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Hipocondria na Infância

Embora a hipocondria seja mais comum em adultos e adolescentes, em alguns casos ela também aparece na infância. Provocada basicamente pela ansiedade, caracteriza-se por preocupações excessivas com o corpo, crença infundada de padecer de alguma doença grave, muitas vezes acompanhada de um medo irracional da morte.

Segundo estudos, de uma forma geral, as crianças que desenvolvem sintomas de hipocondria tendem a ser de famílias que se preocupam excessivamente com as questões relacionadas à saúde. É comum que várias pessoas da mesma família se queixem de dores, doenças e tenham estoques de remédios em casa.

É importante que os pais aprendam a diferenciar verdadeiros sintomas de hipocondria de pequenos caprichos e pedidos de atenção. A criança que apresenta frequentemente queixas infundadas de dor, preocupação excessiva com a saúde, além de pedidos constantes por remédios, pode ser propensa a se tornar um adulto hipocondríaco.

Alguns fatores podem levar a criança à hipocondria e devem ser tratados com atenção:

– Relação próxima com um hipocondríaco na família.
– Necessidade de chamar a atenção com queixa de dor física. Se a criança não parar, com o tempo, esse mau hábito pode levar à hipocondria.
– Memória de uma doença dolorosa ou conviver com um membro da família que tenha alguma doença grave.
– Pais inseguros, que advertem e ameaçam os filhos constantemente sobre doenças e a possibilidade de pegá-las.

Para confirmar se a criança realmente sofre de hipocondria é importante que sejam feitos exames médicos, uma vez que diagnosticada a doença, ela pode receber o tratamento adequado.

Colchão de Atividades Joaninha: entretendo e estimulando o bebê sem riscos

O bebê recém-nascido é muito mais esperto e sensível que a maioria dos pais acredita. Estudos comprovam que a criança já nasce com os sentidos apurados, enxergando, ouvindo, sentindo cheiros. Por isso, é importante estimular os bebês desde o primeiro mês de vida.

Pensando nisso, a Xalingo Brinquedos criou a opção perfeita para auxiliar os pais a entreter e estimular seu bebê. O Colchão de Atividades Joaninha foi desenvolvido para incentivar o bebê a aprender novos movimentos, aguçar a curiosidade e a inteligência.

Produzido com texturas diferenciadas, cores brilhantes e materiais fofos e revestidos, que não machucam o bebê, pode ser usado a partir do nascimento. Além de emitir sons, possui ainda uma barra de atividades que pode ser retirada do colchão e fixada no berço ou no carrinho.

Ótima dica para as mamães, de primeira viagem ou não, o Colchão de Atividades Joaninha estimula o desenvolvimento sem oferecer riscos à saúde do bebê.

Como explicar tragédias às crianças

No dicionário Michaelis da língua portuguesa, o vocábulo “tragédia” está descrito da seguinte forma: “acontecimento triste, funesto, catastrófico”. Um drama, no fim das contas.

E a familiaridade que pais e mães têm com os pequenos não nos deixa mentir: em muitas oportunidades, em virtude das tragédias, a curiosidade pode tomar conta e forma. É natural. Esta curiosidade, por sua vez, faz com que eles perguntem às vezes de maneira incessante sobre episódios como o massacre de Realengo, no Rio, que chocou o Brasil na última semana. Saber o que e como falar a eles é a base para uma melhor compreensão do mundo nada inocente que enfrentarão em um futuro não muito distante.

Faça uso de palavras e recursos que poderão auxiliar a descrever as sensações desagradáveis com as quais a criança irá se deparar ao longo da vida, tais como a tristeza, o medo, a perda, a angústia e a morte. Para os mais novos, cabe um diálogo rápido e sem muitos detalhes. Aos mais crescidos e questionadores, vale conversar e explicar um pouco mais, indagando-os sobre o que têm ouvido falar e suas percepções a respeito. Saber o que a criança sente é um ótimo recurso para você assimilar melhor a situação e poder conversar mais com ela.

Informações pesadas, violentas, podem chegar aos ouvidos dos pequenos de diversas formas, tanto pelos próprios coleguinhas, na escola, ou via exposição midiática, presença constante tanto em casa como na rua. É quase impossível, portanto, evitar que eles tenham contato com os problemas do seu cotidiano. Sendo assim, a dica número um é, feliz ou infelizmente, falar a verdade, explanando os acontecimentos, sempre de acordo com a maturidade da criança.

Seja uma catástrofe natural como a que ocorreu recentemente no Japão, um atentado terrorista, a morte de civis em uma guerra civil ou mesmo o massacre de Realengo, é importante que elas entendam o que acontece (ou aconteceu). No Japão, por exemplo, vários jornais – que já contam com seções infantis consagradas, até em virtude do índice de leitura ser altíssimo no país – explicam o terremoto e o tsunami devastadores de março de maneira especial aos pequenos.