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Levando as crianças para a cozinha

 

Pilotar as panelas e misturar ingredientes ensina muito mais do que criar algo saboroso. Saber cozinhar eleva a qualidade da alimentação, além de ser uma habilidade básica da vida, como andar de bicicleta.

 

O ato de cozinhar ajuda a desenvolver várias habilidades nas crianças, como criatividade e mais concentração. Além disso, dá oportunidade para que você tenha experiências legais com seu filho na cozinha. Envolvê-lo em todo o processo é um ótimo estímulo: leve seu filho ao supermercado para que ele possa acompanhar e ajudar a escolher os alimentos. Durante o preparo, designe tarefas a ele (ficar apenas assistindo não tem graça) e deixe ele ver todas as transformações no estado dos alimentos. Quem não se encanta, por exemplo, ao ver uma massa semi-líquida crescendo até virar um bolo? Aproveite para a “magia da culinária” para encantá-lo com histórias sobre os alimentos, o surgimentos das receitas ou ainda os pratos favoritos dos integrantes da família.

 

Uma criança que tem acesso aos alimentos, fogão e eletrodomésticos desde pequena, quando chega na adolescência, sabe se virar melhor quando precisa ficar sozinha em casa. Se tudo o que um adolescente souber fazer for abrir pacotes de biscoitos para matar a fome, é somente isto que ele vai fazer. Por isso, investir na relação saudável das crianças com a comida, por meio da alimentação – preferencialmente saudável – e do acesso às panelas e ingredientes desde a infância é muito benéfico para o desenvolvimento delas.

 

Confira mais 5 razões para que as crianças aprendam a cozinhar desde cedo.

 

1. Criança que cozinha, experimenta. E, às vezes, come

Envolver as crianças no processo de cozimento aumenta a chance de elas experimentarem o prato depois de pronto. Isto ajuda a cultivar uma mente aberta para alimentos, para que elas cresçam como adultos mais abertos a novos gostos, culturas e mentalidades.

 

2. Criança que cozinha não diz “eu não consigo!”

Crianças acostumadas com o ambiente de cozinha não se assustam diante de tarefas como manusear carne crua, fritar algo em óleo quente ou cozinhar para um número maior de pessoas. A autoconfiança aprendia ali se extende para muito além da cozinha.

 

3. Cozinhar é falar sobre boa saúde

Especialistas dizem que a coisa mais importante que você pode fazer para sua saúde é preparar a comida em casa. Convidando as crianças para a cozinha, os envolvendo desde pequenos no preparo da própria comida, você cultiva um hábito que irá trazer inúmeros benefícios ao longo da vida.

 

4. Cozinhar é falar sobre alimentos saudáveis sem ser chato

Aprendendo a preparar alimentos de forma mais saudável em casa, as crianças também aprendem a diferenciar dos produtos industrializados, carregados de conservantes, corantes e aditivos químicos.

 

5. Cozinhar revela quem somos

Ao cozinhar com seus filhos você tem a oportunidade de conhecê-los melhor, e eles, a você. Não existe cozinha sem conversa, sem troca. E esse pode ser o momento/espaço de vocês para se aproximarem, compartilhar histórias, receitas, se divertir com o lambuzo e com os preparos que não derem muito certo.

 

 

Fonte: Disney Babble

 

 

Montando um quarto Montessoriano

O método pedagógico criado por Maria Montessori vem se difundindo cada vez mais e sendo incorporado a diversos âmbitos da vida das crianças. Agora chegou a vez dos quartos.

 

O método Montessoriano propõe a criação de um ambiente de aprendizado mais adequado e produtivo para a criança. Nesse sentido, o quarto dos pequenos deve ser montado e estruturado de acordo com a ótica da criança e não a do adulto, de maneira que os pequenos possam circular livremente no seu ambiente e consigam explorar as coisas que estão ao seu alcance.

 

A ideia é combinar materiais e formas de modo a promover o desenvolvimento e a evolução da criança. Em um ambiente rico e estimulante, a criança consegue aprender sozinha por meio de suas próprias experiências, desenvolvendo-se de forma espontânea, criativa e saudável.

 

Se você já conhece ou se interessa por este método, confira as dicas que selecionamos para você montar um quarto Montessoriano para seus filhos.

 

1) Cama baixa

O berço é substituído por um colchão no chão ou uma cama bem baixa, para que a criança tenha mais independência para se levantar e se deitar.

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2) Tudo ao alcance

Objetos, brinquedos, livros e fotos devem ser colocados na altura do olhar da criança e ao seu alcance.

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3) Decoração minimalista

A decoração deve ser minimalista, apenas com mobiliário essencial para que a criança possa explorar tudo o que tem no quarto.

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5) Poucos objetos

O quarto deve ser organizado e ter poucos objetos a serem explorados por vez. Uma dica é fazer um rodízio dos brinquedos que ficam ao alcance da criança.

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6) Livre escolha

Ter os objetos ao seu alcance faz com que a criança conquiste maior autonomia e livre escolha.

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7) Espelho

No quarto montessoriano, o espelho serve para que a criança possa se conhecer e entender que é uma pessoa distinta da mãe. Para garantir a segurança dos pequenos, é importante que o espelho seja de acrílico e fique bem fixado à parede.

espelho

 

8) Móbile

Os móbiles são ótimos estímulo iniciais aos bebês. Como o recém-nascido não consegue focar coisas que estão muito longe, o móbile deve ficar a 30 cm dele. No primeiro mês de vida, o ideal é que o objeto seja preto e branco, com diferentes formas e padrões. Mais tarde, podem ser introduzidas outras cores.

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Fonte: Just Real Moms 

Imagens: Pinterest

 

Como incentivar o bebê a engatinhar

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Aprender a engatinhar faz parte do desenvolvimento da criança e cada uma tem o seu tempo para isso. Porém, é possível ajuda-la, incorporando estímulos ao momento de brincar.

 

A ideia é fazer com que as brincadeiras ajudem o bebê a conquistar novas habilidades e a desenvolver todo o seu potencial. Nesse sentido, pode-se elaborar diferentes brincadeiras ou “desafios”, que irão instigar a criança e fazer com que ela aprenda e se divirta ao mesmo tempo.

 

As possibilidades são muitas, como, por exemplo, fazer um mini túnel com uma caixa de papelão, colocando o bebê de um lado e um brinquedo do outro. Quando este estiver fácil, pode-se aumentar a dificuldade do desafio, fazendo um túnel de cadeiras mais longo, para a criança atravessar. Outra ideia é criar um percurso com brinquedos ou blocos colados no chão com fita adesiva, formando caminhos e obstáculos para a criança ir de um brinquedo a outro.

 

Mais uma ótima opção é trabalhar com as texturas. Basta reunir diferentes materiais – vale toalha, cobertor, almofada, tapete, plástico-bolha, EVA – e dispô-los no chão, criando um caminho para o bebê. Tentando se locomover sobre essas superfícies com diferentes texturas, ele desenvolve a coordenação motora e aprende a explorar com os sentidos.

 

Como o processo de aprender a engatinhar é uma tarefa por vezes árdua para o bebê, esteja sempre presente, acompanhando para evitar acidentes e também para incentivar e vibrar com ele a cada desafio superado.

 

 

Fonte: Tempo Junto

 

Dicas para tirar a fralda do seu filho

 

Os especialistas recomendam que a fralda não seja tirada muito antes dos 2 anos, pois a criança pode não estar preparada ainda. Não adianta forçar a natureza – os pais ficarão frustrados e os filhos podem até traumatizar.

 

A partir do segundo ano de vida é que o bebê sai da fase oral e entra na anal, e começa a se dar conta de que produz urina e fezes. Para iniciar o processo de tirar as fraldas, comece observando a capacidade de controle da criança. Repare se ela reclama quando está com a fralda suja e se avisa quando vai fazer as necessidades. Algumas crianças se escondem em algum canto da casa e se abaixam quando precisam evacuar. Isso indica que já têm consciência de suas eliminações e estão prontas para começar o desfralde.

 

Comece pelo desfralde diurno, preferencialmente numa estação quente do ano para iniciar o processo. Deixe a criança com roupas leves e explique que ela deve avisar quando quiser usar o banheiro e esteja presente. Use um penico ou redutor de assento com apoio para os pés (isso oferece mais segurança e favorece a prensa abdominal, estimulando a evacuação). Comemore quando a criança avisar em tempo que precisa usar o banheiro, mas não brigue se deixar escapar, é parte do processo. Apenas diga que acontece e que, da próxima vez, ela deve avisar um pouco antes. O tempo de desfralde varia de uma criança para outra. Pode levar poucos dias para uma, ou mais de um mês para outra.

 

Quando seu filho já estiver controlando bem as necessidades durante o dia, inicie o desfralde noturno. E não se assuste se demorar mais – os médicos afirmam que é normal. A fralda da noite pode ser necessária até os 4 ou 5 anos para algumas crianças. Para facilitar, comece reduzindo a ingestão de líquidos do seu filho durante a noite e, antes de colocá-lo na cama, diga para fazer xixi. Nas primeiras madrugadas, o ideal é levá-lo a cada duas horas ao banheiro para tentar descobrir em que horário, aproximadamente, ele costuma urinar. Então, procure acordar toda noite nesse horário para levá-lo ao banheiro e, mais adiante, ensiná-lo a ir sozinho quando precisar.

 

A fralda diurna não costuma representar problemas para os pais, mas a noturna é mais desafiadora. Algumas crianças podem levar de seis meses a dois anos para adquirir o controle. Só existe razão para se preocupar quando a criança tem mais de 5 anos e ainda faz xixi na cama diariamente ou mais de uma vez por noite. Neste caso, pode ser um quadro de enurese noturna, que requer avaliação médica para diagnóstico e tratamento.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Imagem: East Side Baby Corner 

 

Os brinquedos e o desenvolvimento da criança

brincar

Maria Montessori escreveu que “A brincadeira é o trabalho da criança”. Para ela, este é o trabalho mais precioso do mundo, pois mais do que construir produtos, como no trabalho de um adulto, através dele a criança constrói a própria vida. Embora o direito ao brincar esteja na Declaração Universal dos Direitos da Criança, as atitudes de muitos pais e até mesmo alguns brinquedos no mercado, parecem ir justamente contra isso, evitando que as crianças brinquem.

 

Nos últimos sessenta anos, com o advento da TV e o desenvolvimento de uma programação infantil, as brincadeiras vêm perdendo espaço para o entretenimento “vazio”, que hipnotiza em frente às telas. Paralelo a isso, temos a proliferação dos brinquedos que brincam sozinhos, não necessitando da interação da criança. Esses fatores constituem os artifícios mais utilizados para prevenir as brincadeiras das crianças. Nesse contexto, elas não desenvolvem a capacidade de pensar, imaginar, tendo sua criatividade inibida pela inatividade.

 

Podemos dizer então, que existem brinquedos mais inteligentes e menos inteligentes, no sentido de estimular a criança. Alguns trabalham mais o desenvolvimento das habilidades motoras e de concentração e outros trabalham menos. De modo geral, quanto mais simples o brinquedo, quanto menos coisas ele fizer sozinho, mais espaço ele dá para a imaginação e o desenvolvimento saudável da criança, pois mais ela mesma terá que fazer e criar o seu próprio brincar a partir dele.

 

Selecionamos alguns brinquedos produzidos pela Xalingo que representam justamente isso. Com materiais e formas simples, eles oferecem todo um universo de possibilidades de diversão para as crianças, contribuindo para o desenvolvimento da percepção visual, da coordenação motora, do pensamento lógico,  da noção de espaço, reconhecimento de cores e formas, além de aguçar a imaginação e a criatividade.  Clique nas imagens e saiba mais sobre eles.

 

Mosaicos
TangramEngenheiro

 

 

 

Fonte: Lar Montessori 

 

Brincar é coisa séria

Você leu certo! Brincar é tão sério, que especialistas em psicologia educacional e desenvolvimento humano têm comparado a importância da brincadeira com a da alimentação e da higiene nos bebês. E é responsabilidade dos pais permitir que as crianças brinquem.

Seja com os pais, sozinhas ou com outras crianças, é fundamental que as crianças brinquem desde o início da vida e continuem brincando aos 7, 10 ou 15 anos. Os brinquedos também devem ser os mais diversos: caixas de papelão, brinquedos caseiros ou comprados, árvores, computadores… É importante que brinquem com um pouco de tudo, sem exagero de nada e no tempo delas, sem precisar mostrar o resultado da brincadeira.

Por meio das brincadeiras é possível acompanhar o desenvolvimento da criança, saber quais são seus questionamentos, seu comportamento e as soluções que ela encontra para os acontecimentos do dia a dia. Nesse contexto, é importante perceber os tipos de brincadeiras e o que eles podem representar em relação aos sentimentos da criança como, por exemplo, agressividade e ansiedade.

Outro fator decisivo nas brincadeiras dos pequenos é a atitude dos adultos em relação a elas. Muitos pais ainda pensam que brincar com os filhos pode diminuir sua autoridade nos momentos de seriedade e educação. Para o desenvolvimento da criança, no entanto, é muito importante que os pais tenham uma atitude lúdica, que saibam brincar junto com os filhos.

Estas afirmações sobre a importância de brincar fazem parte de um material coletado pelo site Tempo junto, que realizou uma série de entrevistas com especialistas de várias áreas sobre este tema. O resultado é um material riquíssimo, que inclui diversos vídeos e relatos. Aqui, selecionamos apenas alguns pontos de destaque. Confira no link a matéria completa.

 

As mães e o Começo da Vida

“Quando você dá atenção ao começo da história, ela pode mudar por inteiro”. Esta é a ideia que inspirou o documentário O Começo da Vida, com estreia prevista para o dia 5 de maio nos cinemas brasileiros. A escolha da data de lançamento, tão próxima ao Dia das Mães, não foi mera coincidência. Como a mãe é a primeira fonte de amor e carinho e também o primeiro vínculo da criança com o mundo, ela é sempre um personagem de destaque na história dos filhos.

 

 

O filme aborda justamente a importância dos vínculos que a criança estabelece durante a primeira infância e como isso pode influênciar no seu desenvolvimento. Fazendo uma análise aprofundada e um retrato apaixonado sobre os primeiros mil dias de um recém-nascido, especialistas entrevistados no documentário afirmam que o ingrediente mais importante para a formação de um cérebro saudável na infância é o carinho. Por isso, os adultos devem se esforçar ao máximo para oferecer o seu melhor nos seis primeiros anos de vida da criança, expressando o amor através de interação, conversas, canções, colo, sorrisos e abraços. Isso é fundamental para a criança crescer segura e saudável, fortalecendo sua estrutura cerebral e emocional para a vida adulta.

Por mais que a mãe não seja a única responsável pelo desenvolvimento, pois a figura paterna é indispensável, é natural que a criança tenha um vínculo maior com a mãe. É ela quem oferece o primeiro alimento e, muitas vezes, quem passa mais tempo cuidando do pequeno. E essa ligação se inicia durante a gestação, período em que os registros emocionais da criança já começam a acontecer. Sim, os bebês começam a aprender desde que estão no útero materno. Daí a importância de uma gestação tranquila, pois as emoções da mãe são transmitidas também ao bebê, podendo influenciar no desenvolvimento dele para toda a vida.

A criança aprende durante seus primeiros 60 meses, mais que aprenderá em toda a sua vida. As experiências que ela vivencia na mais tenra infância, ou ainda na gestação, ficarão registradas, ainda que nem sempre de forma consciente, e podem repercutir em sua vida adulta. Por isso, cuidar do desenvolvimento dos pequenos é cuidar dos adultos que eles virão a ser. Mesmo que, para as mães, os filhos sejam sempre suas eternas crianças.

Assista e encante-se com o trailer do filme “O começo da vida”:

 

 

Descobrindo o prazer de ler e ouvir histórias

A leitura é essencial para o desenvolvimento humano e cultural das crianças. Ela desempenha um papel fundamental no aprimoramento do raciocínio, da capacidade de interpretação, além de promover um melhor desenvolvimento da fala e da escrita.

Com o avanço da tecnologia e o crescente interesse dos pequenos por celulares e tablets, os pais têm o papel crucial de estimular o hábito da leitura desde cedo nas crianças. E isso pode ser feito a partir de muito cedo, até mesmo antes do nascimento. A partir da 25ª semana de gestação, o bebê já consegue sentir a vibração do som e ouvir a voz da mãe. Nessa fase, o bebê é muito sensível à entonação da voz e é graças a ela que começa a construir significado e formar memórias.

Ler histórias para bebês desde cedo aumenta sua conexão com os pais, pois constitui um contato afetivo e visual, muito importante desde os primeiros meses de vida. Ainda que ela não compreenda o significado das palavras, a criança começa a assimilar expressões faciais, gestos, tons de voz.

Conforme a criança vai crescendo, ela vai descobrindo que as histórias contadas pelos pais vêm através de letras, palavras e imagens e que elas contêm significados. E isso passa a despertar o interesse delas, estimulando o gosto pela leitura.

No entanto, para que a leitura se torne um hábito e contribua efetivamente para o desenvolvimento da criança, ela deve fazer parte da rotina (ainda que com textos curtos), assim como a alimentação e os rituais da hora de dormir. Além disso, o momento da leitura deve ser prazeroso tanto para as crianças quanto para os adultos. Por isso, é importante escolher histórias de que eles também gostem e que remetam a experiências agradáveis que eles tiveram na infância. A ideia é que seja uma atividade lúdica e afetiva, e não com finalidade pedagógica.

Para aumentar a familiaridade, é bom deixar a criança manipular os livros, ganhar intimidade com eles. Já existem livros de borracha, plástico e tecido, próprios para o manuseio infantil. Aos poucos, a criança vai compreendendo que os livros têm significado e vão despertando para esse universo, apontando figuras que vêem no livro, ajudando a virar as páginas, imitando os sons. Enfim, em cada fase de desenvolvimento, a criança vai participando mais ativamente da leitura, fazendo perguntas, pedindo para reler histórias, etc.

Oferecer o estímulo à leitura desde cedo, instiga a imaginação e faz com que as crianças cresçam  ávidas pela alfabetização, pois assim elas mesmas poderão ler e reler seus livros e descobrir novas histórias.

A alimentação que contribui para o desenvolvimento cognitivo

A gente já contou aqui que a alimentação pode contribuir para o aprendizado dos pequenos. Mas você sabia que isso começa muito antes da idade escolar?

Recentemente, cientistas alimentaram bebês desde o seu nascimento até um ano de idade com uma fórmula enriquecida com ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa. Com isso, eles descobriram que esses nutrientes podem ser muito responsáveis por um melhor desenvolvimento cognitivo.

Esses nutrientes que podem fazer as crianças terem um melhor aprendizado podem ser encontrados em alimentos como o óleo de peixe (salmão e sardinha), a gema do ovo, o óleo de linhaça, além do leite materno. Para isso, além de investir na amamentação sempre que possível, a dica é incluir esses alimentos no preparo das papinhas e sopinhas, oferecidas a partir dos seis meses de idade.

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Confira algumas receitas de papinhas com peixe, que podem ser feitas com salmão ou sardinha:

http://bebe.abril.com.br/materia/papinha-de-peixe-com-legumes

http://manualdafamiliamoderna.blogspot.com.br/2012/10/receitinha-papinha-de-salmao.html

http://lilica-embuscadeumsonho.blogspot.com.br/2013/05/papinha-de-peixe.html

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI214464-15332,00.html

http://www.danonebaby.com.br/nutricao-para-maes-e-bebes/livro-de-receitas/papinha-gourmet-de-peixe/

Os benefícios da natação para os bebês

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Hoje é comemorado o Dia da Natação. E você sabia que esporte tão completo, conhecido por ser ótimo para o desenvolvimento da coordenação motora e tonificação dos músculos, não é recomendado apenas para adultos e crianças? Ele também é super recomendado – e cheio de benefícios – para os bebês!

Além de ser ótimo para o desenvolvimento neuro-motor (equilíbrio e coordenação motora) e psicossocial (relacionamento com outras pessoas), especialistas afirmam que crianças que fazem natação tornam-se muito menos suscetíveis a alergias e doenças pulmonares. Isso ocorre porque o esporte ajuda a desenvolver o sistema respiratório.

A prática da natação ainda tem a virtude de acalmar os bebês hiperativos e instigar os hipoativos. O cansaço físico ainda faz com que o apetite aumente e com que o bebê tenha um sono mais tranquilo.

E ainda tem mais: como a natação para bebês é feita com o acompanhamento dos pais, o esporte ainda consolida a relação entre a família e desenvolve a inteligência emocional, influenciando muito no desenvolvimento afetivo dos pequenos.

Quer saber mais? Confira esse vídeo: