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Festa do Sorvete

O verão ainda nem chegou, mas o calor já está intenso, né? Se seus filhos fazem aniversário nessa época ou pelos próximos meses, você sabe bem que o calor é uma constante e, por vezes, até mesmo uma dificuldade. Mas então por que não aproveitar a data para fazer uma “Festa do Sorvete”? Troque os super-heróis e as princesas, tão recorrentes nas temáticas de festinhas, por essa deliciosa guloseima refrescante e faça a alegria da criançada!

Se as crianças não fazem aniversário nessa época, não tem problema. Dá pra juntar a criançada da vizinhança ou da escolhinha e fazer um dia super divertido de qualquer maneira. E vamos combinar que essa delícia não agrada só aos pequenos, né?

Entre no clima desde o convite. Que tal fazê-lo de cartolina e palitos, em formato de picolé?


Baldes ou gamelas de metal são uma forma charmosa de servir os sorvetes. Além de dar um delicado ar rústico à festa, são baratos e podem ser reaproveitados depois!


Confeitos não podem faltar em um buffet de sorvete! Faça plaquinhas com cartolina identificando-os. Para ficar mais saudável, acrescente frutas picadas nas opções!

Vidros de conserva sem uso são ótimas opções para acomodar os confeitos.

As casquinhas podem receber uma camada de chocolate derretido e, depois, alguns confeitos. É só esperar secar e, pronto!, você terá casquinhas lindas e deliciosas.


Para decorar, os balões podem ganhar “casquinhas” de cartolina marrom.


Uma forminha de cupcake encaixada no palito do picolé é uma ótima forma de evitar que as crianças se sujem à medida que ele vai derretendo.


Se você for chegada em trabalhos manuais, que tal fazer como lembrancinha esse simpático jogo de memória em formato de picolés? Basta palitos, tesoura, cola e cartolinas coloridas! Para guardar, você pode usar vidros de conservas. Ou ainda grandes envelopes.

Fonte: Pinterest

Brasileiros consideram leitura importante, mas não incentivam as crianças

Pesquisa realizada pelo Datafolha, em agosto deste ano, apontou que 96% dos brasileiros consideram importante ou muito importante o incentivo à leitura. Entretanto, apenas 37% afirmam que costumam ler livros ou história para suas crianças. É um comportamento que repete a infância destes adultos: do total, 60% dizem que não tiveram a experiência da leitura na época mas que gostariam que isso tivesse sido feito.

A Fundação Victor Civita fez uma seleção com os 100 melhores livros para bebês, crianças e adolescentes. As obras foram divididas por faixa etária, temáticas mais interessantes, qualidade editorial e diversidade de gêneros e autores.

Selecionamos algumas sugestões, para crianças de até 3 anos:

– Telefone sem fio (Ilan Brenman e Renato Moriconi)

– Palavra Cantada Canciones Curiosas (Sandra Peres e Paulo Tatit)

– Contos de Grimm (Jacob e Wilhelm Grimm, tradução de Heloisa Jahn)

– Um Pequeno Tratado de Brinquedos para Meninos Quietos (Selma Maria Kuasne)

– O Patinho Feio em Cordel (Hans Christian Andersen, recriação de César Obeid)

– O Que Tem Dentro da Sua Fralda? (Guido Van Genechten)

– Histórias Maravilhosas de Andersen (Hans Christian Andersen, tradução de Heloisa Jahn)

– Cavalhadas de Pirenópolis (Roger Mello)

– O Leão e o Camundongo (Jerry Pinkney, tradução de Mônica Stahel)

A lista completa você confere aqui.

Concurso cultural homenageia as crianças

Está no ar o novo concurso cultural da Xalingo Brinquedos destinado às crianças. “Por que é bom ser criança” tem como objetivo ajudar a Xalingo, que em 2012 completou 65 anos, a entender a relação das crianças com a infância.

Para participar, basta acessar o hotsite aqui, preencher o formulário, fazer o upload de um desenho e responder, em até 300 caracteres, “por que é bom ser criança?”. O envio de frases vai até 20 de novembro.

Serão selecionados dez participantes, que ganharão automaticamente um kit de produtos Xalingo. Seus desenhos e frases entram em votação online de 28 de novembro a 12 de dezembro. O mais votado ganhará, além do kit, um prêmio especial.

65 anos de muita história para contar

Hoje é um grande dia! Comemoramos 65 anos de Xalingo… e de muita história para contar!
História essa que tem sido construída dia-a-dia, com crianças que aprendem brincando, que evoluem com os seus aprendizados diários… Com os pais que passam para os seus filhos seus gostos e suas preferências por brinquedos de qualidade, que divertem e ensinam… Com avós, que sorriem ao verem seus netos se divertindo com alguns dos mesmos brinquedos que fizeram sua própria infância… Com professores, que usam da ludicidade para ajudar a construir conhecimento na vida dos pequenos.

Ao longo do último mês, envolvidos em nossas comemorações, temos ouvidos muitos depoimentos de pessoas que tiveram parte da sua história construída graças às brincadeiras da sua infância… e graças à Xalingo! Que menina não descobriu seu lado maternal brincando de casinha? Que criança não queria ser professora quando brincava com materiais escolares em casa? E os profissionais da construção civil que viram sua vocação nas brincadeiras com o Brincando de Engenheiro?

A Giselle Lima contou pra gente que seu brinquedo favorito no Jardim de Infância era justamente esse. E que, agora, sua filhinha de dois anos ganhou o mesmo de presente, e ama! Passa horas montando e desmontando casinhas… “Quando vi ela sentadinha no chão da sala, colocando aqueles telhadinhos vermelhos em cada bloquinho, bateu uma saudade do meu tempo de criança”, conta, emocionada. E ainda diz que é muito bom ver sua pequena, Estrela, brincando feliz com algo que também a fez feliz há mais de 20 anos!

A vida na internet

Muito se fala, nos dias de hoje, em bullying, aquela prática horrível de maltratar, física e psicologicamente, crianças e adolescentes. A prática, que é antiga mas que antes não tinha esse nome, prejudica a vida de muitas pessoas, vítimas dos maus tratos de colegas, “amigos” (que de amigos não têm nada!) e conhecidos.

Com a internet, esse “maltratar” ganhou ainda mais força. As crianças e jovens vão pra escola, munidos de seus celulares com câmera e, além de maltratar alguém, fazem vídeos e postam na internet, compartilham por e-mail e redes sociais. Daí, para o “mico” de alguém ganhar o mundo, basta um clique – o que joga ainda mais pra baixo a auto-estima da vítima.

Mas a exposição da internet não acontece somente através destes vídeos constrangedores. Na semana passada, bombou na web o vídeo produzido para o BarMitzvah de Nissin Ourfali, um jovem paulista de 13 anos. Seu pai colocou o vídeo no Youtube para compartilhar o orgulho da data com os familiares. Mas o Brasil viu! E curtiu! E compartilhou (não se sabe ao certo se por deboche, estranheza ou porque gostou mesmo)!

Os comentários assustaram a família do garoto, que tirou o vídeo original do ar. Mas aí já era tarde: dois blogs influentes tinham sua publicação do vídeo e ele continuou sendo disseminado.

A jornalista Rosana Hermann, do portal R7, comentou o assunto em um post muito pertinente no seu blog. Segundo ela, “Imagino que pra muita gente que curtiu o vídeo, que cola mesmo na cabeça, achou tudo muito diferente, novo, estranho. A estranheza causa muitas risadas em todos nós. Essa estranheza, porém, pode ser apenas falta de conhecimento. Ou se informação. Porque esse tipo de vídeo, com lip sync, feito para festas de Bar Mitzvah, com a história de vida, protagoniza pelo garoto de 13 anos e estrelada pela família é muito comum. Tem vários vídeos no YouTube.”

Quer conferir o post? Clica aqui!

Assim, rimos e brincamos com o que nos soa estranho. Isso é normal, mas não é correto. Afinal, atrás do vídeo há um jovem, com todas as inseguranças, anseios e curiosidades da vida – elementos que estão ajudando a formar um novo adulto. Como este jovem está recebendo essas críticas e deboches? Ou, aprofundando mais, como está se sentindo sendo avaliado por um “mundo” de pessoas que não conhece e nem quer conhecer?

Como Giuliana Bergamno diz aqui: “Esquecemos que a internet, embora seja chamada de universo virtual, faz parte de um mundo bem real. Por trás de um código numérico, existe uma pessoa de verdade, de carne, osso e intelecto, e moral, e crenças e afinidades. O que escrevemos, curtimos ou compartilhamos aqui tem repercussão nesses seres.”

Pois é, aí que precisamos parar e pensar! Vale a pena expor quem amamos? Precisamos compartilhar todos os momentos de nossas vidas? Até que ponto o virtual está se sobrepondo ao real?

E você, querido leitor, como se comporta? Que tal tirar uns minutinhos e analisar: tudo o que você posta sobre seu filho hoje dará orgulho a ele quando crescer? Ou será, como dizem os mais antigos, uma “pagação de mico”?

Você tem um filho preferido?

Quem acompanha a novela Avenida Brasil (#oioioi!) pode ficar indignado com o comportamento da vilã (ou seria vítima?) Carminha, interpretada por Adriana Esteves em relação aos filhos. Ao mesmo tempo que idolatra o mais velho, Jorginho (Cauã Reymond), sempre que pode tripudia em cima da pequena Ágata (Ana Karolina). O que você acha desse comportamento? Pais têm, mesmo, um filho preferido entre os outros?

Crédito: Rede Globo/divulgação

No caso da novela, Ágata vê essa diferença e sofre, sempre tentando agradar a mãe. Mas nem todos os filhos menos preferidos reagem dessa forma. Há o risco de eles apresentarem um comportamento mais violento, assim como abusar de bebidas ou mesmo de outros produtos nocivos à saúde.

Esta reação é uma forma de tentar chamar a atenção dos pais, dizendo “Oi, também sou seu filho, também amo vocês e mereço mais da sua atenção!”. O problema é que essa forma negativa de se manifestar pode custar muito a ele e a toda a família.

A diferença de tratamento, discriminando ou negligenciando um filho em relação a outro, pode ser um fator auxiliar para a entrada num mundo paralelo, de drogas ou violência ou outros desvios de conduta.

Embora todos saibam que diferenças existem e que as pessoas não são iguais – e como consequência dessas diferenças, conquistam mais ou menos simpatia das outras pessoas, inclusive os pais – é preciso saber trabalhar com a situação: afinal, os dois são filhos. Quando um filho cobra dos pais que é tratado de forma diferente, o melhor é rever e explicar seu comportamento imediatamente – ou o mais rápido possível.

Mas evite, sempre, justificar afirmando que o irmão é “mais estudioso”, “mais inteligente” ou outras qualidades mais que o irmão tenha. Explicar relações de afinidade e diferença de perfil pode ser uma solução: você diz que se identifica mais com o outro filho porque ele tem determinado comportamento, mas que se identifica com o filho que se sente desmerecido por outros comportamentos. Ou seja, ama e admira os dois, cada um ao seu jeito.

Brinquedos daquele tempo…

As crianças modernas têm paixão por brinquedos que falam, se mexem, jogam, interagem com elas. Se os pais deixam, passam os dias na frente do computador, do tablet, do video game… Que tal, então, fazer algo diferente pelos pequenos?

Apresente a eles outros tipos de brinquedos, aqueles que exigem não só raciocínio, mas outra pessoa ao lado na hora de brincar, que exigem o contato com os amiguinhos. Temos algumas dicas pra você:

Para os meninos que adoram uma partida de futebol no videogame, uma super dica é o pebolim máster, recomendado para crianças com cinco anos ou mais.

E as meninas podem se divertir com os blocos de madeira da linha Princesas Disney. Montar e desmontar o castelo com as 116 peças disponíveis será uma aventura para elas!

E se você tem meninos e meninas em casa, pode investir em jogos de tabuleiro. Educativos, eles ensinam enquanto os pequenos se divertem.

Transporte Escolar: cuidados a serem tomados

Infelizmente nem todos papais e mamães conseguem levar os seus pequenos à escola, por questões de horário ou localidades que não condizem com a sua rotina profissional. Em alguns casos, é possível combinar escalas de caronas com pais de coleguinhas que morem próximos, ajudando até mesmo na questão ambiental, afinal dar carona é uma ideia eco-friendly. Quanto menos carros fazendo o mesmo trajeto, menos emissões de gases tóxicos no nosso meio-ambiente! Em cidades ou bairros pequenos, quando a escola é próxima e a região é segura, as crianças às vezes até mesmo podem ir a pé, mas certifique-se que tenha um adulto ou adolescente para acompanha-las. E organize grupos de amiguinhos. Quanto mais crianças cuidando umas das outras, melhor! Os maiores até podem pegar ônibus ou metrô sozinhos, mas para os pequenos, isso pode ser confuso e arriscado.

Então quando nenhuma dessas soluções é possível, a melhor solução é contratar um serviço especializado em transporte escolar. Pensando nisso, o blog Criando Crianças listou dez cuidados a serem tomados na hora de escolher quem vai levar os seus pequenos. Confira:

1. O veículo deve ter um selo colado no para-brisa que garante que passou pela vistoria e está com os equipamentos obrigatórios em dia.

2. Cheque a documentação da empresa, do carro e do motorista.

3. O condutor deve habilitação adequada e curso para condução escolar.

4. O uso da cadeirinha não é obrigatório, mas vale a pena negociar e usar sua própria.

5. A presença de um auxiliar não é obrigatória, mas é preferível que exista alguém que auxilie as crianças no embarque e desembarque.

6. A capacidade de transporte do carro deve ser respeitada e todos devem usar o cinto de segurança.

7. Assine um contrato de prestação de serviços. Ele é a garantia dos direitos e deveres dos pais e da empresa.

8. Deixe claro, de preferência no contrato, locais e horários onde a criança deverá ser buscada e deixada.

9. Procure checar como é feito o embarque e desembarque das crianças na escola, onde o transporte fica parado, quem acompanha as crianças…

10. Ouça sempre o que seu filho tem a dizer, converse sobre o que acontece dentro do transporte, ele poderá alertar de alguma irregularidade.

A bebida que acompanha as refeições influencia no que as crianças comem

O seu filho tem dificuldade em comer vegetais? Então substitua o refrigerante por água nas refeições!

Segundo um estudo norte-americano realizado com crianças de 3 a 5 anos e jovens de 19 a 23, a bebida que acompanha as refeições influencia na escolha dos alimentos. Durante a pesquisa, os cientistas ofereceram, em dias alternados, água e refrigerante para os participantes da pesquisa. Com isso, foi constatado que elas comiam mais vegetais crus quando tomavam apenas água. De acordo com os pesquisadores, o paladar não relaciona alimentos saudáveis com bebidas doces.

Mas os cientistas alertam que não basta essa troca. Os hábitos alimentares saudáveis começam cedo e vêm de casa. “Os sabores que preferimos são influenciados pela quantidade de vezes que somos expostos a certos tipos de comidas e bebidas”, afirma Bettina Cornwell, uma das autoras da pesquisa.

Ou seja, para que os nossos pequenos sejam saudáveis e levem uma boa alimentação para a vida toda, é ideal que os acostumemos a isso desde cedo. Então que tal começar a trocar as papinhas industrializadas por creminhos de legumes feitos em casa. E que tal trocar os doces e salgadinhos por frutas picadas, cereais integrais ou lanches gostosos feitos por você? E nos intervalos das refeições, trocar as bebidas prontas por sucos naturais? Se esses hábitos forem costume desde cedo, os pequenos acostumarão o paladar e terão menos propensão a preferirem as famosas “junkie foods”.

Fonte: Revista Crescer

A volta às aulas e a depressão (ou tensão) pós-férias

A volta às aulas costuma ser um misto de sensações. Por um lado, o alívio de ter ocupação para as crianças, já que muitos de nós não temos o devido tempo para criar atividades e passar com elas o tempo que elas gostariam quando estão longes da escola. Do mesmo lado, a alegria das crianças em rever os amiguinhos e poder contar as novidades. Por outro lado, uma pontinha de tristeza da parte das crianças, por acabar o seu tempo livre e descompromissado. E dos pais, por tirar as crianças, especialmente as pequenas, do conforto do lar em pleno inverno. E uma sensação de que vamos perder um tempo precioso de convivência, um dos pesos da vida moderna, como diz a blogueira Sam Shiriashi, que fez um post sobre depressão pós-férias.

De acordo com a Revista Saúde, a “Depressão pós-férias” é um mal que assola 23% dos brasileiros na volta ao trabalho. De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação de Controle do Estresse no Brasil, uma grande parte deste grupo é formada por mulheres que têm filhos e trabalham dentro e fora de casa. “A velha culpa da mulher que trabalha fora de casa e tem tempo limitado com os filhos em função do trabalho”, como fala Sam.

“O término das férias pode gerar um entristecimento grande devido à ausência ou pouco contato familiar, além da culpa que muitas mães apresentam por se sentirem pouco presentes. Tamém pesa a retomada dos horários e obrigações e a volta aos afazeres domésticos”, como afirma a matéria da Revista Saúde.

Para tornar esse momento mais fácil, Sam dá duas sugestões para aliviar o estresse e a tristeza nos primeiros dias – seja ela por parte das mães ou dos filhos:

– Reserve um tempo para brincar com as crianças, e tente manter esse momento uma constante entre vocês. Nem sempre dá tempo, mas ler um livro divertido ou um bom gibi, jogar um jogo ou ver um filme calmo à noite ajuda a manter o elo familiar e ainda desestressa, porque desliga a cabeça dos pais do dia de trabalho;

– Evite duas posturas: a impaciente no trabalho (que faz achar que não vale a pena estar lá, que desmotiva ou consome demais) e a permissividade com as crianças, postura bem comum quando se sente culpa. O melhor é esperar que a rotina se acomode (o que geralmente acontece em uma ou duas semanas) e tentar, como indicam os especialistas, repartir as férias em 2 ou 3 tempos ao longo do ano, para evitar que o estresse acumule (e assim você pode acompanhar seus pequenos nas férias de inverno!).

Fontes: Blog “A Vida Como A Vida Quer” e Revista “Saúde”