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O poder das massinhas de modelar

Brincar com massinha de modelar é uma delícia. As crianças – e muitos adultos – adoram! E, além de muito divertida, essa brincadeira ainda estimula o desenvolvimento dos pequenos.

 

O manuseio da massinha de modelar pelas crianças estimula a criatividade e imaginação delas – amassando, apertando, separando e modelando elas inventam mil possibilidades. E esse processo também contribui para a capacidade de concentração e desenvolvimento da motricidade fina delas.

 

Pensando na diversão e no desenvolvimento das crianças, a Xalingo possui uma linha de produtos com massinha de modelar: a linha Hiper Massa. Cada item traz potes de massinha e diversos moldes e acessórios para os pequenos – e talvez os pais também – brincarem muito.

 

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Clique AQUI e confira a linha completa.

 

 

 

Fonte: Xalingo

Evitando os excessos

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O ritmo de vida atual torna-se muitas vezes estressante, e não apenas para os adultos. Alguns fatores do mundo moderno afetam negativamente o desenvolvimento das crianças, aumentando o risco de apresentarem estresse precocemente.

 

Atualmente a maioria das crianças vive em ambientes que as expõem a muitos estímulos, gerando cansaço mental, pois elas nem sempre são capazes de processar todas as informações. Isso acaba forçando seu crescimento, assumindo papéis que não são adequados à realidade e à mentalidade infantil. Seus cérebros e seus corpos na maioria das vezes não estão preparados para acompanhar o ritmo das atividades – escolares, extraescolares, familiares, etc. Todos esses fatores somados podem desencadear quadros de estresse nos pequenos, gerando consequências negativas.

 

Confira quais são os principais fatores de excesso dos dias atuais, que podem afetar seus filhos:

 

Excesso de coisas e de opções

As crianças de hoje em dia têm à sua disposição uma infinidade de coisas das quais as gerações anteriores não dispunham.  São muitos objetos, brinquedos e apetrechos que, ao invés de ajudar, acabam atrapalhando pelo excesso de estímulos. Quando a criança possui muitas opções, ela acaba tendo dificuldade para se concentrar e desenvolver uma brincadeira, por exemplo. Ela tenta dividir sua atenção entre todas as opções, e com isso não valoriza nenhuma delas.

O próprio método Montessori, bastante difundido, prega uma redução nas opções e alternância dos brinquedos deixados à disposição da criança, justamente por isso. Segundo estudos, quando se reduz a quantidade de coisas ao redor das crianças, até o comportamento delas melhora. Com menos objetos e opções, a criança consegue se organizar melhor mentalmente, o que se reflete em suas emoções e comportamento. Além disso, tendo menos objetos à disposição, a criança tem maior possibilidade de desenvolver sua imaginação e criatividade.

 

Excesso de informações

O mundo atual oferece um verdadeiro bombardeio de informações. No caso das crianças, é necessário que os pais tentem reduzir essa exposição ao excesso de informações, certificando-se de que os conteúdos que elas acessam sejam adequados para a sua idade.

 

Excesso de rapidez

A vida corrida faz com que sobre pouco tempo livre tanto para os pais quanto para as crianças. Ter esse tempo é fundamental para o desenvolvimento da criatividade, para que a criança possa brincar despreocupadamente e também para refletir e processar tudo o que acontece ao redor dela. Da mesma forma, ter um período para curtir com os pais é benéfico para a família toda, ajudando a fortalecer os laços familiares.

 

 

 

Fonte: BebêMamãe

Personalidade contagiosa

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O velho ditado “Diz-me com quem andas e te direi quem és” parece ser mesmo verdadeiro, especialmente quando se trata de crianças. Um estudo recente aponta que elas são bastante influenciadas pelos amigos e colegas de escola no que se refere ao comportamento e até a personalidade.

 

Embora muito da personalidade de uma pessoa seja determinada por fatores genéticos, é inegável que sofremos interferência do meio em que vivemos, das pessoas que nos cercam e de nossas experiências de vida. E uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Michigan confirma isto, salientando a convivência como um fator importante para moldar a personalidade, especialmente em crianças em idade pré-escolar.

 

Estudos de neurogenética desenvolvidos na década de 90 já indicavam que a personalidade é influenciada pelos genes, mas que eles interagem de formas complexas com o ambiente externo, gerando reações diferentes nos indivíduos.

 

A pesquisa da Universidade de Michigan partiu do princípio de que a convivência social seja um fator influenciador da personalidade já na infância para conduzir o estudo. Nele, foram analisadas crianças de 3 a 4 anos durante o ano escolar, observando seu comportamento dentro dos grupos que formavam.

 

A constatação dos pesquisadores foi de que as crianças acabavam sendo “contagiadas” pelo comportamento dos colegas e absorvendo características que não apresentavam anteriormente. Por exemplo, crianças tímidas que se envolviam com outras mais extrovertidas, acabavam se tornando mais extrovertidas também.

 

Ao examinar os traços da personalidade em crianças pequenas, a pesquisa abre uma nova possibilidade sobre o tema, sugerindo que a personalidade não seja algo tão enraizado e inalterável e que as companhias da infância podem desempenhar um papel importante nessa mudança.

 

 

Fonte: Superinteressante

Colo faz bem demais!

Uns dizem que colo faz bem. Outros, que muito colo acaba fazendo mal ao bebê. Um novo estudo, desenvolvido no National Children’s Hospital (EUA), avaliou 125 bebês e observou que aqueles que recebiam menos colo, desenvolviam menos a interação com as pessoas.

 

Receber colo, especialmente no caso de bebês prematuros, faz muita diferença no desenvolvimento da sensibilidade deles. Os pesquisadores do National Children’s Hospital (EUA) identificaram que, por passarem por procedimentos dolorosos muito cedo e ficarem isolados do contato em incubadoras, os bebês prematuros possuem sua sensibilidade ao toque afetada, respondendo menos aos estímulos.

 

Em função dos resultados do estudo citado, os especialistas vêm recomendando que as UTIs neonatais incentivem e possibilitem que os pais a tenham mais contato com os bebês – ou que isso seja feito pela equipe de profissionais, caso o acesso seja restrito. Segundo os pesquisadores, o contato com a pele da mãe ou do pai ajuda a desenvolver a parte cognitiva da criança, deixando-a mais calma e tranquila, ao trazer a lembrança dos batimentos cardíacos da mãe, quando ainda estava dentro da barriga.

 

Bebês que recebem colo e carinho desde o início da vida, tendem a ter um sono mais tranquilo e a ficar menos irritados, além de se tornarem também crianças mais carinhosas e conectadas aos pais e família.

 

 

 

Fonte: Crescer 

 

Falando a verdade para as crianças

Muitas vezes, na intenção de tranquilizar as crianças, acabamos falando para elas coisas que não são verdade. Por mais que seja com boa intenção, é uma ilusão querer protegê-las de todas dores e dificuldades da vida.

 

O exemplo que melhor ilustra isso é a hora de fazer vacinas ou coletar sangue. O impulso dos pais e até enfermeiros é dizer à criança que não vai doer, que será só uma picadinha, quando sabemos que não é bem assim. Nesse caso, ao invés da ‘mentirinha’, os pais poderiam falar a verdade para a criança, dizendo que sim, vai doer um pouquinho, que pode ser incômodo, mas que é necessário, e logo passa. É importante, numa situação assim, mostrar-se presente para dar apoio e segurança à criança.

 

A dor da vacina é apenas uma das muitas dores da vida das quais os pais tentam proteger os filhos. Porém, melhor do que a ilusão de que não sentirão dor, é eles aprenderem a lidar com ela. Quanto mais cedo os pequenos entenderem que nem tudo na vida é bom, ou fácil ou possui uma “solução mágica”, melhor eles saberão lidar com as dificuldades e frustrações no futuro.

 

É importante deixar a criança falar sobre seus medos e dores de forma aberta e franca. Mais do que dar respostas, a função dos pais nessa hora é ouvir e dar suporte, seja contando alguma história sua similar, seja reconfortando a criança de que aquilo que ela está sentindo é normal e vai passar.

 

Além de preparar melhor as crianças para a vida, isto ajuda a construir uma relação de cumplicidade entre pais e filhos.

 

 

 

Fonte: Revista Donna

“Criança não namora”

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A Secretaria de Assistência Social do Amazonas organizou uma campanha que está tendo uma repercussão muito maior do que esperavam. Pais e mães de todo o país estão compartilhando nas redes sociais publicações sobre a ação “Criança não namora”, que discute a erotização precoce.

 

Lançada no início do mês de abril, a campanha “Criança não namora, nem de brincadeira” ganhou as redes sociais e a hashtag #criancanaonamora se espalhou rapidamente, em apoio à temática discutida por ela. A ação é uma parceria do governo do Amazonas com o blog Quartinho da Dany e faz parte de um projeto mais amplo, que visa ainda mobilizar escolas, comunidades, psicólogos e pais contra qualquer forma de exploração infantil.

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É comum em algum momento as crianças voltarem da escola e falarem que estão ‘namorando’ com algum coleguinha. Pais e professores nem sempre sabem como agir nessa situação. E, de fato, o quadro é mais complexo do que parece, pois as crianças geralmente reproduzem o comportamento dos adultos ou o que são incentivadas a fazer e dizer. Ou seja, o problema é de toda a sociedade, que acaba estimulando uma erotização precoce das crianças.

 

Especialistas alertam que é preciso respeitar cada etapa do desenvolvimento cognitivo da criança pois ela ainda não sabe o que é um namoro e não possui maturidade para compreender tudo o que envolve um relacionamento entre adultos. Daí ser normal meninos e meninas terem repulsa ao presenciar beijos entre os adultos. As demonstrações de afeto que a criança recebe em casa – abraço, beijo no rosto – são suas ferramentas afetivas para com os amiguinhos também e não devem ser deturpadas pela interpretação erotizada dos adultos.

 

Outro ponto importante neste cenário é o machismo, que transparece no incentivo que muitos pais fazem aos meninos para terem uma (ou várias) ‘namoradinhas’ na escola, enquanto que as meninas são orientadas a ‘se comportar’. Isto é muito nocivo para o desenvolvimento das crianças, pois perpetua uma conduta questionável e inadequada à maturidade delas. Quando os pequenos demonstram algum interesse ou preferência por determinados amigos, também é comum os adultos fazerem uma errônea interpretação erótica, quando na verdade a criança está apenas aprendendo a se relacionar e fazer amigos. Enxergar isto como namoro é uma projeção equivocada dos adultos.

 

Infância é para a criança brincar, aprender, se desenvolver e exercitar seus comportamentos. Quando se faz essa interpretação erotizada precoce, estamos pulando etapas no aprendizado e a criança irá apenas reproduzir comportamentos, sem verdadeiramente compreender e sem desenvolver a maturidade para eles. Nem adultos, nem crianças precisam apressar a hora de namorar nos pequenos – ela vai chegar, não é preciso estimular isto tão precocemente. Mais do que educar as crianças, é preciso reeducar os adultos – pais, família e professores – para entender e respeitar o universo infantil, sem aplicar projeções e julgamentos da vida adulta.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Estimulando a individualidade dos gêmeos

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Para os pais de gêmeos idênticos pode ser difícil resistir à tentação de comprar tudo igual para os seus pequenos. Muitos adotam uma cor para cada filho, para conseguir sabem quem é quem e o que é de cada um. No entanto, à medida em que as crianças crescem, é preciso deixar espaço para que suas personalidades e gostos – que podem ser bem distintos – se desenvolvam.

 

Selecionamos algumas dicas para lhe ajudar na tarefa de estimular a individualidade dos seus filhos gêmeos.

 

1. Evite se referir a eles como “os gêmeos”. É fundamental que os pais tratem seus filhos como indivíduos e não como se fossem uma unidade. Também é importante pedir para que a família, amigos e outras pessoas do convívio façam o mesmo.

 

2. Sempre que puderem, os pais devem passar um tempo com cada criança, individualmente. Por mais que elas aprendam, desde o nascimento, a dividir o pai e a mãe, elas certamente vão adorar ter uma atenção exclusiva de vez em quando.

 

3. Lembre-se sempre que, por mais que sejam parecidos fisicamente, seus filhos gêmeos são pessoas diferentes. Eles terão gostos diferentes, personalidades diferentes e até aptidões e habilidades distintas. É importante perceber e respeitar as diferenças entre eles e estimular que se respeitem entre si também.

 

4. Resista à tentação de vesti-los com roupas iguais. Opte por cores e estampas diferentes para cada um e, quando eles já puderem fazer isso sozinhos, deixe que eles mesmos escolham o que querem vestir.

 

5. Para evitar brigas e respeitar a individualidade de cada um, identifique os pertences dos seus filhos. É importante que cada gêmeo tenha algo para ‘chamar de seu’ e que ambos respeitem o que é de cada um.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Seu filho já pode tomar banho sozinho?

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Banho: algumas crianças adoram, outras detestam. Mas, de uma forma ou de outra, vai chegar o momento em que seu pequeno vai ter que aprender a tomar banho sozinho. Será que ele já pode?

 

Por volta dos 7 anos as crianças já devem saber fazer sua própria higiene, mas o treinamento pode começar bem antes. Lá pelos 5 ou 6 anos, quando a compreensão delas já é maior, você já pode designar algumas etapas do banho para elas fazerem sozinhas. É importante explicar a elas como a limpeza de cada parte do corpo deve ser feita – onde ficam as sujeirinhas e o suor depois de um dia todo correndo e brincando. Talvez ela não pegue o jeito logo de início, então os pais deverão ficar atentos e conferir depois.

 

Para as crianças que adoram tomar banho, talvez esse momento seja encarado muito mais como uma brincadeira e a parte da limpeza pode acabar comprometida. Do mesmo modo quando a criança não gosta de tomar banho e apenas ‘faz de conta’ que se lavou, para se livrar o mais rápido possível da tarefa. Então, a supervisão é fundamental. E lembre-se sempre de explicar e reforçar a importância da higiene, até que os pequenos adquiram o hábito e possam tomar banho sozinhos efetivamente.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Ensinando empatia desde cedo

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Quando os pais fazem de tudo para que os filhos se sintam amados e amparados, também estão fazendo-os entender que as outras pessoas também precisam de ajuda. Ensinar valores como empatia e solidariedade desde cedo é o melhor caminho para que as crianças tornem-se pessoas solidárias, justas e socialmente responsáveis.

 

O que mais inspira uma criança a preocupar-se com os outros são os cuidados que ela própria recebe. O carinho e a atenção dedicados diariamente à criança pelos pais é o modelo perfeito para moldar atitudes e comportamentos.

 

Você também pode apresentar livros e filmes que abordem o tema da compaixão e da solidariedade, alguma história emocionante onde as pessoas percebem o sofrimento dos outros e se ajudam mutuamente. Vale conversar a respeito depois e, claro, dar o exemplo em suas atitudes também.

 

Quando a criança aprende a ser compassiva diante de doenças, situações ruins, perdas, sofrimentos dos outros, ela também aprende a aceitar suas próprias desilusões e dificuldades. Quando as crianças sentem que têm uma base segura em casa, são mais propensas a prestar atenção aos outros e ajudá-los.

 

Se as crianças forem tratadas com preocupação e respeito pelas suas realizações e necessidades, isso irá ajudá-las a compreender que todos os seres vivos devem ser tratados com dignidade e respeito, e agirão em conformidade.

 

 

 

Fontes: Pais e Filhos e Mãe me Quer

 

Bonecas ajudam a desenvolver empatia em meninos

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Brincar é tudo de bom para as crianças. Quanto mais variadas as brincadeiras, melhor para o seu desenvolvimento. No entanto, algumas brincadeiras podem ajudar mais em questões específicas, como empatia, cuidado e carinho. Brincar com bonecas é uma delas.

 

Para as meninas, não é muita novidade. Mas a inclusão dos meninos em brincadeiras com bonecas tem se mostrado muito positiva no sentido de reduzir agressividade e torná-los mais carinhosos. Especialistas no assunto indicam que os garotos gostam de brincadeiras desse tipo tanto quanto as meninas, principalmente no primeiro ano de vida.

 

O aprendizado das brincadeiras com bonecas ajuda os meninos a serem mais atenciosos, resultando em irmãos mais afetuosos com suas irmãs e, futuramente, pais mais amorosos com seus filhos.

 

Quando deixamos de lado velhos preconceitos, nossas crianças e famílias só têm a ganhar com isso.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

Imagens: DailyMom e ToyDolls