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Mais idéias para as férias escolares

Quando os pais não podem tirar férias, as férias escolares parecem intermináveis. Um mês já se passou, muitas idéias já foram utilizadas, mas ainda há tempo e não se sabe o que fazer com as crianças. Separamos mais algumas idéias que podem divertir e distrair as crianças nesse período.

Casa dos avós e tios

Muitas das boas lembranças da infância costumam vir das férias na casa dos avós e dos primos queridos. Se alguns desses morarem no interior, então, melhor ainda! As crianças que estão acostumadas com a vida urbana costumam ficar encantadas ao descobrirem as belezas da natureza. Além de divertido, pode ser um ótimo aprendizado. E ainda proporciona momentos de vida mais saudável!

Casa dos amiguinhos

Outra ideia é ir à casa dos vizinhos e colegas, que em outros dias retribuem a visita. Uma sessão de filme com pipoca ou videogame pode distrair os maiores. Já os menores precisam de brincadeiras com maior participação dos adultos ou de outras crianças.

Área de lazer dos condomínios

Quem mora em condomínios tem ainda outras opções de lazer, como quadras, playgrounds, piscinas e salas de jogos. Converse com os seus vizinhos que tenham filhos na mesma idade e combinem brincadeiras nos mesmos horários. Assim, as crianças sentirão menos falta das brincadeiras com os coleguinhas da escola.

Acampamentos e colônias e férias

Para crianças de a partir de 5 anos de idade, as colônias de férias e acampamentos infantis são uma boa opção. Além  de serem divertidos, nesses locais as crianças aprendem a serem mais independentes dos pais, além de conhecerem uma série de novos amiguinhos.

Cursos de férias

Muitas escolas abrem nas férias para darem cursos temáticos de áreas como artes, música, culinária, esportes, línguas, danças e brincadeiras, destinados aos pequenos. Além de ser um ambiente onde as crianças estarão bem cuidadas e supervisionadas, elas estarão tendo bons aprendizados, se divertindo, e adquirindo cultura e gosto pelos estudos. Vale o investimento!

Viagens rápidas

Por que não aproveitar o fato de que você não está de férias para agendar pequenas viagens nos finais de semana? Praia, serra e campo são locais que podem render bons divertimentos para toda a família, sem grandes custos e necessidade de programação antecipada. Acampamentos, ecoturismo e esportes ao ar livre podem ser agradáveis para toda a família!

Museus e cinemas

Outra opção para os finais de semana são os museus e cinema. Além de gerarem cultura e aprendizado, são bons programas para integrarem a família toda.

Clubes esportivos e parques aquáticos

Alguns clubes privados e parques oferecem opções para as férias, onde recreacionistas tomam conta das crianças e promovem atividades de lazer e diversão.

Banho de balde: quem aprova?

Já falamos das vantagens do banho de balde por aqui, destacando as vantagens que essa prática pode oferecer. Mas nada melhor do que conferir o que algumas mamães perceberam ao trocar a tradicional banheira pelo balde. Confira, neste post, a opinião de três mães!

“Passei a gravidez toda lendo reportagens sobre os benefícios do banho de balde em bebês. Meses antes da Pietra nascer (em 28 de março de 2011), já estava guardado no armário o baldinho transparente e atóxico para a filhota ficar “mergulhada” curtindo o banho. Tanto apostei 100% das fichas no ofurô infantil que sequer compramos uma banheira antes do nascimento da fofinha. Voltando da maternidade com aquele pacotinho de 3kg, bateu o medo: e será que não se afoga? Ela não vai chorar? E o cordão umbilical pode mesmo ser molhado?

Com dúvidas, compramos uma banheira comum e adiamos um pouco o baldinho. Mas 15 dias depois, o coto umbilical caiu e a coragem surgiu. O primeiro banho no ofurô foi delicioso: Pietra ficou “chapada” curtindo a aguinha quente envolvendo o corpinho. Na segunda vez – e pelos quatro meses seguintes – já começou a ficar mais espertinha e mexia bracinhos e perninhas em sinal de contentamento. Jamais ouvi um único chorinho! As crises de cólica que vinham fortes pontualmente às 18h foram amenizadas. As cólicas passaram logo depois do inverno e a Pietra cresceu a ponto de não caber mais no amigo balde. Mas em breve repetiremos essa experiência deliciosa em um banho de piscina, juntas, e também no mar (que às vezes é geladinho).“

Camila Saccomori, mãe da Pietra, de Porto Alegre (RS)

“Eu e meu marido damos banho de ofurô na Carolina desde o seu quinto dia de vida (hoje, ela está com um mês). Ela adora. O banho de ofurô não compete com o banho de banheira. A ideia é criar um momento para que ela relaxe, e dá super certo. Damos banho de banheira pela manhã e no ofurô à noite, por volta das 20 horas. Deixamos a água bem quentinha, colocamos uma luz bem fraquinha, uma música suave e ela fica no ofurô por cerca de três a cinco minutos. O mais incrível é a reação dela: normalmente, antes de entrar no baldinho, ela está aos prantos – porque está com fome. Mas o choro cessa no exato instante em que a colocamos no ofurô. É incrível. Eu super recomendo.”

Patricia Linden, mãe da Carolina, de Brasília (DF)

“Durante a gestação, procurei alternativas de relaxamento para bebês e maneiras para aliviar cólicas. Aprendi a técnica do banho de balde em um curso da shantala, na Espaço Clinn. E lá mesmo pude observar a adoração dos bebês. Detalhe: a Nina teve pouquíssimas cólicas até agora. A Nina amou o banho de balde, assim como curte horrores o banho diário. Ficou super excitada, ria, abria os bracinhos, dobrando e estendendo as perninhas, jogando muita água fora. Ela ficou realizada naquele pequeno espaço com água aquecida, uma simulação do período aquático no útero materno.

Tanto o banho de balde quanto o de banheira são muito semelhantes, mesmo usando-os com diferentes finalidades. Na banheira, aproveito para fazer a higiene da Nina, lavando o cabelo e o corpo – mesmo assim, a gente sempre acaba brincando e se divertindo. Já no balde, brinco e faço a imersão dela na água. Mas percebo que nos dois ela relaxa horrores e acaba virando uma bagunça.”

Carolina Behr, mãe da Nina, de Porto Alegre (RS)

E você, tem alguma experiência de banho de balde para compartilhar com a gente? Também valem banhos de chuveiro e de banheira: certamente, todos rendem ótimos momentos com os pequenos! Fique à vontade e relate seus momentos especiais nos nossos comentários!

Lanches divertidos para as crianças – unindo o útil ao agradável!

Com as férias escolares, ficamos sem saber muito bem o que fazer com as crianças. Chega um momento em que as idéias de programas divertidos acabam! Outro problema que normalmente temos com os pequenos é fazê-los se alimentar de maneira saudável. Então que tal unir os dois problemas e solucioná-los com apenas uma idéia? Os sanduíches decorados!

Faça sanduíches (ou também podem ser pizzas, lasanhas, tortas salgadas) com legumes e aproveite o colorido dos ingredientes para decorá-los de maneira que agrade o paladar dos pequenos. E que tal aproveitar os personagens criados nos lanches e incentivá-los a criarem historinhas com os mesmos? Além de saudável, a brincadeira estará estimulando a criatividade! Temos certeza que, além de comerem sem reclamar, eles terão um momento divertidíssimo, a ser contado para todos os coleguinhas quando as férias terminarem.

Como facilitar a adaptação das crianças na escola

Seu filho vai começar a ir à escolinha ou trocar de escola esse ano e você está preocupado com a adaptação? O projeto Educar para Crescer, da Editora Abril, dá algumas dicas!

RESPIRE FUNDO!

  • Converse com a coordenadora sobre como será feita a adaptação do seu filho à nova rotina e siga as orientações dela.
  • Procure mostrar entusiasmo e segurança ao deixar seu filho na escola. Ressalte que ele irá encontrar outras crianças com as quais poderá brincar.
  • Explique, com tranqüilidade, que ele irá passar o dia na escola e diga quem irá buscá-lo no fim do período.
  • Dê para seu filho o tempo necessário para que ele se acostume com o novo ambiente e a professora.
  • Não saia escondido ou sem se despedir, nem minta dizendo que você volta logo.
  • Controle sua ansiedade. É natural sentir angústia, mas não faça drama. Não diga que sentirá saudades, nem chore na porta da escola. Esforce-se para transmitir segurança a seu filho.

ESTIMULE O APRENDIZADO

  • Lembre-se de que a Educação Infantil é um espaço de desenvolvimento e de muita aprendizagem.
  • Entenda como a escola estimula seu filho e o que esperar em cada fase de seu desenvolvimento. Acompanhe cada etapa de perto.
  • Saiba que a escola é um espaço de aprendizado coletivo, não anseie por um atendimento exclusivo, mas, sim, individualizado.
  • Reconheça e valorize cada conquista de seu filho. Nunca reprima ou castigue em caso de falha ou regressão.
  • Decida com a escola o melhor momento para a retirada das fraldas, para a troca da mamadeira por copo e o uso de talheres. Se perceber que se filho está preparado, avise a coordenação. Caso contrário, peça mais tempo.
  • Respeite o ritmo de seu filho. Não compare com irmãos ou amigos.

Crianças em férias e pais trabalhando: como proceder?

As crianças estão em férias escolares, mas o casal continua com seus compromissos profissionais. Para os bebês e crianças até seis anos, muitas escolas de educação infantil seguem atendendo normalmente. Mas e os pequenos que já estão no ensino fundamental (escola regular)?

Que alternativas os pais têm?

  • A casa dos avós acaba sendo sempre a primeira opção. As crianças podem ficar uns dias com eles, que se sentirão úteis pode poder ajudar e terão momentos muito divertidos com os pequenos. Estas trocas de experiências entre gerações fazem bem a todos os envolvidos!
  • Parentes sempre são uma mão na roda. Se você tem um primo ou irmão que também está de férias, pode negociar para que ele fique alguns dias na sua casa.
  • Se você tem um pouco mais de dinheiro para investir, pode inscrever seu filho em cursos de férias, como artesanato, música, artes marciais, línguas, teatro, entre outros. Mesmo que não sejam diários, já ocuparão algumas tardes da semana.
  • Você também pode matricular se filho em um acampamento de férias. Mas antes de deixar sua criança com estranhos, fale com quem já deixou os filhos com determinado grupo, conheça os profissionais e veja se as atividades que serão propostas nos dias da atividade combinam com seu filho.
  • Outra dica pra ocupar algumas tardes é fazer uma reunião das crianças na casa de um dos amiguinhos; cada mãe pode oferecer a sua casa por uma tarde, conforme as agendas. Converse com as outras mães e organize um cronograma.
  • Para evitar toda essa correria ou gastos extras, pense bem antes de marcar as suas próximas férias. Não seria melhor encaixar a sua programação com a da escola?

Volta ao trabalho: como conciliar o bebê e a carreira

Você engravidou, curtiu esse momento, teve seu bebê e tirou a licença-maternidade. Agora, é hora de retomar a rotina e voltar ao trabalho. Aí começam as dúvidas: seria melhor fazer uma pausa na carreira e trabalhar em casa? E se essa experiência for um desastre? Mas, ela também pode ser um sucesso, não?

Muitas mulheres optaram pelo que se chama “work at home moms” (mães que trabalham em casa), tendência em alta na Inglaterra, Japão, Canadá e Estados Unidos e quem vem ganhando corpo no Brasil. Mas, se você está na dúvida, não se jogue em uma ou outra decisão. Reflita sobre os pontos abaixo e veja o que será melhor para sua família mas, especialmente, para você – que além de mãe, é mulher e profissional!

O orçamento familiar

Se o seu salário é indispensável na hora de pagar as contas, não é tão simples correr o risco de iniciar um novo projeto. Quem tem um parceiro com salário fixo pode encontrar mais facilidade em “ser mãe em tempo integral”, mesmo abrindo mão de algumas comodidades. Converse com seu marido sobre o que será melhor, financeiramente falando, e sobre como a situação pode ser conduzida.

O que pode ser negociado

Se você optou por dedicar-se mais à maternidade, converse com seus chefes antes de pedir demissão. Tente negociar uma licença maior, ainda que sem remuneração – pelo menos o vínculo empregatício ficará garantido. Você também pode propor trabalhar meio período ou ir à empresa uma ou duas vezes por semana e, nos outros dias, cumprir as tarefas profissionais em casa. Quanto mais especializada for a função e mais alto o cargo, maior a chance de encontrar uma alternativa para ficar com o bebê sem sair da empresa.

Sua relação com a carreira

Enquanto pensa sobre o que fazer, responda sinceramente: “Qual é a minha relação com o trabalho?” Se gosta do que faz e considera o trabalho tão importante para o desenvolvimento pessoal quanto a realização como mãe, foque na conciliação dos papeis. Mas se você já não curtia muito o trabalho antes da licença-maternidade, aproveite o período para se reinventar.

O tempo do afastamento

Caso resolva parar e saia da empresa, lembre-se que, em algumas áreas, ficar mais de um ano fora do mercado pode diminuir a chance de recolocação. A pressão é menor para quem trabalha em áreas de suporte, como administração ou marketing, que não exigem um relacionamento tão contínuo com o cliente.

Para não ficar para trás

Estar em casa não significa parar com a vida profissional. Você pode cuidar do bebê e se manter atualizada, especialmente a partir do segundo mês, quando a rotina se estabiliza e os horários ficam mais estipulados. Você pode começar reservando meia hora pela manhã e meia hora à tarde (e depois vai aumentando o tempo, conforme for possível) para pesquisar sobre temas de sua área e se manter atualizada. Uma dica é aproveitar a pausa para iniciar uma especialização ou um curso de idiomas, que exigem menor tempo de dedicação. Cursos de extensão também podem ser incluídos nessa nova rotina. O importante é deixar o currículo em movimento mesmo enquanto você se dedica ao bebê e ao lar!

Como lidar com a culpa por não passar muito tempo com os filhos

Nos tempos atuais, a maioria de nós é muito atarefada, envolvida com atividades profissionais, sociais, estudos, tarefas do lar e, claro, os cuidados com os nossos pequenos. Em meio a isso, muitas mulheres sentem-se culpadas por não poderem participar tanto tempo com os filhos quanto gostariam. Isso ocorre, de acordo com a psicóloga Ceres Alves de Araújo, porque “na nossa sociedade institui-se o seguinte: o pai sai para trabalhar e a mãe fica com as crianças. Isso já mudou mas ainda hoje são as mulheres que se sentem responsáveis pelos cuidados com os filhos. é um resquício do passado que deve permanecer por algum tempo”.

Ao invés de afundar-se em culpa, você deve, sem deixar de participar o possível do desenvolvimento dos pequenos, refletir sobre alguns aspectos envolvidos nesse sentimento:

Diferencie o que você gostaria de dar aos seus filhos, em termos de dedicação de tempo e carinho, do que eles realmente precisam. Muitas vezes, achamos que devemos estar mais presentes do que é necessário.

Lembre-se de que períodos de separação – quando não exagerados – são saudáveis e contribuem com a relação. “É na ausência que nasce a percepção do amor”, confirma Ceres.

Atualize-se. Hoje, a criança entende a identidade da mãe também pela profissão que ela exerce e se orgulha do fato de ser uma profissional.

Não esqueça de que crianças têm alto poder de adaptação. Você terá de trabalhar mais? Pode ter certeza que você sofrerá mais do que seu filho. Tudo que ele precisa, quando você for trabalhar, é ter um cuidador responsável e afetivo e a certeza de que você voltará e dará atenção a ele.

Saiba que mesmo filhos que passam muito tempo com as mães pedem para ficar mais com elas. Essa reclamação é própria da infância. O que distingue a manha de uma falta real dos pais são os sintomas. Se o seu filho estiver sempre triste e com alterações significativas no apetite ou no sono é sinal de que ele não está bem.

Fonte: 3º Seminário Revista Crescer Famílias Contemporâneas

Pare para pensar em 2012

Entramos em 2012! Toda virada de ano faz com que as pessoas tornem-se mais reflexivas, que criem projetos e metas para o ano que vai iniciar. Mas, talvez para você, o final do ano tenha sido tão corrido que nem deu tempo de pensar nisso, certo? Pois bem! Ainda há tempo de planejar!

Para manter o entusiasmo e, quem sabe, finalmente colocar em prática planos que já estiveram na sua lista de prioridades mas que acabaram não saindo do papel, o ideal é parar para pensar, realmente refletir e colocar no papel todos os projetos e ideias. Esse é meio caminho para concretizar as famosas promessas.

Primeiro é preciso descobrir o que é importante. Questione-se quais papéis você vai desenvolver no próximo ano, quais atividades desenvolverá para ter uma vida mais equilibrada, o que precisa parar de fazer… Depois, reflita: o que você faz hoje que ajuda a realizar as minhas maiores aspirações? Ao clarear as ideias, será possível focar no que é essencial e usar bem o tempo para sair do lugar.

A partir daí, é preciso estabelecer metas – poucas, mas necessárias. Não adianta fazer dez promessas e não realizar nenhuma; é melhor ter uma ou duas que aconteçam do que nada que faça você sair do lugar. Para garantir que tudo dará certo, antecipe o planejamento de algumas datas importantes, como agendamento das férias, do check up médico, da renovação de documentos, cursos. Quando deixamos para marcar em cima da hora, fica mais difícil de realizar.

Esse conjunto de atitudes se chama organização pessoal.  Registre essas ideias em uma agenda – de papel ou digital. Neste espaço de anotações, inclua suas metas e tudo o mais que for importante para a sua vida, como sonhos de consumo, livros a ler e filmes a ver, lugares a visitar… Visualizando todas estas informações, fica mais fácil concretizar sonhos.

E aí, já começou a refletir?

Estudo aponta mães como maior fonte de inspiração

Já tornou-se rotina ouvir – e até repetir, como conselho – que os filhos espelham-se nos pais e nas mães para formarem seu caráter, seu comportamento e sua forma de encarar o mundo. Mas o que era antes era somente um conselho, agora tem comprovação em números. Segundo o estudo “Quem me inspira”, realizado pela Giacometti Comunicação, as mães são a maior fonte de inspiração dos consumidores.

A proposta da pesquisa foi avaliar quais pessoas e valores são capazes de inspirar transformações, além de identificar personalidades mais admiradas. Em resposta à pergunta “quem te inspira?” a resposta “mãe” foi citada por 46% dos entrevistados. Em segundo lugar, aparece “pai” (com 33%) e em terceiro “amigos” e “irmãos” (10% cada).

A admiração pelas pessoas também foi pesquisada. Entre os famosos, os mais citados foram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (19%), Silvio Santos (10%), Ivete Sangalo e Ronaldo Fenômeno (6% cada). Já entre os ídolos, lideraram as escolhas Jesus Cristo (10%); o ex-presidente Lula (7%); Chico Xavier (5%); Ronaldo Fenômeno (5%); os pais (4%) e Ayrton Senna (4%).

A pesquisa foi dividida em duas fases: qualitativa e quantitativa. No total, foram entrevistadas 400 pessoas divididas em classe AB (100 homens e 100 mulheres) e classe C (100 homens e 100 mulheres).

Não se sinta culpada: pesquisa diz que mães que trabalham são mais felizes e saudáveis

Você sabia que as mulheres que voltam ao mercado de trabalho após o nascimento dos filhos têm uma melhor saúde geral e menos sintomas depressivos? Pois foi o que uma pesquisa, realizada nos Estados Unidos e divulgada recentemente pela revista Veja, apontou. Segundo o estudo, publicado no Journal of Family Psychology, trabalhar durante a infância dos filhos pode fazer bem à saúde mental e física das mães. A pesquisa indica que as mulheres que saem de casa para trabalhar após o nascerem os filhos tendem a ter uma melhor saúde geral e menos sintomas depressivos.

A pesquisa entrevistou cerca de 1.500 mães, de 10 localidades diferentes dos Estados Unidos. Destas, 14% eram mães solteiras. O período considerado no estudo foi de 10 anos, com início logo após o nascimento da criança. Em todos os casos, os resultados favoreceram o trabalho em tempo parcial, frente àquele em tempo integral ou nenhum trabalho. Mas, em muitos casos, a sensação de bem estar da mãe não tinha diferença entre as que trabalhavam meio período e o dia todo.

As mães que trabalhavam em tempo parcial aparentavam ter uma melhor saúde e menos casos de depressão. Mas a saúde geral e apenas sintomas depressivos eram essencialmente iguais entre as que trabalhavam em período integral e as em período parcial. A diferença foi mais evidente, no entanto, em relação à qualidade do tempo com os filhos: as mães que trabalhavam meio período demonstraram níveis mais altos de sensibilidade com as crianças.

O estudo dá indícios de que é necessário um pensamento mais aprofundado sobre fatores como status profissional, flexibilidade de horários, compromissos de trabalho e turnos. Seria ideal que as mães passassem algumas horas em ambientes adultos e desfrutassem de níveis de satisfação profissional – além de certa liberdade financeira.