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Alergia alimentar X Ansiedade

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Você sabia que a alergia alimentar nas crianças pode estar relacionada à ansiedade? É o que indica uma pesquisa realizada recentemente nos Estados Unidos.

 

A Universidade de Columbia (EUA) desenvolveu um estudo que identificou uma relação entre alergia alimentar e ansiedade em pacientes pediátricos. Os sintomas foram estudados em 80 crianças, entre 4 e 12 anos, com e sem alergia alimentar no bairro Bronx, de Nova York.

 

Quase 60% das crianças que tinham esse tipo de alergia, demonstraram também sintomas de ansiedade, contra menos de 50% das crianças não alérgicas. Frente a este cenário, os pesquisadores levantaram algumas hipóteses a respeito.

 

Levando em consideração a parcela de populações carentes no bairro no qual o estudo foi desenvolvido, os estudiosos apontam que o custo dos medicamentos para alergias alimentares, assim como o maior custo dos alimentos especiais, pode ser um fator que gera ansiedade nas famílias e, consequentemente, nas crianças. Além disso, a alergia alimentar é um fator que pode fazer a criança se sentir diferente das demais, gerando também um quadro de ansiedade social.

 

Os transtornos psicológicos como ansiedade, depressão e até síndrome do pânico, não são restritos aos adultos. Na verdade, uma em cada oito crianças apresenta sintomas de ansiedade. E diante de situações de estresse (como a alergia alimentar ou as consequências dela), a região do cérebro que comanda nossas emoções e comportamentos sociais, envia um sinal para o sistema nervoso central, deixando o corpo inteiro em estado de alerta – batimentos cardíacos acelerados, músculos tensos, aumento da transpiração, respiração ofegante, entre outros. Esses são sinais do organismo respondendo à iminência de um perigo (real ou hipotético) – os mesmos que caracterizam a ansiedade.

 

O tratamento indicado para tratar a ansiedade em crianças é a terapia cognitivo-comportamental. Ela ensina a criança a lidar com seus sentimentos de forma mais equilibrada, entendendo melhor o que sente e os fatores que desencadeiam isso. Durante o tratamento a criança é gradualmente exposta a situações que a desestabilizam para que ela desenvolva segurança para lidar com o que sente e poder encarar as situações do dia a dia com mais tranquilidade.

 

 

 

Fonte: Crescer

Mais saúde com 1 ovo por dia

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Uma pesquisa recente indica que o ovo, esse alimento tão comum, pode ajudar as crianças a crescerem mais fortes e saudáveis.

 

Realizada nos Estados Unidos e no Equador, o estudo apontou que as crianças que tiveram ovos incluídos em sua alimentação diária a partir do sexto mês de vida, cresceram mais e com excelentes níveis de saúde.

 

O ovo é uma fonte muito rica em proteínas e nutrientes, como a colina e a luteína, que pertencem ao complexo B, e ajudam no desenvolvimento do cérebro, coração, visão e músculos, além de auxiliar no funcionamento do sistema nervoso central.

 

No Equador, o estudo foi realizado com 163 bebês, de 6 a 9 meses. Ele foi aplicado em uma região humilde do país, em que as crianças geralmente não apresentam bons níveis de desenvolvimento. O peso e altura dos participantes foi avaliado e acompanhado semanalmente.

 

Além do melhor crescimento, os resultados da pesquisa também mostraram que as crianças que ingeriram ovos regularmente tiveram uma redução de 74% em suas chances de ficar abaixo do peso e de 47% em suas chances de apresentarem raquitismo ou sofrer de atrofia muscular.

 

A introdução do ovo na alimentação infantil, assim como os demais alimentos, deve ocorrer de forma gradual. Dê preferência aos preparos cozidos ou mexidos, e junto a outros alimentos como vegetais, batata ou macarrão.

 

 

 

Fonte: Vix

Seu bebê está demorando para sentar e engatinhar?

Geralmente os bebês já conseguem ficar sentados sem apoio por volta dos seis meses e começam a engatinhar por volta dos nove meses. Embora este tempo seja apenas referência e cada criança tenha o seu ritmo de desenvolvimento, quando a demora se estende muito, pode ser sinal de problema.

 

Como saber se o seu bebê está demorando demais para sentar ou engatinhar?

 

Se o seu bebê chegar aos nove meses e ainda não conseguir sentar sem apoio, é preciso conversar com seu pediatra sobre o assunto.

 

Quanto a engatinhar, alguns bebês podem não engatinhar e ir direto para o andar. Outros, usam maneiras alternativas de se movimentar, como se arrastar. Mas normalmente o engatinhar acontece por volta dos nove meses de vida. Você deve se preocupar e buscar orientação médica se até os 12 meses o bebê não engatinhar nem estiver desenvolvendo esses movimentos alternativos que também trabalham a coordenação e equilíbrio.

 

 

 

Fonte: Bebê Mamãe

Como escolher um bom pediatra

Para a boa manutenção da saúde do seu filho, é importante escolher um bom pediatra. Mais do que um bom profissional, é preciso também construir uma relação de confiança com ele.

 

Os pediatras são os especialistas em informações de saúde, diagnóstico, e tratamento. Enquanto que os pais são os especialistas em seus filhos. Por isso, a parceria entre eles é fundamental para tomarem as melhores decisões em relação à saúde dos pequenos.

 

Atualmente, muitos profissionais de saúde elaboram um planejamento de reconsultas mesmo a criança estando saudável, desenvolvido com base nas necessidades gerais dela. Esse sistema costuma funcionar bem para a maioria das famílias, pois permite detectar possíveis problemas antecipadamente. Nesse cenário, é fundamental que os pais adotem um papel ativo, questionando sobre quaisquer preocupações ou tendências e possíveis sinais de alerta. Afinal, são os pais que estão com a criança no dia a dia, monitorando seu crescimento e observando seu desenvolvimento.

 

O ideal é fazer consultas periódicas da criança com o pediatra e não apenas quando surgir algum problema. Em todos os casos, os pais devem fornecer informações precisas sobre uma doença ou problema que a criança esteja apresentando. O trabalho do profissional de saúde é conhecer as opções de tratamento e explicá-las à família para que, juntos, eles possam chegar ao melhor plano de ação para o caso. E estas escolhas irão depender do que funciona melhor para essa família e essa criança. Por isso, é tão importante desenvolver um relacionamento de parceria com o médico.

 

Ao escolher um pediatra para o seu filho, lembre-se que essa pessoa será um parceiro nas decisões sobre a saúde dele. Por isso, deve ser alguém com quem você se sinta confortável, que confie e respeite.

 

 

 

Fonte: Pampers

Adeus medo de dentista!

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Muitas crianças (e até alguns adultos) têm medo de ir ao dentista. Brocas, barulhos, sensações estranhas e, mais do que a dor, a possibilidade da dor, afligem muito os pequenos. Porém, existem alguns macetes para ajudar seu filho a superar o medo de ir ao dentista.

 

Informe-se com antecedência

Antes de levar seu filho à consulta, converse com o profissional, explique o que está acontecendo e entenda qual será o procedimento realizado. Assim, você vai conseguir transmitir segurança ao seu filho. Mas lembre-se de que não é necessário explicar todo o processo para seu pequeno, pois pode gerar mais medo e ansiedade. Poupe-o dos detalhes.

 

Seja verdadeiro

Os pais costumam usar a frase “não vai doer nada”. Porém, muitas vezes os tratamentos dentários são bastante desconfortáveis. Por isso, vale ser verdadeiro com a criança, informando que sim, pode doer um pouco, mas que é necessário e não é insuportável. Dessa forma você não arrisca a confiança do seu filho em você e no dentista.

 

Higiene bucal é um hábito

Converse com seu filho desde pequeno obre a importância da higiene bucal. Ela deve ser um habito diário e, se feita corretamente, com escovações e fio dental, pode até dispensar algumas visitas ao dentista. Explique a ele que cuidar bem dos dentinhos evita a necessidade de tratamentos odontológicos, sendo necessárias apenas as consultas de rotina, nas quais não há o que temer.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

Cuidado com medicamentos canforados

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Quando as crianças apresentam congestionamento nasal  é muito comum os pais recorrerem a medicamentos populares à base de cânfora, em forma de pomada, na tentativa de aliviar os sintomas. Porém, apesar de muito utilizados, essas medicações podem representar riscos às crianças pequenas.

 

Em bebês e crianças com menos de 2 anos, as pomadas descongestionantes não devem ser utilizadas. Por conterem cânfora, eucalipto e mentol em sua composição, ao invés de aliviar, elas podem causar uma irritação ainda maior nas vias aéreas dos pequenos. Desse modo, elas acabam agravando o quadro com aumento da secreção, que dificulta a limpeza do pulmão, podendo levar a uma inflamação das vias respiratórias.

 

Nenhum pediatra recomenda, mesmo em crianças maiores, o uso dessas medicações. Inclusive, elas não são consideradas medicamentos formais, uma vez que não passam por todos os testes que seriam necessários. Além disso, apesar de prometerem aliviar sintomas de gripes e resfriados, descongestionar as vias nasais e acalmar a tosse, seus efeitos não são comprovados, não existem indicações clínicas da eficiência dos seus componentes.

 

Por isso, sempre que seu filho apresentar qualquer sintoma, o correto é procurar orientação do pediatra. A automedicação pode, em muitos casos, agravar o quadro de saúde da criança.

 

 

 

Fonte: Crescer

Prevenindo as gripes

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O inverno não começou ainda, mas as frentes frias e períodos de chuva e umidade já começam a gerar tosse e narizes entupidos nos pequenos. Seja gripe ou resfriado, saiba como prevenir e tratar.

 

Gripe ou resfriado?

Gripe e resfriado são doenças diferentes, ainda que tenham sintomas parecidos – espirros, coriza, congestão nasal, tosse, etc.  O resfriado comum pode ser causado por vários vírus, sendo o rinovírus e o adenovírus os mais frequentes. Na gripe, os sintomas são mais intensos, causando febre e mal estar generalizado.

 

O que é gripe?

A gripe é provocada pelo vírus influenza –  transmitido através de gotículas da tosse ou do espirro de uma pessoa infectada – e causa infecção dos pulmões e das vias aéreas.

 

Quais os sintomas da gripe?

No início os sintomas são mais brandos – por isso confunde-se com resfriado. A pessoa com gripe apresenta garganta irritada, tosse seca e congestão nasal. Também pode ocorrer febre alta e dores no corpo. A maioria dos sintomas diminui em cerca de três ou cinco dias.

 

Como tratar a gripe?

Além de fazer repouso e evitar esforço físico, é muito importante manter a criança bem hidratada. Ofereça muito líquido – preferencialmente água, sucos naturais ou água de coco. Para baixar a febre, aliviar as dores e descongestionar o nariz, o pediatra pode recomendar medicamentos específicos.

 

Como prevenir?

A vacinação contra o vírus influenza é a melhor forma de se proteger. Ela pode ser feita a partir dos 6 meses, e é gratuita na rede pública para crianças até 5 anos. Como o vírus se modifica, é recomendável refazer a vacina anualmente. Além da vacina, a alimentação pode servir como reforço na prevenção da gripe. Por isso, é importante oferecer sempre uma alimentação variada e equilibrada à criança, pois a nutrição adequada ajuda a manter bons níveis de imunidade.

 

 

 

Fonte: Crescer

A importância do teste do pezinho

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O teste do pezinho é fundamental para detectar doenças nos recém-nascidos e deve ser realizado até o quinto dia de vida. Com apenas uma picadinha no calcanhar é possível identificar doenças sérias que podem afetar o desenvolvimento do bebê.

 

Este teste foi trazido ao Brasil em 1976 pela APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e tornou-se obrigatório e gratuito desde 1992. Atualmente, ele possui uma versão básica, que é oferecida na rede pública de saúde de todo o país. Nas maternidades privadas são oferecidas versões ampliadas do teste, que abrangem uma gama maior de doenças, porém com valores que passam dos R$ 400,00.

 

O teste do pezinho deve ser realizado entre as primeiras 48h e o quinto dia de vida do bebê. Nos dois primeiros dias não é aconselhável fazer o exame pois o funcionamento do organismo do bebê ainda estabelecendo, o que pode afetar os resultados. Em bebês prematuros é recomendada uma uma segunda etapa de exames, após 30 dias.

 

A versão básica do teste do pezinho possibilita diagnosticar seis doenças. Confira:

 

Fenilcetonúria

Doença causada pela deficiência no metabolismo do aminoácido fenilalanina, cujo acúmulo no organismo pode causar deficiência mental.

 

Hipotireoidismo congênito

É causada pela insuficiência do hormônio da tireoide, a tiroxina, cuja falta pode causar retardo mental e comprometer o desenvolvimento físico.

 

Fibrose cística

Caracterizada pelo aumento da viscosidades das secreções, causando infecções respiratórias e gastrointestinais, pois afeta pulmões e pâncreas e não possui cura.

 

Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias

A alteração da hemoglobina dificulta a circulação, podendo afetar quase todos os órgãos, causando desde anemia até atraso no crescimento, além de dores e infecções generalizadas. É incurável.

 

Hiperplasia adrenal congênita (HAC)

Doença genética na qual as glândulas suprarrenais não funcionam corretamente. Isto prejudica a produção de hormônios essenciais para o organismo, como o cortisol e a aldosterona.

 

Deficiência de biotinidase

Doença genética, em que o organismo não consegue obter a enzima biotinidase, o que impede que os alimentos sejam processados pelo organismo.

 

 

 

Fonte: Crescer

A refeição mais importante do dia

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Não é à toa que o café da manhã é considerado a refeição mais importante do dia. Especialmente para as crianças, ele é fundamental e pode até ajudar no desempenho escolar delas.

 

Pesquisas já comprovaram: um café da manhã equilibrado e caprichado melhora a saúde e ativa as funções cerebrais. Por isso ele é tão importante para as crianças, pois essa refeição terá relação com o aprendizado delas.

 

Crianças que vão para a escola pela manhã e não comem nada, podem ficar mais sonolentas e desatentas, refletindo num pior desempenho nas aulas. Isso ocorre porque após várias horas sem comer, o cérebro perde sua capacidade normal de funcionamento em função da falta de nutrientes circulando no organismo.

 

Parece bobagem, mas essa pequena falta de nutrientes vai diminuir a absorção de novas informações e também afetar a memória das crianças. Além disso, ao passar muitas horas sem comer, os pequenos podem apresentar também tonturas, fraqueza e dores de cabeça.

 

Por isso, os pais devem fazer um esforço conjunto para dar o exemplo e criar desde cedo nas crianças o hábito de tomar um bom café da manhã. Segundo os nutricionistas, o desjejum ideal deve conter:

– leite, iogurte, queijos

– pães ou cereais (de preferência integrais, que mantêm a saciedade por mais tempo)

– frutas in natura ou suco natural

 

Confira algumas ideias para variar o cardápio matinal dos pequenos:

– 1 tigela de cereal integral com leite + 1 banana em rodelas ou frutas vermelhas

– 1 pote de iogurte com cereal + 1 fatia de pão francês integral com queijo ou requeijão + 1 copo de suco de laranja natural

– 2 fatias de pão integral com queijo branco + 1 maçã raspadinha com cereal + 1 copo de água de coco

– 1 banana com cereal e mel + 1 copo de leite + 2 fatias de pão integral com peito de peru

 

Além de garantir energia para o dia, um bom café da manhã também ajuda a fortalecer os ossos e musculatura das crianças e ajuda a reduzir o risco de obesidade e de diabetes.

 

 

 

Fonte: Crescer

Cuidar dos netos ajuda na saúde dos avós

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Muitos avós costumam ajudar a cuidar dos pequenos quando papais e mamães têm algum compromisso. Se vivem perto, os avós são sempre a primeira opção dos pais para tomar conta dos filhos. E o que parece mera ajuda à família, na verdade também beneficia a saúde dos avós.

 

Um estudo divulgado pelo periódico Evolution and Human Behavior confirmou que os vovôs e vovós que cuidam dos seus netos vivem mais do que os outros, que não se envolvem na rotina e nos cuidados com as crianças.

 

Esta descoberta é resultado de uma pesquisa que envolveu 500 idosos de 70 a 103 anos, divididos em 3 grupos: avós que ajudavam a cuidar do netos, avós que não ajudavam e idosos sem netos.

Segundo o estudo, os idosos que cuidavam dos seus netos viveram cerca de 10 anos mais, após a realização da pesquisa. Os idosos que não se envolviam com seus netos vieram a falecer até cerca de 5 anos depois da pesquisa. E os idosos que não eram avós, mas se envolviam no cuidado de outras crianças, também apresentaram maior longevidade.

 

O resultado do estudo aponta na direção de que, ao cuidar de outras pessoas, acabamos sendo beneficiados também. No caso dos idosos, a vitalidade e alegria das crianças funciona como um impulso de vida para eles, um motivo extra para viver mais. Claro que não se deve tomar isso como receita de longevidade e, muito menos, abusar da saúde física e emocional dos vovôs – pois sabemos que crianças também podem ser muito desgastantes.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos