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Bebês que convivem com cães e gatos têm menos problemas respiratórios

Na penúltima semana, falamos sobre uma série de vantagens tidas por crianças que convivem com bichinhos de estimação. Mas uma pesquisa recente amplia isso, afirmando que crianças que têm contato frequente com animais no primeiro ano de vida usam menos antibióticos e têm menos infecções de ouvido.

O estudo realizado com crianças nascidas entre 2002 e 2005 pelo Hospital Universitário de Kuopio, na Finlândia mostrou que bebês que conviveram com cães e gatos no primeiro ano de vida tiveram menos infecções e problemas respiratórios. Elas também apresentaram menos otite e usaram menos antibiótico em relação às demais.

A Revista Crescer conta que, para chegar a esse resultado, os pesquisadores acompanharam o primeiro ano de vida de 397 recém-nascidos. Segundo os médicos responsáveis pelo estudo, os resultados sugerem que o contato com esses animais pode ter um efeito de proteção contra infecções no sistema respiratório dos bebês.

“A pesquisa nos leva a pensar que os animais transmitem algumas bactérias que podem proteger a criança contra alergias. Provavelmente, elas estimulam o sistema imunológico, deixando a criança mais protegida contra infecções”. Mas ainda são necessários outros estudos, afirma o pediatra e imunologista Victor Nudelman, do Hospital Albert Einstein (SP).

Kit de sobrevivência para viagens familiares

Vai aproveitar as férias escolares das crianças para visitar os parentes que moram longe, conhecer uma nova cidade ou voltar a um ponto turístico que vocês adoram! Que ótimo! Mas todos sabemos que viagens com crianças podem ser estressantes! Como comenta o escritor Ilan Brenman, na Revista Crescer, o repertório das crianças em trajetos de viagem varia em torno de “já estamos chegando?”, “falta muito?”, “estou enjoado” e “que chato ficar aqui dentro do carro” (ou do ônibus, ou do avião…).

O autor conta que, depois de alguns anos passando por essas situações, a família dele criou uma espécie de “kit salva-vidas” para viagens:

Eletrônicos (DVDs portáteis, joguinhos, etc.): São ferramentas excelentes para passar o tempo. Mas não se deve abusar, pois viciam e tiram completamente a oportunidade de nos aproximarmos das crianças. Mas ajudam muito na hora do desespero!

Músicas: Preparar um repertorio de CDs (ou arquivos) para rodar durante a viagem pode ser um momento único de trocas geracionais, isto é, mostrar músicas que nós, adultos, apreciávamos e apreciamos até hoje, assim vamos também apurando o gosto musical da criançada. Ilan conta que nas viagens familiares suas filhas descobriram de Beatles a Beethoven, passando por músicas típicas diversas, MPB…

Material para desenhar, escrever e ler: Papel, canetinhas, etc. Além de bons livrinhos de ler e de colorir!

Jogos de adivinhação: Peça, por exemplo, que alguém no carro pense em um animal e não conte qual é. Os outros deverão ir fazendo perguntas até acertarem o bicho escolhido, apenas com respostas de “sim” e “não”. Pode-se também pensar em comidas, personagens de desenho animado e por aí vai…

Comes e bebes: Ajuda também! Distrai e é gostoso. Mas tudo com controle, já que viagens podem contribuir para enjôos…

Conversas: Puxem assuntos para as crianças falarem e escutem as maravilhas que elas contam, é uma descoberta emocionante. Assuntos para desenvolver: escola, amizades, gostos e desgostos…

Aproveite esse momento para se aproximar dos seus filhos! 🙂

Por que ter um animal de estimação?

Pesquisas indicam que nove entre dez crianças sonham com um animal de estimação para chamar de seu. E esse é, sim, um desejo saudável e que pode fazer bem a elas! Afinal, os pets oferecem benefícios a quem convive com eles que vão desde a melhora da imunidade até a redução de níveis de estresse e de doenças como dor de cabeça ou resfriados. E, além disso, essa relação desperta sentimentos de responsabilidade e amizade – que certamente são super importantes quando se educa uma criança.

Crianças que crescem convivendo com animais de estimação e desenvolvem um sentimento positivo nessa relação tornam-se mais auto-confiantes e ganham maior auto-estima. E a boa relação entre criança e animal faz com que ela desenvolva mais a comunicação não-verbal (tem gente que pode até achar que sim, mas os animais não falam e se comunicam da sua forma: e nós aprendemos a entender seus sinais!), a compaixão e a empatia.

Mas é preciso que os pais deixem claro, já antes da adoção de um animal de estimação, que ele não é um brinquedo e que não poderá ser descartado quando a criança enjoar dele. Além disso, deve-se explicar que ter um animal requer cuidados; é interessante que os pais deleguem estes cuidados (como servir a ração, trocar a água, levar para passear e até juntar as fezes) aos pequenos, para que eles desenvolvam responsabilidades. Tarefas mais complexas – ou que exijam deslocamento, como levar a petshop ou ao veterinário – podem ser assumidas pelos pais, que como sempre darão o exemplo na hora de cuidar do amigo de quatro patas.

Por isso, se você acha que está na hora de as crianças terem um novo companheiro, converse bastante com elas sobre o assunto! E informe-se: ao invés de comprar, por que não adotar? Consulte se na sua cidade há um canil (ou gatil) municipal ou alguma ONG que trabalhe com animais.

Pequenas atitudes que podem salvar o meio-ambiente! – Parte 1

Vivemos em uma época em que cada vez mais devemos nos preocupar com os cuidados com o meio-ambiente. A maioria de nossas crianças sabe muito bem disso, muitas vezes até mais do que nós. Simplesmente porque eles nasceram em uma época em que isso não era mais um diferencial, e sim uma necessidade!

Eles aprendem isso na escola, veem na TV, na internet, nos anúncios das marcas mais engajadas. Mas também cabe a nós dar o exemplo em casa, afinal são os pais e entes queridos as pessoas de quem elas mais tomam o exemplo.

Pensando nisso, vamos fazer uma série especial, em que a cada semana vamos dar algumas dicas simples e práticas de como tornar o dia-a-dia da sua família mais sustentável. Vamos lá?

As dicas dessa semana são baseadas no livro Eco Chic, de Christie Matheson, que dá dicas para mulheres contemporâneas, que levam uma vida agitada e que querem cuidar do meio-ambiente sem abrir mão do seu bem-estar!

Não desperdice água:


De uma torneira comum, jorram cerca de 11 litros de água por minuto. Ou seja: a cada minuto você desperdiça a quantidade de água que sua família toda beberia em um dia! Se você deixa a água correr enquanto escova os dentes por dois minutos, duas vezes ao dia, estará gastando cerca de 45 litros por dia, ou quase 17.000 litros por ano! Por isso, acostume-se a manter a torneira aberta pelo menor tempo possível quando precisar de água. Não apenas ao escovar os dentes, mas também quando for lavar a louça ou limpa a casa.

Coloque as pequenas compras na sua bolsa:

Quando você comprar um batom numa loja de cosméticos, ou um par de brincos, ou alguns poucos remédios em uma farmácia, recuse as sacolinhas que a loja oferece para você. Sabemos que muitas vezes esquecemos de levar conosco as ecobags, mas colocar esses pequenos itens em sua bolsa é super fácil… Apenas questão de prática!

E lembrem-se! Passe esses costumes para os pequenos também!

Mais livros para as crianças

Há alguns dias, publicamos aqui no blog sugestões de livros para divertir as férias de inverno, período que as crianças passam mais tempo em casa. Os livros ajudam as crianças a usar a imaginação, além de servirem como reforço escolar nesse período do ano em que elas não têm lição de casa. Veja as dicas de hoje!

Bichionário

Escrito por Nílson José Machado e ilustrado por Dulce Osinski

“Bichionário” é uma espécie de dicionário divertido dos animais. Dividido em abas, o livro traz versinhos divertidos sobre os animais, de A a Z. Assim, você descobre, por exemplo, que “Xuê-guaçu é um nome engraçado do sapo-cururu”. São textos curtos e rimados, indicados para leitores iniciantes. As ilustrações são bem coloridas e dão a impressão de textura, o que chama ainda mais a atenção dos pequenos.

Surpresa, Dora!

Escrito por Molly Reisner (tradução de Vanessa Nicolav) e ilustrado por Susan Hall e Tom Mangano

Sucesso na TV, a garotinha Dora, de 7 anos, ensina palavras em inglês para as crianças. Em “Surpresa, Dora!”, acontece uma animada festa na casa de Dora. Todos os amigos dela participam da comemoração, que é cheia de surpresas. Para descobri-las, o leitor precisa virar pequenas abas. Assim, as crianças ajudam Dora e seus amigos a descobrir o que se esconde atrás de cada objeto na festa, como quem irá cortar o bolo e o que há em um dos presentes. E as lições de inglês, que fazem sucesso no desenho animado, também marcam presença no livro.

O tamanho do meu sonho

Escrito por Przemyslaw Wechterowicz e ilustrado por Marta Ignerska

Crianças, adultos, jovens e velhos, todos têm sonhos. E estes sonhos podem ser grandes e complicados ou pequenos e rápidos de serem conquistados.  É sobre isso que se trata o livro “O Tamanho do Meu Sonho”, que usa de textos curtos e desenhos que parecem feitos à mão para contar segredos e sonhos.

No dia em que você nasceu

Escrito por Ana Busch e Caio Vilela e ilustrado por Joanna Mora

Quem nunca se perguntou o que estava acontecendo na sua cidade ou no mundo no dia em que nasceu? “No Dia em Que Você Nasceu” fala exatamente sobre isso, mostrando pra as crianças um infinito de coisas diferentes acontecendo no mundo, sejam elas diferentes ou normais. E tem mais: o livro dá uma aula sobre costumes de vários países como o hábito dos beduínos do deserto do Saara de tomar chá de menta, que em Londres (Inglaterra) chove bastante e que há pinguins na Patagônia.

Programas para se divertir com os filhos sem sair de casa

O inverno está aí! Com as baixas temperaturas que fazem em algumas regiões do nosso país, torna-se mais complicado fazer programas externos, como parques, zoológicos e playgrounds. Com a chegada das férias escolares, esses problemas aumentam.

Mas com um pouco de disposição e criatividade, fica bem mais fácil encontrar formas de se divertir no aconchego do lar.

Essas dicas também são boas para pais que passam muito tempo trabalhando e acabam apenas tendo a noite para se divertir com os seus pequenos. As dicas são do portal Minha Vida. Confira!

Sessão pipoca

Não tem programa mais simples e gostoso do que uma sessão pipoca. Nela, super-heróis e monstros entram em ação e a criançada se diverte e solta a imaginação: “Não precisa estar no cinema para que a magia aconteça. Transforme sua sala em um cinema de última geração, com pipoca, filmes interessantes ao gosto da molecada, poltronas malucas, deixe a sala escura e até faça ingressos de papel para dar mais realidade à brincadeira”, sugere a psicóloga. “Ao final da exibição, sente com as crianças e as chame para um debate sobre o filme e perceba suas impressões sobre o tema”, continua.

Oficina de teatro

Sabe aquela roupa velha e a peruca do carnaval do ano passado? E a maquiagem que você não usa mais? Que tal reunir roupas e objetos e montar aquele figurino para entrar no clima do teatro? Você pode usar o sofá para a plateia sentar, afastar os móveis ou colocar cadeiras no quintal. As crianças devem escolher seus personagens. “A ideia é que todos participem e a história seja construída em grupo. Ao final da apresentação, cada um pode falar de como foi ser ator por um dia”, sugere a psicóloga. “Sua casa vira um palco onde o improviso garante boas gargalhadas e muita interação”, continua.

Contação de histórias

Era uma vez a estante empoeirada da sua casa e os amigos de seu filho. Será que dá samba? Samba talvez não, mas uma bela contação de histórias pode acontecer. Além de muito interativa, já que as crianças participam, a contação é importante para o desenvolvimento da imaginação das crianças e para o aperfeiçoamento da língua, no caso de crianças menores. “Livros são bem vindos em qualquer ocasião e não tem quem não se prenda a uma história bem contada”, diz a contadora de histórias e educadora Janaina de Farias. “A contação de histórias em grupo envolve imaginação, coordenação motora, informações culturais, desinibição e tantas outras habilidades tanto de quem conta quanto de quem as escuta. É fundamental para o desenvolvimento infantil”, explica Janaina.

Piquenique maluco

Não dá para ir ao parque? Se você tem um jardim em casa ou algum espaço livre para estender uma toalha, o piquenique já está quase completo. Bastam algumas guloseimas para curtir a diversão. “É legal convidar os amigos e cada um trazer um prato. Música e brincadeiras fazem parte do programa”, diz Tânia Vieira.

Culinária divertida

Se o lema é colocar a mão na massa, que tal brincar de chef de cozinha? As crianças podem escolher a receita, ajudar a preparar e decorar com muita criatividade. “A brincadeira é divertida e faz com que as crianças se familiarizem com os afazeres domésticos, mas todo cuidado é pouco, pois cozinhar significa mexer com fogo e objetos cortantes. Os pais ou o adulto responsável pela criançada deve ficar atento aos perigos”, alerta a psicóloga.

Ateliê de pintura e artes

Olha a tinta! Massa de modelar, aquarela, tela, pincéis, bonecos de argila, cartolina e telefone sem fio. “A oficina de artes é um programão tanto para os pais quanto para os filhos que aprendem juntos o prazer da arte e treinam a coordenação motora em obras que podem enfeitar sua casa. Que mãe resiste a um desenho feito por seu pequeno?”, diz Tânia.

Campeonato de jogos

Baralho, quebra-cabeça, dominó, mímica, xadrez, dama, videogame. O que não faltam são jogos para distrair as crianças nas férias. Mas a brincadeira fica muito mais divertida se todos organizarem um campeonato. “Crianças adoram competição. Ela é importante para que eles aprendam que tudo na vida tem um preço e que para ganhar é preciso dedicação e saber perder”, explica Tânia.

Camping no fundo de casa

O contato com a natureza e as brincadeiras são as principais atrações dos campings nas férias. As crianças esperam ansiosas pela trilha e pela curtição de morar em uma barraca por alguns dias, mas se o camping de verdade está muito fora do orçamento ou do tempo que os pais e a família têm livres para isso, improvise. Monte a barraca no quintal. Se tiver um jardim é melhor. Caso não tenha barraca, monte uma com lençóis e forre o chão com um edredom ou algo mais macio para não machucar. “Monte uma programação com jogos de escoteiro e simule uma trilha pela casa descobrindo novos espaços. As crianças vão adorar”, sugere a psicóloga.

Aula de ginástica na sala

1, 2, 3, 4… 4, 3, 2, 1. Férias também é tempo de praticar exercícios físicos. “Aproveite a oportunidade para desenferrujar o esqueleto com seus filhos. É uma maneira de incentivá-los a praticar esportes e ter hábitos mais saudáveis”, explica. “Mas tome cuidado para não exagerar na dose ou fazer exercícios de maneira errada. A ideia é apenas brincar. Nada de bancar o personal trainer”, explica.

O que você leva na sua bolsa?

Quem é mãe sabe: depois que chegam os filhos, as bolsas pequenas e as clutchs simplesmente somem do visual feminino. No lugar delas, entram bolsas grandes e mais a sacola com as coisas do bebê. Muitas vezes, para simplificar, tudo vai para uma bolsa só e você se torna a responsável pelas coisas da família.

Pensando nessa função toda, responda rápido: você abriria a sua bolsa agora para mostrar o que tem dentro? Apostamos que muitas mulheres dirão que não, pois além de seus itens pessoais (carteira, maquiagem, itens de higiene, telefone, agenda) carregam dentro a bolsa fraldas (descartáveis e de pano), potinhos, mamadeiras, bicos, brinquedinhos, entre outros tantos itens que fazem parte da rotina de mãe.

E aquelas outras coisas que aparentemente nunca serão necessárias mas que – voilá! – acabam sendo usadas? Em depoimento ao site do canal GNT, Fernanda Paraguassu lembra da história de uma amiga que levou, na bolsa, uma fita adesiva para uma viagem. “E não é que ela acabou usando a fita para consertar a própria bolsa que tinha rasgado?”, conta. Certamente em toda bolsa há pelo menos uma “inutilidade” que um dia será útil. Especialmente depois que se é mãe!

Por isso, não se sinta culpada se demorar para achar o cartão do banco no meio dos brinquedos, lápis de cera, protetor solar infantil e a sua nécessaire… Essa bagunça organizada por, com certeza, fazer parte da rotina de mãe!

Adote o moisés e tenha noites menos cansativas

Os cuidados com o bebê exigem muito da mamãe nos primeiros meses de vida e estes cuidados não se restringem somente aos momentos em que o bebê está acordado. Nas horas de sono, ele também precisa de atenção. Por isso, as mães procuram tomar as melhores decisões para cuidar direitinho da criança sem “morrer” de tanto trabalhar.

Recomenda-se que o bebê tenha seu próprio quarto e que, desde pequeno, seja acostumado a dormir no seu cantinho, longe da mãe. Mas, principalmente no primeiro mês, quando os pais estão se acostumando à rotina do bebê, uma opção que simplifica a vida é ter um moisés.

Com ele, você pode manter o bebê por perto não somente à noite (o que ajuda a evitar muitas corridas até o quarto do bebê durante a madrugada!), mas também durante o dia, quando o bebê dormir e você precisar fazer uma atividade doméstica.

Mas não exagere no tempo! Lá pelos seis meses de vida, recomenda-se que o bebê durma somente no próprio quarto. Afinal, nesta época ele já está mais “espertinho” e pode descobrir algumas manhas para ficar perto da mamãe.

E nunca, nunca mesmo, coloque o bebê para dormir na cama com vocês, pois é perigoso: entre os vários riscos, o maior é o de sufocamento (especialmente se vocês tiverem o sono pesado!). Mas isso não significa nunca deixar as crianças na cama com vocês. Durante o dia, vocês podem brincar, fazer um agradinho, até descansar enquanto você lê um livro. Mas a hora de dormir é para relaxamento e nada melhor do que cada um ter o seu espaço para uma noite tranquila de sono.

Sustentabilidade se ensina dando o exemplo

As crianças aprendem muito observando o comportamento dos pais. Isso todos nós sabemos! Mas às vezes deixamos de lado essa preocupação em ensinar pelo exemplo ou, ao contrário, nos controlamos demais para fazer as coisas certas e acabamos passando por chatos perante os pequenos.

Encontrar o meio termo é a melhor solução. E este ponto de equilíbrio permite ensinar também às crianças os conceitos de sustentabilidade e formas de proteger o planeta e a natureza. Uma delas é adaptar a rotina da família para a economia de água, bem não renovável que já está escasso em alguns países.

Pensando nisso, a revista Crescer elaborou uma lista de dez maneiras de consumir menos água, a partir das dicas de Paulo Costa, consultor especialista em uso racional da água.

– Seu filho gosta de brincar no chuveiro, durante o banho? Ao invés de desperdiçar de 20 a 40 litros de água por minuto durante a brincadeira, encha bacias ou uma banheira com pouca água e deixe ele se divertir;

– Use água potável apenas quando for realmente necessário;

– quando escovar os dentes ou lavar a louça, não esqueça de manter a torneira fechada, liberando a água somente quando necessário

– se encontrar um vazamento em casa, conserte-o o mais rápido possível;

– se tem máquina de lavar roupas ou louça, use-a sempre com a capacidade total;

– você sabia que os vasos sanitários fabricados até 2003 gastam de 12 a 20 litros por acionamento, enquanto os mais novos gastam, em média, até 6 litros? Substituir o vaso pode ser uma opção de economia – de água e de dinheiro, no fim do mês. Se não for possível, fique de olho no bom funcionamento da válvula e não a acione sem necessidade;

– ao lavar o carro, use baldes em vez de mangueira;

– ao lavar a louça, use um papel toalha ou a esponja para retirar os restos de alimentos, e não a força da água;

– para molhar suas plantas, opte por horários em que o sol não esteja muito forte. Quanto mais alta a incidência de luz, mais rápido essa água evapora, sem hidratar realmente as plantas;

– Para limpar o quintal, use preferencialmente a vassoura. Se precisar de água, você tem a opção de recolher água da chuva, seja usando uma cisterna ou colocando baldes em locais onde a água escorre, como embaixo de calhas.

São medidas simples que podem fazer a diferença na forma como o seu filho enxerga o mundo e cuida dele. Mas não esqueça: o exemplo é fundamental! Fique de olho no seu comportamento!

Fonte: revista Crescer

Mães conectadas: casa e filhos controlados

O smartphone é apontado hoje, nos Estados Unidos, como um item indispensável para quem tem filhos. A informação foi constatada após uma pesquisa realizada pelo site Baby Center,  feita com 25 mil mães norte-americanas. O resultado da pesquisa indica que a adoção do smartphone por mães cresceu 64% em relação a 2009, ano da última edição da pesquisa.

Das entrevistadas que confirmam o uso do aparelho, 51% afirmaram que o adquiriram após o nascimento do filho. O principal uso do celular se dá para pesquisar assuntos como saúde e bem estar, ler notícias e usar as redes sociais. Além disso, 91% afirmam nunca sair de casa sem o aparelho. O uso do aparelho para se conectar a internet cresceu 348% em relação à pesquisa anterior. Sobre os aplicativos, entre as mães que possuem smartphones, 52% delas tem 10 ou mais aplicativos. Do total, 25% desses apps são voltados para os filhos.

Pensando nas mães brasileiras que também querem beneficar-se das facilidades das novas tecnologias, preparamos uma lista de aplicativos para celular que podem ser úteis para a manutenção da ordem no dia a dia! Para encontrar os APPs, use os mecanismos de busca da internet.

– Ibaby – é uma agenda das atividades do bebê, que pode incluir horários e tipo de alimentação, agendamento de medicamentos, entre outros itens. O fato de ser um aplicativo facilita o uso, pois como está no celular pode ser acessado em qualquer lugar, com mais facilidade. É o tipo de aplicativo que pode, certamente, ser substituído por uma agenda.

– baby book – este aplicativo imita o Livro do Bebê. Apesar de não poder incluir elementos “reais”, como a escrita à mão, fotos em papel, mechas de cabelo e carimbo dos pés e mãos dos pequenos, é válido para emergências. Vai que você quer mostrar o crescimento do seu filho para uma amiga que encontrou no meio do shopping? Certamente, seu Livro do Bebê nãio estará a mão!

– Minha gravidez – para quem ainda está esperando, oferece a descrição semanal das alterações que ocorrem na gestação. Possui vídeos em inglês. É claro que não substitui o pré-natal, mas é mais uma forma de buscar informações entre uma consulta e outra; além disso, conferir os vídeos ajuda a ter novas dúvidas que serão levadas ao médico.

– Vacina Brasil lite – apresenta, de forma atualizada, o calendário de vacinas do Programa Nacional de Imunização, além da bula das vacinas, inclusive com as possíveis reações de cada uma.

– Controle Financeiro – apesar de não ter relação com filhos e crianças, há diversos aplicativos que ajudam a organizar o orçamento da família, inclusive gratuitos. Basta procurar na loja online da marca do seu aparelho. É uma mão na roda pra quem precisa começar a organizar o orçamento, assim como para aquelas mães que já tinham o hábito em planilhas de Excel ou em papel, mas que com o tempo dedicado aos pequenos estão vendo-se sem saída!