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Alimentação Saudável – Aposte nos truques!

Garantir que seus filhos desenvolverão hábitos alimentares saudáveis para a vida toda só depende de você incentiva-los desde cedo. Crianças que se alimentam corretamente desde as primeiras colheradas com certeza desenvolverão muito mais gosto por esses alimentos do que se você resolver apresenta-los depois de a criança já estar acostumada com alimentos industrializados cheios de corantes, conservantes, açúcar e sal em excesso.

Um dos problemas que encaramos nesse processo são as influências: as crianças vêem os amiguinhos comendo chocolates, a indústria apresenta junkie foods em embalagens atrativas, com seus personagens preferidos, e cheios de brindes divertidos.

Nessa hora, valem os mais variados truques! Já demos dicas de como transformar comidas saudáveis em pratos super divertidos, e não faltam inspirações por aí para dar a cara dos personagens favoritos dos pequenos aos pratos caseiros.

Um super criativo que adoramos é esse que encontramos na página Roteiro Baby. A Iza, mamãe da Bruna, é defensora da alimentação saudável, e vive encontrando alternativas para a alimentação da sua pequena – incluindo delícias saudáveis que até têm “cara de porcaria”. Mas, como a maioria das crianças, a pequena Bruna já descobriu os prazeres da junkie food – como o chocolate, por exemplo. Por isso, a Iza compra bolinhos integrais e manda na lancheira da sua pequena com um bilhetinho-dica pra “profe”: se disser que é de chocolate, a Bruna come!

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Ótima ideia, né? 🙂

Distúrbios alimentares – um mal cada vez mais comum entre crianças

Atualmente, uma em cada dez adolescentes britânicas possui distúrbio alimentar. Mas engana-se quem pensa que o mal é exclusivo das jovens. Nos Estados Unidos, os distúrbios em crianças mais do que dobraram nos últimos anos. Em um país em que a obesidade atingiu níveis altíssimos e que, ao mesmo tempo, exibe garotas magérrimas em capas de revista e programas de TV, era de se esperar que as jovens viessem a distorcer seus ideais e imagens de beleza. O que vemos são crianças e adolescentes adoecendo para serem aquelas garotas magrinhas que vêem por todos os lados, enquanto passaram a vida inteira se alimentando das junkie food hipercalóricas que também vêem por todos os lados.

E o mal não acomete apenas os jovens que querem ser como os seus ídolos. Até mesmo as jovens celebridades, que inspiram as crianças e os adolescentes, lutam contra esse mal! Um exemplo é a atriz e cantora Demi Lovato, que luta contra os transtornos alimentares, e chegou a cantar em uma canção ”Eu não sou uma supermodelo, e ainda como no Mcdonald’s. Essa sou eu.”. Ao sair de uma internação, a celebridade, na época com 19 anos, disse que “Há muita pressão por aí para alcançar padrões impossíveis…”.

E é exatamente esse tipo de sensação que costuma ocasionar esse tipo de transtorno: a pressão social para ser aceito, para ser bonito, para estar em forma, para buscar o sucesso. As crianças e adolescentes que possuem distúrbios alimentares não só buscam uma “perfeição” como também costumam ter uma imagem distorcida de si.

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É importante se estar atento a isso, uma vez que, por não se ter muito conhecimento e tratamento desse tipo de transtorno para os pequenos, as doenças possam se tornar graves e duradouras. Um dos motivos que torna mais difícil identificar os transtornos em crianças é o fato de ser normal “as crianças se esconderem, não entendendo seu comportamento como doença, pela vorgonha dos pais, dos familiares e escola”, afirma a psicóloga especialista em transtornos alimentares e obesidade, Talita Lopes Marques.

Para identificar o transtorno alimentar em crianças, os pais devem estar atentos ao comportamento dos seus filhos: é comum que eles apresentem baixa auto-estima, comportamentos obsessivos compulsivos, ansiedade, depressão… Além disso, “crianças anoréxicas costumam ter um vasto conhecimento sobre as calorias dos alimentos, têm muito medo de engordar ou parecerem gordas, e podem apresentar dores abdominais, náuseas, perda de apetite e dificuldade de engolir”, afirma Talita.

Além da pressão da mídia e da sociedade, pais que dão uma excessiva importância à estética também podem contribuir para o desenvolvimento desse tipo de doença. O importante, nesse caso, não é apontar culpados, mas sim ajudar na identificação e no tratamento do distúrbio.

Quer saber mais sobre como identificar e tratar o problema? Confira essa matéria, esse site e o vídeo abaixo:

 

Massinha de modelar comestível

Crianças adoram massinha de modelar. E isso é ótimo! Elas são divertidas e ainda estimulam a criatividade e a coordenação motora. E se elas ainda fossem… deliciosas? É isso mesmo! Você pode fazer massinha de modelar comestível em casa, e utilizá-las, por exemplo, para fazer as frutas e verduras parecerem ainda mais saborosas. Uma boa maneira de fazer aquela criança que só gosta de besteira comer uma frutinha, né?

A ideia também é boa para os pequeninos, que insistem em comer tudo o que vêem pela frente. Confira as receitas!

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Massa de modelar comestível básica

1/3 xícara de margarina

1/3 de copo de xarope de glicose

1/2 colher de chá de sal

1 colher de chá de extrato de baunilha

3 3/4 xícaras de açúcar de confeiteiro

Corante alimentar (opcional)

Misture a margarina, xarope de glicose, o sal e a baunilha em uma tigela grande. Adicione o açúcar de confeiteiro e amasse até ficar homogêneo. Embrulhe em filme plástico e guarde na geladeira. O xarope de glucose pode ser encontrado em supermercados ou em casas de produtos para confeiteiros.

Massa de modelar “facinha”

1 pacote de mistura para bolo

250 gramas de manteiga amolecida

3 colheres de sopa de água

Misture mistura para bolo e a manteiga em uma tigela grande. Adicione 1 colher de água de cada vez, até a consistência pretendida. Embrulhe em filme plástico e guarde na geladeira.

14 alimentos fundamentais para a saúde dos pequenos (e o que fazer se o seu filho não gostar deles) – Parte II

Para proteger as células

8. CARNE VERMELHA

Rica em proteínas e diversos nutrientes, como o ferro, o zinco e a vitamina B12, que mantém as células vermelhas e nervosas do sangue saudáveis. Se você é vegetariano e quer que seu filho também seja, converse com o pediatra para ver se é necessária a suplementação dessa vitamina, essencial para o desenvolvimento infantil.

Receita infalível: Bola, bolinha, bolão! Aposte nessas formas para acrescentar a carne à alimentação do seu filho de maneira divertida. Dá para fazer bolinhos de carne assados que são deliciosos e, além de tudo, a criança pode comer com a mão, coisa que elas adoram.

Se o seu filho não gostar de carne vermelha: Tente ovos, leite e seus derivados.

9. BANANA

Riquíssima em fibras e potássio, mineral que ajuda a equilibrar a quantidade de água nas células, além de regular as contrações musculares e o ritmo cardíaco. É, normalmente, uma das frutas preferidas das crianças. Uma banana-prata por dia já supre as necessidades de potássio. Tente não desperdiçar a casca! Ela possui o dobro desse nutriente do que a polpa da fruta. Reaproveite-a para fazer pão ou bolo de banana, por exemplo.

Receita infalível: Aproveite o churrasco de domingo para oferecer ao seu filho a banana de um jeito diferente. Coloque a fruta com casca na churrasqueira, até ficar preta. Depois, tire a polpa e sirva com açúcar mascavo e canela.

Se o seu filho não gostar de banana: Ofereça a ele água de coco, tomate e frutas como abacate e melancia.

Para turbinar o cérebro

10. MILHO

Em uma xícara de chá de seus grãos há a dose diária necessária de vitamina B6, indispensável ao bom funcionamento do cérebro e, portanto, para a memória e a concentração da criança. Também é essencial para as células, pois previne a formação de coágulos. Você pode fazer um gostoso creme ou bolo de milho, acrescentá-lo à salada ou oferecer a espiga cozida (sem exagerar no sal!), se seu filho já for grandinho para morder e mastigar.

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Receita infalível: Que tal uma festa junina fora de hora? Essa tradicional comemoração tem várias receitas que usam milho em seu cardápio, como curau, pamonha ou apenas cozido.

Se o seu filho não gostar de milho: Peixe fresco, nozes, cereais integrais, melancia, soja e carne de soja são outras fontes de vitamina B6.

11. ESPINAFRE

Rico em vários nutrientes, entre eles o zinco, conhecido como “mineral da inteligência”. Ele atua no controle cerebral, sendo importante também para a memória e a concentração. Três colheres de sopa por dia já bastam e você pode prepará-lo de diversas formas, como em molhos, recheio de massas e tortas, sopas, cremes… Assim seu filho não vai poder reclamar de comer todo dia a mesma coisa!

Receita infalível: Faça da sua ida à feira ou ao supermercado um passeio com seu filho. Peça a ajuda dele para escolher os alimentos e aproveite para ensinar o nome de cada um. Não se esqueça de falar que o espinafre pode ajudá-lo a aprender ainda mais na escola!

Se o seu filho não gostar de espinafre: Carnes vermelhas, sardinha, soja e feijão também possuem boas doses de zinco.

Para o machucado sarar mais rápido

12. ALFACE

Essa verdura indispensável em qualquer saladinha básica é rica em vitamina K, nutriente essencial para a coagulação sanguínea, para a prevenção de hemorragias e para garantir a saúde dos músculos. Varie os tipos da folha (lisa, crespa, roxa, americana) para seu filho não enjoar.

Receita infalível: Escolha um dia da semana e, no lanche, faça a “hora do sanduíche”. Pode ser de pão sírio com atum, hambúrguer (de carne ou soja) com queijo e tomate… qualquer opção pede uma folha de alface. E provavelmente seu filho não vai reclamar!

Se o seu filho não gostar de alface: Experimente oferecer outros vegetais de folhas verdes, como brócolis e espinafre.

13. MAMÃO

Essa fruta popularmente conhecida como aliada no combate à prisão de ventre também tem propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. Isso porque, além de ser fonte de vitamina A, ela é rica em vitamina C e papaína, uma enzima que torna mais rápido o processo de cicatrização. Ela está mais presente na parte interna da casca, por isso, quando seu filho voltar da escola com o joelho ralado, corte um pedaço da casca do mamão e coloque sobre o machucado três vezes ao dia, por aproximadamente 15 minutos.

Receita infalível: Sabe aqueles biscoitos em forma de estrela, flor e coração? Você pode fazer isso com o mamão (e outras frutas). Use os próprios cortadores de biscoito, facilmente encontrados em lojas de utensílios para festa ou cozinha.

Se o seu filho não gostar de mamão: Aposte em tomate, couve e repolho.

Para enxergar melhor

14. CENOURA

Rica em vitamina A, conhecida como “vitamina da visão”. Ela leva esse nome porque tem papel importante na manutenção do globo ocular e estimula a produção da púrpura visual, que auxilia na percepção de cores e formas. Prefira oferecê-la cozida ou assada (um pires de cenoura cozida por dia é suficiente), pois o calor aumenta a absorção dessa vitamina. Se quiser, apenas lave e raspe levemente a casca, pois é ali que se encontra a maior quantidade de vitamina. Vale lembrar que se seu filho comer cenoura todo dia não quer dizer que não vá ter problemas de visão no futuro.

Receita infalível: Bolo de cenoura com cobertura de chocolate é, sem dúvida, uma excelente tática, mas não vale recorrer a ela toda vez que quiser oferecer esse legume ao seu filho. Uma boa dica são aquelas cenourinhas baby em palito, que são fáceis de carregar e práticas na hora de comer.

Se o seu filho não gostar de cenoura: Outros alimentos de tons amarelo ou alaranjados, como abóbora, manga e pêssego, são boas pedidas.

Precisa de mais?

Posso dar suplementos para o meu filho? A resposta vai depender muito de cada caso e só o pediatra pode dizer. “Existe a crença de que vitaminas aumentam o apetite e o ânimo da criança, mas isso nem sempre é verdade. Suplementos mal indicados podem fazer mal”, afirma a pediatra Denise Lellis. Segundo ela, a única suplementação de rotina são as vitaminas A e D em gotas, para bebês desde 14 dias de vida até 2 anos de idade. O objetivo é suprir a falta de vitamina A (carente em 30% das crianças devido ao rápido crescimento e à maior incidência de doenças infecciosas nessa faixa etária) e evitar o raquitismo nas regiões Sul e Sudeste do país, que recebem menor incidência de raios solares (principal fonte de vitamina D).

Fonte: Revista Crescer

14 alimentos fundamentais para a saúde dos pequenos (e o que fazer se o seu filho não gostar deles) – Parte I

A Revista Crescer publico uma lista super interessante com os alimentos que são indispensáveis para a saúde das crianças (e porque!), indicando ainda o que se deve fazer se os pequenos relutarem a comê-los.

Nós, como entusiastas da alimentação saudável e defensores da ideia de que não existe melhor tratamento médico do que a prevenção com uma boa alimentação, vamos compartilha-la com vocês!

Para não ficar doente

1. ACEROLA

Essa frutinha é riquíssima em vitamina C, principal nutriente quando falamos em prevenção de gripes e resfriados. Não é à toa que sempre nos lembramos dela quando o nariz começa a escorrer. A acerola crua tem maior concentração dessa vitamina, mas a boa notícia é que a polpa congelada ainda apresenta índices elevados dela. Por isso, aposte em sucos geladinhos! Um copo de 200 ml ou uma xícara de chá da fruta já tem 100% das recomendações diárias de vitamina C.

Receita infalível: Uma sugestão diferente é servir a acerola cozida com alguns temperos (como tomilho) e usar a calda, salgada mesmo, como molho para peixes ou aves.

Se o seu filho não gostar de acerola: Substitua por frutas cítricas, como limão e laranja.

2. FÍGADO

Não é à toa que esse tipo de carne é tão citado quando o assunto é alimento nutritivo. Além de ser riquíssimo em ferro, o fígado de boi ou de galinha também é fonte de cobre, mineral responsável por reforçar as defesas do organismo. Um bife de fígado contém as doses recomendadas.

Receita infalível: O que normalmente incomoda as crianças é o sabor amargo do fígado. A dica para neutralizar esse gosto é deixá-lo de molho em suco de limão por cerca de quatro horas antes de preparar. Para a criança que não o aceita de jeito nenhum, a saída é usá-lo moído, misturado com outra carne moída, nas papinhas ou em hambúrgueres caseiros.

Se o seu filho não gostar de fígado: Frutos do mar, como ostra, caranguejo e lagosta, são boas fontes de cobre. Mas esses alimentos só devem ser introduzidos na dieta infantil a partir de 1 ano e em pequenas quantidades, uma vez que podem desencadear alergias.

 

Para crescer forte

3. LEITE

Fundamental para a formação de ossos e dentes, o cálcio, muito presente no leite e seus derivados, também é importante para a saúde dos músculos, pois age nas fibras. Esse nutriente é um dos poucos em que a quantidade diária a ser ingerida varia bastante na infância: vai de 270 mg no primeiro ano de vida para 800 mg aos 8 anos. Para se ter uma ideia, 200 ml de leite têm 230 mg de cálcio.

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Receita infalível: Leite bem gelado batido no liquidificador é uma opção deliciosa e que tem cara de milk shake! Para cada copo de leite, junte uma colher de sopa rasa de cacau em pó e outra de mel (mas só a partir de 1 ano de idade).

Se o seu filho não gostar de leite: Prepare sanduíches com queijo, misture iogurte com frutas, ofereça torrada com requeijão no café da manhã.

4. PEIXE

Esse alimento deve estar no prato do seu filho (a partir de 6 meses de idade) de uma a duas vezes por semana, variando as espécies e prestando atenção em reações alérgicas. Ele é rico em vitamina D, nutriente fundamental para a calcificação normal do esqueleto, pois ajuda na absorção do cálcio. As espécies de água fria, como atum, salmão e sardinha, também são fonte de ômega 3, essencial para o desenvolvimento cerebral. Prefira os com poucos espinhos, como salmão e cação.

Receita infalível: Toda criança adora comer espetinhos. Então, por que restringi-los apenas ao churrasco? Inove e faça espetinhos de peixe. Só tome cuidado com o palito.

Se o seu filho não gostar de peixe: Invista também nos queijos e na gema de ovo, que pode ser introduzida na dieta infantil a partir dos 6 meses e meio.

 

Para ter energia

5. FEIJÃO

Esse alimento deve fazer parte do dia a dia do seu filho desde as primeiras receitas, pois é fonte de ferro, essencial na formação das hemoglobinas (responsáveis por transportar o oxigênio) e no combate à anemia, além do ácido fólico. Duas dicas quando falamos de feijão: oferecê-lo com algum alimento rico em vitamina C (como a couve), que aumenta a absorção do ferro de origem vegetal, e apostar na clássica dobradinha “arroz com feijão”. Eles realmente se completam, pois um aminoácido que não tem em um, tem no outro, e assim eles geram importantes proteínas para o funcionamento dos músculos.

Receita infalível: Institua na sua casa o dia da feijoada, que pode ser às quartas-feiras ou aos sábados, para seguir o calendário tradicional do nosso país. O prato não precisa seguir à risca a receita original, que é pesada. Feijão preto, farofa e laranja já criam o clima. Vale até colocar um bom samba como trilha sonora!

Se o seu filho não gostar de feijão: Tente outras leguminosas, como lentilha, ervilha ou grão de bico. Carne vermelha e legumes verdes, como brócolis e espinafre, também funcionam.

6. ARROZ

Rico em carboidratos, também é fonte de vitamina B1, fundamental para a transformação de açúcar em energia. É difícil uma criança não gostar de arroz, por isso aproveite os benefícios desse alimento. O branco tem mais carboidratos, mas a versão integral conserva mais nutrientes. Vale variar entre as duas no cardápio.

Receita infalível: Aposte nos risotos para deixar o arroz colorido! Você pode usar açafrão, cenoura ou ervilha, por exemplo, para variar as tonalidades.

Se o seu filho não gostar de arroz: Aposte em outros grãos integrais e, se ele for maior de 1 ano, na carne de porco.

7. BATATA

Seja a inglesa (mais comum), a vermelha ou a batata-doce, ela é uma excelente fonte de vitamina B5, que atua no metabolismo de carboidratos e proteínas e na transformação deles em energia. Ela deve estar presente na alimentação do seu filho desde as primeiras papinhas. Mas nada da versão frita! Faça cozida, assada ou em forma de purê.

Receita infalível: Que tal uma brincadeira para despertar a atenção do seu filho para esse tubérculo? Sugira o jogo da “batata quente”, mas, em vez de usar uma bola de meia ou uma almofada, use uma batata crua e aproveite para apresentar o alimento.

Se o seu filho não gostar de batata: Brócolis, ervilha e tomate também apresentam boas doses de vitamina B5, assim como a carne bovina e a de frango.

A escolha do lanche correto pode potencializar o aprendizado

Você sabia que a escolha do lanche correto pode potencializar o aprendizado? A linhaça, por exemplo, contém ácidos graxos ômega-3, que ajudam a desenvolver o cérebro, aumentando o potencial de aprendizado.

Que tal aproveitar todo o potencial desse ingrediente, que ainda fortalece o sistema imunológico e auxilia na digestão, para preparar lanches super saborosos para os pequenos? Confira algumas receitas.

Torta de Milho com Linhaça

Ingredientes:

* 3 xícaras de milho cozido

* 2 ovos grandes

* 1 copo de iogurte natural

* 1 xícara de ricota

* 2 colheres (sopa) de azeite de oliva

* 1 xícara de farinha de trigo integral

* 1 colher (sopa) de sementes de linhaça

* 1/2 cebola pequena picada

* 1/2 colher (chá) de sal

* 1/2 colher (sopa) de fermento em pó

* salsa picada a gosto

Modo de preparo:

Bata o milho no liquidificador. Acrescente os outros ingredientes na ordem acima, exceto a salsa. Quando tudo estiver homogêneo, misture a salsa sem bater. Coloque em uma forma untada de 22 cm. Asse em forno médio (180 graus) por aproximadamente 30 minutos.

Cookies integrais

Ingredientes:

* 1/2 xícara (chá) de amêndoas trituradas

* 1/2 xícara (chá) de água

* 1/2 xícara (chá) de açúcar mascavo

* 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo integral

* 1/2 xícara (chá) de farinha de linhaça

* 1/2 xícara (chá) de óleo de canola

* 2 colheres (chá) de baunilha

Modo de preparo:

Coloque em uma tigela a água, as amêndoas e o açúcar. Misture com uma colher-de-pau. Acrescente o restante dos ingredientes e misture bem com as mãos.

Sobre uma assadeira untada com óleo, disponha colheradas da massa e achate cada porção com as costas da colher.

Preaqueça o forno (180 °C) por cinco minutos. Asse os biscoitos por aproximadamente 30 minutos ou até que estejam com o fundo levemente dourado.

Vitamina com linhaça

Ingredientes:

* 250 ml de leite

* 1 colher(es) (sopa) de mel

* 2 colher(es) (sobremesa) de farinha de aveia

* 1 colher(es) (sopa) de sementes de linhaça

* 1 unidade(s) de banana nanica

* 6 unidade(s) de morango

Modo de preparo:

Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva.

Dica: se congelar as frutas antes de bater, a bebida ficará parecendo milk-shake!

Fontes: Substância Gastronomia Light, Folha de São Paulo, R7 e Getty Images

Confira algumas receitas.

Torta de Milho com Linhaça

Ingredientes:

* 3 xícaras de milho cozido

* 2 ovos grandes

* 1 copo de iogurte natural

* 1 xícara de ricota

* 2 colheres (sopa) de azeite de oliva

* 1 xícara de farinha de trigo integral

* 1 colher (sopa) de sementes de linhaça

* 1/2 cebola pequena picada

* 1/2 colher (chá) de sal

* 1/2 colher (sopa) de fermento em pó

* salsa picada a gosto

Modo de preparo:

Bata o milho no liquidificador. Acrescente os outros ingredientes na ordem acima, exceto a salsa. Quando tudo estiver homogêneo, misture a salsa sem bater. Coloque em uma forma untada de 22 cm. Asse em forno médio (180 graus) por aproximadamente 30 minutos.

Cookies integrais

Ingredientes:

* 1/2 xícara (chá) de amêndoas trituradas

* 1/2 xícara (chá) de água

* 1/2 xícara (chá) de açúcar mascavo

* 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo integral

* 1/2 xícara (chá) de farinha de linhaça

* 1/2 xícara (chá) de óleo de canola

* 2 colheres (chá) de baunilha

Modo de preparo:

Coloque em uma tigela a água, as amêndoas e o açúcar. Misture com uma colher-de-pau. Acrescente o restante dos ingredientes e misture bem com as mãos.

Sobre uma assadeira untada com óleo, disponha colheradas da massa e achate cada porção com as costas da colher.

Preaqueça o forno (180 °C) por cinco minutos. Asse os biscoitos por aproximadamente 30 minutos ou até que estejam com o fundo levemente dourado.

Vitamina com linhaça

Ingredientes:

* 250 ml de leite

* 1 colher(es) (sopa) de mel

* 2 colher(es) (sobremesa) de farinha de aveia

* 1 colher(es) (sopa) de sementes de linhaça

* 1 unidade(s) de banana nanica

* 6 unidade(s) de morango

Modo de preparo:

Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva.

Dica: se congelar as frutas antes de bater, a bebida ficará parecendo milk-shake!

Fontes: Substância Gastronomia Light, Folha de São Paulo, R7 e Getty Images

Por uma pipoca ainda mais divertida (e refinada!)

A pipoca não é só a queridinha das crianças para a sessão de filmes ou num dia de chuva, ela é prática, econômica e saudável.  Trazemos algumas ideias divertidas e criativas que vão ajudar a “promover” a pipoca, seja para as crianças ou para os adultos, com ingredientes e materiais bem simples.

As duas ideias a seguir são pensadas para as crianças, especialmente para enfeitar a mesa em uma festinha de aniversário. A primeira sugere pipocas que foram mergulhadas em uma calda de chocolate em palitos de churrasquinho, presas individualmente, e depois encaixadas em conjunto em um recipiente – o isopor interno facilita o encaixe dos palitos e os deixa firmes.

A segunda ideia é de uma “embalagem” para substituir os tradicionais saquinhos de papel. A dica é fazer um cone de papel decorado para receber as pipocas (em qualquer sabor) e organizá-los em um baldinho ou recipiente maior. Se quiser ir além, você pode colocar etiquetas com o nome de cada participante da festa, criando uma espécie de lembrancinha.

Para os adultos, a aposta é nos sabores diferenciados. A primeira ideia traz uma apresentação criativa usando taças de vinho para receber as pipocas. O efeito pode ser complementado com um recipiente para sustentar a taça e que ganha um fio de azeite (pode ser aromatizado) para fazer o “dipping” das pipocas. É uma sugestão legal para um aperitivo descontraído antes da janta.

Para finalizar, uma ideia inovadora que pode ser a sensação de uma refeição quando o frio chegar. Ao invés de utilizar os tradicionais croutons em uma sopa ou creme (o da foto é de tomate, mas você também pode fazer de batata, de abóbora, ou de beterraba, como já postamos uma receita aqui) você pode apostar em pipocas crocantes! O efeito visual por si já é bem interessante e, certamente, a neutralidade de sabor da pipoca não vai interferir no sabor do seu prato.

Via Casa e Jardim

10 alimentos que parecem saudáveis, mas não são! (e 3 que são e talvez você nem imaginava)

Com tantas pesquisas que ora dizem que o ovo é saudável, ora não, que hora dizem que o café é vilão e ora o colocam como alimento de primeira necessidade, é natural que fiquemos confusos na hora de nos alimentarmos de maneira saudável… Especialmente no que diz respeito à saúde dos pequenos!
Pensando nisso, a Revista Crescer publicou uma lista de dez alimentos que costumam fazer parte da alimentação da maioria das pessoas que tentam ter uma alimentação de qualidade – mas que podem apresentar riscos à saúde se não consumidos com moderação. E, de quebra, mostra três outros que são bem mais saudáveis do que parecem!

1. Barrinha de cereais: Elas parecem ser uma ótima opção para o lanche das crianças porque são práticas de armazenar e contêm fibras – nutrientes que aumentam a sensação de saciedade, dão energia e ajudam no funcionamento do intestino e na absorção de gorduras. Pelo menos na teoria. Especialistas alertam que muitas das barrinhas de cereais que existem no mercado são ricas em açúcar e sódio. Para saber se a que você compra é assim, compare os ingredientes que estão no rótulo. O que vem primeiro é o que está em maior quantidade, então procure marcas em que a fibra esteja no começo da lista. Prefira as de fruta, que são menos gordurosas, e as que contêm flocos de milho, mel, aveia e castanhas. “Também fique de olho porque a lecitina de soja, substância usada para dar liga no alimento, pode causar alergia nas crianças”, alerta a nutricionista Elaine Pádua. Você pode fazer uma barrinha mais natural em casa ou substituí-la pela bananada sem açúcar, que também tem fibra e mais vitaminas. Nesse caso, a banana não é desidratada, como na barrinha, mantendo seus nutrientes.
2. Suco de caixinha: Algumas dessas bebidas, também chamadas de néctar de fruta, têm tanto quanto ou até mais açúcar do que os refrigerantes. São até duas colheres de sopa a cada 200 ml, além de uma quantidade grande de sódio, substância que, em excesso, pode sobrecarregar os rins e aumentar as chances de a criança ter pressão alta no futuro. Os corantes e aromas também aparecem no suco de caixinha (inclusive nos de soja), ou seja, mais química ainda. A saída é alterná-lo com o suco natural (ou água mesmo!). Você pode dar o industrializado no lanche, por exemplo, e o caseiro, no jantar. Na lancheira térmica, o suco natural dura até três horas sem estragar. Para aumentar a duração da bebida, misture-a com água de coco, que retarda o processo de oxidação, é um hidratante natural e não tem muito sódio nem na versão das prateleiras. Outra alternativa são os sucos prontos integrais, que não têm açúcar e só precisam ser dissolvidos em água. Mas não abuse! Qualquer tipo de suco deve ser consumido no máximo duas vezes ao dia, pois são calóricos – pense que, para fazer apenas um copo do de laranja, é preciso três frutas!
3. Peito de peru: Apesar de ser visto como uma alternativa melhor do que o presunto, os dois têm a mesma quantidade de sódio e gordura porque são uma mistura de carne e pele (eca!) do animal. Para conservar o produto, as indústrias usam nitritos e nitratos, substâncias químicas que, segundo algumas pesquisas, podem causar câncer se consumidas por muito tempo. Por isso, libere esses alimentos embutidos ou processados (e, nessa categoria, entra também a salsicha e a mortadela) apenas uma vez por semana, de preferência a versão sem capa de gordura e não defumada.
4. Sobremesa láctea: As sobremesas lácteas (como o queijo petit suisse, ou aquelas sabor chocolate, baunilha…), fazem sucesso com as crianças porque são bem docinhas e saborosas. Mas não se engane pela aparência de iogurte, pois elas têm bem menos quantidade de cálcio – um mineral essencial para o crescimento e fortalecimento dos ossos, dentes e cabelos. Além disso, esses produtos são gordurosos e têm pouca proteína. “No lugar da fruta, mais nutritiva, muitos contêm aromas e corantes artificiais, que devem ser evitados nos primeiros anos de vida, pois estão relacionados a uma série de problemas – de alergia à hiperatividade”. É claro que seu filho vai querer comer essas guloseimas de vez em quando. Porém, sempre que possível, substitua por uma mistura de iogurte natural com a fruta que ele mais gosta. Basta bater essa combinação no liquidificador ou amassá-la com um garfo. Se o seu filho quiser algo mais doce, coloque açúcar mascavo. Essa preparação deve ser consumida em até uma hora depois de preparada.
5. Leite de soja: A soja é classificada como um alimento saudável, mas nem sempre é uma boa ideia oferecê-la para as crianças. Isso porque pode ser tão alergênica quanto a lactose, presente no leite de vaca. “A soja é uma proteína de difícil digestão, por isso, pode causar alergias alimentares em crianças menores de dois anos, que têm um sistema digestivo imaturo”, afirma a nutricionista Santhi Karavias. Alguns especialistas até questionam o nome “leite”, já que ele não oferece os mesmos nutrientes, como os aminoácidos e o cálcio. Se o seu filho tem intolerância à lactose, você já encontra bebidas com adição de cálcio. Também vale substituir por leite de arroz, amêndoa e de cabra.
6. Bisnaguinha: Ela é molinha e fofinha graças a muuuita gordura hidrogenada! Esse tipo de pão é feito de farinha branca e açúcar, ou seja, tem poucos nutrientes e nada de fibras. Não faz mal oferecê-lo uma vez por semana, mas, nos outros dias, opte pela versão integral ou de fôrma, recheando com requeijão ou até geleia, contanto que seja sem açúcar. Os pães de padaria ou feitos em casa, naquelas panificadoras portáteis, também são ótimos substitutos, pois têm menos conservantes. Outra opção rápida e saudável: minipizza de pão sírio! Chame seu filho para ajudar você a montar essa delícia com muçarela de búfala, queijo prato ou queijo branco, tomate – pode ser o cereja, que as crianças adoram – e algumas folhinhas de manjericão fresco. Aí, é só colocar no forno em fogo baixo por 15 minutos e se deliciar.
7. Frozen yogurt: Eles parecem saudáveis por conta do iogurte, que tem pouca gordura e é fonte de cálcio. Realmente são uma boa opção, mas só se a marca de frozen usar iogurte de verdade em sua formulação. “Esse ingrediente é bom porque é natural e não tem aromatizante”. Em 2011, o Proteste analisou oito lojas e constatou que apenas uma usava mesmo a bebida láctea, enquanto as outras misturavam sorvete comum ou à base de iogurte. “Esses últimos têm gordura saturada e trans, que aumentam o colesterol ruim e ainda diminuem o bom”, completa Santhi. Para se proteger dos “falsos”, analise o rótulo (quando tiver) e pergunte a porcentagem de gordura (quanto mais próxima de zero, melhor). Ah, e controle as coberturas escolhidas pelo seu filho, que costumam ser uma bomba calórica.
8. Cereal matinal: Já reparou no que sobra no saquinho quando acaba o cereal do seu filho? Açúcar puro. Pode ser uma boa fonte de energia, já que cada grão do cereal é um grão de milho, mas só. “É possível conseguir a mesma quantidade de carboidratos em outros alimentos, como pão integral e mingau”, explica a nutricionista Priscila Maximino. Há, no entanto, opções sem açúcar (em geral, destinadas aos adultos). Você pode adicionar uma fruta, como banana ou morango, para deixar a mistura mais docinha. Depois que seu filho tiver um ano, também dá para usar mel. Se quiser usar açúcar mesmo, prefira o cristal (uma colher de chá basta), que é menos processado do que o refinado.
9. Empanados de frango: Parece carne de frango, mas o empanado é o que os nutricionistas chamam de compensado, uma mistura de ingredientes nada nutritivos, como partes de frango, pele, farinha e leite em pó. Então, mesmo que você faça assado em vez de frito, ele não é saudável. Para piorar, o que dá gosto à mistura é o glutamato monossódico. “A substância realça o sabor e interfere no paladar da criança, deixando a papila gustativa acostumada a esse tipo de alimento”, conta a nutricionista Gabriela Maia. Muitas vezes o empanado industrializado é usado como substituto da carne de boi ou de frango, que são proteínas completas. Só que eles não são equivalentes. Uma opção é fazê-lo em casa. Não tem tempo? Então, para suprir a quantidade de proteínas da carne, que tal cozinhar cerca de quatro ovos de codorna? O preparo vai levar os mesmos cinco a dez minutos.

10. Produtos light e diet: Se você tinha a impressão de que poderia consumi-los sem restrições, esqueça! Para crianças, os diet e os light são indicados apenas em casos de doenças como obesidade e diabetes. Achar que eles podem ser servidos à vontade, já que têm menos açúcar e gordura, é um erro. “Isso porque o fabricante adiciona sódio para manter o sabor. Então, melhor ingerir uma quantidade menor da versão tradicional do que o dobro da light”, orienta Virginia Weffort, nutróloga. E a criança precisa de energia para crescer, então não é indicado tirar totalmente o açúcar da dieta – lembrando que ele é encontrado em vários alimentos, como frutas e massas.

Eles são saudáveis, quem diria:
Atum enlatado: A versão conservada em água em vez de óleo é fonte de ômega 3 e tem gordura boa. Bom substituto para os embutidos, podendo ser usado em sanduíches, massas, pizzas, etc.
Legumes congelados: São práticos e têm boa conservação de nutrientes e fibras. O congelamento faz com que percam apenas um pouco de vitamina C.
Pipoca: É rica em fibras e substâncias antioxidantes, que podem prevenir até câncer. Mas preste atenção no preparo: de micro-ondas não vale. Faça na panela com um fio de óleo vegetal. E não exagere no sal!

Como ajudar as crianças a perderem peso – Parte I

Se você conferiu o post de ontem, viu que mostramos o quanto o problema da obesidade infantil é preocupante e como você deve iniciar a criança em uma dieta (conversando e dando o exemplo).

Hoje, compartilharemos com vocês algumas dicas dadas pela Revista Crescer, que mostram como colocar isso em prática no dia-a-dia.

* Assuma a responsabilidade: “É comum receber no consultório pais que falam que a criança não coopera, não come o que eles compram e não querem fazer dieta. Ou seja, eles transferem para o filho uma responsabilidade que é deles, de fazer escolhas saudáveis e ter uma alimentação mais regrada”, afirma a nutricionista Claudia Lobo. É por isso que vocês precisam estar juntos nessa empreitada.

*Aposte na autoestima do seu filho: Crianças que estão acima do peso têm mais problemas sociais e sofrem mais bullying, de acordo com estudos. Aproveite para falar das coisas positivas, como o sorriso lindo que ele tem.

* Comece com pequenos ajustes: A infância não é idade para se fazer regime, segundo os especialistas. Como as crianças estão em fase de crescimento e desenvolvimento, não podem deixar de receber os nutrientes e calorias necessários. A ideia, então, é reorganizar a alimentaçã. Ou seja, regular os horários, estipular dias específicos para comer as chamadas “bobagens” (por exemplo, doces e refrigerantes só aos finais de semana, ou duas vezes por semana) e diminuir a quantidade de alimento ingerida.

* Aprecie a comida: Um estudo mostrou que, quando os pais comem vegetais e sorriem, as crianças ficam mais estimuladas a comê-los também. Quando estiverem almoçando juntos, por exemplo, elogie os alimentos saudáveis e faça cara de quem está gostando muito. Vale até dizer: “hummmm!”.

* Fale sobre o que ele vai comer a mais: Em vez de dizer que seu filho não vai poder comer isso e aquilo, mostre a enorme quantidade de alimentos novos (e saudáveis) que estarão à disposição dele. Mostre que ele vai comer tudo o que comia antes, mas de um outro jeito, em horários e dias diferentes. Inclua legumes, frutas e verduras que até então ele não conhecia e comece um trabalho para deixar esses alimentos em evidência, colocando os outros, menos saudáveis, em segundo plano.

* Proponha atividades físicas divertidas: Nada de obrigar seu filho a fazer um exercício só porque ele precisa perder peso. Opte por atividades mais lúdicas e que você possa fazer junto com ele. “O ideal é que a criança se movimente 30 minutos por dia, e pode ser brincando, jogando bola, correndo, pulando corda, subindo e descendo escada, dançando na frente da televisão. Tem que ser algo de que a criança goste e, de preferência, que os pais estejam presentes, nem que seja ao lado, incentivando a atividade”, conta Claudia Lobo.

* Não proíba os doces e salgadinhos: Se ele vai à uma festa de criança, por exemplo, dê algo saudável para ele comer antes de saírem, sem falar nada sobre a restrição. Com o estômago cheio, ele vai ter menos apetite. Você também pode oferecer alternativas menos gordurosas, como os salgados assados no lugar dos fritos.

Fonte: Revista Crescer

Pequenas atitudes que podem salvar o meio-ambiente! – Parte 3

Que tal adicionar à sua lista de resoluções de Ano Novo a tentativa de tornar a vida da sua família mais sustentável? Como já dissemos inúmeras vezes, são pequenas atitudes do dia-a-dia que fazem a diferença na saúde do planeta e na conscientização dos seus filhos!

Hoje, vamos compartilhar algumas sugeridas pela Revista Crescer, em matéria que traz uma série de dicas para se levar uma vida mais saudável e natural.

Menos descartáveis: Para evitar que seu filho utilize copos descartáveis toda vez que beber água na escola, mande um copo plástico duro ou uma caneca na lancheira dele. Se ele for muito pequeno, procure modelos com bico e alcinha.

Vale a pena gastar mais com orgânicos: No Brasil, os alimentos orgânicos são até 40% mais caros do que os convencionais, mas o gasto compensa, porque o volume de agrotóxicos adicionado aos não-orgânicos é cumulativo e está relacionado ao aumento de câncer e de doenças degenerativas. Os bebês são particularmente vulneráveis aos pesticidas, que podem afetar o desenvolvimento dos sistemas nervoso, respiratório e hormonal. Além disso, o cultivo orgânico segue padrões sustentáveis de produção agrícola, o que ajuda a preservar o meio-ambiente.

Deixe o carro em casa: Se ele ficar na garagem duas vezes por semana, deixa de emitir 700kg de poluentes por ano, o que garante um ar mais puro para o seu filho. E, ao sair a pé ou de bicicleta com ele, vocês irão se exercitar e perceber novos lugares no bairro.