Ele facilita o aprendizado,  ajudando as crianças a diferenciar as cores  de forma descontraída.

 

Memória Alfabetização Minha Escolinha

Ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e estimula  o aprendizado do alfabeto através da associação das letras com as imagens.

 

Dominó Divisão Silábica Minha Escolinha

Ele desenvolve o raciocínio lógico, estimulando o aprendizado da leitura por meio da associação das letras e divisão de sílabas.

 

Dominó Associação de Ideias Minhas Escolinha

Ajuda a desenvolver noções de espaço, tempo e raciocínio lógico através da associação de imagens de palavras.

 

Conheça a linha completa acessando o link: Xalingo Minha Escolinha

 

 

Fonte: Xalingo

ONG ensina yoga e meditação para crianças

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A infância é o período da vida em que as crianças desenvolvem as suas conexões cerebrais, adquirem e aprimoram competências como a capacidade de lidar com sentimentos, com as diferenças e as diversas formas de se comunicar.

 

Pensando na importância desse desenvolvimento e do aprendizado da comunicação não-violenta, a ONG Inova Ai desenvolveu um projeto que visa melhorar a qualidade de vida de crianças de 7 a 11 anos das periferias de Recife, em Pernambuco.

 

Através de brincadeiras, vivências e leituras lúdicas, o projeto ensina técnicas de meditação, respiração e yoga, que ajudam as crianças a entender e administrar melhor seus sentimentos e emoções. Estas práticas também colaboram no aumento da autoestima, da capacidade de relaxar e de concentração, além de melhorar funções cognitivas como a memória.

 

O projeto surgiu em decorrência do um alto índice de violência nas periferias de Recife e é um excelente exemplo de reflexão e iniciativa inspiradora, voltada à Cultura da Paz, tão importante nos dias de hoje.

 

 

 

Fonte: Catraquinha  

Digitar x Escrever à mão

escrita

 

Substituir a escrita à mão pela digitação pode prejudicar desenvolvimento da criança. É o que sugere o resultado de uma pesquisa, liderada pela neurocientista cognitiva Karin James, da Universidade de Bloomington, nos Estados Unidos.

 

O estudo foi feito com crianças que, apesar de ainda não serem alfabetizadas, eram capazes de identificar letras. Os cientistas mediram a atividade cerebral delas enquanto copiavam letras à mão e usavam computadores e verificaram que o cérebro responde de formas diferentes a esses estímulos.

 

Os dados do exame indicam que escrever à mão prepara um sistema que facilita a leitura, quando as crianças começam a passar por esse processo, sendo assim essencial para o desenvolvimento cerebral na infância.

 

Além de ativar diferentes áreas do cérebro, escrever à mão traz outros benefícios, pois exige maior concentração e, por isso, facilita a compreensão e aprendizado. Na alfabetização, as crianças começam pela letra de forma e, mais tarde, passam para a cursiva, que exige movimentos mais precisos e elaborados.

 

Por outro lado, alguns especialistas sugerem que o uso de teclados e telas touch pode desenvolver outras habilidades, permitindo que as crianças se adaptem melhor ao mundo digital.

 

O ideal, portanto, seria equilibrar ambos, valorizando o melhor da tecnologia e o melhor da escrita à mão, para que a criança receba diferentes tipos de estímulo e, assim, desenvolva todo o seu potencial.

 

 

Fonte: Revista Crescer