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Estimule a criatividade das crianças

Hoje é comemorado o Dia Nacional das Artes. Por isso, nada melhor do que falar em formas de desenvolver a criatividade das nossas crianças. Psicólogos afirmam que ser criativo é conhecer a si mesmo, ter noção do próprio espaço, das nossas virtudes e limites. O desenvolvimento da criatividade deve ser estimulado desde a primeira infância.

Como em outas áreas, o que o bebê cria depende do que os pais apresentam e de como eles correspondem às necessidades da criança. Os bebês percebem quando as mães validam suas solicitações e entendem isso como uma conquista – a qual, futuramente, se manifestará de forma criativa.

Para estabelecer um ambiente criativo, é importante que os pais criem uma ligação forte com o filho desde pequeno. Os pequenos gestos, quando retribuídos, ajudam o bebê a preencher e compreender a sua existência. Também é fundamental criar momentos divertidos entre pais e filhos: contato físico, sons, amamentação e hora do banho, entre outros momentos, quando vividos com prazer e encantamento, colaboram com o desenvolvimento saudável da criança. Estes momentos devem ser espontâneos, permitindo que os pequenos descubram o mundo ao seu redor.

E nada de comparar seu filho com outras crianças. Cada um deles é único e merece se expressar com liberdade. Os pais podem orientar, mas nunca interferir na expressão criativa. Elementos como massinhas de modelar, argila, blocos e outros materiais descartáveis ajudam a criança a criar, e tudo o que ela fizer é válido para o crescimento e aprendizado. E não esqueça de elogiar: estimule o pequeno a mostrar o gênio que existe dentro dele! A falta de elogios faz a criança sentir-se inútil e rejeitada, com menor autoestima.

Outra boa dica é valorizar o esforço criativo do pequeno, seja emoldurando um desenho e expondo na sala ou mostrando o trabalhinho para os amigos. O importante é deixar claro o orgulho pela tarefa executada.

Crianças precisam entender o valor do dinheiro

Desde pequenas, as crianças devem entender o valor do dinheiro e a importância da administração financeira. Claro que isso não significa ensinar os pequenos a fazerem tabelas de receitas e despesas, calcular a remuneração da poupança ou saber como investir na bolsa de valores. O importante, desde o início, é permitir aos filhos fazerem escolhas positivas que servirão para toda a vida.

O consultor em finanças e escritor Gustavo Cerbasi, do blog www.meudinheiro.com.br, destaca que os pais não devem esperar chegar uma determinada idade para iniciar a educação financeira. Para ele, o melhor é começar o quanto antes, desde as primeiras atividades sociais da criança, com a adoção por parte dos pais de atitudes condizentes com o objetivo a ser ensinado. Isto porque os pais são modelo e exemplo para os filhos.

Quando muito pequenas, as crianças não entendem o ato de consumo. “É a fase do ‘Eu quero!’. Não é o dinheiro que traz felicidade para os filhos; ela está na proximidade dos pais”, comenta Cerbasi. Com o tempo, as crianças veem que a satisfação das necessidades não depende só dos pais, mas sim do que é adquirido de outras pessoas. “Elas começam a entender o ato de comprar. Esta fase é a grande oportunidade de iniciar a educação financeira. Deve-se deixar claro que a compra é uma troca, identificada pela entrega de dinheiro”, frisa o consultor. Ele lembra a necessidade de orientar sobre o valor do dinheiro e sua origem: o trabalho. Ao comprar, os pais devem enfatizar o processo de compra e não o que foi comprado, incluindo questões como ‘será que temos dinheiro suficiente para comprar?’.

As crianças passam a dar importância ao ato de comprar na fase do ‘Compra!’ – ato que não pode ser banalizado. Segundo Cerbasi, a criança deve entender que os mimos devem aguardar a hora certa para a compra, como o final de semana. Na fase seguinte, os filhos sentem-se realizados quando podem dar o dinheiro ao vendedor ou fazer o pedido. Esta independência mostra aos filhos que eles não dependem dos pais, mas sim do dinheiro deles. A frase desta fase é ‘Me dá um dinheiro?’, mesmo que o pequeno não saiba o que quer fazer com ele.

“Presentear com um cofrinho, nesta época, é tão oportuno e excitante quanto presenteá-los com um álbum de figurinhas. As crianças entretêm-se com a emoção de completá-lo um pouco por dia. Encher um cofrinho pode ser uma experiência marcante na infância. Tão marcante que adultos que tiveram um cofre mantêm o hábito, dando valor as moedas”, conclui.

Como agir nas brigas entre irmãos

Os pais pedem para parar, prometem castigos, imploram por calma. Mas parece que, quando irmãos decidem brigar, não ouvem ninguém. E os pais ficam com medo de serem injustos. Assim, situações de caos seguem ocorrendo, tirando a alegria do lar e desestabilizando a família. Os pais chegam, em alguns casos, a sentirem-se incompetentes, incapazes de lidar com um problema que parece simples. Nestas horas, qual é a melhor forma de agir?

A primeira atitude positiva é analisar a situação como um todo, tentando localizar os motivos destas situações de estresse. O ciúme, uma das principais causas de brigas, pode ser causado por uma forma diferenciada de tratamento entre os filhos. Como cada filho é único, o tratamento dedicado a cada um acaba sendo distinto. Os filhos não são tratados da mesma forma, pois têm necessidades diferentes. O problema é que para as crianças essas diferenças não ficam claras: para os pequenos, se os pais são os mesmos, todos devem ser tratados igualmente. Por não saber lidar com as diferenças de tratamento, que são normais, a criança extravasa a raiva com socos, chutes, murros, mordidas, beliscões e palavrões.

Mas não só o ciúme explica a agressividade entre irmãos. E o outro problema pode estar nos pais. Casais estáveis, bem resolvidos e em harmonia normalmente têm filhos com menos atritos e brigas – que, quando ocorrem, são por problemas passageiros que facilmente se resolvem. Já nas famílias em que as brigas são frequentes, os filhos parecem desenvolver uma linguagem corporal que inclui socos e palavrões. Os filhos são o reflexo dos pais em comportamento, humor, angústias, doçura e agressividade. Se eles brigam demais, pode ser porque o lar não seja s mais calmo.

O primeiro passo dos pais deve ser uma avaliação da conduta e da forma de relacionamento com os filhos. Para tornar o ambiente mais leve, uma dica é relacionar-se com cada filho em momentos diferentes, a sós. Assim, será possível dar para cada um o que merece e precisa. Mesmo havendo um tratamento diferenciado, nunca compare as crianças nem estimule a competitividade. Quando um perder, a autoestima despenca – e pessoas com baixa autoestima podem tornar-se mais agressivas e revoltadas.

Os perigos do uso do salto alto na infância

O sapato é um dos itens mais comprados pelos pais ao longo da infância. O rápido crescimento dos pés dos pequenos faz com que pelo menos a cada seis ou oito meses os calçados sejam trocados. Com a infinidade de modelos com personagens estampados ou brindes atrativos, esse volume de compra acaba sendo ainda maior. Se tratando das meninas, então, nem se fala: desde novinhas as garotas já estão ligadas na moda, querendo usar o sapato que a menina da novela ou a cantora favorita está usando, sem falar nas lindas princesas dos comerciais.

Uma quantia considerável, se não a maioria, dos calçados destinados às meninas que vemos pelas vitrines possuem um saltinho que não costuma ter menos do que dois ou três centímetros de altura. No entanto, se ouvirmos o que os especialistas têm a dizer, veremos que esses modelos que tanto agradam às nossas garotinhas não são o ideal para a sua saúde e o seu desenvolvimento sadio.

Os sapatos de salto desequilibram a postura da criança e influenciam na mobilidade do pé, o que interfere no desenvolvimento muscular e ósseo da criança. Essas interferências podem causar problemas de postura, como lordose, e deformidades na coluna e nos pés.

Sintomas como mau jeito no caminhar, cansaço excessivo, dores nas pernas e nas costas são alertas que devem ser cuidados pelos pais: podem ser sintomas de que o calçado que a menina está usando não está adequado para a criança. O ideal é que os saltos possuam no máximo 1,5cm e que a forma não aperte os pés.

Se a criança quiser a todo custo um sapato de salto, negocie o uso: compre algum que dê firmeza ao pé, não ultrapasse 4cm de altura, e reserve-o apenas para festinhas e eventos especiais. No dia-a-dia, para escola, atividades físicas e brincadeiras, o sapato deve ser o mais confortável possível. Explique para a garota que, se ela mantiver seu corpo saudável, na vida adulta poderá usar todos os sapatos lindos que desejar. Mas, se estragar a sua estrutura óssea ou coluna logo cedo, possivelmente terá que evitar os saltos quando for a hora adequada para usá-los!

Banho pode ser sinônimo de diversão

Mais do que deixar a criança limpinha, a hora do banho pode ser mais um momento de alegria e integração entre mãe e filho. Independente da idade da criança, este contato é importante, ainda mais se sobrar um tempo para brincar na água. Brincadeiras colaboram com o desenvolvimento psicomotor da criança, além de divertir.

Há brinquedos próprios para banho. Entre eles, destacam-se os de borracha, que podem ser mordidos, e os de cores mais vivas, que despertam a atenção. Um exemplo é o rebocador de navios da Xalingo, que agrada tanto aos pequenos bebês quanto crianças maiores. Na hora da brincadeira, divirta-se ensinando seu pequeno a afundar o brinquedo, jogar para cima e para você. Mas também vale a criatividade: a própria água e a espuma ajudam a começar a brincadeira. Crianças divertem-se batendo na água, fazendo barulho e sentindo os respingos. Outra opção são esponjas coloridas, que podem ser manuseadas pela criança ou usadas para fazer um carinho especial nos filhos.

Para os maiores, bichinhos e bonecos de borracha ajudam também a estimular a criatividade, pois podem ser usados para contar historinhas divertidas. Se o banho é no chuveiro, a mangueira também pode ser usada nas brincadeiras: contar com duas fontes de água aumenta a diversão.
É importante que o banho não se torne um momento só da mãe com a criança; o pai e irmãos mais velhos também podem fazer parte da atividade diária. Que tal cada dia um dar o banho enquanto o outro brinca de distrai a criança? A participação de todos no desenvolvimento da criança é fundamental e muito saudável. Vocês podem também escolher uma música infantil e cantar em grupo, estimulando a audição e a fala da criança.

Independente da idade da criança e do local do banho (que pode ser a banheira ou o chuveiro), toda atenção é necessária. Mesmo que não seja mais preciso segurar a criança, fique sempre por perto, pois ela pode se empolgar na brincadeira e escorregar. Também deve-se cuidar para não deixar água com sabão entrar nos olhinhos.

Como se divertir com as crianças nas férias, sem viajar

Chega julho, mês de férias escolares e junto com elas, vêm às dúvidas dos pais. Agora o filho estará em casa, com praticamente todo o tempo livre. Se não forem viajar, quais são as melhores opções para ocupar os pequenos?

Pensando nisso, o Blog da Xalingo reuniu algumas dicas de programas para fazer com os filhos, tornando esse período proveitoso e divertido para os pequenos.

  • Visite parques ou lugares verdes. Leve seu filho para passear ao ar livre! Existem parques e praças onde é possível jogar bola, correr ao ar livre, entre outras atividades. Você também pode montar brincadeiras para fazer com as crianças no parque, os pequenos vão adorar.
  • Faça programas culturais com seu filho. Leve-o a exposições de arte, aquários, monumentos e lugares importantes de sua cidade. Para tornar o passeio proveitoso, informe-se e leia um pouco sobre o tema. Crie formas divertidas de explicar os assuntos para o seu filho. Se for algum lugar da sua cidade, é valido contar um pouco da história do local.
  • Sessão Cozinha com os pequenos. Escolha receitas simples, que a criança consiga fazer sozinha e vá para a cozinha! As crianças se divertem muito cozinhando. Aproveite para dar orientações de segurança na cozinha e fique sempre junto para ajudar a manusear o fogão e tirar dúvidas. Lembrando que a sessão cozinha não é só para meninas. Os garotos também podem (e devem) participar.
  • Leve para andar de bicicleta. Crianças adoram bicicleta. Procure um lugar adequado, sem muito trânsito e vá pedalar por aí!
  • Sessão cinema em casa. Escolha filmes divertidos e que prendam a atenção da criança. Animações costumam ser o gênero preferido das crianças. Se puder chame os amiguinhos e faça pipocas e suco. Será uma festa e os pequenos vão se divertir muito juntos.
  • Incentive a leitura. Ler livros deve fazer parte do cotidiano dos pequenos, por isso, a atividade deve ser incentivada, mesmo nas férias. Separe alguns exemplares recomendados para a idade da criança e deixe que ela escolha qual pretende ler. Torne a leitura uma atividade prazerosa e divertida.
  • Faça sessões com jogos legais. Existem diversos jogos voltados para crianças, que estimulam a criatividade e a inteligência, como tabuleiros, mímica, memória, entre outros. Não incentive a competição em si, mostre que o importe é se divertir e não somente ganhar.
  • Momento recreação. Sabe aquelas brincadeiras antigas que você gostava quando era criança? Resgate atividades de sua infância, como corrida de sacos, amarelinha, pega-pega, peteca e faça as brincadeiras com os pequenos.

  • Cuidando da saúde bucal

    Fazer as crianças cuidarem corretamente da saúde bucal é uma daquelas tarefas que por vezes se tornam árduas. Assim como existem os pequenos que têm problemas para comer, os que não gostam de banho, têm os que não gostam de escovar os dentes… Mas a higiene bucal é muito importante, então separamos algumas dicas para ajudar você nessa tarefa!

    • Use escovas de dentes adequadas a cada faixa etária. Escovas grandes ou cerdas rígidas demais podem machucar a boca da criança.
    • Escovas divertidas ou na cor favorita da criança podem ajudar a criança a ter gosto por esse momento.
    • Um creme dental especial para crianças também é importante, pois o sabor dos tradicionais pode ser muito forte para os pequenos.
    • Comece a escovar desde cedo: a escovação iniciada já nos primeiros dentinhos vai ser útil não apenas para a saúde bocal em si, mas para o costume da criança com a tarefa.
    • Procure um odontopediatra! Assim como os adultos, as crianças precisam de um acompanhamento constante. Além disso, esse profissional poderá lhe orientar melhor para realizar essas tarefas corretamente.
    • Não deixe a escovação por conta apenas da criança: participe desse momento. Não apenas para auxiliar a criança que ainda não tem coordenação motora o suficiente, mas para orienta-la, participar do momento e dar o exemplo.

    E, claro, não esqueça de cuidar do consumo de doces!

    Ensinando as crianças a cuidarem do meio-ambiente

    As crianças são o futuro do planeta, e o planeta vem pedindo socorro. Assim, nada mais saudável e necessário do que ensinar os nossos pequenos desde cedo a cuidarem do meio-ambiente. Com isso, estaremos contribuindo não apenas para a formação das nossas crianças, mas também garantindo um futuro melhor para a natureza. Pequenas atitudes aprendidas desde cedo pela nova geração poderão fazer uma grande diferença no futuro!

    Veja algumas atitudes que você pode ter no dia-a-dia para criar essa consciência:

  • Ensine os pequenos que a água é valiosa. O banho deve ser breve e a torneira deve ser fechada enquanto se escova os dentes. Se as crianças gostam de brincar no banho ou tomar banho de mangueira, experimente utilizar a banheira de quando eram bebês com brinquedos para garantir esse momento sem que a água fique correndo.
  • Influencie-os a comer mais frutas, legumes e ovos, ao invés de biscoitos e iogurtes industrializados. Além de ser mais saudável, um menor descarte de embalagens será feito.
  • Separar o lixo também é uma atitude simples, mas de grande importância para a saúde do planeta. Além de separar o lixo para coleta, também é legal separar algumas sucatas para ensinar as crianças a fazerem pequenos trabalhinhos de reciclagem.
  • Verificar, de tempos em tempos, as roupas e brinquedos que não são mais utilizados e doa-los para quem precisa também é uma atitude sustentável!
  • Nesse sentido, também é legal sugerir na escola ou fazer com os primos e vizinhos: um escambo de brinquedos. As crianças trocam entre si os jogos e materiais que não querem mais. O que sobra, pode ser doado para creches e escolas de crianças com necessidades.
  • Mantenha uma hortinha em casa (siga as dicas do post que já fizemos sobre o assunto!).
  • Outra lição importante é ensina-las a economizar energia elétrica. TV, computador, videogames e lâmpadas devem ser desligados quando não estiverem em uso. E brincadeiras ao ar livre devem ser mais incentivadas, evitando que as crianças passem horas a fio na frente da TV.
  • Com essas pequenas mudanças no dia-a-dia, os pequenos vão criando a sua consciência ecológica. Mas, mais do que explicar, é importante darmos o bom exemplo. Os pequenos se inspiram nos adultos que eles confiam para formar a nossa personalidade. Então que tal levarmos todas essas dicas para o nosso dia-a-dia também?

    Fazendo uma horta em casa: estimulando a ecologia e a alimentação saudável desde cedo

    Uma boa ideia para estimular os pequenos desde cedo a se alimentarem corretamente e se preocuparem com a natureza é fazer e manter, juntamente com eles, uma hortinha em casa. O cuidado e a preocupação que eles terão que ter para ver a plantinha crescendo e não deixa-la morrer fará com que eles tenham maior gosto por comer vegetais, além de esse processo ser uma verdadeira aula de ciências na prática. E com os cuidados certos, até quem mora em apartamento pode ter a sua!

    Para começar a hortinha, algumas sugestões que não ocupam muito espaço e crescem rapidinho (afinal, as crianças esperam resultados rápidos, senão acabam por perder o interesse) são vegetais como espinafre, tomate-cereja, rúcula e ervas como cebolinha, salsinha e hortelã. Escolhidas as plantinhas, compre as mudas ou sementes e siga as nossas dicas:

    •    Escolha um lugar que permita que as plantinhas tenham sua dose diária de sol. Não há necessidade de incidência de sol direto, mas que haja uma certa claridade.

    •    Providencie vasos ou floreiras. Ou aproveite ainda mais a ideia de conscientizar os pequenos sobre ecologia e reaproveite materiais: caixas longa-vida, garrafas pet e caixas de isopor podem muito bem fazer as vezes de vasos.

    •    Encha o fundo do vaso ou floreira com brita ou argila para facilitar a drenagem. Preencha o restante com terra, preferencialmente já adubada, para facilitar o seu trabalho e garantir um melhor crescimento das plantas.

    •    Regue três vezes por dia até a semente germinar ou a muda pegar. Depois disso, uma rega diária é o suficiente.

    Além dos aprendizados dos pequenos, ter uma horta em casa é uma ótima oportunidade de a família passar mais tempo junta fazendo uma atividade saudável. Sem contar que, com as suas hortaliças crescendo, você terá pratos muito mais saborosos e livres de agrotóxicos. E, se bem cuidada e organizada, a hortinha pode até se tornar parte da decoração da casa!

    Escolhendo a escola ideal: valores que você deve buscar

    Escolher a escola dos nossos filhos, em especial as de educação infantil, é uma decisão complicada, afinal é lá que ele vai passar a maior parte do seu dia e aprender não apenas atividades, mas também formar sua identidade, valores e princípios. Além disso, hoje em dia as escolas de educação infantil não se resumem mais a um local recreativo onde as crianças brincam e são supervisionadas pelas “tias”: uma série de aulas e novos aprendizados como línguas, informática e música têm sido incluídos no currículo destas instituições.

    Os valores que cabem no bolso e as distâncias que são possíveis de acordo com nossas atividades e meios de transporte costumam ser os primeiros detalhes a serem avaliados, mas é importante que se haja uma preocupação em escolher um local onde profissionais especializados baseiem o seu trabalho em rotinas pedagógicas bem fundamentadas.

    Na hora da escolha, você pode e deve conversar com os profissionais da escola, conhecer suas dependências e observar as atividades das outras crianças. É importante você escolher uma escola que possua valores que combinem com os seus, para não haver uma confusão na cabeça da criança, quando pais e professores afirmam ideias distintas. Uma rotina sendo seguida de maneira organizada é importante para que a criança aprenda esses valores desde cedo, além de facilitar a sua organização: sabendo que em determinado dia a criança vai praticar algum esporte ou ter aula de artes facilita na hora de enviar a roupa, material ou alimento adequado. Uma escola que se preocupe com a alimentação também é importante, dando atenção para a saúde das crianças.

    Atividades extra, que ofereçam algo além de brincadeiras e programas de TV são importantes para agregar conhecimento aos seus filhos desde cedo, despertando gosto por atividades que serão importantes para a futura formação da criança, como uma segunda língua, introduções à informática, música e artes. Esportes como natação e balé também são importantes não apenas para a saúde, mas também para o desenvolvimento motor dos pequenos.

    Prestando atenção nestas questões, com certeza a sua escolha será mais bem guiada e o seu filho apresentará um desenvolvimento muito melhor!