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Autor -Xalingo Brinquedos

Receitas para festas infantis

Seguindo nossa seqüência de posts temáticos em comemoração ao aniversário da Xalingo, vamos passar para vocês algumas receitas práticas e gostosas para quem resolveu fazer em casa os quitutes da festinha do seu filho. Como sabemos que organizar festinhas dá trabalho, e que você não tem tempo a perder, escolhemos apenas receitas bastante simples de serem feitas, que servem até para mamães e papais que não dominam a culinária!

Bolo arco-íris:

O bolo arco-íris, coloridíssimo, com certeza vai agradar em cheio aos pequenos! E o melhor é que a essência dele são as cores, então você pode fazer com a base de bolo que preferir, desde que seja clarinha: pode ser de baunilha, limão, milho, chocolate branco… Pode até ser bolo de caixinha! É só colorir com as anilinas líquidas nas cores que quiser, e seguir o passo-a-passo dessas fotos.

Ingredientes:

1 caixa de bolo pronto ou a receita de bolo de sua preferência

Anilinas líquidas

Modo de preparo:

Prepare o bolo normalmente. Quando a massa estiver pronta, misture as anilinas a ela e disponha de forma circular em uma forma. Também pode ser feito como cupcakes.

Bolinhas de queijo

Ingredientes:

300g de queijo minas

200g de queijo parmesão ralado

6 ovos

6 colheres de sopa de pó royal

sal a gosto

Modo de preparo:

Basta misturar tudo, fazer bolinhas e fritar.

Petisco de batata e catupiry

Ingredientes:

Batatinhas-bolinha (a quantidade de petiscos que você quiser)

Catupiry ou cream cheese, ou o creme de sua preferência (dá pra variar com pasta de maionese com atum, frango desfiado com requeijão, patê, etc.).

Modo de preparo:

Para o preparo, basta colocar as batatinhas (aquelas bolinhas) em um tabuleiro com sal e azeite. Você pode ainda acrescentar alecrim, salsinha, tomilho ou outras ervas para aromatizar.

Deixe assando por aproximadamente uns 40 minutos, até que fiquem macias.

Ao retirar do forno, deve-se fazer uma cruz com uma faca sobre as batatinhas. Assim que for fazendo a cruz, você segura a batatinha com as duas mãos (polegar e indicador) no lado oposto da cruz e a aperta. Desta forma, no local da cruz, a batatinha vai abrir como uma flor. O segredo é só este!

Daí você acrescenta creme no meio. Depois, é só enfeitar com uma pimentinha rosa ou qualquer outro mimo para decorar.

Brigadeiro de Nutella

Ingredientes:

1 pote de nutella tamanho familia
1 lata de leite condensado
1/2 lata de creme de leite sem soro

Modo de preparo:

Bater todos os ingredientes no liquidificador por alguns minutinhos e pronto! Servir em copinhos com uma colherzinha. Pode decorar com raspas de chocolate ou o confeito de sua preferência.

Fonte das receitas: Rainhas do Lar

Calendário da gravidez – organizando sua vida e a chegada do bebê

Engravidar é uma grande alegria, mas junto com ela vêm as dúvidas, especialmente quando se é mãe pela primeira vez. Pensando nisso, a blogueira Marina, do Ask Mi, bolou um cronograma para que essas novas mamães possam se programar e curtir esse momento bacana sem estresse e com tranqüilidade. Vamos compartilhar algumas dessas dicas com vocês!

Completando o 3º mês: é a fase das descobertas, das perguntas, dúvidas. Aconselha-se a ir pensando no quartinho, colecionando idéias de como será, caso seja uma menininha ou um menininho, as cores que você mais gosta, o estilo do berço e dos móveis (clássico, moderno).

É uma fase que você deve perguntar todas as suas dúvidas para seu médico. Uma dica legal é ir anotando todas as vezes que te surgir alguma para que, no dia da consulta, você não se esqueça de nada.

Pegue dicas com outras mães ou em sites e blogs especializados sobre enxoval. Deixe sua lista pronta! Vá pesquisando marcas, modelos de carrinho, lojas, etc.

Leia, compre revistas sobre gestação, bebês, pesquise na internet, aproveite muito este início.

Do 3º ao 6º mês: Se você for contratar uma pessoa para te ajudar com o bebê, este é o momento de ir atrás, pois está difícil encontrar boas profissionais disponíveis.

Aproveite esse tempo para praticar uma atividade física, ler livros sobre a gravidez, consultar uma nutricionista e dormir bem.

Também é uma época legal para pensar nas roupinhas da maternidade. Recomendo no mínimo 4 e no máximo 6, mais que isso você vai se arrepender. Se você for mandar fazer as roupas, peça sempre que o prazo da entrega seja um mês antes da data prevista para o nascimento, evitando assim maiores surpresas.

Essa é a fase ideal para você organizar o Chá de Bebê, como sugerimos aqui.

7º mês: Quartinho do baby pronto? Não? Os primeiros filhos têm uma tendência a adiantar o nascimento, então tente deixar tudo pronto antes de entrar no nono mês para evitar qualquer tipo de dor de cabeça.

Nesta fase, se for o caso, vale a pena decidir os docinhos, lembrancinhas e guloseimas da maternidade. Porém, não é legal quem deixa o quarto do hospital ou maternidade como se fosse uma festa. Aqui a premissa do pouco e bom deve prevalecer. Além do mais, deve-se pensar na calma e tranqüilidade que você e o bebê precisarão ter.

Nessa fase já é bom estar com o enxoval pronto. Comece a organizar também a mala que vai levar pra maternidade, como sugerimos aqui.

Caso você tenha plano de saúde, é a hora de você, juntamente com a secretária do seu médico ou o próprio, entrar em contato para obter todas as informações necessárias. Isso é muito importante!

8º a 9º mês: Você vai estar um pouco indisposta, pois nesta fase o cansaço começa a ser grande, além de possíveis incômodos, como dores na costa… Aproveite para relaxar, dormir, assistir DVD´S, ler…

Aqui, também é válido marcar uma consulta com o (a) futuro pediatra do seu baby. Aproveite para fazer um álbum contendo fotos da sua gravidez e dos ultrassons que você colecionou neste período!

Neste período, a maior dica é consultar uma enfermeira especializada em amamentação (tem dica aqui). Não fiz nenhum tipo de curso, mas fiz uma “aulinha” em casa sobre este tema, pois eu tinha muitas dúvidas.

É bom lavar as roupinhas e organizá-las no armário uns 15 dias antes da suposta data do parto. Não se esqueça de deixar os armários e janelas sempre fechados para não acumular poeira.

Pense no assunto se você irá filmar ou fotografar o parto. Alguns hospitais ou maternidades só aceitam os profissionais que possuem cadastros com eles. Também acho legal ir visitar os hospital e maternidades que você goste, caso esteja na dúvida em qual escolher. Isso é muito pessoal!

Deixe a malinha da maternidade e o quartinho sempre prontos a partir da 37ª semana, isso vai ter dar mais segurança, pois nunca sabemos o que pode acontecer.

Depois disso, é só curtir o momento com tranquilidade e aproveitar ao máximo o seu bebê!

Por que as crianças sempre têm um melhor amigo?

Toda criança tem um melhor amigo, aquele com que ela pode brigar hoje mas que certamente amanhã estará brincando novamente. Todos nós passamos pela fase de ter melhores amigos e também de considerar a frase “não sou mais teu amigo” quase o fim do mundo.

Segundo a psicóloga Renata Codeço, destacar os melhores amigos é uma fase natural de toda infância. “A capacidade que uma criança tem de perceber o outro vai desenvolvendo com o tempo. Aos 7, 8 anos, ela tem capacidade de perceber que pode conquistar e manter uma relação nova, de amizade, conquistada pelas identificações”, comenta. É neste momento, segundo a profissional, que a criança começa a assumir um lugar no mundo: depois de passar por um processo de identificação com os pais, de repente se vê diante de conflitos e situações novas, os quais precisa resolver sozinho.

É a partir desta percepção que os amigos passam a ter um significado fundamental e profundo. “Quando uma criança aponta seu melhor amigo, o faz tendo uma série de razões para explicar a relação. Na conversa com a criança, percebe-se facilmente que é um sentimento forte, um vínculo que aos poucos se aprofunda e mantém”, detalha. Esta relação com os amigos é, segundo a psicóloga, muito mais ampla e desafiadora do que a relação com família e os irmãos, pois nada é garantido: está tudo em jogo, é preciso conquistar um lugar em um grupo social.

Renata Codeço enfatiza que a escolha deste melhor amigo pode ocorrer de duas formas. A primeira é simplesmente a afinidade: a criança busca alguém que goste das mesmas coisas que ela. A segunda maneira é buscar por alguém que ajude a assegurar a permanência ou ainda a entrada em um grupo social – é alguém que dará apoio para conquistar um lugar neste grupo.

Ter vergonha dos pais: é permitido?

Até quem não acompanha novelas sabe das duas histórias que mais vem chamando a atenção dos telespectadores: a relação entre mães e filhos. No horário das 19h da Rede Globo, em Morde e Assopra, o jovem Guilherme está se redimindo de todas as humilhações que fez sua mãe, a simplória Dulce, sofrer ao fingir não ser filho dela. Também inspirada na vergonha que um filho pode ter da mãe, a história de Griselda e Antenor, no horário nobre da Globo (em Fina Estampa) ganhou na semana passada novos ares, com a descoberta da mentira do jovem estudante de medicina.

Claro que há Griselda e Dulces pelo mundo, assim como há Antenores e Guilhermes. Porém, esta vergonha dos filhos em relação aos pais nem sempre é tão extrema. Na verdade, ela faz parte do desenvolvimento psicológico de toda criança. Quando ela cresce, larga da barra dos pais e começa a demonstrar uma certa vergonha da companhia deles. É quando os pequenos não querem mais dar beijos de despedida na porta da escola nem ser acompanhados à festa de aniversário do amigo.

Estas mudanças acontecem quando a pré-adolescência se aproxima. É uma fase mais complicada – tanto para os pais, que deverão se adaptar a um novo comportamento, quanto para os filhos, que buscarão certa independência. Nesta nova fase, segundo a psicóloga Ana Cássia Maturano, os “nãos” dos filhos parecem não ter fim: não me beije na frente dos amigos, não me deixe na porta da festa. Nestes casos, fazer o que o filho diz não significa deixá-lo fazer o que quer. Há diferentes momentos para os pais cederem: não dar um beijo é uma coisa; agora, deixar o filho de 10 anos pegar um ônibus sozinho para atravessar a cidade, é outra bem diferente. É preciso refletir e ponderar.

E a partir de que momento esta vergonha torna-se excessiva? Quando o adolescente tem horror de se mostrar sendo cuidado. Durante a adolescência, é importante diferenciar o que é uma atitude normal, o comportamento de quem ‘esnoba’ os pais e o distanciamento mais grave, quando pais e filhos tornam-se verdadeiros estranhos. No geral, a vergonha é uma situação simples de lidar, desde que os pais tenham bom humor e simpatia, evitando brigas, choro ou desespero. É preciso respeitar o espaço do filho, assim como exigir respeito ao seu espaço.

Promoção Post Premiado #Ganhadora 01

A promoção está sendo um sucesso! Conheça a primeira vencedora!
A Cristiane Cadore contou como foi emocionante o momento do parto e ganhou um Ref. 236.5 Sítio Alegre da Vovó para o pequeno Guilherme de 04 meses.
Parabéns Cristiane!
Qua a alegria deste primeiro encontro com seu pequeno Guilherme se repita muitas vezes, ainda! Que vocês vivam muitos momentos divertidos e de alegria! Nós da Xalingo desejamos fazer parte desta linda história!

Relato de parto

por Cristiane Cadore

Trazem os aparatos todos para perto, começam a colocar luvas, máscaras, colocam um pano azul e outro verde sob minhas pernas e barriga. Obstetra, anestesista, pediatra, enfermeira, técnicas, todos a postos. Novo toque, 10 cm! Como doem as contrações! Olho para o anestesista e vejo um anjo. Como suportaria dor mais forte? De repente, aparecem mais funcionárias para me assistir parir. Assistir mesmo, de ver, não de dar assistência. Em hospital particular aqui no Brasil é mais difícil de ter parto normal, fala alguém na sala. E a Cristiane lá, de pernas arreganhadas sendo assistida como se fosse Discovery Channel. Tudo bem. Se é pra aprendizado, sem problemas. Mas também eu nem conseguia raciocinar muito.

Respiro fundo e começo o trabalho expulsivo. A equipe toda me encoraja. Meu marido está ao meu lado me dando força da maneira que mais aprecio naquele instante, com o olhar. A cada contração eu dou o melhor que posso, serenamente faço força para conhecer meu amor maior. Não grito, não choro, mantenho meu semblante calmo e sorrio a cada tentativa. As dores vêm cada vez com mais força, têm horas que penso que não vou conseguir. O anestesista participa muito, sofre junto comigo, coloca a mão na minha barriga, diz que vou conseguir, que estou quase “lá”. Sua junto comigo. Meu marido enquanto seca o meu suor, brinca que vai secar o dele também. Todos rimos. A conversa descontraída rola solta entre uma contração e outra. Olho em volta e penso que a minha idéia de parto era uma coisa mais tensa com gritos de dor e equipe com cara assustada. Fico feliz por não ser assim.

– Agora tá quase, na próxima tentativa vai nascer! Era o que eu mais escutava. E o pior? Eu acreditava. Só que não nascia. Chegava a próxima e a próxima e a próxima e nada. Eu fazia a maior força do mundo, mas não era a força suficiente. Às vezes parecia que ia nascer, mas eu tinha a sensação de que ele saía um pouco e depois entrava todo de novo. Vou ter que cortar um pouco, diz o gineco. Nessa hora lembro das explicações do meu marido sobre a importância da episiotomia – quando necessário – para que não se dilacere tudo lá embaixo. Volto para o momento presente, sinto o corte. Dói mas naquela hora nenhuma dor é maior que a minha vontade de ter meu bebê nos braços. Aguento firme.

Mais força, mais tentativas, as 2h04 escuto o choro mais lindo que já havia escutado. Não, não era choro, era como uma música anunciando que minha vida mudaria por completo naquela madrugada. E mudou! Quando aqueles olhinhos curiosos me olharam pela primeira vez, foi como se tudo começasse a fazer sentido a partir daquele momento. Nada mais era tão importante quanto aquela vida que acabara de nascer. Eu fui tomada por um sentimento que jamais havia experimentado. Aquele corpo quentinho, aquela pele macia… Abracei como se nada mais existisse na volta.

Por um breve momento, embora a sala ainda estivesse repleta de pessoas, eu não as escutava mais: fiquei paralisada naquele momento tão nosso, nós três – eu, meu marido e nosso filho Guilherme. Agora eu era mãe e entendia perfeitamente o significado dessa palavra. A pediatra disse que ele estava ótimo, que eu poderia ficar com ele enquanto me sentisse bem antes de levá-lo para pesar, medir, etc. Eu estava me sentindo ótima, depois de tudo quando vi meu filho, o sentimento que tive foi de que eu poderia passar por aquelas dores mais centenas de vezes só para estar ali agora.

Levaram ele para os procedimentos de rotina. Meu marido foi junto, não desgrudou um segundo, tinha o desejo de vesti-lo após o banho. Apgar 10 e 10. Pesou 3kg320 e mediu 50cm. Enquanto isso acontecia, eu era suturada na sala ao lado. Fui levada para um quarto provisório perto da sala de parto para me aquecer. Estava sedenta, pedi água. Escutava meu marido conversando com nosso filho em uma sala perto.

Logo trouxeram ele para o meu seio. Na minha cabeça surge o trecho de uma música: “Anjo bom amor perfeito no meu peito, sem você não sei viver”, fico emocionada e lágrimas escorrem pelo meu rosto. Ele mama tranquilamente e adormece em meus braços. Fomos para o nosso leito exaustos. Dormimos os três até as seis horas da manhã.

Organizando a festa do seu bebê: faça um cronograma de planejamento

Seguindo o nosso clima de aniversário, hoje daremos dicas de como planejar a festa de aniversário do seu filho com antecedência, evitando imprevistos. Algumas providências não podem ser tomadas de última hora, por isso fazer um cronograma de atividades é a garantia do sucesso do seu evento!

Fazer uma grande festa e comemorar o aniversário do seu pequeno é uma grande diversão, mas só vale a pena se você conseguir organizar sem desespero e atropelos. Independente de você estar organizando um mega evento ou algo mais simples e econômico, essas dicas podem ser úteis.

A primeira decisão a ser tomada é em relação aos convidados. Ter uma noção da quantidade de pessoas, e se estes são em sua maioria adultos ou crianças, ajudará a tomar decisões quanto ao que servir e em relação ao local que a festa será realizada. Se houverem muitas crianças, por exemplo, você precisará de um espaço onde elas possam brincar tranquilamente e que você não precisará se preocupar com questões de barulho ou com objetos que possam ser quebrados. Um apartamento, por exemplo, não seria o local ideal.

A partir de um esboço, mesmo que mental, da sua lista de convidados, você pode começar a planejar o seu cronograma. Pessoas com mais experiência em eventos, festas para uma quantidade pequena de convidados ou realizadas em casa e cidades pequenas são alguns fatores que podem reduzir bastante o tempo da organização da festa. De qualquer forma, sugerimos um cronograma espaçado e para planejar tudo com tranqüilidade. Pode parecer exagero, mas uma festa planejada com bastante antecedência pode ser até mais econômica, já que permite uma maior pesquisa, além de trazer a possibilidade de ir adquirindo alguns itens ao longo do tempo ou fazendo economias para as despesas. Além disso, se você optar por contratar alguns serviços ou alugar objetos, a organização em cima da hora pode trazer surpresas nada positivas, especialmente nas grandes capitais onde, embora a oferta seja maior, a demanda também costuma ser bastante grande.

De oito a três meses antes:

Defina o local. Se for na sua casa ou de alguém próximo, essa etapa dispensa preocupação. Mas se a idéia é alugar espaço, inicie o quanto antes. Além de exigir pesquisa para encontrar um local que se enquadre na sua verba, na quantidade de convidados e em uma localização que lhe agrade, esses locais costumam ter a agenda bastante lotada. Até mesmo salões de condomínio passam por períodos de enorme demanda. Se for realizar a festa em bufês ou salões alugados, verifique se o escolhido é dos que realizam mais de uma festa por dia pois, se for, você terá que estipular horário de término da festinha.

Três meses antes:

Escolha o tema da festinha e defina a lista definitiva de convidados. Assim, você terá um bom prazo para bolar as lembrancinhas e os convites. Existe uma infinidade de opções de decoração para comprar, alugar ainda ou empresas que as desenvolvem exclusivamente. A pesquisa por esses itens pode ser divertida. Se o seu filho já for maiorzinho, você pode incluí-lo em algumas etapas da pesquisa. Pode ser divertido!

Dois meses antes:

Pense no horário da festa, caso ele não tenha sido definido ao locar o local. Comece a preparar convites e lembrancinhas ou trate de encomendá-lo, caso vá comprá-los prontos. Esse também é o momento de contratar prestadores de serviços, como fotógrafo, doceira, monitores de recreação infantil, palhaços etc. E, por fim, defina o que será servido para comer e beber e se você fará os quitutes, encomendará em alguma confeitaria ou contratará um bufê. Se optar pela segunda ou terceira opção, já verifique com as empresas escolhidas se a encomenda já pode ser feita.

De um mês a 15 dias antes:

Providencie a roupinha da criança para a festa. E comece a enviar o convite para amigos e familiares que morem em outras cidades, se houverem, ou se for pedir para os convidados confirmarem presença. Quando se trata de uma festa muito grande, ou com bufê contratado, recomenda-se pedir confirmação para que a comida seja preparada na quantidade certa e evitar imprevistos ou sobras desnecessárias.

Até 15 dias antes:

Distribua o restante dos convites.

De 10 a 5 dias antes:

Se for providenciar as comidas e bebidas você mesmo, esse é o momento de começar a comprá-los, a fim de evitar imprevistos. Compre as bebidas, pratinhos, copinhos e afins, além de itens alimentícios não perecíveis, deixando apenas os itens que podem estragar para as vésperas da festa.

2 dias antes:

Se você contratou profissionais, ligue para todos eles e faça uma checagem, garantindo que tudo está ok.

1 dia antes:

Se a festa não for em sua casa – por exemplo, se for em bufê ou na casa de um parente –, deixe as lembrancinhas por lá na véspera. E também as bebidas para gelar.

No dia da festa:

Divirta-se! Mas lembre-se que você deu o seu melhor para que a festa saísse como você imaginava. Imprevistos sempre podem acontecer, mas não deixe esses eventuais incômodos estragarem o dia de seu pequeno. Aproveite com ele e com os seus convidados esse momento tão gostoso. E parabéns! Você e seu pequeno merecem!

Fontes: www.bebe.com.br + redação Xalingo

Fonte da imagem: GetttyImages

Dez atitudes para ensinar o seu filho a cuidar do planeta

Nesta época em que tanto se fala em sustentabilidade, a Xalingo quer compartilhar com você algumas coisas nas quais acredita.

No ano em que o tema da Xalingo é sustentabilidade, vamos compartilhar com você um pouco mais do que acreditamos: ensinar os nossos pequenos a tornar o mundo que eles e as gerações seguintes vivem e viverão em um lugar cada vez melhor. Dar um bom exemplo dentro de casa é a melhor maneira de garantir que o seu filho cresça consciente. Afinal, você vai querer que seus filhos (e depois netos, e bisnetos…) vivam em um mundo saudável, certo?

Essas dez atitudes são muito importantes, e simples de serem incorporadas ao seu dia-a-dia e ensinadas aos pequenos.

1. Fique atenta ao tempo do banho

A água é um bem preciso que está se esgotando e os pequenos devem estar cientes disso. Segundo dados do Greenpeace, falta água para cerca de 1,7 bilhão de pessoas em todo o mundo. E o Brasil, com uma das maiores reservas do planeta, é um dos países que mais desperdiçam esse recurso. A ONG chama a atenção para as pequenas coisas do dia a dia: o uso doméstico consome cerca de 10% do total e economizar água em casa faz muita diferença. Só para ter uma ideia, uma pessoa chega a usar mais de 300 litros ao dia na realização das atividades cotidianas.

Por isso, desde pequena a criança deve ser ensinada a não desperdiçar água. Estipule algum tempo, que pode ser a duração de uma música, para o banho. Deixando à mão todos os utensílios necessários, evitando ter que buscá-los ao longo do banho, também ajuda a evitar banhos mais demorados. Lembre-se dessa dica que já demos aqui.

2. Separe o lixo

O Brasil produz 230 mil toneladas de lixo diariamente. Para conscientizar as crianças, comece ensinando a separar os resíduos limpos. Lixeiras coloridas para os diferentes materiais (plástico, papel, vidro) são uma boa opção para despertar o interesse através de uma atividade que pode se tornar divertida. Leve também no carro, e na mochila dos maiorzinhos, sacolinhas para que sejam depositados os lixinhos de lanches ou guloseimas. Explique aos pequenos que jogar esses resíduos na rua pode entupir os bueiros, o que pode causar enchentes. Além de separar o lixo, também pense em possíveis maneiras de reaproveitá-lo. Já demos algumas dicas a respeito disso.

3. Conserte ou doe os brinquedos

Quando um carrinho ou uma boneca quebrar, conserte, ao invés de descartá-lo. E quando o brinquedo se tornar obsoleto para a criança, seja por ela ter enjoado ou por não se enquadrar mais à sua idade, doe para uma ONG ou para outras pessoas que possam utilizá-lo.

4. Procure objetos usados para comprar

Móveis, carrinhos de bebê e utensílios grandes podem ser encontrados em brechós ou lojas de artigos usados. Esses locais são uma ótima opção tanto para comprar peças a preços acessíveis como para colocar à venda acessórios que seu filho não usa mais. Uma outra boa ideia é organizar bazares entre as amigas para trocar brinquedos, acessórios de bebê e até roupinhas. O melhor desses encontros é reunir o maior número de amigas possíveis com filhos em diferentes idades. Assim aqueles acessórios que já não servem para algumas crianças, podem ser utilizados pelas mais novas. Detalhe: nessas reuniões, leve as crianças. Faça desse momento uma pequena festa para as crianças brincarem e, de quebra, aprenderem o bom exemplo das mães e uma lição para a vida toda.

5. Utilize integralmente os alimentos

Mostre para o seu filho a variedade de opções que temos na cozinha. Por exemplo, invente sucos com as frutas que estão prestes a vencer. O mesmo vale para os legumes, que podem virar sopas, recheios de tortas e pastéis assados, etc. Pegue os restos de pão e reinvente o famoso pudim de pão, além de pizzas e lasanhas com a mesma base. A cenoura que sobrou da salada pode se transformar num gostoso bolo, a batata pode virar um pão, a berinjela pode virar patê. Enfim, invente! Para evitar desperdícios, também programe sua alimentação, utilizando as dicas que demos aqui.

6. Use a sacola de tecido

Aproveite a onda das sacolas ecológicas, ou ecobags, para incutir no seu pequeno o quão bacana é levar as compras ali. No supermercado, diga não à versão de plástico. Com o passar do tempo, essa atitude, com certeza, será absolutamente normal para ele. Estranho mesmo serão as sacolinhas de plástico, que demoram anos e anos para se decompor.

7. Leve-o à feira

Leve seu bebê à feira desde pequeno. Ele vai criando intimidade com produtos frescos e orgânicos. Quando chegar aos 6 meses, incentive o consumo de frutas e legumes – essa atitude requer alimentos fresquinhos, comprados semanalmente. Além de ser mais saudável, consumir alimentos de produção local é uma atitude mais ecológica, pois as embalagens e o combustível do transporte estão sendo evitados.

8. Faça uma horta

Em casa ou na varanda do apartamento, cultive temperos em vasinhos. Isso mostra a importância de plantar, cuidar e se alimentar com o que vem da terra. Com maior dedicação, até alguns legumes e verduras podem ser plantados. Siga as dicas que demos aqui.

9. Apague as luzes sempre

Oriente seu filho a não deixar luzes acesas sem necessidade. E ainda a desligar todo e qualquer aparelho eletrônico. Qualquer que seja a fonte, a produção de eletricidade sempre causa alguma agressão ao meio ambiente. “Hidrelétricas inundam grandes áreas, alterando e destruindo ecossistemas. Termoelétricas emitem gases que contribuem para o efeito estufa. Usinas nucleares representam um risco permanente de acidentes, além de gerar lixo atômico, o que é extremamente perigoso”, exemplifica a ONG Greenpeace. Economizar energia é uma maneira de diminuir a demanda por novas usinas e linhas de transmissão e distribuição e, consequentemente, os riscos de impactos ambientais e de apagões.

10. Ande mais a pé

Sempre que possível, deixe o carro em casa, principalmente quando o objetivo é fazer algo no próprio bairro. Vá de bicicleta ou caminhe de mãos dadas com o seu pequeno. Pode acreditar: ele vai adorar caminhar pela cidade e descobrir uma nova pracinha, uma árvore recheada de flores ou o latido dos cães. Vale o passeio! E vocês também podem variar essa programação, andando de bicicleta!

Fontes: www.bebe.com.br + redação Xalingo

Cuidados a serem tomados antes de engravidar

A gravidez é um momento especialíssimo na vida da mulher. Para garantir que esse momento tão importante seja tranqüilo e não permeado por percalços, existem alguns cuidados que devem ser tomados antes de decidir engravidar.

Fazer uma consulta médica antes de engravidar é item de primeira necessidade. Faça um check-up geral de sua saúde, se possível. Fazer um exame geral de sua saúde vai assegurar que você não venha a descobrir alguma doença grave ao longo da gravidez, o que poderia por em risco a sua saúde ou prejudicar o desenvolvimento do seu bebê. Nesses testes, incluem-se o exame de Papa-Nicolau, exames de seios para verificar células cancerígenas ou caroços malignos, além de exames sanguíneos, a fim de verificar a necessidade de vacinas contra rubéola, dentre outras. Caso haja na família histórico de doenças genéticas, tais como Diabetes, o seu médico também poderá solicitar alguns exames mais específicos.

Peça também, para o seu médico, conselhos sobre alimentação e exercícios. É importante que já se vá tomando esses cuidados desde a decisão, para que, quando engravidar, você já estar com a saúde em dia. Verificar se o seu peso não está muito acima ou abaixo do ideal também e muito importante para melhores condições da gravidez. E dietas ou regimes iniciados antes do início da gestação não devem ser mantidos, a fim de evitar uma desnutrição do feto. Se você toma remédios, também é bom verificar com o seu médico se haverá a necessidade de trocar alguma medicação.

Além dos cuidados médicos, é muito importante verificar se há alguém para dar o suporte necessário para a mamãe durante a gravidez. Por mais que a gravidez possa ser tranqüila, é importante levar-se em conta que alguns cuidados especiais devam ser tomados.

Depois de todos os cuidados tomados, e exames feitos, é só curtir esse momento tão especial. Boa gestação!

Congelando o leite materno

Muitas mamães têm que voltar a trabalhar nos primeiros meses de vida do bebê e, sabiamente, não querem deixar de amamentar. Algumas, trabalhando perto e casa ou da creche ou maternal em que o bebê fica, têm o privilégio de poder ir até lá algumas vezes por dia amamentar o seu pequeno. Para as outras, a dica é congelar o leite materno para suprir esse momento. O portal e-family dá algumas sábias dicas a respeito.

Antes de tomar a decisão de começar a congelar o leite, veja se você terá tempo para se dedicar a retirar e armazenar o leite corretamente, e também se haverá alguém com tempo e paciência para administrá-lo ao bebê enquanto você trabalha. O ideal é começar a armazenar o leite por volta dos dois o três meses de idade do bebê, quando se passa a espaçar o horário das mamadas. Lembre-se que o leite se forma enquanto o bebê mama, ou seja, se você parar de amamentar, formará pouco ou nenhum leite.

A primeira dica importantíssima a que se deve prestar atenção é que todos os utensílios utilizados devem ser esterelizados, podendo sê-lo feito através da fervura de cerca de quinze minutos. Utilize, preferencialmente, frascos de vidro, mamadeiras ou recipientes plásticos do tipo Tupperware.

Para retirar e armazenar o leite:

– Lave bem as mãos e higienize-as com álcool 70%.

– Limpe as mamas com água e sabonete neutro.
– Faça massagem circular nas mamas. O estímulo deve ocorrer em toda a área “marrom”, caso contrário você estará apenas retirando o leite, sem estimular sua produção.
– Despreze os primeiros jatos de leite de cada lado.
– Imediatamente após a odenha, feche o recipiente tiver armazenado o leite e coloque-o em água com gelo por de um a dois minutos.
– Coloque uma etiqueta no frasco, especificando o nome do bebê, a data, volume e horário de coleta, além de numerar o frasco, facilitando o consumo do mais antigo. Anote os mesmos dados em um caderno, a fim de controlar o estoque riscando os já utilizados.

– Conserve-o na geladeira (de 4 a 8°C) ou no congelador. Se guardar na geladeira, jamais deixe o leite na porta, uma vez que o movimento de abrir e fechar prejudica a refrigeração. Se for congelá-lo, lembre-se de deixar algum espaço vazio no recipiente, uma vez que os líquidos têm algum aumento de volume ao congelar.- Armazene de 50 a 100ml por recipiente, a fim de evitar desperdícios.

Para descongelar o leite:


– Descongele-o lentamente, retirando-o algum tempo antes ou até deixando-o no refrigerador já na noite anterior.
– Coloque o recipiente em água fria, e depois e água morna (nunca maior do que a temperatura corporal, que é de aproximadamente 37°C).
– Não agite antes do momento que for dar ao bebê, a fim de não estragar as proteínas.
– Jamais use microondas ou banho Maria.
– Depois de descongelado, usar em até 24 horas.
– Se sobrar leite no frasco, depois de descongelado, é possível reaquecê-lo somente uma vez. Depois de contaminado pela saliva do bebê, o mesmo deve ser desprezado.
– É possível misturar o leite fresco (recém tirado do peito) com o refrigerado, desde que você esfrie o ordenado recentemente antes de juntá-lo.
– Para administrar ao bebê, use um copinho de bordas grossas, seringa ou colher. Jamais utilize mamadeira ou chuca.
– Sempre que for transportar, utilize um recipiente limpo e com gelo.

– Não retire o leite no horário da mamada, em especial logo antes dela, a fim de não faltar para o bebê.

Outras dicas:

– Durante o período de amamentação, beba muito líquido.
– Evite ingerir alimentos que possam causar cólicas para o bebê, tais como álcool, café, chocolate, brócolis, couve-flor, feijão, couve e repolho. Também é ideal evitar alimentos com excesso de gordura, tais como frituras e tortas, além de industrializados.
– O consumo excessivo (acima de 500ml/dia) de leite de vaca pela mãe também pode provocar cólicas e aumentar a incidência de alergias respiratórias no bebê, especialmente em famílias em que já haja a predisposição para tais problemas ou para intolerância à lactose.
– É recomendado ingerir alimentos ricos em proteínas  e baixos em gordura, tais como leites e derivados, ovos, derivados de soja, peixes, etc.