A televisão já deu motivos para ser considerada uma vilã quando o assunto é a criação das crianças. Mas é necessário fazer uma ressalva: nem tudo que é veiculado nas telas é descartável, há muito que ser aproveitado.
Em uma reportagem, a Revista Claudia consultou sociólogos e psicólogos que foram taxativos em relação à televisão para crianças, especialmente até os 6 anos, mas não de forma negativa. Como grande parte das condutas tomadas na criação das crianças, o bom senso deve reger a situação. Para os entrevistados, o ideal não é banir os programas de tv do cotidiano, mas fazer o uso em momentos que se tem conhecimento do que estará passando.
O bom senso, apesar de ser inevitável, também deve ser aliado à participação dos pais. Os entrevistados pelo veículo garantem que estar junto das crianças durante o momento em que assistem à televisão é fundamental. Incentivar a conversa sobre os programas vistos, recebendo o retorno dos filhos, garante um retorno especial sobre a visão dos pequenos.
Mas o que deixa-los assistir? A reportagem citou alguns dos programas que escolhidos pelas fontes, e que são fontes confiáveis de entretenimento: Rá-Tim-Bum, Castelo Rá-Tim-Bum, Janela, Janelinha, Caillou, Cocoricó, Barney e seus amigos, Sítio do Picapau Amarelo, Bebê Mais.