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Solução caseira para a tosse

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Uma mãe australiana tem feito sucesso na internet, divulgando receitas caseiras e naturais para tratar seus filhos. Recentemente, ela publicou uma receita de xarope para tosse, à base de cebola e açúcar. Será que funciona mesmo?

 

Segundo a australiana Carol Heaton, que possui um site de remédios caseiros, sua receita é tradição na família – sua mãe costumava dar a ela quando criança – e seria capaz de eliminar a tosse e secreções em três dias. Isto, porque a cebola é um expectorante natural, que ajuda a descongestionar as vias respiratórias, diminuindo as secreções e reforçando o sistema imunológico.

 

Confira a receita

 

Ingredientes:

1 cebola grande descascada

3 colheres de sopa de açúcar

 

Corte a cebola em fatias largas e salpique o açúcar por cima. Deixe descansar em uma tigela por algumas horas – até perceber que a cebola começou a liberar seus sucos no fundo do recipiente.

Dê uma colherada deste líquido para a criança a cada hora. O xarope deve ser sempre oferecido fresco, sendo preparado novo diariamente, e pode ser mantido na geladeira durante o período.

 

Mas realmente funciona?

Médicos e especialistas afirmam que o xarope caseiro não possui contraindicações e, apesar de ajudar a aliviar os sintomas, não é capaz de solucionar o problema. Além disso, é preciso ter cuidado pois algumas soluções caseiras podem causar reações adversas e até alergias nos pequenos. Por exemplo, receitas com mel não devem ser administradas para crianças com menos de 1 ano. Da mesma forma, crianças não devem fazer inalação com ervas, pois o risco de aumentar a irritação nas vias respiratórias aumenta.

 

Como alternativa caseira e sem riscos, os médicos recomendam o uso de chás para ajudar a amenizar os sintomas de tosses e resfriados. Nesses casos, as melhores opções seriam poejo e camomila que possuem ação anti-inflamatória, e também malva, hortelã e guaco, que ajudam a combater a tosse.

 

 

 

Fonte: Crescer 

Criança pode pintar o cabelo?

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Recentemente, uma mãe americana causou polêmica nas redes sociais ao publicar um vídeo no qual ela tinge os cabelos de sua filha. A criança ficou feliz com o resultado, mas o que dizem os médicos sobre isso?

 

Após diversas reações positivas e muitas negativas, Charity Grace LeBlanc explicou que utilizou uma tintura vegana para colorir os cabelos da filha. O fabricante da tintura assegura que só usa ingredientes naturais na composição (porém ele não disponibiliza a fórmula completa ao público para comprovação).

 

No entanto, a opinião dos pediatras sobre pintar o cabelo das crianças é unânime: não pode. Por mais que o resultado possa ser lindo e elas adorarem, o cuidado com a saúde delas deve estar em primeiro lugar. Nenhuma tintura para cabelo, por mais natural que alegue ser natural, foi desenvolvida para crianças. Nem os fios e muito menos o couro cabeludo delas está preparado para esse tipo de substância, que pode causar irritações severas, alergias, além de danificar a estrutura dos fios.

 

Para os pequenos, a única alternativa permitida para mudar a cor dos cabelos são os sprays temporários, usados em festas infantis. Eles saem no próprio banho, sem alterar definitivamente a coloração dos fios nem causar outros danos.

 

 

 

Fonte: Crescer

Dias frios: acerte nos cuidados com o bebê

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Quando o frio chega, muitos pais investem nas tentativas para manter seus bebês aquecidos, sem saber que alguns desses cuidados podem na verdade prejudicar a saúde dos pequenos. Confira.

 

Colocar o bebê com casaco na cadeirinha do carro

Tenha cuidado ao colocar seu bebê na cadeirinha do carro se ele estiver vestindo um casaco muito grosso, pois o cinto de segurança pode não ficar firme o suficiente em função do volume extra. Como alternativa, você pode colocar o bebê na cadeira com uma roupa mais leve, prender o cinto e depois cobri-lo com casaco ou mesmo um cobertorzinho.

 

Aquecer demais o bebê

Os bebês têm dificuldade em controlar sua temperatura corporal, então eles perdem calor rapidamente e também podem ficar quentes muito rápido. Para não errar, aprenda a reconhecer os sinais que ele dá quando está com frio ou calor. Por exemplo, se o bebê começar a suar, ficar inquieto, com febre e o rosto vermelho, ele deve estar com calor. Para saber se ele está com frio, verifique o peito, barriguinha, tronco e extremidades – se não estiverem quentinhas, adicione mais uma camada de roupa ou um cobertor.

 

Vestir o bebê com roupas de lã

As roupas de lã nunca devem ficar em contato direto com a pele do bebê e isto vale também para toucas e gorros. Coloque sempre uma camisetinha de algodão em contato direto com a pele e as demais, de lã ou não, por cima. As roupas de lã não absorvem bem o suor, podendo deixar o bebê úmido e gelado.

 

 

 

Fonte: Bebê Mamãe

Alergia alimentar X Ansiedade

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Você sabia que a alergia alimentar nas crianças pode estar relacionada à ansiedade? É o que indica uma pesquisa realizada recentemente nos Estados Unidos.

 

A Universidade de Columbia (EUA) desenvolveu um estudo que identificou uma relação entre alergia alimentar e ansiedade em pacientes pediátricos. Os sintomas foram estudados em 80 crianças, entre 4 e 12 anos, com e sem alergia alimentar no bairro Bronx, de Nova York.

 

Quase 60% das crianças que tinham esse tipo de alergia, demonstraram também sintomas de ansiedade, contra menos de 50% das crianças não alérgicas. Frente a este cenário, os pesquisadores levantaram algumas hipóteses a respeito.

 

Levando em consideração a parcela de populações carentes no bairro no qual o estudo foi desenvolvido, os estudiosos apontam que o custo dos medicamentos para alergias alimentares, assim como o maior custo dos alimentos especiais, pode ser um fator que gera ansiedade nas famílias e, consequentemente, nas crianças. Além disso, a alergia alimentar é um fator que pode fazer a criança se sentir diferente das demais, gerando também um quadro de ansiedade social.

 

Os transtornos psicológicos como ansiedade, depressão e até síndrome do pânico, não são restritos aos adultos. Na verdade, uma em cada oito crianças apresenta sintomas de ansiedade. E diante de situações de estresse (como a alergia alimentar ou as consequências dela), a região do cérebro que comanda nossas emoções e comportamentos sociais, envia um sinal para o sistema nervoso central, deixando o corpo inteiro em estado de alerta – batimentos cardíacos acelerados, músculos tensos, aumento da transpiração, respiração ofegante, entre outros. Esses são sinais do organismo respondendo à iminência de um perigo (real ou hipotético) – os mesmos que caracterizam a ansiedade.

 

O tratamento indicado para tratar a ansiedade em crianças é a terapia cognitivo-comportamental. Ela ensina a criança a lidar com seus sentimentos de forma mais equilibrada, entendendo melhor o que sente e os fatores que desencadeiam isso. Durante o tratamento a criança é gradualmente exposta a situações que a desestabilizam para que ela desenvolva segurança para lidar com o que sente e poder encarar as situações do dia a dia com mais tranquilidade.

 

 

 

Fonte: Crescer

Mais saúde com 1 ovo por dia

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Uma pesquisa recente indica que o ovo, esse alimento tão comum, pode ajudar as crianças a crescerem mais fortes e saudáveis.

 

Realizada nos Estados Unidos e no Equador, o estudo apontou que as crianças que tiveram ovos incluídos em sua alimentação diária a partir do sexto mês de vida, cresceram mais e com excelentes níveis de saúde.

 

O ovo é uma fonte muito rica em proteínas e nutrientes, como a colina e a luteína, que pertencem ao complexo B, e ajudam no desenvolvimento do cérebro, coração, visão e músculos, além de auxiliar no funcionamento do sistema nervoso central.

 

No Equador, o estudo foi realizado com 163 bebês, de 6 a 9 meses. Ele foi aplicado em uma região humilde do país, em que as crianças geralmente não apresentam bons níveis de desenvolvimento. O peso e altura dos participantes foi avaliado e acompanhado semanalmente.

 

Além do melhor crescimento, os resultados da pesquisa também mostraram que as crianças que ingeriram ovos regularmente tiveram uma redução de 74% em suas chances de ficar abaixo do peso e de 47% em suas chances de apresentarem raquitismo ou sofrer de atrofia muscular.

 

A introdução do ovo na alimentação infantil, assim como os demais alimentos, deve ocorrer de forma gradual. Dê preferência aos preparos cozidos ou mexidos, e junto a outros alimentos como vegetais, batata ou macarrão.

 

 

 

Fonte: Vix

Seu bebê está demorando para sentar e engatinhar?

Geralmente os bebês já conseguem ficar sentados sem apoio por volta dos seis meses e começam a engatinhar por volta dos nove meses. Embora este tempo seja apenas referência e cada criança tenha o seu ritmo de desenvolvimento, quando a demora se estende muito, pode ser sinal de problema.

 

Como saber se o seu bebê está demorando demais para sentar ou engatinhar?

 

Se o seu bebê chegar aos nove meses e ainda não conseguir sentar sem apoio, é preciso conversar com seu pediatra sobre o assunto.

 

Quanto a engatinhar, alguns bebês podem não engatinhar e ir direto para o andar. Outros, usam maneiras alternativas de se movimentar, como se arrastar. Mas normalmente o engatinhar acontece por volta dos nove meses de vida. Você deve se preocupar e buscar orientação médica se até os 12 meses o bebê não engatinhar nem estiver desenvolvendo esses movimentos alternativos que também trabalham a coordenação e equilíbrio.

 

 

 

Fonte: Bebê Mamãe

Como escolher um bom pediatra

Para a boa manutenção da saúde do seu filho, é importante escolher um bom pediatra. Mais do que um bom profissional, é preciso também construir uma relação de confiança com ele.

 

Os pediatras são os especialistas em informações de saúde, diagnóstico, e tratamento. Enquanto que os pais são os especialistas em seus filhos. Por isso, a parceria entre eles é fundamental para tomarem as melhores decisões em relação à saúde dos pequenos.

 

Atualmente, muitos profissionais de saúde elaboram um planejamento de reconsultas mesmo a criança estando saudável, desenvolvido com base nas necessidades gerais dela. Esse sistema costuma funcionar bem para a maioria das famílias, pois permite detectar possíveis problemas antecipadamente. Nesse cenário, é fundamental que os pais adotem um papel ativo, questionando sobre quaisquer preocupações ou tendências e possíveis sinais de alerta. Afinal, são os pais que estão com a criança no dia a dia, monitorando seu crescimento e observando seu desenvolvimento.

 

O ideal é fazer consultas periódicas da criança com o pediatra e não apenas quando surgir algum problema. Em todos os casos, os pais devem fornecer informações precisas sobre uma doença ou problema que a criança esteja apresentando. O trabalho do profissional de saúde é conhecer as opções de tratamento e explicá-las à família para que, juntos, eles possam chegar ao melhor plano de ação para o caso. E estas escolhas irão depender do que funciona melhor para essa família e essa criança. Por isso, é tão importante desenvolver um relacionamento de parceria com o médico.

 

Ao escolher um pediatra para o seu filho, lembre-se que essa pessoa será um parceiro nas decisões sobre a saúde dele. Por isso, deve ser alguém com quem você se sinta confortável, que confie e respeite.

 

 

 

Fonte: Pampers

Adeus medo de dentista!

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Muitas crianças (e até alguns adultos) têm medo de ir ao dentista. Brocas, barulhos, sensações estranhas e, mais do que a dor, a possibilidade da dor, afligem muito os pequenos. Porém, existem alguns macetes para ajudar seu filho a superar o medo de ir ao dentista.

 

Informe-se com antecedência

Antes de levar seu filho à consulta, converse com o profissional, explique o que está acontecendo e entenda qual será o procedimento realizado. Assim, você vai conseguir transmitir segurança ao seu filho. Mas lembre-se de que não é necessário explicar todo o processo para seu pequeno, pois pode gerar mais medo e ansiedade. Poupe-o dos detalhes.

 

Seja verdadeiro

Os pais costumam usar a frase “não vai doer nada”. Porém, muitas vezes os tratamentos dentários são bastante desconfortáveis. Por isso, vale ser verdadeiro com a criança, informando que sim, pode doer um pouco, mas que é necessário e não é insuportável. Dessa forma você não arrisca a confiança do seu filho em você e no dentista.

 

Higiene bucal é um hábito

Converse com seu filho desde pequeno obre a importância da higiene bucal. Ela deve ser um habito diário e, se feita corretamente, com escovações e fio dental, pode até dispensar algumas visitas ao dentista. Explique a ele que cuidar bem dos dentinhos evita a necessidade de tratamentos odontológicos, sendo necessárias apenas as consultas de rotina, nas quais não há o que temer.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

Cuidado com medicamentos canforados

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Quando as crianças apresentam congestionamento nasal  é muito comum os pais recorrerem a medicamentos populares à base de cânfora, em forma de pomada, na tentativa de aliviar os sintomas. Porém, apesar de muito utilizados, essas medicações podem representar riscos às crianças pequenas.

 

Em bebês e crianças com menos de 2 anos, as pomadas descongestionantes não devem ser utilizadas. Por conterem cânfora, eucalipto e mentol em sua composição, ao invés de aliviar, elas podem causar uma irritação ainda maior nas vias aéreas dos pequenos. Desse modo, elas acabam agravando o quadro com aumento da secreção, que dificulta a limpeza do pulmão, podendo levar a uma inflamação das vias respiratórias.

 

Nenhum pediatra recomenda, mesmo em crianças maiores, o uso dessas medicações. Inclusive, elas não são consideradas medicamentos formais, uma vez que não passam por todos os testes que seriam necessários. Além disso, apesar de prometerem aliviar sintomas de gripes e resfriados, descongestionar as vias nasais e acalmar a tosse, seus efeitos não são comprovados, não existem indicações clínicas da eficiência dos seus componentes.

 

Por isso, sempre que seu filho apresentar qualquer sintoma, o correto é procurar orientação do pediatra. A automedicação pode, em muitos casos, agravar o quadro de saúde da criança.

 

 

 

Fonte: Crescer

Prevenindo as gripes

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O inverno não começou ainda, mas as frentes frias e períodos de chuva e umidade já começam a gerar tosse e narizes entupidos nos pequenos. Seja gripe ou resfriado, saiba como prevenir e tratar.

 

Gripe ou resfriado?

Gripe e resfriado são doenças diferentes, ainda que tenham sintomas parecidos – espirros, coriza, congestão nasal, tosse, etc.  O resfriado comum pode ser causado por vários vírus, sendo o rinovírus e o adenovírus os mais frequentes. Na gripe, os sintomas são mais intensos, causando febre e mal estar generalizado.

 

O que é gripe?

A gripe é provocada pelo vírus influenza –  transmitido através de gotículas da tosse ou do espirro de uma pessoa infectada – e causa infecção dos pulmões e das vias aéreas.

 

Quais os sintomas da gripe?

No início os sintomas são mais brandos – por isso confunde-se com resfriado. A pessoa com gripe apresenta garganta irritada, tosse seca e congestão nasal. Também pode ocorrer febre alta e dores no corpo. A maioria dos sintomas diminui em cerca de três ou cinco dias.

 

Como tratar a gripe?

Além de fazer repouso e evitar esforço físico, é muito importante manter a criança bem hidratada. Ofereça muito líquido – preferencialmente água, sucos naturais ou água de coco. Para baixar a febre, aliviar as dores e descongestionar o nariz, o pediatra pode recomendar medicamentos específicos.

 

Como prevenir?

A vacinação contra o vírus influenza é a melhor forma de se proteger. Ela pode ser feita a partir dos 6 meses, e é gratuita na rede pública para crianças até 5 anos. Como o vírus se modifica, é recomendável refazer a vacina anualmente. Além da vacina, a alimentação pode servir como reforço na prevenção da gripe. Por isso, é importante oferecer sempre uma alimentação variada e equilibrada à criança, pois a nutrição adequada ajuda a manter bons níveis de imunidade.

 

 

 

Fonte: Crescer