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Que tal aprender a reciclar papel em casa?

A reciclagem está cada vez mais presente na nossa vida e ela é essencial para que o meio ambiente não sofra ainda mais com as mudanças impostas por nós humanos.

O papel, por exemplo, é um dos materiais que podem ser reciclados de uma maneira simples e fácil. Você já parou pra pensar na quantidade de papel que gastamos por dia. Seja em embalagens de alimentos, seja no nosso dia a dia entre um bilhete ou outro.

Pois o pessoal do Manual do Mundo nos ensina a fazer a reciclagem do papel em casa mesmo. O processo é simples, mas é preciso ter um pouco de paciência. O papel que você vai obter com a reciclagem é um pouco mais grosso e irregular se comparado com o papel que compramos na papelaria. Mas você pode usá-lo em uma embalagem de presente ou ainda para encapar caixas e cadernos. Se quiser fazer papeis coloridos, basta usar corante próprio para papel que ele ficará da cor que você quiser.

Por que as crianças mentem?

Dia 01 de abril é considerado o Dia da Mentira no Brasil. A data teria surgido na França, mas ninguém sabe ao certo como ela começou. Para não deixar a data passar em branco, vamos falar sobre as mentiras que as crianças contam. Se o seu filho ainda não contou nenhuma mentira, prepare-se pois ele irá contar. Mas não pense que isso é anormal não. É muito comum as crianças mentirem, sejam para se safarem de alguma coisa ou até mesmo imitando os pais. Por isso sempre é bom lembrar que somos os exemplos para os pequenos.

 

 

Side profile of a girl playing with a toy --- Image by © A. Chederros/Onoky/Corbis

 

  • Com quantos anos as crianças começam a mentir? Algumas antes dos 2 ou 3 anos. Quando chega aos 4, a maioria diz mentiras ocasionais. Isso parece se desenvolver mais ou menos ao mesmo tempo que outros sinais cognitivos, uma consequência da sofisticação desse crescimento.

 

  • Existe um período no qual mentir é normal? Sim. Por nossas vidas inteiras. Estudos feitos com adultos sugerem que nós contamos cerca de sete mentiras por dia. A maioria delas, pequena. Por exemplo, quando uma amiga pergunta se você gostou do vestido dela, mesmo achando a cor feia, você diz que gostou, para não a ofender. O que não é normal é mentir cronicamente e, quando chega aos 10 anos, a maioria das crianças mente desse modo. Já as bem novinhas vão mentir mais indiscriminadamente, como negar que bateu no cachorro, quando você estava lá e viu que foi ela. É assim que aprendem o que podem ou não fazer.

 

  • É verdade que crianças espertas mentem mais? É mais provável que crianças inteligentes mintam mais cedo e contem mentiras plausíveis. Você pode dizer para um pai que vê seu filho de 2 anos e meio mentindo que ele deve se alegrar porque a criança está começando a desenvolver suas habilidades cognitivas, que são vitais para o crescimento futuro. Claro, continuamos querendo ensinar nossas crianças a ser honestas. Mas podemos ver que a mentira é o resultado inicial de um desenvolvimento positivo e depende dos pais ensinar seus filhos a ser honestos.

 

  • Como não confundir mentira com fantasia? Frequentemente são confundidas. Fantasia é brincar de faz de conta, e isso é uma parte muito rica da vida imaginativa; as crianças aprendem sobre o mundo e incentiva a criatividade delas.

 

  • O que fazer quando a mentira é uma influência, ou seja, quando é o amigo que mente e aí ele passa a mentir também? Os pais devem contar para os responsáveis do amigo da criança, mas eles podem não acreditar. Está nas mãos deles lidar com os próprios filhos. De qualquer forma, você pode falar com a criança sobre a importância de dizer a verdade e lidar com esse comportamento mentiroso. É importante também explicar que algumas vezes outras pessoas mentem, mas que isso não torna a mentira um comportamento aceitável.

 

Fonte: Revista Crescer

Excesso de elogios pode levar a criança a ser narcisista, diz pesquisa

Você elogia muito o seu filho? Pois saiba que isso pode não fazer muito bem para ele. Uma pesquisa realizada pela revista da Academia Americana de Ciências comprovou que os elogios em excesso podem levar a criança a se tornar um adulto narcisista. O estudo sugere um equilíbrio entre apoio e carinho e elogios. Os pesquisadores acompanharam quase 600 crianças de sete a 12 anos e 700 pais.

O resultado é claro: as crianças que são supervalorizadas pelos pais, que escutam o tempo todo que  são superiores, melhores, mais inteligentes, e que recebem tratamento especial têm muito mais chances de se tornarem adultos narcisistas, adultos que acreditam que são mesmo melhores do que todo mundo.

O estudo diz também que a pessoa pode nascer já com uma tendência a ser narcisista. Nesse caso, o pai e a mãe podem amenizar essa característica natural se tiverem a consciência de tratar esse filho com muito afeto, amor e respeito, mas sem fazê-lo acreditar que é melhor do que os outros.

Os narcisistas têm mais chance de desenvolverem ansiedade, agressividade, depressão e de se tornarem viciados em drogas, ou seja, os pais têm que ter consciência de como estão educando seus filhos.

Fonte: www.globo.com

Girl Playing Dress Up

Falta de escrever à mão pode causar problemas no desenvolvimento cerebral dos pequenos

 A tecnologia tomou conta do mundo. Não conseguimos mais imaginar a nossa vida sem computadores e smartphones. As crianças são as primeiras a aprender estas novas tecnologias e, em muitos casos, acabam até ensinando os adultos.
Mas uma pesquisa americana sugere que o uso excessivo de teclados e telas sensíveis ao toque ao invés de escrever à mão, com lápis e papel, pode prejudicar o desenvolvimento de crianças.
A neurocientista cognitiva Karin James, da Universidade de Bloomington, nos Estados Unidos, estudou a importância da escrita à mão para o desenvolvimento do cérebro da criança.
Para chegar à conclusão de que teclados e telas podem prejudicar este desenvolvimento, a pesquisadora estudou crianças que ainda não sabiam ler – que poderiam ser capazes de identificar letras mas não sabiam como juntá-las para formar palavras.
Os pesquisadores descobriram que o cérebro responde de forma diferente quando aprende através da cópia de letras à mão de quando aprende as letras digitando-as em um teclado.
As crianças que trabalharam copiando as letras à mão mostraram padrões de ativação do cérebro parecidos com os de pessoas alfabetizadas, que podem ler e escrever. Este não foi o caso com as crianças que usaram o teclado.
O cérebro parece ficar “ligado” e responde de forma diferente às letras quando as crianças aprendem a escreve-las à mão, estabelecendo uma ligação entre o processo de aprender a escrever à mão e o de aprender a ler.
Em algumas escolas americanas, a escrita à mão é usada como uma alternativa opcional para professores. Muitos educadores não ensinam mais caligrafia. Uma solução seria usar algum programa em um tablet que simulasse o ato de escrever à mão. Mas, pelo que a pesquisa da cientista sugere, nada parece substituir o aprendizado com a escrita à mão.
Fonte: Globo.com
Teacher helping boy (8-9) with homework

A importância das refeições em família

Aqui no blog da Xalingo já ensinamos várias receitas bacanas para você preparar com o seu filho na cozinha. Atrair a criança para a cozinha é uma forma de torna-lo independente desde cedo, fazê-lo preparar sua própria refeição vai ajudá-lo a entender melhor os alimentos e posteriormente fazer escolhas melhores na sua alimentação.

Mas até que ponto você e seu marido são pais presentes nas refeições da família? Sabemos que com a correria do dia-a-dia fica difícil realizar todas as refeições com todos os membros da família reunidos à mesa. Os pais trabalham fora, os filhos vão à escola e atividades no turno contrário.

Porém, é preciso ter em mente a importância destes momentos em família para os seus filhos. Segundo a psicóloga Anne Fishel, professora de psicologia da Escola de Medicina de Harvard e co-fundadora da ONG The Family Dinner Project (Projeto da Refeição em Família, em inglês), dos Estados Unidos, a refeição em família faz bem à cabeça, ao espírito e à saúde de todos os membros familiares. “Diversas pesquisas científicas comprovam isto”. Ela cita como exemplo um estudo feito pela Universidade Estadual de New Jersey que aponta que as crianças que fazem um maior número de refeições em família tendem a comer mais vegetais, vitaminas e fibras, ao passo que ingerem menos junk food. Já os adolescentes que sentam à mesa para comer com os pais frequentemente têm menos chance de sofrer de depressão e dizem se sentir mais acolhidos por eles.

Já sabemos da importância das refeições em família. Mas como colocar isso em prática com a correria do dia-a-dia? Confira algumas dicas que separamos para você conseguir driblar o tempo e ter momentos ao lado das pessoas que você mais ama:

– Reorganize a rotina da casa e tente separar pelo menos uma refeição ao dia em que todos estejam juntos
– Vale acordar um pouco mais cedo e preparar aquele café da manhã caprichado com a presença de todos
– Não abra mão dos encontros aos finais de semana. Nestes dias, aposte nas refeições em família, estimule os filhos a contar como foi a semana e discuta sobre temas variados
– Quando sobrar um tempinho faça refeições que possam ser congeladas. Isso vai fazer você ganhar alguns minutos quando o tempo estiver contando contra você
– A preparação da refeição também é importante. Por isso, chame todos para ajudar você nesta tarefa. Enquanto seus filhos colocam a mesa, o marido prepara a salada. Essa será mais uma oportunidade para conversar.

family eating at table

Saiba como escovar corretamente os dentes do seu filho

Nem toda a criança gosta da hora da escovação. Muitos reclamam, fazem birra ou até se negam a fazer a higiene bucal. Cabe aos pais ensinar e tentar driblar este problema. Afinal, a higiene bucal precisa começar desde cedo na vida da criança para que no futuro ela não tenha problemas com a dentição.

Mesmo quando não ingere alimentos sólidos, a criança precisa de cuidados especiais. Estes cuidados começam desde bebê (salvo enquanto ele mamar exclusivamente no peito, já que o leite protege a região bucal contra bactérias), com a limpeza da gengiva.

Assim que os primeiros dentes começarem a despontar, você já deve levar seu filho a uma consulta com um odontopediatra. Ele irá examinar não só os dentes, como também o céu da boca e até a língua – sem falar nas preciosas orientações sobre como prevenir cáries. O contato precoce com esse profissional evita um problema sério que muita gente carrega pelo resto da vida: o medo do dentista! Então, quando levar a criança ao consultório, tente mostrar o especialista como um amigo e explique que, na verdade, a visita é para cuidar da boca, justamente para que ela não tenha nenhuma doença.

A escova certa
Até os 6 meses do seu filho, o mais indicado é fazer a limpeza da boca dele com gaze ou fralda de tecido seca ou umedecida com água filtrada. Aí, basta massagear a gengiva suavemente. Caso você opte pela dedeira, será preciso lavá-la e esterilizá-la depois do uso.

Depois do primeiro semestre de vida, existem modelos específicos de escova para cada faixa etária, basta checar a indicação na embalagem. A quantidade de cerdas, que sempre devem ser macias, e o tamanho da cabeça vão evoluindo de acordo com o aparecimento dos dentes. E lembre-se de que a escova deve ser trocada mensalmente ou sempre que estiver em mau estado (com as cerdas muito abertas, por exemplo).

A quantidade de pasta
Na hora de usar o creme dental, prefira os infantis, com sabor e concentração de flúor próprios para crianças. Coloque o equivalente à metade de um grão de arroz cru para bebês com até oito dentes da frente. Se a criança já tiver os do fundo, dobre a porção. Por volta de 2 a 3 anos, quando ela já souber cuspir, o parâmetro será um grão de ervilha. A partir dos 5 anos, aumente a quantidade gradualmente.

A importância do fio dental
Para que seu filho se acostume com o fio dental, você deve passá-lo desde cedo, à medida que o dente for nascendo um do lado do outro. O fio deve ser usado diariamente (ou pelo menos em dias alternados).

Little Girl Brushing Her Teeth

Crianças francesas não fazem manha. Será?

Quando a jornalista americana Pamela Druckerman se mudou para Paris descobriu que estava grávida e iniciou uma descoberta sobre si mesmo e sobre a sociedade que a cercava. O modelo de educação francesa era muito diferente daquele que Pamela estava acostumada. Criando suas filhas como foi criada, percebeu que só ela estava surtando com a maternidade, consultando milhões de sites, fazendo uma dieta especial e se entupindo de vitaminas. Com as crianças maiores, reparou que apenas elas se recusavam a comer, faziam grandes escândalos no meio da rua. Além disso, Pamela era a única mãe a ficar do lado do escorregador com medo de os filhos se machucarem. Foi pesquisando como as mães francesas criavam pequenas miniaturas independentes que a jornalista escreveu o primeiro livro, “Crianças francesas não fazem manha”. Em abril deste ano, a sequência, “Crianças francesas dia a dia”, foi publicada no Brasil, dessa vez com dicas pontuais de como criar filhos à francesa.

“Os pais franceses acreditam de verdade que os bebês são racionais, que você deve combinar um pouco de rigidez com muita liberdade e que se deve ouvir as crianças com atenção, mas não fazer tudo o que elas dizem”, afirma Pamela no primeiro livro. A jornalista conta que o principal segredo é que as francesas não mudam completamente suas vidas ao se descobrirem grávidas. É a criança que deve se adaptar à rotina dos adultos — tanto é que elas viajam sozinhas com a escola, passam pelo menos um mês na casa dos avós durante as férias e, depois de um 1 de idade, já passam a comer o mesmo que os pais.

Confira algumas dicas extraídas dos livros da jornalista americana e aplique na criação dos seus filhos:
– As francesas acreditam que as crianças devem ser independentes, e o mais cedo possível
– No parquinho, as mães ficam conversando a distância, enquanto os filhos brincam e aprendem a cair e a se levantar
– As crianças aprendem a preencher o próprio tempo sozinhas e são estimuladas a inventar brincadeiras
– As crianças comem a mesma comida que os adultos após o primeiro ano de vida
– As refeições devem ser momentos de prazer e não de batalhas
– A educação francesa entende que as crianças são indivíduos à parte, que podem escolher seus próprios caminhos com algumas indicações dos pais

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Será que está na hora de mudar de escola?

Você fez uma pesquisa entre todas as escolas da cidade. Discutiu em casa com a família qual seria a melhor escolha para o seu filho, afinal, você está deixando o seu bem precioso nesse local de ensino. Só que a criança não se adaptou e o reflexo disso são notas baixas, problemas de comportamento, falta de vontade de ir às aulas. E agora, o que fazer?

Um dos principais indícios de que a escola não está adequada ao aluno são as notas baixas. Claro que não é preciso entrar em pânico com uma dificuldade pontual, mas o mau desempenho frequente e em várias disciplinas é um sinal de alerta.

Antes de tomar qualquer decisão, a dica é reunir-se com professores e coordenadores da escola e ter uma conversa franca. Se os educadores propuserem mudanças, mas ainda assim as dificuldades persistirem, o melhor caminho pode ser procurar outro lugar.

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Os sinais de que a escola não está adequada variam de acordo com a idade. É normal, por exemplo, que a partir dos 11 anos as crianças passem a dizer que não querem ir, já que a criança começa a ter outros interesses. Entre os menores, a coisa é bem diferente. Se a criança chega em casa contando suas aventuras na aula, falando dos amigos, está tudo bem. Caso contrário, os pais devem ficar atentos.

Mais uma vez, procurar a escola para tentar resolver a situação é o primeiro passo. Às vezes medidas simples como trocar a criança de turma, ou dar um reforço em matemática, resolvem tudo. Também não se deve passar para os filhos a lição de desistir em qualquer dificuldade.

Os sinais de que a escola não está adequada variam de acordo com a idade. É normal, por exemplo, que a partir dos 11 anos as crianças passem a dizer que não querem ir, já que a criança começa a ter outros interesses. Entre os menores, a coisa é bem diferente. Se a criança chega em casa contando suas aventuras na aula, falando dos amigos, está tudo bem. Caso contrário, os pais devem ficar atentos.

Mais uma vez, procurar a escola para tentar resolver a situação é o primeiro passo. Às vezes medidas simples como trocar a criança de turma, ou dar um reforço em matemática, resolvem tudo. Também não se deve passar para os filhos a lição de desistir em qualquer dificuldade.

 

A escola pode ser ótima e mesmo assim não funcionar para o seu filho. Fique atento e mude rápido, se for o caso. A infância passa rápido. Para uma criança, um ano dura muito mais do que para a gente.

Antecipe os problemas:
– Converse sempre com o seu filho, ouça a opinião desde a escolha da escola e até sobre como é o dia a dia escolar;
– Mantenha contato frequente com professores e direção; vá a reuniões e festas no colégio;
– Conheça os amigos do seu filho, convide-os para sua casa, marque programas com os colegas e seus pais, vá a festinhas de aniversário.

Aconteceu o problema, vamos superar juntos:
– Converse com seu filho para tentar entender a origem do problema. Ouça o que ele tem a dizer;
– Marque uma reunião na escola, veja quais são as propostas de ação, espere um ou dois meses e acompanhe os resultados;
– Se juntos – aluno, pais e escola – não encontrarem uma solução, o melhor é mesmo tentar um novo colégio.

Aprender Brincando

Está querendo passar mais tempo com os pequenos? Ou ainda precisa de algo para distrai-los enquanto você trabalha? Então dá uma olhada na seção Aprender Brincando do nosso site. Lá, a gente publica um montão de materiais divertidos e educativos, além de brincadeiras especiais para as datas comemorativas.

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Confira e divirtam-se!

Como estimular a leitura

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Ziraldo, autor de livros infantis e criador do personagem Menino Maluquinho, sempre incentivou seus filhos a ler. Ele diz que não deve haver preconceito: as crianças devem ler gibis e qualquer tipo de livro (desde que não tenha conteúdo não apropriado à idade, claro!). Confira as dicas do autor:

* Leia sempre! É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá seu exemplo naturalmente.

* Leia e conte histórias desde que ele for bebê – pesquisas comprovam que o contato com narrativas melhora o desempenho escolar no futuro. É importante usar a emoção!

* Dê livros, revistas e gibis de presente para ele e para os amigos.

* Deixe os livros ao alcance das mãos para que ele folheie, veja as figuras e invente histórias.

* Reserve um horário do dia para a leitura e transforme esse tempo em um momento de prazer – pode até estourar pipoca!

* Comente o livro com ele e o incentive a contar a história a alguém.

* Repita a leitura do mesmo livro quantas vezes ele quiser.

* Leve-o para explorar as bibliotecas e livrarias próximas de sua casa. (A gente também recomenda apresenta-lo a sebos, que são baratos e ecologicamente corretos, já que o papel não é descartado, e você evita de comprar novos livros).

* Estimule atividades que precisem da leitura – jogos, receitas, mapas.

Fonte: Literatortura