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Autor -Xalingo Brinquedos

Escolha seu filho como sua companhia

Parece obvio que o filho será companhia para diferentes atividades, grande parte das coisas que os pais fazem, levam os filhos consigo. Mas muitas vezes, somente estar junto não satisfaz a criança.

Permitir que o pequeno participe ativamente de algumas atividades dos pais pode trazer muita alegria para ambos e os benefícios vão além dos bons sentimentos do momento. Quando pais e filhos realizam atividades em conjunto, eles conversam, montam estratégias, passam ensinamentos. O desenvolvimento do diálogo e da confiança são fundamentais desde os primeiros anos de vida e na adolescência podem evitar alguns transtornos.

Pela manhã, escovem os dentes os cabelos juntos. É importante deixar a criança tentar fazer sozinha, caso ela não consiga, depois que o adulto terminar de fazer a sua tarefa, deve ajudá-la. Aquela sensação de os dois em frente ao espelho fazendo a mesma atividade pode ser incrivelmente compensadora para ambos.

Algumas coisas exigem um pouco mais de tempo e dedicação, mas também são alternativas que proporcionam esse contato de união. Manter uma horta ou um jardim juntos, por exemplo, exige dedicação e contato periódico de ambos. Os papais podem convidar seus filhos para o ajudarem a limpar o carro. É uma tarefa divertida e onde a criança se sente importante por estar fazendo coisa de gente grande. As mamães podem convidar os pequenos para ajudarem a preparar um prato especial, como um sorvete, salada de frutas ou salada. Claro que os menores não podem usar a faca, mas podem ajudar na decoração do alimento.

Fazer tarefas em conjunto promove uma união onde os dois ganham. Vale a pena tentar!

O carinho que estimula

Inúmeras são as recomendações dos pediatras para a boa saúde dos bebês. É importante que elas sejam seguidas para o bem dos pequenos.

Nos primeiros meses o bebê começa a descobrir seus movimentos, conhecendo seus membros. Para ajudar nessa etapa, nada melhor que a atenção da mamãe. Carinhos e pequenas brincadeiras servem de estímulo e podem ser executados em situações do dia a dia, como durante o banho, a troca de fraldas ou logo que o bebê acorda.

Brincando com as mãos

Ver um objeto próximo é o suficiente para que as mãozinhas se movam em sua direção. Um momento de carinho e cumplicidade, é quando os filhos começam a descobrir como são seus pais. Permitir que eles peguem no rosto, cariciando e mexendo, faz com que ele se sinta seguro e atento. Deixar que ele segure a mão do adulto deixa a criança se sentindo protegida e fazendo a descoberta de algo igual ao seu só que maior.

Fazer caretas

As expressões que são desenvolvidas pelos pequenos são aquelas que ele aprendeu imitando a mamãe e o papai. Fazer uma careta pra ele é estimular o bebê a fazê-la também. Eles prestam muita atenção aos gestos e ações daqueles que cuidam deles, pois são a sua referência. Brincar de careta desperta a criatividade e gera uma grande felicidade para ambos: o pequeno porque aprendeu algo novo e ao adulto porque vê o desenvolvimento do pequeno.

Os pés

Desde que aprendem a colocar as perninhas pra cima e conseguem enxergar os seus pés, os bebês os observam. Um dos primeiros estímulos é contrair os dedinhos. Brincar com objetos fofos, como pelúcia ou mesmo com a mão, gera risadinhas e uma sensação de felicidade ao pequeno.

Onde está?

O primeiro contato que o bebê tem com as pessoas próximas a ele é com a voz e acontece já na barriga da mamãe. Se esconder atrás de um pano ou ao lado do bebê para que ele descubra de onde vem a voz é um exercício de reconhecimento auditivo e de movimento do bebê.

O importante é não perder nenhum momento com os pequenos, ações simples e que podem ser praticadas de forma rápida são importantes para o desenvolvimento do bebê e também para o relacionamento dele com as pessoas a sua volta.

Vida em mais de um idioma: não é empecilho, é oportunidade

A busca por novas opções de trabalho fazem com que muitas pessoas deixem seus países de origem, passando a viver em outro local, com um idioma diferente. Algumas dessas pessoas constituem família no novo país, ou mesmo levam a já existe consigo. Então surge uma dúvida: como ensinar essa criança a falar e escrever?

A situação não é a mais simples, mas também não pode ser encarada como um grande empecilho. Há duas situações distintas e que devem ser observadas sobre esse assunto:

Pais que falam idiomas diferentes

No caso de casais mistos, onde cada um tem a sua nacionalidade e o seu idioma, o bebê, mesmo ainda na barriga da mãe, vai associando as vozes da mãe e do pai.

A criança pode aprender os dois idiomas desde pequeno, não há regra que diga que ele deve aprender um depois o outro. Assim que a criança conseguir compreender, é importante dizer porque os pais falam diferente um do outro. Na hora de ensinar a escrever, é preferível que se ensine pelo idioma do país onde a criança vive. Ela pode ter alguma dificuldade, principalmente quando os idiomas dos pais têm semelhança, como é o caso de português e espanhol, mas nada que ela não possa resolver sozinha ou com a ajuda dos pais e professores.

Pais de uma nacionalidade que moram em outro país

Nesse caso, em casa, normalmente as crianças aprendem primeiro a falar o idioma de origem dos pais pois como eles se comunicam internamente. Isso é importante para que ele possa se comunicar com os demais familiares, seja pela internet ou em visita ao país. Deve aprender o idioma do país onde vive para poder se comunicar com as pessoas com quem convive.

A maior dificuldade encontrada é na hora que a criança precisa ir para a escola. Alguns países, como o Japão, possuem escolas brasileiras, onde filhos de imigrantes podem estudar. Isso acontece devido ao número expressivo de pessoas do Brasil que fixaram suas residências lá. Nesse caso os pais podem escolher entre matricularem seus filhos em uma escola japonesa ou brasileira.

Na maior parte dos países, as crianças vão estudar em escolas com o idioma do país. Elas aprendem com mais facilidade do que um adulto a gramática e podem acompanhar o rendimento dos colegas. Não convêm ensinar as gramáticas dos dois idiomas ao mesmo tempo, isso pode confundir os pequenos.

Oportunidades
Em longo prazo, saber se comunicar em dois idiomas pode ser muito vantajoso. Saber dois idiomas é requisito básico para muitos empregos hoje em dia, imagine então quando os pequenos de hoje se tornarem adultos. Se você é mãe ou pai nessas situações, incentive e ajude o seu filho a aprender os dois idiomas.

Segurança no transporte dos pequenos

Prezar pela segurança das crianças é mais do que um dever de pais é mães: é um ato de amor.

O uso adequado de dispositivos de segurança ajuda a manter as crianças seguras e minimiza os efeitos em caso de acidentes. Uma resolução do Contran visa mais segurança as crianças e estabelece regras para o transporte de crianças em veículos.

É proibido levar qualquer criança, mesmo que seja um bebe recém nascido no colo, assim como amamentar com o carro com movimento. Isso acontece porque em caso de freadas bruscas, o corpo do adulto pode ser projetado para cima da criança e machucá-la.

Os dispositivos obrigatórios, sobre a nova Lei para transporte de crianças são:
Até 1 ano ou menos de 10 kg: Bebê conforto ou assento infantil conversível que devem ser posicionados de forma que a criança fique de frente para a traseira do veículo. Isso evita que a cabeça do bebê seja impulsionada para frente, com o risco de machucá-lo, em caso de freadas.


Acima de 1 ano ou mais de 10 kg até 7 anos: devem usar um assento infantil conversível que permite posicionar a criança olhando para a frente ou a traseira do veículo. Nessa idade elas podem ser posicionadas olhando para a frente, mas  é preferível que sejam mantidas virada para a parte de trás do carro o maior tempo possível.

A partir dos 7 anos até 1,20m: Assento de apoio. Nessa idade as crianças não cabem em acentos infantis, mas o cinto de segurança do carro ainda não se adapta corretamente ao seu corpo, pressionando seu pescoço. Quando a criança atinge a estatura próxima dos 1,20m o cinto já fica preso corretamente e a criança não precisa mais do assento.

Crianças maiores: Assim como qualquer passageiro de um veículo, devem usar o cinto de segurança. Até os 13 anos devem ser mantidas no banco de trás.

Em qualquer idade, antes de sair com o veiculo, confira se o cinto está prendendo bem o bebê conforto ou a cadeira infantil e se o cinto dessas está prendendo bem a criança, sem sufocá-la e sem folgas.

Aproveite os passeios com as crianças, mas nunca deixe de lado a segurança delas!

Recém nascidos e seus brinquedos

Os recém nascidos não devem se entreter com qualquer tipo de brinquedos, ele precisa daqueles que estimulem o desenvolvimento sem oferecer riscos a sua saúde. Na escolha dos brinquedos é importante combinar a diversão com uma proposta educativa.

Para os primeiros meses de vida, o aconselhável é que os brinquedos contenham peças grandes, pois um dos primeiros movimentos das crianças é querer “provar os brinquedos” e se eles forem com peças pequenas, os bebês podem engoli-las. O que chama atenção dos bebes são as cores e os barulhos que ele emite. Eles são importantes no processo de descoberta da visão e da audição.

Dos seis meses até um ano, brinquedos de montar (com encaixes em formas geométricas, alimentícias, de animais, e grandes) e argolas e peças de empilhar chamam atenção e estimulam o raciocínio.

Fundamental é que os pais participem desse processo com os bebes: brincar com eles é muito importante e acelera o processo de aprendizagem.

E quando bebês e crianças pequenas se tornam agressivos?

Normalmente quando isso acontece, a primeira pergunta que vem a cabeça é “Como pode uma criança tão pequenina mostrar um comportamento tão agressivo?”. Na maioria dos casos a questão é instintiva. Já dizia Freud, em sua teoria da personalidade, que ao nascer o homem tem apenas a primeira estrutura, o Id, que representa os instintos.

Nos primeiros anos de vida, há uma necessidade muito grande de ser imediatamente atendido, com resultados rápidos e soluções eficazes. E até os três anos de idade os bebês tem dificuldade de controlar suas emoções. Mesmo que sejam pequenos, as reações que as crianças tem a uma mesma situação dependem da personalidade delas – que não muda muito com o passar dos anos, ela apenas aprender a controlar alguns impulsos. Uma criança muito dependente da mãe, pode ficar agressiva com uma breve ausência dela. Aquela que normalmente brinca sozinha, pode ter dificuldade de relacionar-se com crianças desconhecidas. Se ela for a maior entre os amiguinhos dela e dominar as brincadeiras, pode ficar agressiva se for brincar com outra criança que tome as regras da brincadeira. Tudo isso é normal.

A questão de educação que a criança recebe também pode influenciar. Há pais que ao verem o filho chorar e espernear, cedem as vontades dos pequenos. Dessa forma, a criança aprende que essa é uma forma de ter o que quer, e vai agir assim com os pais, os amiguinhos, as professoras. Os pais devem ter uma ação segura e firme com os pequenos, sempre buscando dialogo e carinho, ensinando a criança a controlar o seu ego, suas vontades e a ser tolerante com as diferenças entre as demais crianças e as diferentes situações que existem.

Tente fazer com que seu filho compreenda que cada ação provoca uma reação, que poderá ser de aprovação ou de restrição. É importante que as crianças saibam ouvir e entendam o que significa o não. Não ceder as vontades dela quando ela age agressivamente é importante para que ela evite essa condição.

Seu pequeno vai viajar? Veja as providências a tomar

Para viajar com os filhos ou mandá-los a passeio para algum lugar é necessário tomar algumas medidas. Em alguns casos, menores de idade só podem viajar com autorização judicial, eu é expedida pelo Juizado da Infância e da Juventude da Comarca da sua cidade. Na hora da solicitação é necessário apresentar a identidade da criança ou adolescente, a identidade dos pais ou responsáveis legais e comprovante de residência. Em caso de falta da carteira de identidade da criança, é necessário apresentar foto 3×4.

Em finais de semana e feriados a autorização pode ser obtida no plantão das comarcas regionais e, em caso de urgência, no posto do juizado dos aeroportos (em horários estabelecidos por cada sede).

De acordo com a idade, quem vai levar a criança e para onde ela vai, as especificações para a viagem são diferentes:

Em território nacional

– Crianças de até 11 anos:

Para viajar desacompanhada, somente com autorização judicial.

Se estiver acompanhada pelos pais, responsável; ascendentes (avós paternos ou maternos) ou colateral (tios, tias ou irmãos), com mais de 18 anos de idade e comprovação documental (certidão de nascimento ou carteira de identidade) que prove a linha de parentesco, não há necessidade de autorização.

Se o acompanhante, obrigatoriamente maior de 18 anos, for qualquer outra pessoa, é necessária autorização expressa do pai, mãe ou responsável, com a exigência de documento que comprove a legitimidade da assinatura.

– Adolescentes de 12 a 17 anos

Não é exigido autorização, mas é exigido apresentação de documento de identidade.

Ao exterior
– Qualquer pessoa menor de 18 anos, que desejar viajar para fora do país desacompanhada de seus pais ou responsável, necessita de uma autorização judicial.
Somente viajando com os pais (ambos) ou responsável não é obrigatória a autorização.
Se ela viajar na companhia de apenas um dos pais, precisa de autorização expressa do outro, mediante documento de autorização com firma reconhecida por autenticidade em tabelionato.

Nada de brinquedos espalhados por toda a casa, é hora de arrumar a bagunça

Passatempo preferido de criança é brincar, não poderia ser diferente. Mas e a bagunça? Brinquedos espalhados pela casa, por todos os cômodos onde a criança passou. E a mãe, tentando manter a ordem. Como fazer?

Acredite: a melhor coisa é ensinar a criança que se ela bagunçou, ela deve organizar.
Quando a brincadeira terminar é importante que os pais digam: “filho, agora é hora de guardar os brinquedos”. Ser claro com a criança é a melhor forma para convencê-la a fazer as coisas. Dar o exemplo também é uma alternativa facilitadora.

Separar os brinquedos, ursos, carrinhos, bonecas, joguinhos, bolas, deixando cada um em uma gaveta ou caixa ajuda a dar noção de diferenciar as coisas. Ofereça-se para ajudar e depois a criança automaticamente vai percebendo que esse é o dever dela, “a mamãe tem as tarefas dela, essa é a minha”. Crianças menores, nem sempre tem autonomia para guardar da forma correta, ou como os pais gostariam. De qualquer forma, o esforço dela precisa ser valorizado.

Quando a criança pergunta “mãe, onde está meu jogo de montar?” é um bom momento para lembrar que se ela tivesse guardado no local certo, de forma organizada, ela saberia onde está.

Essa atividade pode parecer entediante para os pequenos, mas ela é um passo importante para educar para a vida adulta, onde a organização é fundamental. Crescer tendo essa noção vai ajudar muito quando ele precisar se virar sozinho.

Já é hora de tirar as fraldas? E agora?

O bebê está crescendo e você percebe que está na hora de tirar as fraldas dele. A tarefa exige paciência e compreensão, pois ela representa um marco importante pra criança: ela começa a parecer mais com “gente grande”, tendo mais um habito igual aos dos seus pais.

Normalmente a criança consegue controlar as suas atividades fisiológicas entre dois e três anos, em um processo normal de evolução da criança. O controle durante o dia é adquiro primeiro, e o noturno pode demorar, às vezes, meio a mais do que o diurno. O tempo de aprendizagem, de uma criança para outra também varia. Algumas aprendem em cerca de um mês a controlarem e a fazerem no local certo, outras podem levar seis meses. Tudo faz parte do processo normal de evolução da criança.

Conseguir controlar as necessidades e executá-las no lugar certo vem junto com outras aquisições: a linguagem, pois no inicio a criança avisa a mãe que precisa e ela o acompanha, e a motora, para conseguir ir até o local indicado para que ela realize a necessidade sozinha.

Antes de iniciar o processo de retirada de fraldas, observe se a criança já é capaz de: caminhar sem dificuldade; tirar suas roupas sozinha (no caso, as de fácil manuseio, com elásticos e sem botões; compreender os termos utilizados para nomear urina e fezes; e entender que existem locais apropriados e socialmente aceitos para as suas eliminações.

Uma dica bem importante com relação as crianças que não passam o dia todo com suas mamães, que  são cuidadas por uma tia ou que estão na escola: a orientação nos dois locais deve ser a mesma, caso contrário a criança fica confusa e o processo será mais demorado.

Você já passou por essa experiência? Conte pra gente como foi.

Créditos da imagem: heymattallen/Pixabay

Cuidados importantes na hora de comprar os materiais escolares

Ano novo, série nova, materiais escolares novos. E as lojas mostram uma infinidade de produtos, com diferentes cores, personagens, formatos que atraem os olhares e despertam o desejo das crianças.

Mas atenção, mamães: primem pela segurança das crianças. Em dezembro foi divulgada uma nova portaria do Inmetro que estabeleceu a obrigatoriedade do selo de identificação, atestando que os produtos fabricados e comercializados no Brasil sejam certificados pelo órgão.

O objetivo da ação é minimizar os acidentes com esses produtos, que colocam a saúde, a segurança e até mesmo a vida das crianças em risco.

Antes de comprar um produto, confira se ele foi submetido a testes químicos, mecânicos e físicos, elétricos, de toxidade e maleabilidade do plástico, e biológicos. Mais do que um produto bonito é importante que ele tenha qualidade e ofereça segurança para seu filho.

São considerados materiais escolares quaisquer objetos utilizados em ambiente escolar ou atividades educativas, indicados para uso até 14 anos. Mais do que somente lápis, estojos, apontadores, pastas e mochilas, lancheiras e merendeiras também devem ser analisados quanto a segurança e métodos de fabricação. Vale a pena dedicar um tempo para ler as informações sobre os produtos em suas embalagens, é uma atitude de preocupação materna.

A regra começa a valer oficialmente somente em 7 de junho de 2012, mas sempre é tempo de pensar na segurança dos seus baixinhos, não é mesmo?