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Incluindo frutas no cardápio de formas diferentes… e até quentinhas

Com as altas temperaturas do verão, temos vontade de comer saladas levinhas, frutas fresquinhas, sucos geladinhos… Mas quando o inverno chega, essa vontade é muitas vezes substituídas pelo desejo de sopas quentinhas, massas gostosas, pães recém saídos do forno… Com certeza essa vontade também acontece para os pequenos.

Se o seu filhote tem torcido o nariz para as frutas desde que as temperaturas caíram, experimente essas receitinhas deliciosas que encontramos no site da revista Claudia Bebê. Todas elas, além de parecerem deliciosas podem ser servidas morninhas.

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Papa de melancia, mamão e pera

Ingredientes

3 xícaras de água

2 xícaras de melancia, sem sementes, cortada em pedacinhos

1 1/2 xícara de mamão, sem sementes, cortado em pedaços

2 xícaras de pera, lavada, sem casca nem sementes, cortada em pedaços

Modo de fazer

Em uma panela com a água, cozinhe as frutas por 25 minutos ou até ficarem macias. Transfira para o liquidificador e bata até formar uma papinha. Deixe esfriar um pouco e sirva. Rende 6 porções.

2

Papa de carambola, maçã e banana

Ingredientes

4 1/2 xícaras de água

2 1/2 xícaras de carambola, sem casca nem sementes, cortada em pedaços

2 1/2 xícaras de maçã, sem casca nem sementes, cortada em pedaços

2 xícaras de banana cortada em pedaços

Modo de fazer

Em uma panela com a água, cozinhe as frutas por 30 minutos ou até ficarem macias. Transfira para o liquidificador e bata até formar uma papinha. Deixe esfriar um pouco e sirva. Rende 8 porções.

3

Geleia de kiwi com morango

Ingredientes

1 1/2 xícara de água

1/2 xícara de açúcar

1 xícara de kiwi em pedaços

1 xícara de morango lavado e cortado ao meio

Pão preto ou torradas para acompanhar

Modo de preparar

Em uma panela, junte a água e o açúcar e leve ao fogo por 15 minutos mexendo até dissolver o açúcar. Acrescente o kiwi e cozinhe por dez minutos. Adicione o morango, abaixe o fogo e cozinhe por mais quatro minutos. Deixe esfriar um pouco e sirva com pão preto ou torradas. Rende 3 porções.

Doença Celíaca em crianças

Você já ouviu falar da Doença Celíaca?

Os portadores da doença possuem forte intolerância ao glúten. Os sintomas podem incluir diarreia, dificuldades no crescimento e no desenvolvimento das crianças, fadiga – mas também podem não aparecer. Ela também causa uma atrofia no intestino delgado, o que causa prejuízo na absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água. Essa má absorção pode ainda resultar em perda de peso, falta de energia, problemas ósseos e até sangramentos. O diagnóstico deve ser realizado através de uma biópsia, além de um estudo do histórico médico e de uma análise sanguínea.

A doença infelizmente não tem cura e o único tratamento é uma dieta 100% livre de glúten, já que a doença, além de todo mal estar, pode chegar a matar. Só em crianças são 42.000 mortes anuais. Mas é importante que só se abandone totalmente o consumo de glúten quando a doença for confirmada, a fim de não atrapalhar o diagnóstico.

De acordo com nutricionistas, não há riscos para a saúde em se adotar uma dieta sem glúten. O problema maior são as restrições alimentares, já que praticamente todos os alimentos industrializados disponíveis no mercado contém glúten (na forma de trigo, cevada, centeio, etc). “Trigo, cevada e centeio são componentes de muitos tipos de alimentos, além de fazer parte de alguns medicamentos, doces e outros produtos. A pessoa pode, simplesmente, não se dar conta da presença deles”, diz o gastroenterologista John Cangemi. Felizmente, devido ao risco da doença, todos os alimentos industrializados possuem em seu rótulo a informação sobre conter ou não glúten.

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Entenda melhor a doença aqui.

Saiba como informar a escola e orientar a criança para tomar os devidos cuidados enquanto estiver fora de casa aqui e aqui.

Confira dicas para as crianças celíacas aqui.

Confira uma série de receitas sem glúten, além de dicas de alimentação aqui e aqui.

Dica: Clique nas palavras sublinhadas para conferir mais informações! 🙂

Fontes: Revista Veja, Rio Sem Glúten, Viver sem Glúten, O Universo da Criança Celíaca e Wikipedia.

O que você precisa saber (para se tranquilizar) sobre as vacinas

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Nas últimas semanas, tivemos a vacinação contra a Polio. Devido ao tema em pauta no momento, resolvemos compartilhar com vocês essas sete importantes informações publicadas pela revista Claudia Bebê.

A pontualidade faz diferença

Tudo bem atrasar ou adiantar um pouco uma aplicação, mas evite. O calendário é calculado para proporcionar proteção máxima ao seu bebê. “Atrasos, inclusive nos reforços, deixam o pequeno desprotegido, e adiantamentos podem ser ineficientes se o sistema imune não estiver maduro”, avisa o pediatra Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações. Há casos, porém, como o da catapora, comum na primavera, em que vale antecipar a vacina se o pediatra autorizar.

Se ele estiver (muito) gripado, não dê

Gripes, alergias e pequenas indisposições não são motivo para adiar uma vacina. Mas o pequeno não deve ser imunizado se tiver febre ou algum problema mais grave, como pneumonia, infecção urinária e quadros virais que provoquem manchas vermelhas na pele. “A vacinação também é contraindicada se a criança estiver usando medicamentos que baixam a imunidade, como corticoides”, alerta Kfouri. Na dúvida, consulte o pediatra antes de vacinar seu filho.

Reação não é sinal de “pega”

Com exceção da BCG intradérmica – que é dada ainda na maternidade e deixa uma marquinha na pele quando acontece a pega –, não se espera que nenhuma vacina dê sinais de que o sistema imunológico passou a produzir anticorpos contra a doença. “Não há por que se preocupar”, garante Ana Paula Moschione, médica assistente da Unidade de Alergia e Imunologia do Instituto da Criança de São Paulo. Afinal, as vacinas já foram testadas e se mostraram eficientes. Em situações especiais, exames de sangue podem verificar a proteção contra rubéola e hepatites A e B.

Além disso, apenas de 10% a 15% das crianças apresentam reações – como febre, irritabilidade e dor de cabeça ou no local da picada – e, mesmo nelas, os efeitos são brandos. “A maioria não tem nada, o que não significa que a vacina foi inútil”, afirma Ana. Se seu filho for do time que se ressente com a vacina, é fácil resolver. Faça compressas frias no local da picada até 24 horas depois da aplicação. Desse período para a frente, se o inchaço continuar, use compressa quente. Caso haja dor ou febre, pode dar o analgésico ou o antitérmico recomendado pelo pediatra. Mas nunca utilize esses medicamentos preventivamente, antes da vacina, pois eles interferem na ação da vacina.

Onde? A escolha é sua

Posto de saúde, clínica particular ou consultório do pediatra. Cada lugar tem suas vantagens e cabe a você optar de acordo com suas possibilidades e convicções. Nos postos, o benefício é o custo zero. “Mas, nas clínicas de vacinação e nos consultórios pediátricos, costuma haver versões mais completas ou que provocam menos reações do que as oferecidas pelo governo”, pondera Kfouri. Um exemplo é a vacina pneumocócica – os postos aplicam a 10-valente e as clínicas a 13-valente, que protege contra uma gama maior de bactérias causadoras de pneumonias e meningites.

Seja qual for a escolha, é importante que o local seja bem higienizado, fiscalizado pela Vigilância Sanitária e que disponha de geladeira ou câmara com controle de temperatura para o armazenamento, além de mecanismo de proteção em caso de falta de energia. Em consultórios pediátricos, o médico deve ter credenciamento e alvará especial, emitidos pela Vigilância Sanitária, confira. Vacine seu filho sempre no mesmo lugar – assim, se a carteirinha dele se extraviar, é possível recuperar os registros sem ter de repetir a dose.

Juntar vacinas funciona

É fato: nenhuma criança gosta de tomar vacina. Não é à toa, portanto, que a combinação de diferentes imunizantes em uma única dose seja uma tendência, pois garante, com menos picadas, a mesma proteção que seu bebê teria tomando cada uma individualmente.

“O agrupamento, no entanto, só é possível quando a interação entre os componentes não interfere na eficiência de cada fórmula nem provoca efeitos colaterais”, explica o pediatra e imunologista Victor Nudelman, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. “Para garantir a segurança, as polivacinas passam por testes rigorosos em órgãos como o FDA, a agência governamental que aprova medicamentos nos Estados Unidos, e a Anvisa, no Brasil”, completa Ana.

Quando aderir às campanhas

O objetivo da vacinação em massa é formar uma muralha de proteção imunológica para que, se alguém for contaminado fora do país, a doença não se espalhe. Se seu filho está com a vacinação em dia, a participação fica a seu critério. Caso ele tenha recebido uma vacina recente, não existe risco em imunizá-lo contra a mesma doença. “O único reforço que sempre aconselhamos é o da Sabin. Nem tanto por um cuidado pessoal, mas para proteção da comunidade”, diz Ana. O vírus da vacina, enfraquecido, se espalha pela população, criando uma imunização indireta, benéfica a todos.

As doenças vão… e voltam!

No ano passado, a Organização Mundial da Saúde fez um alerta para o risco de surtos de sarampo em vários países e, por aqui, a coqueluche volta a dar as caras. Por que doenças que contam com vacinas há tanto tempo estão ressurgindo? Não dá para analisar o efeito da imunização do ponto de vista individual. Como explica Nudelman, quando se pensa numa população, pode ser que poucas pessoas tenham sido imunizadas, que a pega da vacina usada era pouco eficiente ou que ela tivesse duração limitada. “Sem falar que nenhuma vacina é 100% eficaz”, diz o médico.

No caso da coqueluche, a maior taxa de contaminação ocorre hoje entre adolescentes e adultos. Nesse público, a doença é confundível com resfriado e não traz maiores complicações. O problema é se o infectado entra em contato com um bebê não vacinado. “Neles, a doença é grave. Por isso, é importante renovar a aplicação da vacina em babás, pais, professores que convivem com crianças pequenas”, diz Kfouri.

Tratando os resfriados de forma natural

Com as baixas temperaturas do inverno, nossa imunidade baixa, e é natural que gripes e resfriados atinjam a todos, inclusive os pequenos. A melhor forma de evitar isso é apostar numa alimentação saudável, manter os ambientes arejados, evitar ambientes muitos cheios e sempre tomar cuidado com as questões de higiene. Mas se mesmo assim os resfriados aparecerem, o que fazer?

Ao invés de encher o seu pequeno de medicamentos industrializados, você pode apelar para algumas soluções “da vovó” – acredite, muitas delas funcionam mesmo!

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Sucos de cenoura ou de laranja com acerola são uma ótima opção para curar os bebês nessas situações. Outra opção é o chá de folha de limoeiro ou de laranjeira. Mel, limão e gengibre também são ótimos, além de poderem ser incluídos em uma série de receitas – sucos, leites, sopas, iogurtes e no que mais sua criatividade mandar.

Para aliviar os sintomas, o site Vida de Bebê dá uma dica: elevar a cabecinha dele com a ajuda de um travesseiro ou uma toalha enrolada alivia o incômodo do nariz entupido.

Alimentação Saudável – Aposte nos truques!

Garantir que seus filhos desenvolverão hábitos alimentares saudáveis para a vida toda só depende de você incentiva-los desde cedo. Crianças que se alimentam corretamente desde as primeiras colheradas com certeza desenvolverão muito mais gosto por esses alimentos do que se você resolver apresenta-los depois de a criança já estar acostumada com alimentos industrializados cheios de corantes, conservantes, açúcar e sal em excesso.

Um dos problemas que encaramos nesse processo são as influências: as crianças vêem os amiguinhos comendo chocolates, a indústria apresenta junkie foods em embalagens atrativas, com seus personagens preferidos, e cheios de brindes divertidos.

Nessa hora, valem os mais variados truques! Já demos dicas de como transformar comidas saudáveis em pratos super divertidos, e não faltam inspirações por aí para dar a cara dos personagens favoritos dos pequenos aos pratos caseiros.

Um super criativo que adoramos é esse que encontramos na página Roteiro Baby. A Iza, mamãe da Bruna, é defensora da alimentação saudável, e vive encontrando alternativas para a alimentação da sua pequena – incluindo delícias saudáveis que até têm “cara de porcaria”. Mas, como a maioria das crianças, a pequena Bruna já descobriu os prazeres da junkie food – como o chocolate, por exemplo. Por isso, a Iza compra bolinhos integrais e manda na lancheira da sua pequena com um bilhetinho-dica pra “profe”: se disser que é de chocolate, a Bruna come!

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Ótima ideia, né? 🙂

Estou grávida! Devo deixar os exercícios físicos de lado?

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Não! Muito pelo contrário, inclusive.

De acordo com o ginecologista e obstetra José Bento de Souza, em matéria da revista Bebê, os exercícios físicos durante a gestação podem ajudar a mulher a ficar mais preparada para o parto e também sofrer menos com o inchaço e as dores lombares. O site Guia do Bebê mostra que os benefícios vão além: os exercícios garantem um maior controle do ganho de peso da mãe, uma melhora no condicionamento físico e uma diminuição da depressão e do estresse.

É importante, porem, que se consulte um médico antes de iniciar qualquer atividade física, especialmente se a mãe era sedentária antes da gravidez. As melhores atividades para gestante são as que garantem um baixo impacto, como caminhadas moderadas, ioga e atividades aquáticas. É importante, também, que as grávidas tomem o cuidado de utilizar roupas leves, evitar altas temperaturas e beber muita água para se hidratar.

A prática apenas não é indicada para mulheres que possuam problemas de saúde, como as doenças cardíacas, por exemplo. Portanto, consulte um médico, certifique do que é adequado ao seu caso… e movimente-se! 🙂

Imagem: bebe.abril.com.br/

Distúrbios alimentares – um mal cada vez mais comum entre crianças

Atualmente, uma em cada dez adolescentes britânicas possui distúrbio alimentar. Mas engana-se quem pensa que o mal é exclusivo das jovens. Nos Estados Unidos, os distúrbios em crianças mais do que dobraram nos últimos anos. Em um país em que a obesidade atingiu níveis altíssimos e que, ao mesmo tempo, exibe garotas magérrimas em capas de revista e programas de TV, era de se esperar que as jovens viessem a distorcer seus ideais e imagens de beleza. O que vemos são crianças e adolescentes adoecendo para serem aquelas garotas magrinhas que vêem por todos os lados, enquanto passaram a vida inteira se alimentando das junkie food hipercalóricas que também vêem por todos os lados.

E o mal não acomete apenas os jovens que querem ser como os seus ídolos. Até mesmo as jovens celebridades, que inspiram as crianças e os adolescentes, lutam contra esse mal! Um exemplo é a atriz e cantora Demi Lovato, que luta contra os transtornos alimentares, e chegou a cantar em uma canção ”Eu não sou uma supermodelo, e ainda como no Mcdonald’s. Essa sou eu.”. Ao sair de uma internação, a celebridade, na época com 19 anos, disse que “Há muita pressão por aí para alcançar padrões impossíveis…”.

E é exatamente esse tipo de sensação que costuma ocasionar esse tipo de transtorno: a pressão social para ser aceito, para ser bonito, para estar em forma, para buscar o sucesso. As crianças e adolescentes que possuem distúrbios alimentares não só buscam uma “perfeição” como também costumam ter uma imagem distorcida de si.

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É importante se estar atento a isso, uma vez que, por não se ter muito conhecimento e tratamento desse tipo de transtorno para os pequenos, as doenças possam se tornar graves e duradouras. Um dos motivos que torna mais difícil identificar os transtornos em crianças é o fato de ser normal “as crianças se esconderem, não entendendo seu comportamento como doença, pela vorgonha dos pais, dos familiares e escola”, afirma a psicóloga especialista em transtornos alimentares e obesidade, Talita Lopes Marques.

Para identificar o transtorno alimentar em crianças, os pais devem estar atentos ao comportamento dos seus filhos: é comum que eles apresentem baixa auto-estima, comportamentos obsessivos compulsivos, ansiedade, depressão… Além disso, “crianças anoréxicas costumam ter um vasto conhecimento sobre as calorias dos alimentos, têm muito medo de engordar ou parecerem gordas, e podem apresentar dores abdominais, náuseas, perda de apetite e dificuldade de engolir”, afirma Talita.

Além da pressão da mídia e da sociedade, pais que dão uma excessiva importância à estética também podem contribuir para o desenvolvimento desse tipo de doença. O importante, nesse caso, não é apontar culpados, mas sim ajudar na identificação e no tratamento do distúrbio.

Quer saber mais sobre como identificar e tratar o problema? Confira essa matéria, esse site e o vídeo abaixo:

 

Está pensando em engravidar? Deixe a tecnologia te ajudar a controlar o seu ciclo!

Quem está pensando em engravidar, deve estar sempre atenta ao seu ciclo menstrual, para determinar os dias com maiores chances de engravidar. Para isso, você pode abandonar as anotações no calendário da sua agenda e contar com a ajuda de um aplicativo super prático!

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O LoveCycles, disponível para Android e iOS, é um calendário menstrual que permite que você insira todas as informações sobre o seu ciclo. Usando dados como o peso e a temperatura do seu corpo, o app calcula o próximo dia esperado para a sua menstruação e informa quais serão os seus dias férteis.

Como evitar as dores nas costas durante a gravidez

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Um dos maiores sofrimentos das mulheres grávidas são as dores nas costas. Isso acontece porque, em função do aumento do peso do útero, há um aumento na curvatura da coluna, o que causa um estresse nos músculos.

Como analgésicos, mesmo que em pequenas doses, podem trazer diversos problemas ao feto, o ideal é que se busquem alternativas para acabar com essas dores. Corrigir maus hábitos de postura e não ficar muito tempo na mesma posição, por exemplo, podem ajudar a evitar essas dores. Se a sua barriga estiver muito pesada, experimente conversar com o seu médico sobre o uso de uma cinta de sustentação para grávidas.

Outra boa maneira de evitar as dores nas costas é dormindo de lado, com os joelhos flexionados – podendo, também, colocar um travesseiro sob a barriga ou entre as pernas. Muitas pessoas acreditam que dormir com a barriga pra cima é o ideal, mas dessa forma o peso do útero pode causar uma pressão nos nervos das costas, provocando dores.

Se as dores acontecerem mesmo assim, experimente um banho quente de imersão – mas sem exagerar na temperatura da água –, uma bolsa de água quente nas costas ou até mesmo um jato de água quente do chuveiro. Algumas massagens, que podem até mesmo serem feitas em casa, também podem ser boas para aliviar essas dores:

massagem gestantes

(clique na imagem para visualizá-la maior)

Exercícios físicos mais leves também podem ser uma boa alternativa. Existem específicos para cada período da gestação, como você pode conferir aqui. Mas lembre-se de consultar o seu médico!

14 alimentos fundamentais para a saúde dos pequenos (e o que fazer se o seu filho não gostar deles) – Parte II

Para proteger as células

8. CARNE VERMELHA

Rica em proteínas e diversos nutrientes, como o ferro, o zinco e a vitamina B12, que mantém as células vermelhas e nervosas do sangue saudáveis. Se você é vegetariano e quer que seu filho também seja, converse com o pediatra para ver se é necessária a suplementação dessa vitamina, essencial para o desenvolvimento infantil.

Receita infalível: Bola, bolinha, bolão! Aposte nessas formas para acrescentar a carne à alimentação do seu filho de maneira divertida. Dá para fazer bolinhos de carne assados que são deliciosos e, além de tudo, a criança pode comer com a mão, coisa que elas adoram.

Se o seu filho não gostar de carne vermelha: Tente ovos, leite e seus derivados.

9. BANANA

Riquíssima em fibras e potássio, mineral que ajuda a equilibrar a quantidade de água nas células, além de regular as contrações musculares e o ritmo cardíaco. É, normalmente, uma das frutas preferidas das crianças. Uma banana-prata por dia já supre as necessidades de potássio. Tente não desperdiçar a casca! Ela possui o dobro desse nutriente do que a polpa da fruta. Reaproveite-a para fazer pão ou bolo de banana, por exemplo.

Receita infalível: Aproveite o churrasco de domingo para oferecer ao seu filho a banana de um jeito diferente. Coloque a fruta com casca na churrasqueira, até ficar preta. Depois, tire a polpa e sirva com açúcar mascavo e canela.

Se o seu filho não gostar de banana: Ofereça a ele água de coco, tomate e frutas como abacate e melancia.

Para turbinar o cérebro

10. MILHO

Em uma xícara de chá de seus grãos há a dose diária necessária de vitamina B6, indispensável ao bom funcionamento do cérebro e, portanto, para a memória e a concentração da criança. Também é essencial para as células, pois previne a formação de coágulos. Você pode fazer um gostoso creme ou bolo de milho, acrescentá-lo à salada ou oferecer a espiga cozida (sem exagerar no sal!), se seu filho já for grandinho para morder e mastigar.

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Receita infalível: Que tal uma festa junina fora de hora? Essa tradicional comemoração tem várias receitas que usam milho em seu cardápio, como curau, pamonha ou apenas cozido.

Se o seu filho não gostar de milho: Peixe fresco, nozes, cereais integrais, melancia, soja e carne de soja são outras fontes de vitamina B6.

11. ESPINAFRE

Rico em vários nutrientes, entre eles o zinco, conhecido como “mineral da inteligência”. Ele atua no controle cerebral, sendo importante também para a memória e a concentração. Três colheres de sopa por dia já bastam e você pode prepará-lo de diversas formas, como em molhos, recheio de massas e tortas, sopas, cremes… Assim seu filho não vai poder reclamar de comer todo dia a mesma coisa!

Receita infalível: Faça da sua ida à feira ou ao supermercado um passeio com seu filho. Peça a ajuda dele para escolher os alimentos e aproveite para ensinar o nome de cada um. Não se esqueça de falar que o espinafre pode ajudá-lo a aprender ainda mais na escola!

Se o seu filho não gostar de espinafre: Carnes vermelhas, sardinha, soja e feijão também possuem boas doses de zinco.

Para o machucado sarar mais rápido

12. ALFACE

Essa verdura indispensável em qualquer saladinha básica é rica em vitamina K, nutriente essencial para a coagulação sanguínea, para a prevenção de hemorragias e para garantir a saúde dos músculos. Varie os tipos da folha (lisa, crespa, roxa, americana) para seu filho não enjoar.

Receita infalível: Escolha um dia da semana e, no lanche, faça a “hora do sanduíche”. Pode ser de pão sírio com atum, hambúrguer (de carne ou soja) com queijo e tomate… qualquer opção pede uma folha de alface. E provavelmente seu filho não vai reclamar!

Se o seu filho não gostar de alface: Experimente oferecer outros vegetais de folhas verdes, como brócolis e espinafre.

13. MAMÃO

Essa fruta popularmente conhecida como aliada no combate à prisão de ventre também tem propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. Isso porque, além de ser fonte de vitamina A, ela é rica em vitamina C e papaína, uma enzima que torna mais rápido o processo de cicatrização. Ela está mais presente na parte interna da casca, por isso, quando seu filho voltar da escola com o joelho ralado, corte um pedaço da casca do mamão e coloque sobre o machucado três vezes ao dia, por aproximadamente 15 minutos.

Receita infalível: Sabe aqueles biscoitos em forma de estrela, flor e coração? Você pode fazer isso com o mamão (e outras frutas). Use os próprios cortadores de biscoito, facilmente encontrados em lojas de utensílios para festa ou cozinha.

Se o seu filho não gostar de mamão: Aposte em tomate, couve e repolho.

Para enxergar melhor

14. CENOURA

Rica em vitamina A, conhecida como “vitamina da visão”. Ela leva esse nome porque tem papel importante na manutenção do globo ocular e estimula a produção da púrpura visual, que auxilia na percepção de cores e formas. Prefira oferecê-la cozida ou assada (um pires de cenoura cozida por dia é suficiente), pois o calor aumenta a absorção dessa vitamina. Se quiser, apenas lave e raspe levemente a casca, pois é ali que se encontra a maior quantidade de vitamina. Vale lembrar que se seu filho comer cenoura todo dia não quer dizer que não vá ter problemas de visão no futuro.

Receita infalível: Bolo de cenoura com cobertura de chocolate é, sem dúvida, uma excelente tática, mas não vale recorrer a ela toda vez que quiser oferecer esse legume ao seu filho. Uma boa dica são aquelas cenourinhas baby em palito, que são fáceis de carregar e práticas na hora de comer.

Se o seu filho não gostar de cenoura: Outros alimentos de tons amarelo ou alaranjados, como abóbora, manga e pêssego, são boas pedidas.

Precisa de mais?

Posso dar suplementos para o meu filho? A resposta vai depender muito de cada caso e só o pediatra pode dizer. “Existe a crença de que vitaminas aumentam o apetite e o ânimo da criança, mas isso nem sempre é verdade. Suplementos mal indicados podem fazer mal”, afirma a pediatra Denise Lellis. Segundo ela, a única suplementação de rotina são as vitaminas A e D em gotas, para bebês desde 14 dias de vida até 2 anos de idade. O objetivo é suprir a falta de vitamina A (carente em 30% das crianças devido ao rápido crescimento e à maior incidência de doenças infecciosas nessa faixa etária) e evitar o raquitismo nas regiões Sul e Sudeste do país, que recebem menor incidência de raios solares (principal fonte de vitamina D).

Fonte: Revista Crescer