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Banho de balde: quem aprova?

Já falamos das vantagens do banho de balde por aqui, destacando as vantagens que essa prática pode oferecer. Mas nada melhor do que conferir o que algumas mamães perceberam ao trocar a tradicional banheira pelo balde. Confira, neste post, a opinião de três mães!

“Passei a gravidez toda lendo reportagens sobre os benefícios do banho de balde em bebês. Meses antes da Pietra nascer (em 28 de março de 2011), já estava guardado no armário o baldinho transparente e atóxico para a filhota ficar “mergulhada” curtindo o banho. Tanto apostei 100% das fichas no ofurô infantil que sequer compramos uma banheira antes do nascimento da fofinha. Voltando da maternidade com aquele pacotinho de 3kg, bateu o medo: e será que não se afoga? Ela não vai chorar? E o cordão umbilical pode mesmo ser molhado?

Com dúvidas, compramos uma banheira comum e adiamos um pouco o baldinho. Mas 15 dias depois, o coto umbilical caiu e a coragem surgiu. O primeiro banho no ofurô foi delicioso: Pietra ficou “chapada” curtindo a aguinha quente envolvendo o corpinho. Na segunda vez – e pelos quatro meses seguintes – já começou a ficar mais espertinha e mexia bracinhos e perninhas em sinal de contentamento. Jamais ouvi um único chorinho! As crises de cólica que vinham fortes pontualmente às 18h foram amenizadas. As cólicas passaram logo depois do inverno e a Pietra cresceu a ponto de não caber mais no amigo balde. Mas em breve repetiremos essa experiência deliciosa em um banho de piscina, juntas, e também no mar (que às vezes é geladinho).“

Camila Saccomori, mãe da Pietra, de Porto Alegre (RS)

“Eu e meu marido damos banho de ofurô na Carolina desde o seu quinto dia de vida (hoje, ela está com um mês). Ela adora. O banho de ofurô não compete com o banho de banheira. A ideia é criar um momento para que ela relaxe, e dá super certo. Damos banho de banheira pela manhã e no ofurô à noite, por volta das 20 horas. Deixamos a água bem quentinha, colocamos uma luz bem fraquinha, uma música suave e ela fica no ofurô por cerca de três a cinco minutos. O mais incrível é a reação dela: normalmente, antes de entrar no baldinho, ela está aos prantos – porque está com fome. Mas o choro cessa no exato instante em que a colocamos no ofurô. É incrível. Eu super recomendo.”

Patricia Linden, mãe da Carolina, de Brasília (DF)

“Durante a gestação, procurei alternativas de relaxamento para bebês e maneiras para aliviar cólicas. Aprendi a técnica do banho de balde em um curso da shantala, na Espaço Clinn. E lá mesmo pude observar a adoração dos bebês. Detalhe: a Nina teve pouquíssimas cólicas até agora. A Nina amou o banho de balde, assim como curte horrores o banho diário. Ficou super excitada, ria, abria os bracinhos, dobrando e estendendo as perninhas, jogando muita água fora. Ela ficou realizada naquele pequeno espaço com água aquecida, uma simulação do período aquático no útero materno.

Tanto o banho de balde quanto o de banheira são muito semelhantes, mesmo usando-os com diferentes finalidades. Na banheira, aproveito para fazer a higiene da Nina, lavando o cabelo e o corpo – mesmo assim, a gente sempre acaba brincando e se divertindo. Já no balde, brinco e faço a imersão dela na água. Mas percebo que nos dois ela relaxa horrores e acaba virando uma bagunça.”

Carolina Behr, mãe da Nina, de Porto Alegre (RS)

E você, tem alguma experiência de banho de balde para compartilhar com a gente? Também valem banhos de chuveiro e de banheira: certamente, todos rendem ótimos momentos com os pequenos! Fique à vontade e relate seus momentos especiais nos nossos comentários!

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