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Faça um aniversário divertido

Vamos dar continuidade aos posts comemorativos do aniversário da Xalingo (não esqueça, é dia 30 de setembro!) compartilhando com você dicas de como fazer uma super festa para comemorar a nova idade das suas crianças.

Sabemos que você é uma só! E que, na hora da festa, está sozinha ou conta com a ajuda de uma ou duas amigas para tomar conta da criançada! Eles correm, brincam, divertem-se, enquanto vocês quase enlouquecem com tanta energia junta! Então, o que fazer? Como distrair essa galerinha agitada?

Uma opção é fazer a festa em uma casa especializada. Estes locais normalmente contam com profissionais qualificados, que entretêm as crianças, além de brinquedos e espaços para diferentes idades.

Você também pode contratar uma equipe de recreacionistas. Eles virão com brinquedos e brincadeiras que garantirão a diversão da criançada durante todo o evento. Se possível, tenha um elemento surpresa: algo que seu filho goste e que só descubra na hora. Pode ser um show de mágica, palhaço ou teatro de fantoche. Se você contratar esta atração, marque o início para uma hora antes de cantar o parabéns.

Mas, se você não quer gastar muito, incorpore a recreacionista: faça um cronograma para a festa e programe brincadeiras que envolvam as crianças. Nesta lista, você pode incluir a corrida de ovo na colher, a corrida do saco, a dança das cadeiras, a cabra-cega, entre outras. E, no final da festa, que tal retomar a tradição do balão-surpresa? Encha-o de mini-brinquedos, balas e outras travessuras e feche com chave de ouro a festa do seu filho!

Por que as crianças sempre têm um melhor amigo?

Toda criança tem um melhor amigo, aquele com que ela pode brigar hoje mas que certamente amanhã estará brincando novamente. Todos nós passamos pela fase de ter melhores amigos e também de considerar a frase “não sou mais teu amigo” quase o fim do mundo.

Segundo a psicóloga Renata Codeço, destacar os melhores amigos é uma fase natural de toda infância. “A capacidade que uma criança tem de perceber o outro vai desenvolvendo com o tempo. Aos 7, 8 anos, ela tem capacidade de perceber que pode conquistar e manter uma relação nova, de amizade, conquistada pelas identificações”, comenta. É neste momento, segundo a profissional, que a criança começa a assumir um lugar no mundo: depois de passar por um processo de identificação com os pais, de repente se vê diante de conflitos e situações novas, os quais precisa resolver sozinho.

É a partir desta percepção que os amigos passam a ter um significado fundamental e profundo. “Quando uma criança aponta seu melhor amigo, o faz tendo uma série de razões para explicar a relação. Na conversa com a criança, percebe-se facilmente que é um sentimento forte, um vínculo que aos poucos se aprofunda e mantém”, detalha. Esta relação com os amigos é, segundo a psicóloga, muito mais ampla e desafiadora do que a relação com família e os irmãos, pois nada é garantido: está tudo em jogo, é preciso conquistar um lugar em um grupo social.

Renata Codeço enfatiza que a escolha deste melhor amigo pode ocorrer de duas formas. A primeira é simplesmente a afinidade: a criança busca alguém que goste das mesmas coisas que ela. A segunda maneira é buscar por alguém que ajude a assegurar a permanência ou ainda a entrada em um grupo social – é alguém que dará apoio para conquistar um lugar neste grupo.

Organizando a festa do seu bebê: faça um cronograma de planejamento

Seguindo o nosso clima de aniversário, hoje daremos dicas de como planejar a festa de aniversário do seu filho com antecedência, evitando imprevistos. Algumas providências não podem ser tomadas de última hora, por isso fazer um cronograma de atividades é a garantia do sucesso do seu evento!

Fazer uma grande festa e comemorar o aniversário do seu pequeno é uma grande diversão, mas só vale a pena se você conseguir organizar sem desespero e atropelos. Independente de você estar organizando um mega evento ou algo mais simples e econômico, essas dicas podem ser úteis.

A primeira decisão a ser tomada é em relação aos convidados. Ter uma noção da quantidade de pessoas, e se estes são em sua maioria adultos ou crianças, ajudará a tomar decisões quanto ao que servir e em relação ao local que a festa será realizada. Se houverem muitas crianças, por exemplo, você precisará de um espaço onde elas possam brincar tranquilamente e que você não precisará se preocupar com questões de barulho ou com objetos que possam ser quebrados. Um apartamento, por exemplo, não seria o local ideal.

A partir de um esboço, mesmo que mental, da sua lista de convidados, você pode começar a planejar o seu cronograma. Pessoas com mais experiência em eventos, festas para uma quantidade pequena de convidados ou realizadas em casa e cidades pequenas são alguns fatores que podem reduzir bastante o tempo da organização da festa. De qualquer forma, sugerimos um cronograma espaçado e para planejar tudo com tranqüilidade. Pode parecer exagero, mas uma festa planejada com bastante antecedência pode ser até mais econômica, já que permite uma maior pesquisa, além de trazer a possibilidade de ir adquirindo alguns itens ao longo do tempo ou fazendo economias para as despesas. Além disso, se você optar por contratar alguns serviços ou alugar objetos, a organização em cima da hora pode trazer surpresas nada positivas, especialmente nas grandes capitais onde, embora a oferta seja maior, a demanda também costuma ser bastante grande.

De oito a três meses antes:

Defina o local. Se for na sua casa ou de alguém próximo, essa etapa dispensa preocupação. Mas se a idéia é alugar espaço, inicie o quanto antes. Além de exigir pesquisa para encontrar um local que se enquadre na sua verba, na quantidade de convidados e em uma localização que lhe agrade, esses locais costumam ter a agenda bastante lotada. Até mesmo salões de condomínio passam por períodos de enorme demanda. Se for realizar a festa em bufês ou salões alugados, verifique se o escolhido é dos que realizam mais de uma festa por dia pois, se for, você terá que estipular horário de término da festinha.

Três meses antes:

Escolha o tema da festinha e defina a lista definitiva de convidados. Assim, você terá um bom prazo para bolar as lembrancinhas e os convites. Existe uma infinidade de opções de decoração para comprar, alugar ainda ou empresas que as desenvolvem exclusivamente. A pesquisa por esses itens pode ser divertida. Se o seu filho já for maiorzinho, você pode incluí-lo em algumas etapas da pesquisa. Pode ser divertido!

Dois meses antes:

Pense no horário da festa, caso ele não tenha sido definido ao locar o local. Comece a preparar convites e lembrancinhas ou trate de encomendá-lo, caso vá comprá-los prontos. Esse também é o momento de contratar prestadores de serviços, como fotógrafo, doceira, monitores de recreação infantil, palhaços etc. E, por fim, defina o que será servido para comer e beber e se você fará os quitutes, encomendará em alguma confeitaria ou contratará um bufê. Se optar pela segunda ou terceira opção, já verifique com as empresas escolhidas se a encomenda já pode ser feita.

De um mês a 15 dias antes:

Providencie a roupinha da criança para a festa. E comece a enviar o convite para amigos e familiares que morem em outras cidades, se houverem, ou se for pedir para os convidados confirmarem presença. Quando se trata de uma festa muito grande, ou com bufê contratado, recomenda-se pedir confirmação para que a comida seja preparada na quantidade certa e evitar imprevistos ou sobras desnecessárias.

Até 15 dias antes:

Distribua o restante dos convites.

De 10 a 5 dias antes:

Se for providenciar as comidas e bebidas você mesmo, esse é o momento de começar a comprá-los, a fim de evitar imprevistos. Compre as bebidas, pratinhos, copinhos e afins, além de itens alimentícios não perecíveis, deixando apenas os itens que podem estragar para as vésperas da festa.

2 dias antes:

Se você contratou profissionais, ligue para todos eles e faça uma checagem, garantindo que tudo está ok.

1 dia antes:

Se a festa não for em sua casa – por exemplo, se for em bufê ou na casa de um parente –, deixe as lembrancinhas por lá na véspera. E também as bebidas para gelar.

No dia da festa:

Divirta-se! Mas lembre-se que você deu o seu melhor para que a festa saísse como você imaginava. Imprevistos sempre podem acontecer, mas não deixe esses eventuais incômodos estragarem o dia de seu pequeno. Aproveite com ele e com os seus convidados esse momento tão gostoso. E parabéns! Você e seu pequeno merecem!

Fontes: www.bebe.com.br + redação Xalingo

Fonte da imagem: GetttyImages

Dez atitudes para ensinar o seu filho a cuidar do planeta

Nesta época em que tanto se fala em sustentabilidade, a Xalingo quer compartilhar com você algumas coisas nas quais acredita.

No ano em que o tema da Xalingo é sustentabilidade, vamos compartilhar com você um pouco mais do que acreditamos: ensinar os nossos pequenos a tornar o mundo que eles e as gerações seguintes vivem e viverão em um lugar cada vez melhor. Dar um bom exemplo dentro de casa é a melhor maneira de garantir que o seu filho cresça consciente. Afinal, você vai querer que seus filhos (e depois netos, e bisnetos…) vivam em um mundo saudável, certo?

Essas dez atitudes são muito importantes, e simples de serem incorporadas ao seu dia-a-dia e ensinadas aos pequenos.

1. Fique atenta ao tempo do banho

A água é um bem preciso que está se esgotando e os pequenos devem estar cientes disso. Segundo dados do Greenpeace, falta água para cerca de 1,7 bilhão de pessoas em todo o mundo. E o Brasil, com uma das maiores reservas do planeta, é um dos países que mais desperdiçam esse recurso. A ONG chama a atenção para as pequenas coisas do dia a dia: o uso doméstico consome cerca de 10% do total e economizar água em casa faz muita diferença. Só para ter uma ideia, uma pessoa chega a usar mais de 300 litros ao dia na realização das atividades cotidianas.

Por isso, desde pequena a criança deve ser ensinada a não desperdiçar água. Estipule algum tempo, que pode ser a duração de uma música, para o banho. Deixando à mão todos os utensílios necessários, evitando ter que buscá-los ao longo do banho, também ajuda a evitar banhos mais demorados. Lembre-se dessa dica que já demos aqui.

2. Separe o lixo

O Brasil produz 230 mil toneladas de lixo diariamente. Para conscientizar as crianças, comece ensinando a separar os resíduos limpos. Lixeiras coloridas para os diferentes materiais (plástico, papel, vidro) são uma boa opção para despertar o interesse através de uma atividade que pode se tornar divertida. Leve também no carro, e na mochila dos maiorzinhos, sacolinhas para que sejam depositados os lixinhos de lanches ou guloseimas. Explique aos pequenos que jogar esses resíduos na rua pode entupir os bueiros, o que pode causar enchentes. Além de separar o lixo, também pense em possíveis maneiras de reaproveitá-lo. Já demos algumas dicas a respeito disso.

3. Conserte ou doe os brinquedos

Quando um carrinho ou uma boneca quebrar, conserte, ao invés de descartá-lo. E quando o brinquedo se tornar obsoleto para a criança, seja por ela ter enjoado ou por não se enquadrar mais à sua idade, doe para uma ONG ou para outras pessoas que possam utilizá-lo.

4. Procure objetos usados para comprar

Móveis, carrinhos de bebê e utensílios grandes podem ser encontrados em brechós ou lojas de artigos usados. Esses locais são uma ótima opção tanto para comprar peças a preços acessíveis como para colocar à venda acessórios que seu filho não usa mais. Uma outra boa ideia é organizar bazares entre as amigas para trocar brinquedos, acessórios de bebê e até roupinhas. O melhor desses encontros é reunir o maior número de amigas possíveis com filhos em diferentes idades. Assim aqueles acessórios que já não servem para algumas crianças, podem ser utilizados pelas mais novas. Detalhe: nessas reuniões, leve as crianças. Faça desse momento uma pequena festa para as crianças brincarem e, de quebra, aprenderem o bom exemplo das mães e uma lição para a vida toda.

5. Utilize integralmente os alimentos

Mostre para o seu filho a variedade de opções que temos na cozinha. Por exemplo, invente sucos com as frutas que estão prestes a vencer. O mesmo vale para os legumes, que podem virar sopas, recheios de tortas e pastéis assados, etc. Pegue os restos de pão e reinvente o famoso pudim de pão, além de pizzas e lasanhas com a mesma base. A cenoura que sobrou da salada pode se transformar num gostoso bolo, a batata pode virar um pão, a berinjela pode virar patê. Enfim, invente! Para evitar desperdícios, também programe sua alimentação, utilizando as dicas que demos aqui.

6. Use a sacola de tecido

Aproveite a onda das sacolas ecológicas, ou ecobags, para incutir no seu pequeno o quão bacana é levar as compras ali. No supermercado, diga não à versão de plástico. Com o passar do tempo, essa atitude, com certeza, será absolutamente normal para ele. Estranho mesmo serão as sacolinhas de plástico, que demoram anos e anos para se decompor.

7. Leve-o à feira

Leve seu bebê à feira desde pequeno. Ele vai criando intimidade com produtos frescos e orgânicos. Quando chegar aos 6 meses, incentive o consumo de frutas e legumes – essa atitude requer alimentos fresquinhos, comprados semanalmente. Além de ser mais saudável, consumir alimentos de produção local é uma atitude mais ecológica, pois as embalagens e o combustível do transporte estão sendo evitados.

8. Faça uma horta

Em casa ou na varanda do apartamento, cultive temperos em vasinhos. Isso mostra a importância de plantar, cuidar e se alimentar com o que vem da terra. Com maior dedicação, até alguns legumes e verduras podem ser plantados. Siga as dicas que demos aqui.

9. Apague as luzes sempre

Oriente seu filho a não deixar luzes acesas sem necessidade. E ainda a desligar todo e qualquer aparelho eletrônico. Qualquer que seja a fonte, a produção de eletricidade sempre causa alguma agressão ao meio ambiente. “Hidrelétricas inundam grandes áreas, alterando e destruindo ecossistemas. Termoelétricas emitem gases que contribuem para o efeito estufa. Usinas nucleares representam um risco permanente de acidentes, além de gerar lixo atômico, o que é extremamente perigoso”, exemplifica a ONG Greenpeace. Economizar energia é uma maneira de diminuir a demanda por novas usinas e linhas de transmissão e distribuição e, consequentemente, os riscos de impactos ambientais e de apagões.

10. Ande mais a pé

Sempre que possível, deixe o carro em casa, principalmente quando o objetivo é fazer algo no próprio bairro. Vá de bicicleta ou caminhe de mãos dadas com o seu pequeno. Pode acreditar: ele vai adorar caminhar pela cidade e descobrir uma nova pracinha, uma árvore recheada de flores ou o latido dos cães. Vale o passeio! E vocês também podem variar essa programação, andando de bicicleta!

Fontes: www.bebe.com.br + redação Xalingo

Nossos pequenos artistas

A maior parte das crianças tem um artista dentro de si: adora desenhar, pintar, criar formas com massinha de modelar, construir com sucata. Hoje, dia 24 de Agosto, comemora-se o Dia do Artista. Para você aproveitar a data para viver bons momentos ao lado do seu filho, ensinar e aprender coisas novas e ainda garantir futuros momentos divertidos e criativos para o seu filho, trazemos uma dica super legal: reciclagem de giz de cera. Os pequenos, além de gastarem muito os materiais, costumam quebrá-los em diversos pedacinhos, por ainda não medirem a força que usam para desenhar. Com essa reciclagem, além de você aproveitar esses pedacinhos, você cria gizes ainda mais divertidos do que os anteriores. Que tal colocar a mão na massa?

Tudo o que você vai precisar, além dos restos de giz, são forminhas em formatos divertidos, daquelas utilizadas para fazer chocolates ou velas. Elas poderão ser de silicone ou de acetato. Se estiver usando a forma de silicone, coloque os pedaços de giz nos espaços, e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC, durante 15 a 20 minutos, ou ao microondas. Depois disso, é só deixar esfriar e desenformar!

Se a sua forma for a de acetato, derreta os giz em banho-maria, cuidando para a água não entrar em contato com o giz. Depois de derretido, derrame o conteúdo nas forminhas. Também é só esperar esfriar e desenformar. Sai super fácil!

Se não quiserem comprar forminhas (lembre que as formas utilizadas para giz não deverão ser utilizadas para alimentos depois!), experimente fazer com potinhos de iogurte ou tampinhas!

Vejam como eles ficam bonitinhos, coloridos e divertidos!

Fonte das imagens: http://www.oartesanato.com/ e http://villartedesign.wordpress.com/

É preciso enfrentar os primeiros dias na escola

Quando chega a hora de mandar o filho para a escola – seja na educação infantil ou na alfabetização, seja ainda bebê ou maiorzinho -, papai e mamãe passam a enfrentar alguns dilemas. O primeiro é: o ambiente que eu escolhi é adequado e seguro para a minha criança? Confiar na escola é item básico na hora de definir onde a criança ficará.

Feita a escolha, chega o segundo grande momento: deixar o filho lá. Como os funcionários da escola sabem como é difícil para os pais deixarem o filho pequeno, normalmente eles agem de forma colaborativa para que este momento ocorra da melhor forma possível.

Como no começo as crianças não conhecem o ambiente e as pessoas, pode ser necessária a presença de alguém conhecido para dar mais segurança. Esta pessoa pode ser a mãe, o pai, a avó, o avô ou a babá. Esta pessoa terá muita importância na adaptação da criança, por isso é fundamental que ela deixe claro para o pequeno que confia na escola e nas outras pessoas que estão ali. É preciso transmitir toda a segurança possível!

A saída de cena gradual dessa pessoa ocorrerá com a orientação dos professores. Primeiro, ela ficará em outros ambientes, com o conhecimento da criança – que será informada, mas não precisa concordar. Os professores decidem o momento de se afastar. Algumas crianças demoram mais para se adaptar, inclusive chorando quando a pessoa de confiança sai de perto. Mas, como há outras crianças e atividades, ela se envolve em outra coisa e logo fica bem.

Além disso, conversar com os professores, esclarecer todas as dúvidas – até as que parecem bobas –, ouvir o filho e a forma como ele se refere à escola também são maneiras de estar sempre conectada com aquele ambiente. O normal é que crianças pequenas gostem desse lugar de encontro, diversão e aprendizado!

Dia do Folclore: como é bom voltar à infância com os filhos

Sim, vivemos um momento de certa insegurança, no qual brincar em casa pode parecer mais seguro do que correr rua, como muitas mães e pais faziam quando eram criança. Colaborando com esta mudança de comportamento, a internet, os jogos online e modernos games cada vez mais reúnem crianças e jovens ao redor de computadores e televisores.

Para quebrar esse clima eletrônico, pais e mães podem buscar um novo contato com seus filhos, apostando em elementos do folclore brasileiro. Ah, não sabe como? Então sente-se e comece a lembrar como você se divertia quando era criança… Pular corda, amarelinha, os jogos de tabuleiro, brinquedos e bonecos que faziam você passar horas criando historinhas divertidas e, muitas vezes, totalmente fora da realidade. Que tal incentivar seu pequeno a também encontrar diversão nestas pequenas coisas?

Aproveite que hoje comemoramos o Dia do Folclore Brasileiro e vá atrás destas diversões. Que tal, na hora de dormir, recordar as lendas e mitos da sua infância e usá-las para ensinar algo ao seu filho ao mesmo tempo em que o entretém?

Mas e na hora da brincadeira, como fazer? A Xalingo oferece uma série de brinquedos educativos e divertidos que podem fazer esta relação com o folclore. Afinal, folclore tem relação direta com as tradições. Jogos de tabuleiro como os da linha Desafio Genial são uma opção que, além de entreter, podem reunir toda a família na brincadeira.

Papais e meninos podem fazer o piso da cozinha um grande campo de futebol e divertir-se com jogos de botão. Cada um escolhe seu time e corre atrás do maior número de gols!

Enquanto isso, meninas e mamães podem descobrir novas palavras nos Caça-Palavras da linha Jolie ou exercitar o cérebro nos quebra-cabeças da linha Princesas do Mar.

Registre com qualidade os melhores momentos de seu bebê

Hoje é o Dia Mundial da Fotografia. A data refere-se a apresentação oficial do daguerreótipo  – equipamento que aliou o princípio da câmara escura (já usado pelos artistas desde o século XVI) à característica fotossensível dos sais de prata. Esta oficialização ocorreu em 1839, na França.

Este importante invento faz hoje toda a diferença para a nossa memória. Principalmente após a invenção das câmeras digitais (inclusive as de celular) em substituição às câmeras de filme, fotografar tornou-se um hábito corriqueiro. Pais e mães, orgulhosos dos aprendizados e descobertas de seus filhos, fazem cliques de todas as caras e bocas dos pequenos.

O problema é que, muitas vezes, as fotos não saem como os pais queriam – ou pelo menos tentaram fazer. Para garantir o registro dos melhores momentos, primeiro é importante conhecer bem a câmera fotográfica, os recursos que ela oferece. Para não perder nenhum momento, é importante ter a câmera sempre à mão, e com a bateria carregada.

Quem pensar em produzir um álbum que se assemelhe a um book fotográfico pode lançar mão de lençóis coloridos, bichos de pelúcia e brinquedos, montando um cenário agradável e divertido para a criança. A iluminação é outro elemento importante: como o flash pode incomodar o bebê, pode-se optar pela luz indireta de abajures para dar um efeito nas fotos e garantir a luminosidade necessária.

Se na hora das fotos o bebê quiser chorar ou fazer manha, uma massagem pode ser a solução. Lembre-se que as crianças pequenas não farão poses se estiverem com sono ou fome. Fique atento aos sinais!

Depois de feitas as fotos, há ainda a possibilidade de trabalhar as imagens. Para isso, softwares gratuitos estão disponíveis na internet. Dá pra alterar a cor, o tom e corrigir imperfeições, sem deixar de lado a espontaneidade do momento que foi registrado.

Como evitar a gripe nas crianças

O final do inverno é um período onde as gripes costumam atacar. Especialmente se pensarmos nos dias atuais, onde as estações do ano estão cada vez menos definidas, intercalando dias de frio e calor, o que nos deixa mais suscetíveis a resfriados.

Com as crianças, torna-se ainda mais difícil evitar os resfriados pois elas costumam não gostar de usar muitos casacos e não têm ainda a consciência de o quanto alguns hábitos de higiene são importantes.

Embora eles aleguem que não sentem frio, é importante mantê-los o suficientemente agasalhados – porém, nunca demais, a fim de não fazê-los transpirar e acabar, aí sim, se gripando. Como um dos motivos que eles não gostam de se agasalhar é a perda da mobilidade para brincar, experimente vesti-los com diversas camadas de roupas mais finas ao invés de um grande e volumoso casaco. Para as meninas, blusas do tipo segunda pele são ótimas aliadas. Para os meninos, camisetas de malha com manga longa dão conta do recado.

Porém, é importante lembrar que o frio não causa a gripe: ele é apenas o responsável por baixar as defesas do organismo e permitir que vírus e bactérias já contraídos se manifestem. Por isso, o mais importante é garantir a higiene, a fim de não haver a contaminação.

Como as crianças, especialmente no inverno, costumam passar muito tempo em locais mais fechados, e na presença de diversas outras crianças, como escolas, creches e recreações, onde se compartilham mais germes e bactérias, é importante que se mantenha sempre as mãozinhas delas higienizadas.

O ideal é que se oriente elas a lavarem as mãos diversas vezes ao dia, antes das refeições, depois de brincar, depois de ir ao banheiro, sempre que chegar em casa, a fim de evitar, inclusive, outros tipos de contaminação. Torne esse momento algo divertido, brincando com a espuma, e essa empreitada será muito mais fácil. E se puder, use ainda um sabonete anti-bactericida, garantido ainda mais a eficácia dessa higienização!

A relação das crianças com a internet.

No dia de hoje, 15 de agosto, se comemora o Dia da Informática. No espírito da data, vamos contar para vocês um pouco sobre como anda a relação dos nossos pequenos com a internet.

De acordo com a revista Veja, cerca de setenta por cento do tempo que crianças e adolescentes de 6 a 14 anos passam na internet são dedicados a navegação em redes sociais, sites de entretenimento e instant messengers, como o MSN. Essa faixa etária já soma quase doze por cento dos internautas brasileiros.

Para aqueles que pensam que a interação das crianças com a internet apenas causa riscos, dados de uma pesquisa da National Literacy Trust apresentados pela BBC afirmam que crianças que utilizam redes sociais e escrevem em blogs são mais confiantes nas suas habilidades e interagem socialmente melhor. Da mesma forma que jogos e brincadeiras, se usada corretamente, a internet pode estimular potencialidades como a inteligência cognitiva.

Além disso, as crianças têm se mostrado mais inteligentes e atentas aos riscos da internet do que podíamos imaginar. Embora seja bom que mantenhamos um certo nível de preocupação e supervisão, vemos que muitas vezes os pequenos têm mais consciência dos riscos que o uso indevido da web pode ocasionar do que muitos de nós. O que pode tornar isso mais claro é o provérbio de Douglas Adams, autor do Guia do Mochileiro das Galáxias, sobre mudanças, citado em matéria da revista Super Interessante em matéria sobre a relação das crianças com a internet: “Tudo o que já existia no mundo antes de nascermos é absolutamente normal; tudo o que surge enquanto somos jovens é uma oportunidade e, com sorte, pode até ser uma carreira a seguir; mas o que aparece depois dos 30 é anormal, o fim do mundo como conhecemos… até que tenha estado aí por uma década, quando começa a parecer normal”. Sendo assim, os pequenos que nasceram após a revolução digital vêem a internet como algo profundamente normal, sem o que eles nem podem imaginar que o mundo já tenha existido!