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Aprendendo a usar o vaso sanitário

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Abandonar as fraldas faz parte da evolução de toda criança. Porém, essa transição da fralda para o vaso sanitário nem sempre é fácil. Para ajudar você e seu filho nesta tarefa, trouxemos algumas dicas. Confira!

 

Escolhendo o vaso

Tendo em vista a dificuldade que muitas crianças apresentam em se adaptar ao uso do vaso sanitário, que pode ser um tanto intimidador para elas, muitos pediatras recomendam iniciar o processo utilizando um vaso que a criança possa chamar de seu.

 

Um vaso no chão traz vantagens para uma criança pequena, pois com ele ela pode colocar os pés firmemente no chão, importante para ajudar a empurrar durante movimentos intestinais. Além de ser pequeno, assim como ela, também é mais fácil de acessar, uma vez que ela não precisa de ajuda para sentar nele. Outra facilidade é que ela não precisa usar a descarga – embora muitos pais relatem que, quando a criança pequena ajuda a esvaziar seu próprio vaso, as chances de uso dele aumentam.

 

Assentos de adaptação

Outra possibilidade para ajudar no aprendizado do uso do vaso sanitário é utilizar um assento de adaptação. Ele deve ficar preso firmemente, para não deslizar durante o uso, deixando a criança insegura. Ao utilizar um assento de adaptação, é importante providenciar também um apoio para os pés da criança. Isso permitirá que ela fique estável ao empurrar durante os movimentos intestinais. Ele também precisará de menos ajuda para sentar e descer e ainda poderá usar o mesmo apoio em frente à pia, para lavar as mãos.

 

Calças de treino

Alguns pais lançam mão das calças de treinamento descartáveis. Elas se parecem mais com calcinhas e cuecas, porém com uma proteção extra, que podem ajudar os pequenos na tarefa de tirar e recolocar suas roupas. Menos complicadas que fraldas, elas também diminuem o trabalho para os pais quando acidentes acontecem – e eles sempre acontecem. Este tipo de calça de proteção também pode ser usado na criança à noite, ao invés da fralda, quando ela já consegue dominar a bexiga durante o dia.

 

 

 

Fonte: Pampers

Passatempos podem mesmo ser educativos?

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Muitos pais se questionam se as revistas com passatempos e jogos como caça-palavras e labirintos realmente podem auxiliar no aprendizado dos seus filhos. Quer saber a verdade? Eles são ótimos!

 

As atividades chamadas de passatempo podem ser grandes aliadas no desenvolvimento e na alfabetização das crianças. Isso porque elas estimulam a atividade mental, aguçam a imaginação e colaboram em habilidades como coordenação motora, concentração, entre outras.

 

Além disso, por geralmente envolverem letras, construção e identificação de palavras, os passatempos também auxiliam no processo de alfabetização, fazendo com que, através dos joguinhos, a criança aumente sua familiaridade com letras, números e a própria escrita.

 

Este tipo de atividade é excelente para distrair as crianças, fazendo com que elas se divirtam e aprendam ao mesmo tempo. E já reparou como elas ficam contentes quando conseguem completar corretamente os desafios propostos?

 

Não faltam motivos para você apostar nos jogos de passatempo para entreter seus filhos. Por isso, a Xalingo possui uma área dedicada especificamente a isto, é o Aprender Brincando. Lá você vai encontrar uma apostila de atividades diferentes a cada mês, com temas divertidos e instrutivos para os pequenos.

 

Acesse e confira! 

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Fonte: Disney Babble

Crianças de 5 anos: o que você precisa saber

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Para muitos pais, os 2 e 3 anos de idade são a fase mais complicada dos filhos. Porém, por volta dos 5 anos de idade, as crianças começam a apresentar grande evolução no seu desenvolvimento. Confira as principais características que poderá observar em seu filho nesta idade.

 

Desenvolvimento motor

Não precisam de ajuda para se vestirem.

Conseguem comer sozinhos com talheres de adulto.

Possuem equilíbrio para fazer coisas como ficar sobre apenas um pé por cerca de 10 segundos com os braços cruzados.

Seguram bem no lápis e conseguem escrever algumas palavras.

Conseguem cortar papel com uma tesoura infantil.

 

Desenvolvimento cognitivo

Já começam a entrar na fase de alfabetização, compreendendo cerca de 9 mil palavras.

Conseguem parar e pensar mais antes de falar do que as crianças menores.

Começam a se localizar no tempo (manhã, tarde, noite, amanhã, ontem, etc.) e no espaço (atrás, na frente, embaixo, em cima, etc.).

Sabem seu nome completo, idade, data de nascimento e endereço.

Já conseguem ajudar nas tarefas de casa e dar recados.

 

Desenvolvimento emocional

Já conseguem distinguir o que é real do que é imaginário e, muitas vezes, perceber quando estão sendo enganadas.

Possuem muita imaginação e criatividade.

Gostam de se exibir e mostrar o que sabem fazer.

Podem ter pesadelos, além de medo de coisas, como ladrão e do escuro.

A birras começam a ficar menos frequentes, pois já conseguem compreender melhor a maioria das situações.

 

Desenvolvimento psicológico e social

Gostam de fazer as coisas do seu jeito, mas também tentam agradar aos adultos e fazer as coisas bem-feitas.

Possuem confiança nelas mesmas e se separam da mãe com mais facilidade, para brincar na casa de um amiguinho ou dormir na casa da vovó, por exemplo.

Começam a aprender o valor das amizades e dão muita importância a elas.

Gostam muito de imitar o que os outros estão fazendo, especialmente os adultos à sua volta – por isso, é necessário um pouco de cuidado com as atitudes quando a criança estiver por perto.

 

 

Fonte: Just Real Moms

Preparando lanches práticos e nutritivos

Oferecer uma alimentação equilibrada às crianças é uma preocupação constante dos pais. Porém, a correria do dia a dia, às vezes dificulta para que se faça boas escolhas de lanches para os pequenos.

 

Seja para o lanche da escola ou em casa mesmo, é importante oferecer lanches atrativos e ao mesmo tempo nutritivos para os pequenos, evitando a mesmice e fazendo boas combinações de nutrientes. Para ajudar a despertar o interesse das crianças pela alimentação saudável e balanceada, envolva-as no processo de escolha e montagem dos lanches.

 

Procure elaborar os lanches com um alimento de cada grupo alimentar, ou seja: uma fonte de proteína (leite, iogurte e queijo), uma fruta ou legume in natura (vitaminas, minerais e fibras), uma fonte de carboidrato (pães e cereais, de preferência integrais) e uma bebida para hidratar (água, água de coco ou suco natural). E use sempre lancheiras ou bolsas térmicas, para manter a temperatura dos alimentos e conservar o lanche fresquinho.

 

Inclua sempre algum alimento que a criança goste e já conheça, mas varie e vá, aos poucos, incluindo outras variedades. Quando colocar um alimento diferente, tire proveito dos cortadores de biscoito, por exemplo, dará dar um formato divertido e atrativo ao alimento.

 

Quer mais dicas? Então confira estas opções de boas combinações de alimentos para os lanches dos pequenos:

 

1) Goiaba picada + pãozinho de leite + cream cheese + suco de uva natural.

2) Morango + uva + bolo de cenoura caseiro + queijo processado + suco de abacaxi com hortelã.

3) Manga picada + bisnaguinha integral + queijo magro (minas ou ricota) + água.

4) Pera + fatia de bolo caseiro + 1 queijo processado + água de coco.

5) Banana + granola + iogurte de garrafinha + água.

6) Kiwi picado + pão de forma integral + creme de ricota + suco natural.

7) Bergamota + 4 cookies integrais + rolinho de queijo + água de coco.

8) Palitinhos de pepino + tomatinho cereja + biscoito de arroz com geleia + chá natural.

9) Maça + pipoca sem manteiga (caseira) + queijo processado + água de coco.

10) Banana + cereais + mel + leite fermentado.

 

Dica: Se não for possível preparar o suco na hora de sair de casa, faça na noite anterior e congele em forminhas de gelo. Ao organizar o lanche, coloque os cubos na garrafinha térmica e, assim, o suco irá descongelar aos poucos e ficar fresquinho até a hora do lanche.

 

 

 

Fonte: Mundo Mais Quitanda

É hora de arrumar o quarto!

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Para que as crianças adquiram o hábito de arrumar seu próprio quarto, é importante incentivá-las e fazer com que elas participem desde cedo do processo de organização.

 

Nem sempre é fácil manter a organização do quarto dos pequenos, independentemente da idade. Mas quanto antes eles forem envolvidos na tarefa de arrumação, melhor, pois assim eles se sentem mais donos do seu espaço e responsáveis por ele.

 

Por mais que fazer uma baguncinha seja divertido, manter o ambiente organizado é importante para o desenvolvimento das crianças, uma vez que ajuda a trabalhar a autonomia delas, que conseguem visualizar melhor seus brinquedos sem necessidade da ajuda de um adulto. Por isso, é importante que os móveis sejam de altura adequada para que a criança possa ela mesma guardar e posteriormente acessar seus brinquedos e objetos.

 

À medida em que os pais envolvem a criança na arrumação do quarto, elas começam a entender que um local só fica organizado se alguém o fizer. E, participando disso, ela passa a se apropriar do seu espaço e se sentir responsável por ele. Nesse sentido, é importante considerar a opinião da criança sobre as melhores formas de organizar e guardar seus itens, fazendo com que o cômodo reflita os gostos dela, aumentando seu vínculo com ele.

 

Em caso de quartos compartilhados entre irmãos, o desafio aumenta, pois é necessário respeitar a individualidade e gostos de cada um, além de considerar suas idades e etapas de desenvolvimento. Para facilitar, os espaços podem ser divididos entre cada um e áreas comuns, usadas por todos. Usar cores e caixas organizadoras com etiquetas também pode ajudar.

 

De qualquer maneira, aprender que se deve guardar tudo no lugar depois da diversão deve fazer parte da rotina das crianças. Por isso, siga essas dicas:

 

1. Sempre guardar os brinquedos após seu uso, para que a bagunça não acumule.

2. Valorize os momentos em que a criança se propõe a organizar seus objetos, elogiando e mostrando que ela capaz de executar muito bem a tarefa.

3. Dê exemplo aos pequenos, mostrando que os adultos também precisam organizar seus pertences após o uso.

4. Incorpore à rotina da casa um momento para organizar o espaço das crianças – pode ser diário, ou semanal, mas deve ser seguido com disciplina.

5. Para facilitar a organização dos brinquedos, é interessante separá-los em grupos e definir locais específicos para guarda-los. Nessa hora, é importante que a criança participe e opine, afinal, ela precisará acessar e guardar novamente esses itens.

 

 

 

 

Fonte: Delas

Dando adeus à chupeta

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A chupeta é um acessório que ajuda a acalmar os bebês em momentos de sono ou cólicas, tendo um efeito tranquilizador para eles. Porém, com o crescimento, vai chegar o momento de abandonar a chupeta.

 

Segundo especialistas, o ideal é que a criança deixe de usar a chupeta até os 2 anos de idade. Assim, seu uso não chega a afetar a formação da arcada mandibular, nem o desenvolvimento da linguagem. Por outro lado, se seu filho frequenta creche ou jardim de infância, manter a chupeta não é recomendável pois ela expõe o pequeno a risco de contágio de várias doenças.

 

Antes de iniciar o processo de retirada da chupeta, é importante avaliar alguns fatores, como, por exemplo, não coincidir com algum acontecimento importante da vida da criança – mudança de casa, início da escolinha, deixar as fraldas, nascimento de um irmãozinho, etc.

 

Para começar e auxiliar a criança a abandonar a chupeta, os pais devem conversar com ela a respeito e, gradualmente, reduzir seu uso – somente a momentos específico e por tempo limitado. Importante também não retroceder, uma vez que esta decisão estiver tomada. É preciso ter firmeza e compreensão, além de buscar outros meios de acalmar e entreter a criança.

 

Além, é claro, de guardar todas as chupetas da casa para que não fiquem à vista e, suavemente retirar a chupeta da criança enquanto ela dorme, os pais também podem recorrer a histórias temáticas, nas quais elas possam se identificar com o protagonista que passe por situações similares. Vale também reforçar o crescimento e desenvolvimento da criança, elogiando seu progresso, e mostrando a ela que, com isso, não necessita mais da chupeta.

 

 

Fonte: Huggies

Brincar de balanço é tudo de bom!

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Você sabia que, além de ser muito divertido, brincar de balanço também ajuda no desenvolvimento das crianças? Uma pesquisa recente indica que essa brincadeira ensina os pequenos a trabalhar em equipe.

 

Quem diria que o balanço, esse clássico brinquedo de playground pudesse ser tão importante para o aprendizado das crianças. Segundo um estudo desenvolvido pela Universidade de Washington, brincar de balanço faz com que os pequenos tenham que se adaptar à situação e se comprometer um com o outro, trabalhando juntos em prol de um objetivo comum.

 

Segundo os especialistas, o segredo está no esforço que as crianças fazem para entrar no mesmo ritmo, quando brincam lado a lado. Essa sincronia estimula a cooperação, uma vez que a atenção delas fica voltada para o engajamento com o outro.

 

A partir desse aprendizado, as crianças tornam-se mais colaborativas para realizar tarefas em grupo e atividades em equipe, promovendo melhor socialização e estimulando seu desenvolvimento como um todo.

 

 

Quer levar essa brincadeira deliciosa para a sua casa? Então acesse o link e confira os modelos de balanços da Xalingo.

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Brinquedos para estimular o desenvolvimento

Os brinquedos educativos estimulam o desenvolvimento das crianças de forma lúdica, através de atividades que envolvem seguir regras, aprender com o erro, identificar formas e cores. Por mais que pareçam simples, essas atividades desempenham um importante papel no desenvolvimento cognitivo dos pequenos.

 

Os brinquedos educativos são aqueles que permitem à criança desenvolver sentidos e habilidades, estimulando diferentes formas de aprendizado, como os quebra-cabeças, jogos de encaixe, massa de modelar, jogos de desenho e pintura, entre outros.

 

Raciocínio lógico, coordenação motora, imaginação, criatividade, noções de tamanhos, cores e formas – estas e muitas outras habilidades podem ser estimuladas por meio dos brinquedos. E, quando eles conseguem unir aprendizado, interatividade e tecnologia, as possibilidades de aprendizado aumentam ainda mais para a criança.

 

Pensando nisso, além dos brinquedos educativos tradicionais, a Xalingo possui também a linha Interactive Play, que traz a tecnologia da Realidade Aumentada para gerar mais aprendizado e diversão para os pequenos. A linha é composta por três produtos – um jogo de desenho e pintura, um quebra-cabeça com sombras de animais e outro quebra-cabeças para alfabetização. Cada um deles possui um aplicativo para tornar a brincadeira ainda mais divertida. Conheça os produtos:

 

Interactive Play Colorindo e Desenhando

Quebra-Cabeça Sombras

Interactive Play Soletrando

 

 

 

Fonte: Quem Cuida

Como deixar sua casa segura para o bebê

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Os bebês crescem rápido e, num piscar de olhos, estão percorrendo a casa toda, seja se arrastando, engatinhando ou caminhando. Com essa evolução, eles começam a alcançar coisas e lugares com mais facilidade, o que pode representar riscos aos pequenos. Sendo assim, é preciso tomar algumas medidas para evitar acidentes domésticos com os bebês. Confira.

 

Tire as coisas do caminho

Objetos, eletrodomésticos, cabos de energia e coisas quebráveis devem ser mantidos fora do alcance e das áreas onde a criança mais fica, como em volta do berço, área do banho e de troca de fraldas.

 

Troque as fraldas usando uma superfície baixa

Comece a trocar a fralda de seu bebê sobre uma superfície mais baixa, para evitar tombos graves caso ele role para fora. Se optar por continuar utilizando um trocador, mantenha sempre uma mão sobre o bebê enquanto o estiver trocando.

 

Deixe o berço livre

Mantenha grandes bichos de pelúcia, protetores de berço e travesseiros fora da cama do seu bebê, para que ele não possa utilizá-los para se lançar para fora do berço.

 

Cuidado com cantos afiados

Coloque almofadinhas de proteção nas bordas de móveis para evitar arranhões e batidas dolorosas.

 

Cubra as tomadas

Coloque protetores em todas as tomadas elétricas para evitar qualquer risco de choques pois mesmo que os dedinhos do bebê não caibam, eles podem inserir objetos nos furinhos da tomada.

 

Use travas nas portas de armários

Se não é possível manter sempre os pequenos longe de armários, use travas nas portas com artigos perigosos ou quebráveis, como medicamentos, produtos de limpeza, copos, etc.

 

 

 

Fonte: Pampers

Déficit de Atenção e Hiperatividade – O que você precisa saber

Você já deve ter ouvido sobre TDAH: o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Ele vem sendo estudado há anos pela psiquiatria e psicologia pois, quanto antes diagnosticado, melhor para a criança e a família aprenderem a lidar e a tratar.

 

O que é?

TDAH é um transtorno neurobiológico do desenvolvimento que leva à impulsividade, hiperatividade e falta de atenção. Todos as pessoas apresentam algum desses sintomas, porém, em algumas pessoas eles se manifestam com maior intensidade, atrapalhando o desenvolvimento e prejudicando as atividades do dia a dia. Quando isto afeta os âmbitos familiar, escolar e social da criança é que se identifica como TDAH. As crianças afetadas por este transtorno apresentam menor atividade elétrica cerebral, reagindo menos a determinados estímulos. Além disso, o organismo delas apresenta dificuldade para regular os níveis de dopamina e norepinefrina, substâncias essenciais para a concentração e o controle de impulsos.

 

Como diagnosticar?

O diagnóstico é feito por meio de avaliação clínica, com base nos sintomas apresentados e sem necessidade de exames laboratoriais. A avaliação pode ser realizada por um psiquiatra ou outros profissionais, como psicólogos, pediatras e neurologistas especializados na doença. As manifestações clínicas do TDAH costumam aparecer antes dos 7 anos, e são muitas vezes confundidas com a agitação e a insubordinação comumente observadas nas crianças em idade pré-escolar. A maioria das crianças deixa de apresentar essas características quando cresce. Por isso, o diagnóstico não pode ser concluído antes disso.

 

Como tratar?

Os casos leves de desatenção ou hiperatividade não chegam a ser classificados como TDAH e, portanto, não necessitam de tratamento químico. Orientação familiar e uma dose extra de carinho e paciência são fundamentais para ajudar a criança. Porém, quando existe um diagnóstico preciso, é necessário o uso de medicamentos. Como o TDAH é uma doença que costuma se estabilizar com a chegada à idade adulta, a pessoa pode parar de tomar remédios após um tempo, na maioria dos casos.

 

 

 

Fonte: Crescer