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Adote o moisés e tenha noites menos cansativas

Os cuidados com o bebê exigem muito da mamãe nos primeiros meses de vida e estes cuidados não se restringem somente aos momentos em que o bebê está acordado. Nas horas de sono, ele também precisa de atenção. Por isso, as mães procuram tomar as melhores decisões para cuidar direitinho da criança sem “morrer” de tanto trabalhar.

Recomenda-se que o bebê tenha seu próprio quarto e que, desde pequeno, seja acostumado a dormir no seu cantinho, longe da mãe. Mas, principalmente no primeiro mês, quando os pais estão se acostumando à rotina do bebê, uma opção que simplifica a vida é ter um moisés.

Com ele, você pode manter o bebê por perto não somente à noite (o que ajuda a evitar muitas corridas até o quarto do bebê durante a madrugada!), mas também durante o dia, quando o bebê dormir e você precisar fazer uma atividade doméstica.

Mas não exagere no tempo! Lá pelos seis meses de vida, recomenda-se que o bebê durma somente no próprio quarto. Afinal, nesta época ele já está mais “espertinho” e pode descobrir algumas manhas para ficar perto da mamãe.

E nunca, nunca mesmo, coloque o bebê para dormir na cama com vocês, pois é perigoso: entre os vários riscos, o maior é o de sufocamento (especialmente se vocês tiverem o sono pesado!). Mas isso não significa nunca deixar as crianças na cama com vocês. Durante o dia, vocês podem brincar, fazer um agradinho, até descansar enquanto você lê um livro. Mas a hora de dormir é para relaxamento e nada melhor do que cada um ter o seu espaço para uma noite tranquila de sono.

Consumo moderado de café não prejudica sono dos bebês

Muitos são os mitos que assusta as gestantes e mães que amamentam. Alguns têm fundamento, enquanto outros vêm sendo derrubados pela ciência. Recentemente, estudo da Universidade Federal de Pelotas (RS) concluiu que o consumo de cafeína por gestantes ou mulheres que amamentam não interfere nem causa problemas no sono dos bebês, desde que o consumo seja moderado. Recomenda-se que não passe de pouco mais de uma xícara de café ao dia – cerca de 300 gramas de café por dia (o que representa 200 miligramas de cafeína).

Para a pesquisa, que foi publicada na revista internacional Pediatrics, foram entrevistadas 855 mulheres que haviam acabado de dar à luz. Elas responderam perguntas sobre ingestão de cafeína e hábitos de sono dos bebês, de até três meses. Exceto uma participante, todas as demais disseram ter bebido cafeína durante a gravidez, sendo que 20% delas consumiam em grande quantidade (ao menos 300 miligramas ao dia). Pouco mais de 14% dessas mulheres relataram problemas de sono em seus bebês (acordavam ao menos três vezes na noite).

Apesar deste relato, os pesquisadores não encontraram relação significativa entre o consumo de cafeína e os problemas de sono dos bebês. Para eles, esses resultados acrescentam informações a outros estudos que afirmam que o consumo de cafeína de forma moderada é segura durante a gravidez. Mas eles deixam claro no estudo: essa informação é válida somente para gestações normais e saudáveis. Isso porque bebês prematuros, por exemplo, podem ser mais sensíveis aos efeitos da cafeína consumida por mulheres que estão amamentando.

Mães conectadas: casa e filhos controlados

O smartphone é apontado hoje, nos Estados Unidos, como um item indispensável para quem tem filhos. A informação foi constatada após uma pesquisa realizada pelo site Baby Center,  feita com 25 mil mães norte-americanas. O resultado da pesquisa indica que a adoção do smartphone por mães cresceu 64% em relação a 2009, ano da última edição da pesquisa.

Das entrevistadas que confirmam o uso do aparelho, 51% afirmaram que o adquiriram após o nascimento do filho. O principal uso do celular se dá para pesquisar assuntos como saúde e bem estar, ler notícias e usar as redes sociais. Além disso, 91% afirmam nunca sair de casa sem o aparelho. O uso do aparelho para se conectar a internet cresceu 348% em relação à pesquisa anterior. Sobre os aplicativos, entre as mães que possuem smartphones, 52% delas tem 10 ou mais aplicativos. Do total, 25% desses apps são voltados para os filhos.

Pensando nas mães brasileiras que também querem beneficar-se das facilidades das novas tecnologias, preparamos uma lista de aplicativos para celular que podem ser úteis para a manutenção da ordem no dia a dia! Para encontrar os APPs, use os mecanismos de busca da internet.

– Ibaby – é uma agenda das atividades do bebê, que pode incluir horários e tipo de alimentação, agendamento de medicamentos, entre outros itens. O fato de ser um aplicativo facilita o uso, pois como está no celular pode ser acessado em qualquer lugar, com mais facilidade. É o tipo de aplicativo que pode, certamente, ser substituído por uma agenda.

– baby book – este aplicativo imita o Livro do Bebê. Apesar de não poder incluir elementos “reais”, como a escrita à mão, fotos em papel, mechas de cabelo e carimbo dos pés e mãos dos pequenos, é válido para emergências. Vai que você quer mostrar o crescimento do seu filho para uma amiga que encontrou no meio do shopping? Certamente, seu Livro do Bebê nãio estará a mão!

– Minha gravidez – para quem ainda está esperando, oferece a descrição semanal das alterações que ocorrem na gestação. Possui vídeos em inglês. É claro que não substitui o pré-natal, mas é mais uma forma de buscar informações entre uma consulta e outra; além disso, conferir os vídeos ajuda a ter novas dúvidas que serão levadas ao médico.

– Vacina Brasil lite – apresenta, de forma atualizada, o calendário de vacinas do Programa Nacional de Imunização, além da bula das vacinas, inclusive com as possíveis reações de cada uma.

– Controle Financeiro – apesar de não ter relação com filhos e crianças, há diversos aplicativos que ajudam a organizar o orçamento da família, inclusive gratuitos. Basta procurar na loja online da marca do seu aparelho. É uma mão na roda pra quem precisa começar a organizar o orçamento, assim como para aquelas mães que já tinham o hábito em planilhas de Excel ou em papel, mas que com o tempo dedicado aos pequenos estão vendo-se sem saída!

Banho de balde: quem aprova?

Já falamos das vantagens do banho de balde por aqui, destacando as vantagens que essa prática pode oferecer. Mas nada melhor do que conferir o que algumas mamães perceberam ao trocar a tradicional banheira pelo balde. Confira, neste post, a opinião de três mães!

“Passei a gravidez toda lendo reportagens sobre os benefícios do banho de balde em bebês. Meses antes da Pietra nascer (em 28 de março de 2011), já estava guardado no armário o baldinho transparente e atóxico para a filhota ficar “mergulhada” curtindo o banho. Tanto apostei 100% das fichas no ofurô infantil que sequer compramos uma banheira antes do nascimento da fofinha. Voltando da maternidade com aquele pacotinho de 3kg, bateu o medo: e será que não se afoga? Ela não vai chorar? E o cordão umbilical pode mesmo ser molhado?

Com dúvidas, compramos uma banheira comum e adiamos um pouco o baldinho. Mas 15 dias depois, o coto umbilical caiu e a coragem surgiu. O primeiro banho no ofurô foi delicioso: Pietra ficou “chapada” curtindo a aguinha quente envolvendo o corpinho. Na segunda vez – e pelos quatro meses seguintes – já começou a ficar mais espertinha e mexia bracinhos e perninhas em sinal de contentamento. Jamais ouvi um único chorinho! As crises de cólica que vinham fortes pontualmente às 18h foram amenizadas. As cólicas passaram logo depois do inverno e a Pietra cresceu a ponto de não caber mais no amigo balde. Mas em breve repetiremos essa experiência deliciosa em um banho de piscina, juntas, e também no mar (que às vezes é geladinho).“

Camila Saccomori, mãe da Pietra, de Porto Alegre (RS)

“Eu e meu marido damos banho de ofurô na Carolina desde o seu quinto dia de vida (hoje, ela está com um mês). Ela adora. O banho de ofurô não compete com o banho de banheira. A ideia é criar um momento para que ela relaxe, e dá super certo. Damos banho de banheira pela manhã e no ofurô à noite, por volta das 20 horas. Deixamos a água bem quentinha, colocamos uma luz bem fraquinha, uma música suave e ela fica no ofurô por cerca de três a cinco minutos. O mais incrível é a reação dela: normalmente, antes de entrar no baldinho, ela está aos prantos – porque está com fome. Mas o choro cessa no exato instante em que a colocamos no ofurô. É incrível. Eu super recomendo.”

Patricia Linden, mãe da Carolina, de Brasília (DF)

“Durante a gestação, procurei alternativas de relaxamento para bebês e maneiras para aliviar cólicas. Aprendi a técnica do banho de balde em um curso da shantala, na Espaço Clinn. E lá mesmo pude observar a adoração dos bebês. Detalhe: a Nina teve pouquíssimas cólicas até agora. A Nina amou o banho de balde, assim como curte horrores o banho diário. Ficou super excitada, ria, abria os bracinhos, dobrando e estendendo as perninhas, jogando muita água fora. Ela ficou realizada naquele pequeno espaço com água aquecida, uma simulação do período aquático no útero materno.

Tanto o banho de balde quanto o de banheira são muito semelhantes, mesmo usando-os com diferentes finalidades. Na banheira, aproveito para fazer a higiene da Nina, lavando o cabelo e o corpo – mesmo assim, a gente sempre acaba brincando e se divertindo. Já no balde, brinco e faço a imersão dela na água. Mas percebo que nos dois ela relaxa horrores e acaba virando uma bagunça.”

Carolina Behr, mãe da Nina, de Porto Alegre (RS)

E você, tem alguma experiência de banho de balde para compartilhar com a gente? Também valem banhos de chuveiro e de banheira: certamente, todos rendem ótimos momentos com os pequenos! Fique à vontade e relate seus momentos especiais nos nossos comentários!

Dicas para a primeira viagem com crianças

Viajar sempre foi simples. Era só colocar as roupas na mala, embarcar no carro – ou o ônibus ou o avião, dependendo do destino e do dinheiro disponível – e curtir alguns dias fora de casa, sem preocupações com horários, infraestrutura e alimentação. Mas agora você tem um bebê ou uma criança pequena e tudo parece complicado! Por isso, preparamos algumas dicas para que você se prepare com antecedência para os dias de descanso. Organizar-se desde já e avaliar bem o destino e a forma de deslocamento são pontos que ajudarão muito para que o passeio seja um sucesso.

Um erro comum é escolher um destino maravilhoso, daqueles dos tempos de casal sem filhos! Você acha que seu filhote está pronto para ficar uma semana em uma cidade do Nordeste, visitando praias e andando de bugue? Enquanto o bebê for muito pequeno, este tipo de passeio pode tornar-se uma frustração para o casal e um cansaço desnecessário para a criança. Que tal esperar um tempo para esta super viagem e, por enquanto, optar pela casa de parentes ou amigos, onde todos terão mais conforto e sossego? Se esta não é a sua ideia, pense então em um lugar com atrações menos agitadas, como uma única praia próxima ao hotel ou parques com estrutura para turistas.

Para garantir que nada de essencial será esquecido por terem as coisas sido organizadas de última hora, faça uma lista com tudo que não pode ficar de fora da mala. Para facilitar a organização, você pode começar anotando, durante o dia, tudo o que é usado com o bebê. No dia seguinte, vá revisando as anotações e acrescente algo que possa ter ficado de fora.

Ok, tudo pronto para partir! Mas, e como entreter a criança durante as horas da viagem? Se ele está dormindo, tudo fica mais fácil… O desafio da viagem é mantê-lo na cadeirinha, com o cinto de segurança, enquanto está desperto. No carro, sugere-se que alguém do casal viaje no banco de trás para ir brincando com o pequeno e auxiliando-o em suas necessidades. É interessante ter por perto os brinquedos favoritos. Tenha à mão também uma bolsa térmica com gelo para carregar água, sucos e um lanche. Se possível, parem de vez em quando para alongar, ir ao banheiro e recarregar as energias. No avião, será preciso mais criatividade, pois não há como trocar de ambiente até o fim da viagem. Recomenda-se a escolha de voos noturnos (não os que saem de madrugada), pois o bebê dormirá mais.

Amamentar diminui o risco de câncer de mama

Já é sabido que a amamentação faz muito bem para a saúde do bebê, tanto física quanto emocional, além de aumentar a intimidade entre mãe e filho. Mas as vantagens do aleitamento materno não param por aí. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, concluiu que as mulheres que amamentam seus filhos por mais de seis meses possuem menos riscos de desenvolver câncer de mama, segunda maior causa de mortalidade entre as mulheres.

O estudo concluiu que o risco de contrair a doença diminui em mais de 4% para cada ano que a mulher amamenta seus filhos. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Maria José Aguilar Cordero, tanto a gravidez quanto a amamentação influenciam positivamente no desenvolvimento da mama e na redução dos níveis de alguns hormônios, como o estrogênio, que é relacionado ao desenvolvimento do câncer de mama.

Outra pesquisa a respeito, liderada pela epidemologista do Cancer Research, Valerie Beral, e publicada na revista científica britânica The Lancet, afirma que o aleitamento pode ser responsável por 2/3 da redução estimada no câncer de mama. Os pesquisadores constataram que se as mulheres de países desenvolvidos amamentassem os seus filhos por seis meses a mais do que fazem atualmente, cerca de 25 mil casos de câncer de mama seriam evitados a cada ano.

O primeiro estudo foi realizado com uma amostragem de 504 mulheres entre 19 e 70 anos, todas diagnosticadas e tratadas para câncer de mama pelo Hospital San Cecilio de Granada, entre 2003 e 2008. Já o segundo contou com 50.302 mulheres com câncer de mama e 96.973 sem a doença. Além da grande amostra, os pesquisadores britânicos compararam dados de mais de 40 estudos em 30 países.

Fonte: Jornal de Pediatria e os portais DasMarias e MinhaVida.

Garanta a saúde do seu bebê através da alimentação

Seu bebê ainda mama no peito, mas já tem idade para iniciar a alimentação sólida? Legal, é o início de uma nova etapa a relação entre mãe e filho! Entretanto, muitas mamães ficam com medo de não suprir a necessidade de vitaminas que os pequenos precisam! Para isso, o site Bebê selecionou e testou algumas receitas simples que, além de manterem os pequenos bem nutridos, agradam o paladar e ajudam a mãe a manter a rotina organizada.

Confira algumas dicas:

  • Antes de iniciar as papinhas, converse com o pediatra ou uma nutricionista para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase do bebê,
  • não use sal (no máximo, uma pitadinha),
  • não misture muitos ingredientes ou condimentos fortes e
  • tenha paciência – afinal, nem sempre a criança aceita as primeiras colheradas.

Agora, uma boa refeição!

Papinha de carne, abóbora, batata e couve

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de carne moída
– 1 batata pequena cortada em cubos pequenos
– 2 colheres de sopa de abóbora cortada em cubos pequenos
– 2 colheres de sopa de couve picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a abóbora. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de carne, batata, beterraba e couve-flor

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de carne moída
– 1 batata pequena cortada em cubos pequenos
– ½ beterraba pequena cortada em cubos pequenos
– 2 colheres de sopa de couve-flor picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a beterraba. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve-flor e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de carne, feijão, macarrão e brócolis

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de carne moída
– 2 colheres de sopa de feijão cozido com caldo
– 1 colher de sopa de macarrão para sopa
– 3 colheres de sopa de abóbora picada em cubos
– 2 colheres de sopa de brócolis picados

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a abóbora e o macarrão. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte o feijão e os brócolis e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de frango, mandioquinha, beterraba e escarola

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
– 1 mandioquinha pequena cortada em cubos
– ½ beterraba pequena cortada em cubos
– 2 colheres de sopa de escarola picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a mandioquinha e a beterraba. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a escarola e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de carne, fubá, cenoura e couve

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de carne moída
– 2 colheres de sopa de fubá
– ½ cenoura pequena picada em cubos
– 2 colheres de sopa de couve picada
– ½ xícara de chá de água filtrada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a cenoura e cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Acrescente a água fria e o fubá. Deixe cozinhar, sem parar de mexer até que o caldo fique encorpado. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Se necessário, acrescente mais água. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de carne, abóbora, batata e couve

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de carne moída
– 1 batata pequena cortada em cubos pequenos
– 2 colheres de sopa de abóbora cortada em cubos pequenos
– 2 colheres de sopa de couve picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a abóbora. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de carne, batata, beterraba e couve-flor

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de carne moída
– 1 batata pequena cortada em cubos pequenos
– ½ beterraba pequena cortada em cubos pequenos
– 2 colheres de sopa de couve-flor picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a beterraba. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve-flor e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de carne, feijão, macarrão e brócolis

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de carne moída
– 2 colheres de sopa de feijão cozido com caldo
– 1 colher de sopa de macarrão para sopa
– 3 colheres de sopa de abóbora picada em cubos
– 2 colheres de sopa de brócolis picados

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a abóbora e o macarrão. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte o feijão e os brócolis e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de frango, mandioquinha, beterraba e escarola

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
– 1 mandioquinha pequena cortada em cubos
– ½ beterraba pequena cortada em cubos
– 2 colheres de sopa de escarola picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a mandioquinha e a beterraba. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a escarola e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de carne, fubá, cenoura e couve

Ingredientes

– 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
– 1 colher de chá de cebola picada
– 2 colheres de sopa de carne moída
– 2 colheres de sopa de fubá
– ½ cenoura pequena picada em cubos
– 2 colheres de sopa de couve picada
– ½ xícara de chá de água filtrada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a cenoura e cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Acrescente a água fria e o fubá. Deixe cozinhar, sem parar de mexer até que o caldo fique encorpado. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Se necessário, acrescente mais água. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Quanto engordar durante a gravidez?

Dentre as muitas dúvidas que permeiam as mulheres que querem emagrecer, uma delas é a respeito de quanto é saudável engordar ao longo da gravidez. Algumas mulheres aproveitam o fato de que vão engordar de qualquer forma ou se rendem às tentações dos “desejos de grávida” e acabam engordando além do ideal, o que não é bom para a sua saúde nem para a do bebê, tampouco para a sua auto-estima após o parto. Já outras preocupam-se tanto em não sair de forma que acabam não comendo o suficiente para alimentar a si mesma e ao bebê que necessita de nutrientes para se desenvolver.

No especial “Bebê” da Revista Claudia lançado esse mês, mamães que engordaram “demais” e mamães que engordaram “de menos” dão os seus depoimentos. Ali vemos que nem só de caprichos e impulsos influenciam esse processo de ganha de peso tão complexo: uma mamãe conta que ganhou muito peso pois não possuía forças nem disposição para continuar se exercitando. Outra conta que os enjôos a incomodavam tanto que impediam que ela ganhasse o peso necessário.

Você sabia que existe um cálculo feito de acordo com o Índice de Massa Corpórea (IMC) de cada gestante (antes de engravidar) que indica quantos quilos em média é saudável que ela engorde durante a gestação? A conta foi criada pelo Instituto de Medicina (IOM, em inglês), que faz parte da Academia Nacional de Ciências, nos Estados Unidos.

O portal Vila Mulher ensina a calcular o ganho de peso que você deve atingir para não correr o risco de prejudicar a sua saúde nem a do seu bebê. O cálculo é bem simples. Em primeiro lugar, você deve descobrir o seu IMC, dividindo o seu peso pela sua altura ao quadrado (altura x altura). Dependendo do seu IMC há uma indicação de ganho de peso considerado saudável:

  • Abaixo de 18,5: a gestante deve ganhar de 12,5 a 18 quilos.
  • De 18,5 a 24,9: 11,5 a 16 quilos.
  • De 25 a 29,9: de 7 a 11 quilos.
  • Mais de 30: até 7 quilos.

Para as mulheres que estavam com o peso normal (IMC de 18,5 a 24,9) a indicação é que o ganho de peso seja de 1 a 2 quilos no primeiro semestre e depois cerca de 400 gramas pro semana até o final da gestação.

Balde é opção para o banho

De um tempo para cá, as banheiras começaram a ser deixadas de lado pelas mães, que estão optando por banhar seus bebês em baldes adaptados. Feitos especialmente para o banho, eles permitem que a criança sinta-se mais segura, sem contar que a posição vertical – o bebê fica sentado no balde – remete ao ambiente uterino. Além disso, a água normalmente proporciona conforto aos pequenos.

O banho de balde não é novidade. As mães mais antigas podem confirmar que usar balde para a higiene dos bebês é algo que existe há tempo. Qual a grande diferença, então? Hoje, muitas empresas estão disponibilizando no mercado baldes adaptados, produzidos em material que não prejudica a saúde dos bebês e com diferenciais que previnem acidentes, como bordas arredondadas e interior antiderrapante.

Você quer testar o banho no balde? Em um primeiro momento, pode optar pelo balde tradicional como teste, desde que a água não passe do ombro do bebê. Além disso, os pais devem ficar atentos a todos os movimentos da criança. Se você tem receio, não faça o teste: a criança vai curtir mais o banho se os pais passarem segurança para ela!

Congelando o leite materno

Muitas mamães têm que voltar a trabalhar nos primeiros meses de vida do bebê e, sabiamente, não querem deixar de amamentar. Algumas, trabalhando perto e casa ou da creche ou maternal em que o bebê fica, têm o privilégio de poder ir até lá algumas vezes por dia amamentar o seu pequeno. Para as outras, a dica é congelar o leite materno para suprir esse momento. O portal e-family dá algumas sábias dicas a respeito.

Antes de tomar a decisão de começar a congelar o leite, veja se você terá tempo para se dedicar a retirar e armazenar o leite corretamente, e também se haverá alguém com tempo e paciência para administrá-lo ao bebê enquanto você trabalha. O ideal é começar a armazenar o leite por volta dos dois o três meses de idade do bebê, quando se passa a espaçar o horário das mamadas. Lembre-se que o leite se forma enquanto o bebê mama, ou seja, se você parar de amamentar, formará pouco ou nenhum leite.

A primeira dica importantíssima a que se deve prestar atenção é que todos os utensílios utilizados devem ser esterelizados, podendo sê-lo feito através da fervura de cerca de quinze minutos. Utilize, preferencialmente, frascos de vidro, mamadeiras ou recipientes plásticos do tipo Tupperware.

Para retirar e armazenar o leite:

– Lave bem as mãos e higienize-as com álcool 70%.

– Limpe as mamas com água e sabonete neutro.
– Faça massagem circular nas mamas. O estímulo deve ocorrer em toda a área “marrom”, caso contrário você estará apenas retirando o leite, sem estimular sua produção.
– Despreze os primeiros jatos de leite de cada lado.
– Imediatamente após a odenha, feche o recipiente tiver armazenado o leite e coloque-o em água com gelo por de um a dois minutos.
– Coloque uma etiqueta no frasco, especificando o nome do bebê, a data, volume e horário de coleta, além de numerar o frasco, facilitando o consumo do mais antigo. Anote os mesmos dados em um caderno, a fim de controlar o estoque riscando os já utilizados.

– Conserve-o na geladeira (de 4 a 8°C) ou no congelador. Se guardar na geladeira, jamais deixe o leite na porta, uma vez que o movimento de abrir e fechar prejudica a refrigeração. Se for congelá-lo, lembre-se de deixar algum espaço vazio no recipiente, uma vez que os líquidos têm algum aumento de volume ao congelar.- Armazene de 50 a 100ml por recipiente, a fim de evitar desperdícios.

Para descongelar o leite:


– Descongele-o lentamente, retirando-o algum tempo antes ou até deixando-o no refrigerador já na noite anterior.
– Coloque o recipiente em água fria, e depois e água morna (nunca maior do que a temperatura corporal, que é de aproximadamente 37°C).
– Não agite antes do momento que for dar ao bebê, a fim de não estragar as proteínas.
– Jamais use microondas ou banho Maria.
– Depois de descongelado, usar em até 24 horas.
– Se sobrar leite no frasco, depois de descongelado, é possível reaquecê-lo somente uma vez. Depois de contaminado pela saliva do bebê, o mesmo deve ser desprezado.
– É possível misturar o leite fresco (recém tirado do peito) com o refrigerado, desde que você esfrie o ordenado recentemente antes de juntá-lo.
– Para administrar ao bebê, use um copinho de bordas grossas, seringa ou colher. Jamais utilize mamadeira ou chuca.
– Sempre que for transportar, utilize um recipiente limpo e com gelo.

– Não retire o leite no horário da mamada, em especial logo antes dela, a fim de não faltar para o bebê.

Outras dicas:

– Durante o período de amamentação, beba muito líquido.
– Evite ingerir alimentos que possam causar cólicas para o bebê, tais como álcool, café, chocolate, brócolis, couve-flor, feijão, couve e repolho. Também é ideal evitar alimentos com excesso de gordura, tais como frituras e tortas, além de industrializados.
– O consumo excessivo (acima de 500ml/dia) de leite de vaca pela mãe também pode provocar cólicas e aumentar a incidência de alergias respiratórias no bebê, especialmente em famílias em que já haja a predisposição para tais problemas ou para intolerância à lactose.
– É recomendado ingerir alimentos ricos em proteínas  e baixos em gordura, tais como leites e derivados, ovos, derivados de soja, peixes, etc.