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Autor -Xalingo Brinquedos

Como evitar a gripe nas crianças

O final do inverno é um período onde as gripes costumam atacar. Especialmente se pensarmos nos dias atuais, onde as estações do ano estão cada vez menos definidas, intercalando dias de frio e calor, o que nos deixa mais suscetíveis a resfriados.

Com as crianças, torna-se ainda mais difícil evitar os resfriados pois elas costumam não gostar de usar muitos casacos e não têm ainda a consciência de o quanto alguns hábitos de higiene são importantes.

Embora eles aleguem que não sentem frio, é importante mantê-los o suficientemente agasalhados – porém, nunca demais, a fim de não fazê-los transpirar e acabar, aí sim, se gripando. Como um dos motivos que eles não gostam de se agasalhar é a perda da mobilidade para brincar, experimente vesti-los com diversas camadas de roupas mais finas ao invés de um grande e volumoso casaco. Para as meninas, blusas do tipo segunda pele são ótimas aliadas. Para os meninos, camisetas de malha com manga longa dão conta do recado.

Porém, é importante lembrar que o frio não causa a gripe: ele é apenas o responsável por baixar as defesas do organismo e permitir que vírus e bactérias já contraídos se manifestem. Por isso, o mais importante é garantir a higiene, a fim de não haver a contaminação.

Como as crianças, especialmente no inverno, costumam passar muito tempo em locais mais fechados, e na presença de diversas outras crianças, como escolas, creches e recreações, onde se compartilham mais germes e bactérias, é importante que se mantenha sempre as mãozinhas delas higienizadas.

O ideal é que se oriente elas a lavarem as mãos diversas vezes ao dia, antes das refeições, depois de brincar, depois de ir ao banheiro, sempre que chegar em casa, a fim de evitar, inclusive, outros tipos de contaminação. Torne esse momento algo divertido, brincando com a espuma, e essa empreitada será muito mais fácil. E se puder, use ainda um sabonete anti-bactericida, garantido ainda mais a eficácia dessa higienização!

A relação das crianças com a internet.

No dia de hoje, 15 de agosto, se comemora o Dia da Informática. No espírito da data, vamos contar para vocês um pouco sobre como anda a relação dos nossos pequenos com a internet.

De acordo com a revista Veja, cerca de setenta por cento do tempo que crianças e adolescentes de 6 a 14 anos passam na internet são dedicados a navegação em redes sociais, sites de entretenimento e instant messengers, como o MSN. Essa faixa etária já soma quase doze por cento dos internautas brasileiros.

Para aqueles que pensam que a interação das crianças com a internet apenas causa riscos, dados de uma pesquisa da National Literacy Trust apresentados pela BBC afirmam que crianças que utilizam redes sociais e escrevem em blogs são mais confiantes nas suas habilidades e interagem socialmente melhor. Da mesma forma que jogos e brincadeiras, se usada corretamente, a internet pode estimular potencialidades como a inteligência cognitiva.

Além disso, as crianças têm se mostrado mais inteligentes e atentas aos riscos da internet do que podíamos imaginar. Embora seja bom que mantenhamos um certo nível de preocupação e supervisão, vemos que muitas vezes os pequenos têm mais consciência dos riscos que o uso indevido da web pode ocasionar do que muitos de nós. O que pode tornar isso mais claro é o provérbio de Douglas Adams, autor do Guia do Mochileiro das Galáxias, sobre mudanças, citado em matéria da revista Super Interessante em matéria sobre a relação das crianças com a internet: “Tudo o que já existia no mundo antes de nascermos é absolutamente normal; tudo o que surge enquanto somos jovens é uma oportunidade e, com sorte, pode até ser uma carreira a seguir; mas o que aparece depois dos 30 é anormal, o fim do mundo como conhecemos… até que tenha estado aí por uma década, quando começa a parecer normal”. Sendo assim, os pequenos que nasceram após a revolução digital vêem a internet como algo profundamente normal, sem o que eles nem podem imaginar que o mundo já tenha existido!

Como manter o estilo durante a gravidez

Se vestir durante esse período tão especial não é uma tarefa fácil: as roupas de antes da gravidez não servem mais e as roupas para gestantes que vemos por aí geralmente são caretas (a velha dupla macacão jeans e camiseta não parece mais caber aos dias de hoje, não é?) e caras. Além do mais, comprar um monte de peças novas que serão usadas por apenas alguns meses não parece uma boa idéia, certo?

Pensando nisso, selecionamos algumas boas dicas para vocês se manterem lindas e cheias de estilo nesse momento tão importante de suas vidas. Além do mais, se sentir bonita faz muito bem para a auto-estima, e com certeza essa felicidade, confiança e bem-estar serão passados para o seu bebê.

  • Aproveite que as peças amplas estão na moda e compre batas, vestidinhos amplos e maxi regatas que você possa continuar usando depois da gravidez. Mas lembre de sempre “dar uma equilibrada” no visual: se a blusa for super ampla, use com uma calça mais sequinha; se a calça que for largona, use com uma camisetinha ajustada ao corpo…
  • Leggings são ótimas: se forem de cintura baixa, mesmo com o barrigão do final da gravidez você ainda poderá continuar usando as que você já tinha antes. Para não correr o risco de ficar vulgar com a super exposição do corpo, nem com cara de look de academia, use-as sob vestidinhos curtos, batas compridinhas ou maxi cardigans, e combinadas com botas de salto baixo, sapatilhas e tênis mais descolados e não esportivos (como os All Stars).
  • Calças com amarrações laterais de tecidos molinhos são ótimas para “acompanhar o crescimento” da barriga e depois podem ser usadas em looks descontraídos para praia ou finais de semana. Se for comprar novas, invista em tecidos bons e modelagens que você gostará de continuar usando depois. Se é para investir, que seja algo duradouro, certo?
  • Saias franzidas de malha também estão na moda. Como possuem a cintura elástica, você poderá continuar usando depois da gravidez. Use-as abaixo da barriga enquanto grávida, e com a cintura um pouquinho mais alta depois. Combine-as com sapatos de salto baixo, para manter o conforto, e camisetinhas mais delicadas, como as de malha podrinha ou rendadas. Um cardigan ou jaquetinha jeans vai bem por cima.
  • Os seus cardigans ou outros casacos de malha fininha, bem com os trench-coats provavelmente não fecharão mais logo que a barriga começar a crescer. Mas isso não é problema, porque cintos marcando a cintura sobre casacos abertos estão super em voga. Para não apertar a barriga, troque os cintos por faixas de tecido e amarre-as logo abaixo do busto. Essas faixas podem ser coloridas ou de tecidos estampados para dar um toque diferente ao visual. Experimente ir a uma loja de tecido e comprar faixas de 10cm de tecidos bonitos e que não desfiem (assim dispensa o acabamento) para amarrar por cima: malhas grossas e coloridas, renda, flanela xadrez, lurex, etc.
  • As camisas xadrez soltinhas que também estão na moda são ótimas para os primeiros meses de gravidez, e também para o período da amamentação: são práticas para abrir e costumam ser de tecidos que não amassam. O mesmo vale para vestidos com aberturas frontais.
  • E por fim, invista sempre em acessórios! O mesmo vestidinho preto, batinha branca e jeans de amarrar basiquinhos podem virar uma série de looks trocando a faixinha da cintura, os colares e brincões, os lenços no pescoço ou no cabelo, as bolsas diferentes e por aí vai.

Com essas diquinhas e toda a sua criatividade, temos certeza que você vai dar conta de se manter (ainda mais) linda e estilosa durante esses nove meses, curtindo ao máximo esse período tão especial. Aproveite!

Estimule a criatividade das crianças

Hoje é comemorado o Dia Nacional das Artes. Por isso, nada melhor do que falar em formas de desenvolver a criatividade das nossas crianças. Psicólogos afirmam que ser criativo é conhecer a si mesmo, ter noção do próprio espaço, das nossas virtudes e limites. O desenvolvimento da criatividade deve ser estimulado desde a primeira infância.

Como em outas áreas, o que o bebê cria depende do que os pais apresentam e de como eles correspondem às necessidades da criança. Os bebês percebem quando as mães validam suas solicitações e entendem isso como uma conquista – a qual, futuramente, se manifestará de forma criativa.

Para estabelecer um ambiente criativo, é importante que os pais criem uma ligação forte com o filho desde pequeno. Os pequenos gestos, quando retribuídos, ajudam o bebê a preencher e compreender a sua existência. Também é fundamental criar momentos divertidos entre pais e filhos: contato físico, sons, amamentação e hora do banho, entre outros momentos, quando vividos com prazer e encantamento, colaboram com o desenvolvimento saudável da criança. Estes momentos devem ser espontâneos, permitindo que os pequenos descubram o mundo ao seu redor.

E nada de comparar seu filho com outras crianças. Cada um deles é único e merece se expressar com liberdade. Os pais podem orientar, mas nunca interferir na expressão criativa. Elementos como massinhas de modelar, argila, blocos e outros materiais descartáveis ajudam a criança a criar, e tudo o que ela fizer é válido para o crescimento e aprendizado. E não esqueça de elogiar: estimule o pequeno a mostrar o gênio que existe dentro dele! A falta de elogios faz a criança sentir-se inútil e rejeitada, com menor autoestima.

Outra boa dica é valorizar o esforço criativo do pequeno, seja emoldurando um desenho e expondo na sala ou mostrando o trabalhinho para os amigos. O importante é deixar claro o orgulho pela tarefa executada.

Parto normal ou cesariana: o que é melhor para você e o bebê?

A rápida evolução da medicina, nos últimos anos, ajudou a tornar o momento do parto  – considerado a hora mais delicada para mãe e bebê – muito mais confortável e seguro. Ficaram no passado aquelas cenas de novela em que, na hora do parto, a mulher sofre, grita e chora de dor até ter seu bebezinho nos braços. Hoje em dia, a cena é totalmente diferente, independente da escolha por parto normal ou cesariana.

Mas, por qual tipo de parto deve-se optar? Cada caso é um caso e as condições de saúde da mãe e do bebê influenciam diretamente nesta escolha. Há situações em que a cesariana é necessária, como quando há descolamento prematuro de placenta ou quando a gestante tem problemas de dilatação, hipertensão arterial ou que já passou por duas ou mais cesarianas – que torna maior o risco de rompimento do útero. É importante que a gestante saiba as diferenças entre os dois tipos de parto.

O parto normal, que sempre é o mais recomendado por acreditar-se ser o mais apropriado para a mulher e a criança, tem recuperação muito mais rápida, mas a mulher pode ter flacidez na musculatura do períneo. A mulher é preparada fisicamente e psicologicamente para este momento, assim como o bebê – que ao ser expelido de forma natural para fora da mãe ganha uma massagem nos órgãos internos que ajuda à limpá-los. Além disso, acontece na hora exata, quando mãe e filho estão preparados. As inconvenientes dores podem ser amenizadas com uma anestesia especial que não atrapalha as contrações.

Já a cesariana possibilita que a família programe a hora da chegada do bebê, mas há o risco de infecção cirúrgica, por exemplo. Em hospitais públicos, de 30 a 40% dos partos são cesarianas; já nas maternidades particulares, esse número sobe para 80%. Isso acontece porque muitas mães com poder aquisitivo maior querem programar o nascimento do bebê e fugir das possíveis dores do parto normal. Entre as vantagens da cesariana destaca-se o controle maior do processo de parto. Entretanto, o incômodo maior está no pós-parto, pois a recuperação e cicatrização pode durar de uma semana a dez dias. A anestesia usada atualmente

retarda dores pós-operatórias por até dois dias.

Há ainda mulheres que optam por partos naturais, de cócoras, dentro d’água ou até em casas de parto. São alternativas benéficas se tiverem permissão médica e atendimento adequado.

A escolha entre cesariana e parto normal pode ser complicada, mas os médicos garantem que o mais importante é que haja interação e confiança entre a gestante e o médico. Na hora de decidir, o diálogo aberto é a atitude mais apropriada. Afinal, o médico precisa conhecer bem o estado da gestante, que deve confiar na indicação do profissional ou ser orientada para a melhor escolha.

Você sabia que os bebês não produzem lágrimas nos primeiros meses de vida?

O choro possui mais funções do que podemos imaginar. Quando as lágrimas escorrem, é porque há um motivo. O lacrijamento ocorre porque há um excesso na quantidade de lágrimas produzidas, o que pode ocorrer por alguma razão física, como a dor, ou por alguma razão emocional, como a tristeza ou o medo.

Porém, se o seu bebê chorar e as lágrimas não escorrerem, não pense que há algum problema com o pequeno, ou que é apenas manha: até os dois meses de vida, aproximadamente, o choro é sem lágrimas. Isso acontece porque eles ainda não têm a necessidade de umidificar os olhos.

O choro seco, ao nascer, é seco e possui função fisiológica. Quando no útero, o feto é oxigenado pela placenta. Depois que o bebê nasce, o choro serve para abrir os pulmões e permitir a passagem do ar. É também graças ao choro que o bebê consegue se comunicar nos primeiros meses de vida, até que começa a emitir outros sinais ou falar suas primeiras palavras.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)

Leite empedrado: como tratar e evitar esse problema

Um problema pelo qual muitas mamães passam é o “empedramento” do leite. Isso ocorre, geralmente, em função de um esvaziamento incompleto de um ou mais canais. O leite que ali se acumula endurece, bloqueando a passagem do leite pelos dutos. Isso pode ser causado desde por um sutiã ou roupa demasiado apertados até por uma posição do bebê que não permita a sucção eficiente da mama.

Como sabemos que a amamentação é algo muito importante para a saúde tanto física quanto emocional do bebê, o fato de não poder amamentar preocupa muitas mamães, o que pode acabar piorando ainda mais o quadro. Ficar tensa não é a solução, o melhor a fazer é seguir essas dicas que separamos para você, a fim de esvaziar as mamas. Além disso, é importante, especialmente se o problema persistir, que você consulte o seu médico para descobrir a causa do problema.

  • Inicialmente, para diminuir a produção de leite, coloque compressas frias sobre as mamas inchadas. Faça da seguinte forma: de duas em duas horas coloque sobre os seios uma fralda com gelo. Em casos mais graves, esse intervalo pode ser reduzido para até de 15 em 15 minutos.
  • Faça massagens circulares nos seios nos intervalos destas compressas, para ajudar a fluidificar o leite.
  • Utilizar bombas de sucção para retirar o leite em excesso. Caso o bebê não esteja sugando, retirar também a quantidade necessária para alimentar o bebê.

Além destes cuidados para tratar o problema, para evitá-lo a mãe deve se informar sobre as melhores maneiras de amamentar o bebê, além de cuidar com roupas muito apertadas durante esse momento tão importante da sua vida e de seu bebê.

Crianças precisam entender o valor do dinheiro

Desde pequenas, as crianças devem entender o valor do dinheiro e a importância da administração financeira. Claro que isso não significa ensinar os pequenos a fazerem tabelas de receitas e despesas, calcular a remuneração da poupança ou saber como investir na bolsa de valores. O importante, desde o início, é permitir aos filhos fazerem escolhas positivas que servirão para toda a vida.

O consultor em finanças e escritor Gustavo Cerbasi, do blog www.meudinheiro.com.br, destaca que os pais não devem esperar chegar uma determinada idade para iniciar a educação financeira. Para ele, o melhor é começar o quanto antes, desde as primeiras atividades sociais da criança, com a adoção por parte dos pais de atitudes condizentes com o objetivo a ser ensinado. Isto porque os pais são modelo e exemplo para os filhos.

Quando muito pequenas, as crianças não entendem o ato de consumo. “É a fase do ‘Eu quero!’. Não é o dinheiro que traz felicidade para os filhos; ela está na proximidade dos pais”, comenta Cerbasi. Com o tempo, as crianças veem que a satisfação das necessidades não depende só dos pais, mas sim do que é adquirido de outras pessoas. “Elas começam a entender o ato de comprar. Esta fase é a grande oportunidade de iniciar a educação financeira. Deve-se deixar claro que a compra é uma troca, identificada pela entrega de dinheiro”, frisa o consultor. Ele lembra a necessidade de orientar sobre o valor do dinheiro e sua origem: o trabalho. Ao comprar, os pais devem enfatizar o processo de compra e não o que foi comprado, incluindo questões como ‘será que temos dinheiro suficiente para comprar?’.

As crianças passam a dar importância ao ato de comprar na fase do ‘Compra!’ – ato que não pode ser banalizado. Segundo Cerbasi, a criança deve entender que os mimos devem aguardar a hora certa para a compra, como o final de semana. Na fase seguinte, os filhos sentem-se realizados quando podem dar o dinheiro ao vendedor ou fazer o pedido. Esta independência mostra aos filhos que eles não dependem dos pais, mas sim do dinheiro deles. A frase desta fase é ‘Me dá um dinheiro?’, mesmo que o pequeno não saiba o que quer fazer com ele.

“Presentear com um cofrinho, nesta época, é tão oportuno e excitante quanto presenteá-los com um álbum de figurinhas. As crianças entretêm-se com a emoção de completá-lo um pouco por dia. Encher um cofrinho pode ser uma experiência marcante na infância. Tão marcante que adultos que tiveram um cofre mantêm o hábito, dando valor as moedas”, conclui.

Desmame precoce

É chamado de desmame precoce a interrupção do aleitamento materno, ou amamentação, antes de que o bebê complete seis meses de vida, independente do motivo desta interrupção.

A amamentação traz benefícios físicos e psicológicos, tanto para a mamãe quanto para o bebê. Por isso, a menos que a mãe possua alguma doença que possa ser transmitida pelos fluídos ou tome remédios que possam prejudicar o desenvolvimento do pequeno, o desmame não deve ser feito nos primeiros meses de vida.

O aleitamento materno, além de promover uma ligação entre a mãe e o filho, diminui o risco do desenvolvimento de uma série de doenças infantis, além de proteger contra diabetes, diarréia, eczema, alergias, infecções de trato urinário, obesidade, desordens de déficit de atenção e hiperatividade. A sucção também faz com que desenvolva o crescimento dos dentes e dos órgãos da fala dos bebês.

Além de ser bom para o bebê, o aleitamento também traz benefícios para a mamãe. Amamentar libera hormônios que relaxam a mãe. Amamentar logo após o parto também ajuda a diminuir o sangramento mais rapidamente. Além disso, o aleitamento também ajuda a mãe a voltar ao seu peso anterior, uma vez que a gordura que se acumula ao longo da gravidez é usada na produção do leite. A continuidade da amamentação também retarda o retorno da menstruação, o que aumenta a quantidade de ferro no organismo, diminuindo o risco de câncer de mama ou nos ovários.

Além de tudo isso, dá uma sensação de maior saciedade ao bebê, e já está na temperatura ideal para ser consumido. Amamente o seu bebê e garanta a saúde de ambos!

E agora, que nome terá meu bebê?

O nome de uma pessoa pode ser seu bem mais valioso. Afinal, quando conhecemos alguém a primeira coisa que falamos é o nosso nome. Por isso, os pais devem ficar atentos à escolha do nome do filho que está por vir. Afinal, a escolha feita pelos pais nos nove meses de gestação pode ser motivo de orgulho e reconhecimento ou de piada e desgosto – caso a escolha seja infeliz.

Um bom nome tem uma sonoridade bonita, é fácil de escrever, pronunciar e lembrar. Por isso, na hora da dúvida opte pelo mais simples. Afinal, o bem-estar da criança no futuro é mais importante do que satisfazer um capricho dos pais. Para testar o nome, escreva-o, fale em voz alta, imagine diálogos que incluam o nome, analise-o conjuntamente aos sobrenomes. E não esqueça que, até a hora do registro, você pode mudar de ideia. Vai que o bebê nasce, você olha com amor e carinho para ele e constata que sua imagem combina mais com João do que com Paulo?

Muitas pessoas acreditam que o nome é um talismã, com poder de determinar a sorte de seu portador. Mesmo que você não tenha esta crença, vale a pena investigar o significado do nome. Temos aqui dois exemplos para meninas: enquanto Carolina significa pequena fazendeira, Letícia tem origem latina e quer dizer alegria.

Há também os pais que querem homenagear os antepassados. Se esta é a sua intenção, fique atenta, pois as junções de nomes de pais, avós, do que a mãe mais gosta com o preferido do pai podem soar estranho. O mesmo vale para as homenagens a artistas, atletas, líderes políticos e personagens de livros, novelas e filmes. Além de poderem tornar-se centro de piadas e brincadeiras no futuro, os filhos podem não concordar com as idéias do líder cujo nome ele herdou.

E lembre-se dos apelidos, hábito comum entre os brasileiros. Um nome grande, complicado ou estranho pode ser pouco usado, pois será mais fácil chamar pelo apelido. E se o nome que você escolher hoje, sem maldade, der origem a apelidos nada bonitos, como seu filho se sentirá?

O importante é pensar com calma, carinho e bom senso. Não tenha pressa e reflita sobre as opções. Está em dúvida: consulte a internet. Há diversos sites  com sugestões e significados de nomes, desde os mais simples aos mais pomposos.