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Transforme o seu porta-malas em um quarto de bebê ambulante!

A vida nos dias de hoje é corrida… Vida de mãe nem se fala. E de mãe que trabalha, então? É complicado levar o bebê para a escolhinha de manhã, voltar para amamentar ao meio dia, levar os pequenos no balé, natação, futebol, aula de inglês e todas as inúmeras atividades que se tem atualmente. Se sua família tem o costume de passear muito, então, fica bastante complicado ter tudo sempre à mão. Justamente por isso adoramos essa ideia que encontramos no Pinterest!

Com alguns organizadores (tipo aquelas sapateiras que encontramos em lojas de utilidades domésticas) acomodados ao redor do seu porta-malas, você pode ter sempre à mão fraldas extras; lencinhos umedecidos; itens de higiene como sabonetes líquidos, gel antisséptico e talco; alguns brinquedinhos para distrair os pequenos; papel higiênico; algumas garrafinhas de água mineral e alguns alimentos não perecíveis para quebrar o galho; trocas de roupas para emergências. Nos ganchinhos abaixo, você pode pendurar a sacolinha da natação, do balé, a mochila da escola… E você pode ainda ter um futton, colchonete ou almofadão para fazer a troca de fraldas ali mesmo, no caso e o seu carro ter um formato de porta-malas que permita isso. Não dizem por aí que uma mulher prevenida vale por duas?

Dicas para quem opta pela maternidade e o home office

Autora do blog Vida Organizada, Thais Godinho é uma das colaboradoras do Vida Materna. Recentemente, ela abordou um tema super interessante: a rotina das mães que trabalham de casa (e não em casa, porque isso todas trabalham).

Ou seja, montou o home office e está com dificuldade de colocar o trabalho em dia? Confere as dicas da personal organizer:

– Trabalhe quando seu filho estiver dormindo. Cada soneca é tempo para fazer algo do trabalho.

– Mantenha os pequenos ocupados quando estiverem acordados, com livros, brinquedos, irmãos e até a tv. Mas isso não signifca fazer o dia todo a mesma coisa: evite o tédio. E tente sair ao menos uma vez com eles para respirar ao ar livre e dar uma volta.

– Tenha uma área de brincadeiras no home office. Pode ser uma caixa com os brinquedos preferidos, um tapete quentinho… Assim, você trabalha com eles por perto.

– Quando tiver uma tarefa que demanda atenção total ou uma reunião fora, peça para alguém (babá, marido, amiga ou parente) olhar seu filho.

– Evite trabalhar à noite, quando todos estiverem dormindo. Estabeleça horários e dias em que isso ocorrerá.

-Opte pela portabilidade: notebook, pastas, blocos. Use material que você pode levar para qualquer lugar. Assim você não se limita ao escritório.

– Quando sentar para trabalhar, minimize as distrações. Desligue celular, alerta de e-mails, a tv…

– Gerencie as interrupções. Se você estiver no meio de um texto e precisar trocar uma fralda (acontece), escreva rapidamente uma ideia geral para não perder o ponto de onde parou.

– Vista-se como se fosse sair para trabalhar. Além de estar pronta caso precise sair, também não será pega desprevenida por visitas.

– Planeje-se, e não pense somente nos projetos profissionais. Inclua a rotina da casa.

– Organize o home office, deixando-o sempre limpo e pronto para o trabalho.

– Seja multi-tarefas. Sempre se recomenda trabalhar em uma só tarefa, para ter foco; mas tarefas que não demandam atenção exclusiva podem ser intercaladas. Exemplo: responder e-mails enquanto o arroz está no fogo.

– Mantenha a casa organizada. Cuidar um pouco todos os dias é a melhor maneira de deixar sempre tudo certo.  Divida as tarefas com seu marido e as crianças, de acordo com cada idade.

– Recompense a si mesma. Afinal, você é mãe e ainda precisa trabalhar. Dê a si mesma pelo menos um momento no dia de presente ou algo que você realmente queira após atingir algumas metas estabelecidas por você.

Bebês que convivem com cães e gatos têm menos problemas respiratórios

Na penúltima semana, falamos sobre uma série de vantagens tidas por crianças que convivem com bichinhos de estimação. Mas uma pesquisa recente amplia isso, afirmando que crianças que têm contato frequente com animais no primeiro ano de vida usam menos antibióticos e têm menos infecções de ouvido.

O estudo realizado com crianças nascidas entre 2002 e 2005 pelo Hospital Universitário de Kuopio, na Finlândia mostrou que bebês que conviveram com cães e gatos no primeiro ano de vida tiveram menos infecções e problemas respiratórios. Elas também apresentaram menos otite e usaram menos antibiótico em relação às demais.

A Revista Crescer conta que, para chegar a esse resultado, os pesquisadores acompanharam o primeiro ano de vida de 397 recém-nascidos. Segundo os médicos responsáveis pelo estudo, os resultados sugerem que o contato com esses animais pode ter um efeito de proteção contra infecções no sistema respiratório dos bebês.

“A pesquisa nos leva a pensar que os animais transmitem algumas bactérias que podem proteger a criança contra alergias. Provavelmente, elas estimulam o sistema imunológico, deixando a criança mais protegida contra infecções”. Mas ainda são necessários outros estudos, afirma o pediatra e imunologista Victor Nudelman, do Hospital Albert Einstein (SP).

Adote o moisés e tenha noites menos cansativas

Os cuidados com o bebê exigem muito da mamãe nos primeiros meses de vida e estes cuidados não se restringem somente aos momentos em que o bebê está acordado. Nas horas de sono, ele também precisa de atenção. Por isso, as mães procuram tomar as melhores decisões para cuidar direitinho da criança sem “morrer” de tanto trabalhar.

Recomenda-se que o bebê tenha seu próprio quarto e que, desde pequeno, seja acostumado a dormir no seu cantinho, longe da mãe. Mas, principalmente no primeiro mês, quando os pais estão se acostumando à rotina do bebê, uma opção que simplifica a vida é ter um moisés.

Com ele, você pode manter o bebê por perto não somente à noite (o que ajuda a evitar muitas corridas até o quarto do bebê durante a madrugada!), mas também durante o dia, quando o bebê dormir e você precisar fazer uma atividade doméstica.

Mas não exagere no tempo! Lá pelos seis meses de vida, recomenda-se que o bebê durma somente no próprio quarto. Afinal, nesta época ele já está mais “espertinho” e pode descobrir algumas manhas para ficar perto da mamãe.

E nunca, nunca mesmo, coloque o bebê para dormir na cama com vocês, pois é perigoso: entre os vários riscos, o maior é o de sufocamento (especialmente se vocês tiverem o sono pesado!). Mas isso não significa nunca deixar as crianças na cama com vocês. Durante o dia, vocês podem brincar, fazer um agradinho, até descansar enquanto você lê um livro. Mas a hora de dormir é para relaxamento e nada melhor do que cada um ter o seu espaço para uma noite tranquila de sono.

Sem medo de ir ao dentista

O barulho incômodo dos aparelhos, a poltrona que vai reclinando, a máscara, a mangueirinha no canto da boca, tudo parece um castelo assombrado para as crianças na primeira ida ao dentista. O berreiro – geralmente inevitável – ensurdece e preocupa: como fazer seu filho entender a necessidade daquele momento?

Primeiro é importante lembrar que quanto mais cedo a primeira visita ao dentista, melhor. Se desde cedo a criança estiver acostumadas com os procedimentos e a rotina, vai achar mais confortável  as próximas vezes. Confira algumas dicas para o dentista não ser o bicho papão do seu filho:

– Não espere cair os dentes de leite da criança, vá ainda na formação dos primeiros;

– Alguns consultórios utilizam a anestesia computadorizada, que é menos dolorida e assustadora. A agulha é bem fina e diminui o incômodo;

– Crie um mundo específico para “brincar” com a ida ao dentista. Vista uma fantasia na criança, diga que a visita é algo muito especial e mágico, e faça com que ela se interesse pelo que vai acontecer;

– Existem profissionais que fazem uso da Ludoterapia para atender as crianças: distribuição de pequenos brindes, incentivos e ainda, ensinar o que faz cada aparelho e como funcionam os procedimentos de maneira divertida e informativa;

– Vista sua criança com roupas mais confortáveis, evitando blusas justas no pescoço e colarinhos apertados, deixe seu filho bem à vontade;

– Acompanhe as primeiras consultas. O medo do desconhecido é o que fala mais alto e com a sua companhia, as crianças sentem-se seguras. Transmita confiança e amparo e participe das primeiras etapas, mas depois tente “soltar a mão”: a presença contínua pode dar espaço a manhas e também tira a sensação de independência.

Mães conectadas: casa e filhos controlados

O smartphone é apontado hoje, nos Estados Unidos, como um item indispensável para quem tem filhos. A informação foi constatada após uma pesquisa realizada pelo site Baby Center,  feita com 25 mil mães norte-americanas. O resultado da pesquisa indica que a adoção do smartphone por mães cresceu 64% em relação a 2009, ano da última edição da pesquisa.

Das entrevistadas que confirmam o uso do aparelho, 51% afirmaram que o adquiriram após o nascimento do filho. O principal uso do celular se dá para pesquisar assuntos como saúde e bem estar, ler notícias e usar as redes sociais. Além disso, 91% afirmam nunca sair de casa sem o aparelho. O uso do aparelho para se conectar a internet cresceu 348% em relação à pesquisa anterior. Sobre os aplicativos, entre as mães que possuem smartphones, 52% delas tem 10 ou mais aplicativos. Do total, 25% desses apps são voltados para os filhos.

Pensando nas mães brasileiras que também querem beneficar-se das facilidades das novas tecnologias, preparamos uma lista de aplicativos para celular que podem ser úteis para a manutenção da ordem no dia a dia! Para encontrar os APPs, use os mecanismos de busca da internet.

– Ibaby – é uma agenda das atividades do bebê, que pode incluir horários e tipo de alimentação, agendamento de medicamentos, entre outros itens. O fato de ser um aplicativo facilita o uso, pois como está no celular pode ser acessado em qualquer lugar, com mais facilidade. É o tipo de aplicativo que pode, certamente, ser substituído por uma agenda.

– baby book – este aplicativo imita o Livro do Bebê. Apesar de não poder incluir elementos “reais”, como a escrita à mão, fotos em papel, mechas de cabelo e carimbo dos pés e mãos dos pequenos, é válido para emergências. Vai que você quer mostrar o crescimento do seu filho para uma amiga que encontrou no meio do shopping? Certamente, seu Livro do Bebê nãio estará a mão!

– Minha gravidez – para quem ainda está esperando, oferece a descrição semanal das alterações que ocorrem na gestação. Possui vídeos em inglês. É claro que não substitui o pré-natal, mas é mais uma forma de buscar informações entre uma consulta e outra; além disso, conferir os vídeos ajuda a ter novas dúvidas que serão levadas ao médico.

– Vacina Brasil lite – apresenta, de forma atualizada, o calendário de vacinas do Programa Nacional de Imunização, além da bula das vacinas, inclusive com as possíveis reações de cada uma.

– Controle Financeiro – apesar de não ter relação com filhos e crianças, há diversos aplicativos que ajudam a organizar o orçamento da família, inclusive gratuitos. Basta procurar na loja online da marca do seu aparelho. É uma mão na roda pra quem precisa começar a organizar o orçamento, assim como para aquelas mães que já tinham o hábito em planilhas de Excel ou em papel, mas que com o tempo dedicado aos pequenos estão vendo-se sem saída!

Novidades no calendário de vacinação

O Ministério da Saúde comunicou na semana passada algumas novidades no Calendário Nacional de Vacinação. A partir de 2012, passa a fazer parte do Calendário Básico de Vacinação da Criança, a Vacina Inativada Poliomelite (VIP), que é injetável e feita com vírus inativado. A introdução desta vacina acontecerá no segundo semestre. Hoje, o vírus da doença ainda circula em 25 países.

A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) recomenda que os países das Américas continuem usando a vacina oral, com vírus atenuado, até a erradicação mundial da poliomielite. Por isso, o Brasil utilizará um esquema sequencial, com as duas vacinas, aproveitando as vantagens de cada uma, mantendo. A VIP injetável será aplicada aos dois e aos quatro meses de idade e a vacina oral será utilizada nos reforços, aos seis e aos 15 meses de idade. O período de transição ocorrerá nos próximos cinco anos e, a partir de então, as crianças serão vacinadas com a VIP aos dois, aos quatro e aos seis meses de idade.

A primeira etapa da campanha anual contra a pólio, no dia 16 de junho, será igual a dos outros anos: as crianças menores de cinco anos receberão uma dose da vacina oral, independente de terem sido vacinadas anteriormente. Só na segunda etapa, em agosto, a VIP injetável será introduzida no calendário.

Outra novidade do calendário é a inclusão da vacina pentavalente, que combina a tretavalente (difteria, tétano, coqueluche, também chamada de DTP + haemophilus influenza tipo B) com a vacina contra a hepatite B. Com essa mudança, será reduzida uma picada nas crianças – além de amenizar o sofrimento dos bebês, diminuirá a necessidade de idas ao posto de saúde.

Banho de balde: quem aprova?

Já falamos das vantagens do banho de balde por aqui, destacando as vantagens que essa prática pode oferecer. Mas nada melhor do que conferir o que algumas mamães perceberam ao trocar a tradicional banheira pelo balde. Confira, neste post, a opinião de três mães!

“Passei a gravidez toda lendo reportagens sobre os benefícios do banho de balde em bebês. Meses antes da Pietra nascer (em 28 de março de 2011), já estava guardado no armário o baldinho transparente e atóxico para a filhota ficar “mergulhada” curtindo o banho. Tanto apostei 100% das fichas no ofurô infantil que sequer compramos uma banheira antes do nascimento da fofinha. Voltando da maternidade com aquele pacotinho de 3kg, bateu o medo: e será que não se afoga? Ela não vai chorar? E o cordão umbilical pode mesmo ser molhado?

Com dúvidas, compramos uma banheira comum e adiamos um pouco o baldinho. Mas 15 dias depois, o coto umbilical caiu e a coragem surgiu. O primeiro banho no ofurô foi delicioso: Pietra ficou “chapada” curtindo a aguinha quente envolvendo o corpinho. Na segunda vez – e pelos quatro meses seguintes – já começou a ficar mais espertinha e mexia bracinhos e perninhas em sinal de contentamento. Jamais ouvi um único chorinho! As crises de cólica que vinham fortes pontualmente às 18h foram amenizadas. As cólicas passaram logo depois do inverno e a Pietra cresceu a ponto de não caber mais no amigo balde. Mas em breve repetiremos essa experiência deliciosa em um banho de piscina, juntas, e também no mar (que às vezes é geladinho).“

Camila Saccomori, mãe da Pietra, de Porto Alegre (RS)

“Eu e meu marido damos banho de ofurô na Carolina desde o seu quinto dia de vida (hoje, ela está com um mês). Ela adora. O banho de ofurô não compete com o banho de banheira. A ideia é criar um momento para que ela relaxe, e dá super certo. Damos banho de banheira pela manhã e no ofurô à noite, por volta das 20 horas. Deixamos a água bem quentinha, colocamos uma luz bem fraquinha, uma música suave e ela fica no ofurô por cerca de três a cinco minutos. O mais incrível é a reação dela: normalmente, antes de entrar no baldinho, ela está aos prantos – porque está com fome. Mas o choro cessa no exato instante em que a colocamos no ofurô. É incrível. Eu super recomendo.”

Patricia Linden, mãe da Carolina, de Brasília (DF)

“Durante a gestação, procurei alternativas de relaxamento para bebês e maneiras para aliviar cólicas. Aprendi a técnica do banho de balde em um curso da shantala, na Espaço Clinn. E lá mesmo pude observar a adoração dos bebês. Detalhe: a Nina teve pouquíssimas cólicas até agora. A Nina amou o banho de balde, assim como curte horrores o banho diário. Ficou super excitada, ria, abria os bracinhos, dobrando e estendendo as perninhas, jogando muita água fora. Ela ficou realizada naquele pequeno espaço com água aquecida, uma simulação do período aquático no útero materno.

Tanto o banho de balde quanto o de banheira são muito semelhantes, mesmo usando-os com diferentes finalidades. Na banheira, aproveito para fazer a higiene da Nina, lavando o cabelo e o corpo – mesmo assim, a gente sempre acaba brincando e se divertindo. Já no balde, brinco e faço a imersão dela na água. Mas percebo que nos dois ela relaxa horrores e acaba virando uma bagunça.”

Carolina Behr, mãe da Nina, de Porto Alegre (RS)

E você, tem alguma experiência de banho de balde para compartilhar com a gente? Também valem banhos de chuveiro e de banheira: certamente, todos rendem ótimos momentos com os pequenos! Fique à vontade e relate seus momentos especiais nos nossos comentários!

Os benefícios do iogurte

O iogurte natural é um alimento com incontáveis benefícios à nossa saúde. Além de regular a flora intestinal, ele combate as cáries, ajuda no fortalecimento dos ossos (ótimo para as crianças, que costumam brincar, praticar esportes, e correm o risco de terem fraturas ósseas), na prevenção de algumas doenças e infecções, e até no ganho muscular e na eliminação de gordura corporal (ótimo para crianças que têm problema com sobrepeso). Além disso, ainda pode ajudar em dores de estômago, produz vitaminas K, B1 e B2 que ajudam na coagulação do sangue e protegem o sistema nervoso.

Nutricionistas indicam o consumo de um copo do alimento por dia. As crianças costumam preferir os iogurtes coloridos, com sabores doces e embalagens convidativas. Por isso, a dica é bater o iogurte natural com frutas, como morango, por exemplo, deixando-o mais semelhante aos que agradam ao gosto das crianças. Deixá-lo congelar um pouco e depois bater com extrato de baunilha ou um tantinho de leite condensado também é uma boa idéia, pois deixa-o parecido com sorvete. Depois, é só decorar com pedaços de frutas e até alguns confeitos, fazendo a alegria da criançada.

Outro benefício do iogurte, muito válido em épocas de festas de final de ano, é o auxílio na desintoxicação pós excessos alimentares, já que reforça a flora intestinal e ajuda na digestão.

O presente ideal para cada idade

O Natal se aproxima e, com ele, as dúvidas em relação aos presentes. Quanto aos pequenos, sempre ficamos na dúvida se eles vão gostar do presente, se são adequados à idade, se favorecem o desenvolvimento…

A pedagoga Maria Ângela Carneiro, em entrevista ao Jornal Hoje, afirmou que nem sempre o caro é o mais adequado e que, quanto mais o brinquedo brinca sozinho, menos ele é interessante. É importante que o brinquedo estimule a criatividade, a motricidade e os conhecimentos da criança.

De 0 A 18 Meses

Até os cinco meses, são indicados móbiles e ursinhos, desde que não desprendam peças.

Estação das Bolinhas

A partir de cinco meses até os 18, são indicados brinquedos que desenvolvam a coordenação motora como: brinquedos de encaixar, brinquedos musicais ou que emitem sons, além de possuírem com cores e textiuras, para estimular a concentração, a coordenação motora e a percepção. Para as meninas, as bonecas são uma boa alternativa, pois estimulam o “faz de conta”.

Musiquinha dos Amigos

De 18 A 03 Anos

Crianças nessa faixa etária são ativas e possuem como principal característica o desenvolvimento gradual da fala e o aperfeiçoamento do aspecto motor. Brinquedos musicais, cenários, carros ou veículos, bonecas, bolas são ótimos para presentear.

Carrinho Xtreme com empurrador

Triciclo Mickey

De 04 A 09 Anos

Os aspectos de responsabilidade e independência, o desenvolvimento psicológico e o amadurecimento social são as principais características dessa fase. Brinquedos como jogos coletivos, eletrônicos, bicicletas e seus acessórios de proteção são excelentes para auxiliar a criança nesse desenvolvimento social. Para alguns pais corajosos, um animal de estimação é um presente aonde a criança irá realmente desenvolver a responsabilidade.

Teacup Piggies na Xícara Goldie

Palavras Cruzada Looney Tunes

A pedagoga afirma que a bicicleta é um ótimo presente para todas as idades, apenas adequando o tamanho e modelo ideal para cada etapa do crescimento.

Fontes: Dicas de Presentes, Das Marias e Jornal Hoje.