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Por que a vitamina C é tão importante para as crianças? Saiba mais

Entenda a importância da vitamina C no desenvolvimento das crianças e os benefícios para o seu organismo.

A vitamina C é responsável por levar diversos benefícios ao nosso organismo, seja a idade que for. O seu consumo pode acontecer a partir do final do período de amamentação, em torno dos 6 meses do bebê. Entre os vários pontos positivos dela, está o aumento da imunidade, que no começo de nossa vida não está 100% desenvolvida.

O consumo de vitamina C desde pequeno

“A vitamina C, também chamada de ácido ascórbico, possui propriedades antioxidantes, fortalece o sistema imunológico e é essencial para a síntese do colágeno no organismo”, afirma a pediatra Patrícia Rodrigues. Por conta disso, ajuda no combate ao envelhecimento precoce, na defesa contra infecções e na formação de ossos, vasos sanguíneos e dentes. 

Ainda conforme a pediatra, a deficiência da vitamina C pode levar a diversos sintomas, como cansaço, irritabilidade, perda de força nos membros e até perda de apetite. “Em casos mais graves, pode levar a uma doença relativamente rara, chamada de escorbuto. Para evitar esses males, deve-se buscar as principais fontes do nutriente, que são as frutas e as hortaliças”.

Fontes ricas de vitamina C na alimentação

Entre as fontes de vitamina C estão as frutas cítricas, como a laranja e a tangerina, e as vermelhas, como morango e melancia. E, mesmo com pedaços menores dessas frutas, dá para atingir as demandas necessárias por dia da vitamina em crianças de diferentes idades. Por exemplo: um bebê de 6 a 12 meses necessita de cerca de 50mg/dia. Já uma criança de 4 a 8 anos precisa uma quantidade menor diária: 25mg.

Mas não são só as frutas que contêm vitamina C. Alimentos como couve e brócolis também são fonte dela.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Cuidados pela Vida

Estes alimentos vão ajudar com a imunidade das crianças

O frio está chegando e, uma boa alimentação, sempre ajuda na imunidade para diminuir os riscos de contrair doenças, inclusive do coronavírus. Confira os alimentos que ajudam a aumentar a imunidade dos pequenos.

1) Vegetais verde-escuros

Espinafre, couve-manteiga, alface, agrião, brócolis e rúcula são ricos em ácido fólico e vitamina B9, que auxiliam na formação dos glóbulos brancos, principais mecanismos de defesa do nosso corpo. Além disso, essas verduras conservam as células de defesa do intestino, principal canal de agentes patogênicos em crianças.

Estratégias para o consumo infantil: No caso do brócolis, misturar junto com o arroz ou então bater no liquidificador com feijão. A couve pode ser acrescentada em sucos como o de laranja e o de acerola, frutas ricas em vitamina C, dessa forma, há uma potencialização da defesa imunológica do corpo.

2) Frutas cítricas

Frutas ricas em vitamina C como a laranja, acerola, kiwi, limão, goiaba, tangerina, mexerica, maracujá, caju, limão, mamão e morango podem ser adicionadas na alimentação por meio de sucos, vitaminas com leite, carnes, no caso do limão e da laranja, e até mesmo na salada.

Além de serem ricas em antioxidantes, que evitam a ação dos radicais livres responsáveis por enfraquecer as células, deixando o organismo mais propenso para a ação de agentes invasores, grande parte dessas frutas têm um percentual significativo de água, fator que acaba auxiliando na hidratação infantil. Ricos em fibras, esses frutos também facilitam a digestão, portanto, devem ser consumidos com maior regularidade por crianças que possuem prisão-de-ventre, além de serem precursores da absorção de ferro e, consequentemente, impedir o desenvolvimento da anemia ferropriva.

3) Sementes (oleaginosas e leguminosas)

Tanto as sementes oleaginosas como castanha-do-pará, de caju, nozes, amêndoas, linhaça e chia, quanto as leguminosas como feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, vagem e soja, são ricas em zinco e selênio e tem um importante papel na defesa do organismo. Esses grãos também possuem grande quantidade de vitamina E, um composto que atua como antioxidante e favorece o desenvolvimento do sistema imunitário.

Ácidos graxos poliinsaturados e monoinsaturados, como o ômega 3, 6 e 9, também são abundantes nesses alimentos e melhoram tanto a resposta imunológica, quanto a ação anti-inflamatória do corpo. Para adaptar seu pequeno aos poucos aos grãos, opte por colocá-los no suco, na sopa e até mesmo moídos e misturados com o iogurte.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Cláudia

Seu filho não quer comer? Saiba o que fazer

Seu filho tem feito manha para comer, vira o rosto para verduras e quando vê está comendo “porcarias”? É necessário tomar alguns atitudes em relação a isso e compreender o que é certo e o que é errado fazer para que ele se alimente melhor.

Para estimular uma alimentação mais saudável, é preciso entender que pais e mães devem sempre ser o exemplo aos seus filhos. Então de nada adianta cobrar que os pequenos alimentem-se bem, se os adultos alimentam-se mal. Confira algumas dicas que vão te ajudar a melhorar a situação:

1) Não esconda alimentos no prato da criança

Apesar de parecer uma boa ideia picar a cenoura no meio do feijão ou então colocar a alface embaixo do bife. Mas, além de você quebrar a confiança do seu filho, não estará deixando ele se habituar às características daquele alimento, como sua textura, sabor e cor.

2) Não insista para que a criança coma mais

Não fale frases como “não levanta da mesa enquanto não terminar de comer” ou “só mais uma garfada”. Além de não abrir o apetite do pequeno, isso cria um mal-estar à mesa e também desrespeita o que o próprio corpo do seu filho diz.

3) Estimule que ela experimente os alimentos

Se o seu filho não gostou de algum legume na primeira vez que experimentou, não é motivo para desistir. Estudos mostram que, antes de a criança dizer que definitivamente não gosta de algum alimento, prova-lo entre 8 e 12 vezes. Use a criatividade e procure novos modos de preparo, como suflê, recheio de torta e refogado.

4) Siga horários

Quando a criança não come quando está à mesa, logo terá fome e irá procurar alguma coisa para beliscar. É saudável fazer um lanche de manhã e outro à tarde, mas o café da manhã, o almoço e o jantar são as principais refeições do dia e não devem ser substituídas ou puladas.

5) Não sirva bebida com a comida

O estômago tem o tamanho de um punho fechado quando está vazio. Mas se estiver cheio de líquido, a criança perderá o apetite. O melhor é deixar a bebida para o fim da refeição, e dar preferência para a água, que não tem calorias.

Você tem mais algumas dicas para mães e pais que estão passando pela mesma dificuldade ou gostou dessas? Então comente abaixo!

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Alimentacao/noticia/2016/08/quando-crianca-nao-quer-comer-saiba-o-que-fazer-e-o-que-nao-fazer.html

3 perguntas e respostas sobre alergia e introdução alimentar

Confira o que o pediatra especialista em alergia alimentar, Jean-Christoph Caubet, da Universidade de Genebra, fala sobre essa fase na vida dos bebês.

Quais são as principais dicas para os pais durante a introdução alimentar em relação à alergia?

Primeiramente, não é recomendado atrasar a introdução de nenhum tipo de alimento, pois, de acordo com os estudos mais recentes, isso aumenta o risco de alergia. A partir dos seis meses, uma grande diversidade de alimentos deve ser oferecida para o bebê.

Não recomendo, porém, dar alimentos exóticos, que nunca fazem parte do cardápio da família porque se um bebê experimenta, por exemplo, camarão, e depois fica uma década sem comer até consumir o fruto do mar novamente, ocorre um aumento no risco de alergia.

A recomendação principal é cortar a comida que você consome no dia a dia em pedaços menores e oferecer para a criança. Quero ressaltar também que não existe uma norma fixa quanto a ordem em que os alimentos devem ser introduzidos, varia de acordo com a orientação de cada pediatra.

As nozes, castanhas e outras oleaginosas, a que muitas pessoas tem alergia, também devem ser introduzidas antes dos dois anos?

Recomendo que sim. O problema com esses alimentos não tem a ver com alergia mas com o risco de um bebê menor de dois anos aspirar uma pequena oleaginosa e ela ir parar no pulmão. Por isso, sugiro que os pais façam um mix das oleaginosas que mais consomem, batam no liquidificador e deem para o bebê em pequenas quantidades junto com a comida. Geralmente, oferecer essa mistura duas vezes por semana é o suficiente.

Ao introduzir o alimento pela primeira vez, porém, recomendo que o pó seja feito com apenas uma oleaginosa específica para avaliar se a criança já tem alguma reação alérgica inata aquele elemento.

Por que hoje em dia vemos um aumento tão grande da alergia alimentar em crianças?

Estamos pesquisando muito sobre isso, mas, na verdade, ninguém sabe. Talvez sejam heranças genéticas, alterações ambientais, mudanças nos hábitos alimentares… Há fortes indícios de que uma série de fatores está envolvida nesse fenômeno, mas ainda não conseguimos determinar exatamente qual o peso de cada um deles.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Alimentacao/noticia/2020/02/3-perguntas-e-respostas-sobre-alergia-e-introducao-alimentar.html

O problema não são somente os doces

É claro que os doces podem ter muitos malefícios as crianças. Mas o problema também pode estar em sua casa.

O maior problema não são os doces em si, mas sim ter eles em casa. Segundo o pediatra espanhol, Carlos González, “não é na existência dos doces, mas no fato de os pais os comprarem. Enquanto seu filho não tiver dinheiro ou habilidade social para ir sozinho comprar, ele vai poder comer apenas o que os pais (e outros familiares – fique de olho nos avós!) tenham adquirido”.

Se você apenas não comprar biscoitos de chocolate, o seu filho não vai comer. Quando ele tiver dinheiro e capacidade para comprar, aí o poder de decisão é dele.

“O que não se pode fazer é comprar biscoitos (de chocolate e de outros tipos), refrigerantes, sucos, bolos, balas, iogurtes açucarados, saquinhos de batata frita e outras porcarias, ter um armário na cozinha cheio dessas coisas e dizer para as crianças não comerem. É uma estratégia que Deus já usou no princípio de tudo e que deu errado. Lembra? “Deste fruto, não comerás”. Por que, então, deixar a árvore ali no meio? Se tivesse colocado a árvore em outro lugar, não teríamos tantos problemas!”, acrescenta Carlos.

Nós, pais, somos os responsáveis pelo que entra em nossa casa. Não podemos culpar nossos filhos por nossas decisões ruins.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Dr-Carlos-Gonzalez-Criar-com-apego/noticia/2020/01/os-doces-nao-sao-o-problema.html

Muitas crianças estão consumindo este tipo de produto. E isso não é bom.

25% das crianças consomem adoçantes artificiais, alertam pediatras.

O adoçante está sendo cada vez mais consumido por crianças, mas é preciso ter cuidado. É o que alerta a Academia Americana de Pediatria (AAP). Publicado na revista Pediatrics, um artigo sobre a dieta norte-americana aponta que 25,1% das crianças relataram consumir esse tipo de produto, de acordo com dados da National Health and Nutrition Examination Survey (Programa de Pesquisa Nacional sobre Exame de Saúde e Nutrição).

A maioria da ingestão vem das bebidas. Os dados mostram que a porcentagem de crianças que consomem bebidas adoçadas artificialmente aumentou de 1% para 7%. Os adoçantes foram introduzidos com o intuito de imitar o sabor do açúcar sem aumentar o valor calórico das bebidas e alimentos. 

Para a pediatra Virgínia Weffort, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o consumo de adoçante pode levar as crianças a comerem mais.

“Alguns trabalhos têm mostrado que o adoçante não produz a sensação de saciedade no cérebro (pelo fato de fornecer ao sistema nervoso central a percepção do sabor doce sem, contudo, fornecer as calorias)”, explica. Esse cenário poderia confundir o metabolismo, levando ao desequilíbrio na homeostase glicêmica. Dessa forma, o indivíduo continuaria comendo e, com isso, a criança ou o adolescente comeria em maior quantidade.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Alimentacao/noticia/2019/11/25-das-criancas-consomem-adocantes-artificiais-alertam-pediatras.html

O amor pelo seu filho pode ser benéfico para a saúde dele

Pesquisadores acompanharam 172 famílias cujos filhos tinham tendência a serem obesos e aqueles cujas mães eram carinhosas e afetuosas tiveram menor probabilidade de ganhar excesso de peso.

Pesquisadores da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, acompanharam 172 famílias que já enfrentavam fatores de risco significativos para a obesidade de seus filhos. Foi examinado se o comportamento de uma mãe poderia compensar os riscos de obesidade de seu bebê. Então, eles observaram mães brincando com seus bebês durante os sete primeiros meses de vida, analisando se os tons que elas costumavam falar eram grosseiros ou doces, além de suas posturas e toques físicos. Em paralelo, eles rastreavam o IMC dos bebês.

Na pesquisa, foi identificado que o ganho de peso estava superando o ganho de comprimento e isso estabeleceu uma trajetória preditiva para o projeto. Quando essas mesmas crianças tinham sete anos, mais de 36% eram obesas.

A conclusão foi de que as mães que falavam em tom afetuoso com seus bebês enquanto brincavam, eram menos propensas a ter filhos obesos. “A criança que recebe estímulos amorosos e não-ameaçadores, deverá ter um desenvolvimento positivo em relação às interações socias e a sua confiança. Mas, na presença de mães hostis, que brigam, falam grosseiro e até batem, todo apredizado do corpo da criança endurece; ela se torna mais reativa, menos confiante e menos empática. Tudo isso é decisivo em como a criança vai se relacionar com o mundo”, afirma Rita Calegari, psicóloga da rede de hospitais São Camilo.

Bebês cujas mães falavam em tom hostil, severo e agressivo mostraram sinais de que ganhariam peso pouco saudável. “Desde a gestação, a mãe já cria um vínculo com seu bebê. Tudo o que ela faz com o seu corpo também afeta a criança. Sejam alimentos, remédios, bebidas, drogas ou palavras, tudo isso influencia na forma como o bebê irá se relaiconar com o mundo.  Existe uma interdependência, pois são dois corpos coexistindo juntos, então se a mãe não tiver consciência do que ela ingere, isso poderá desencadear sérios problemas em seu filho”, comenta Rita.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2019/11/amor-de-mae-pode-reduzir-riscos-de-obesidade-aponta-estudo.html

Saiba como escolher frutas para as crianças

Confira estas dicas para escolher frutas para as crianças, para que gostem e se familiarizem com uma alimentação mais saudável.

1) Fique de olho no sabor

A primeira dica é prestar atenção no tipo de fruta que o seu filho prefere. Tem crianças que comem todos os tipos, já outra são mais seletivas e preferem só frutas bem doces, ou então mais ácidas. Veja qual é a preferência do seu filho e aposte nesse tipo de fruta, pelo menos para introduzir o hábito de comer frutas diariamente. Depois você vai variando.

2) A consistência pode fazer a diferença

Outra dica é prestar atenção na consistência das frutas que o seu filho prefere. Alguns tem uma preferência clara por frutas mais macias (banana, manga madura, etc…) então, vale a pena você oferecer mais esse tipo de fruta e depois ir mudando para outras.

3) Comer sozinho também pode ajudar

Algumas crianças gostam de sentir que são independentes e poder comer uma fruta sozinhas pode ajudar muito! Banana, maçã e uva são frutas que funcionam bem nesse sentido, pois a criança segura e consegue comer sem a ajuda de um adulto, antes mesmo de saber manusear talheres (depois do uso de talheres, as crianças poderão comer praticamente todas as frutas sozinha então não faz mais muita diferença). Importante: mesmo que a criança coma frutas sozinha, é importante a supervisão de um adulto para evitar engasgos.

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Fonte: https://www.macetesdemae.com/dicas-para-escolher-frutas-para-as-criancas/

Seu bebê pode estar comendo toxina

95% das comidas para bebês contém toxinas, diz estudo.

Divulgado pela Healthy Babies Bright Future, o estudo identificou que 25% dos produtos analisados nos Estados Unidos continham os quatro metais pesados como chumbo, cádmio, arsênico e mercúrio.

No geral, foram testados 168 alimentos, de 61 fabricantes. Um dos dados mais alarmantes é o de que 25% dos produtos analisados continham os quatro metais pesados testados.

Segundo o estudo, 95% dos alimentos continham chumbo, 73% arsênico, 75% cádmio e 32% mercúrio. Para os cientistas, a exposição a essas toxinas pode afetar o desenvolvimento cerebral das crianças, danificando seu QI (Quociente de inteligência).

Quem são os vilões?

Entre os principais produtos contaminados estão as frutas e vegetais, por mais que sejam aparentemente saudáveis. Nos alimentos à base de batata-doce e cenoura, por exemplo, há uma significativa concentração de chumbo e cádmio.

Os cereais infantis e lanches à base de arroz também estão no topo da lista dos alimentos mais tóxicos. De acordo com o estudo, esses produtos, populares para bebês, são ricos em arsênico inorgânico. 

No Brasil

Em 2017, o país criou uma resolução para estabelecer quais são as concentrações máximas toleradas de metais pesados — arsênico inorgânico, cádmio, chumbo e estanho inorgânico — na comida. Nos alimentos à base de cereais, por exemplo, o nível de chumbo tem de ser de até 0,05 mg/kg e o arsênico inorgânico de 0,15 mg/kg.

Para Lígia dos Santos, nutricionista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo (SP), a resolução deixa os pais ficam mais respaldados, mas é importante prestar atenção para verificar se as empresas estão seguindo as regras. “Acredito que ainda é preciso haver um monitoramento melhor”, diz a especialista.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Alimentacao/noticia/2019/10/95-das-comidas-para-bebes-contem-toxinas-diz-estudo.html

8 dicas para que seu filho não tenha problemas com obesidade (parte 2)

Confira mais dicas para evitar doenças relacionadas a obesidade em seu filho.

Entre os problemas relacionados à obesidade infantil estão a diabetes infantil, a hipertensão e doenças cardiovasculares. Uma pesquisa realizada pela Canadian Cardiovascular Society mostrou que adultos que foram crianças obesas têm mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares, que tendem a ser causadas por enfermidades como diabetes e hipertensão.

– Os fatores de risco surgem na infância e estão diretamente relacionados com o excesso de peso e com a distribuição de gordura corporal. A gordura localizada prioritariamente na região abdominal (distribuição central de gordura) aumenta o risco metabólico, associado ao aparecimento de dislipidemias, diabetes e hipertensão – diz Luciana Peres. – É necessário reduzir a crença de que a obesidade será resolvida quando a criança crescer e de que não é uma doença. A probabilidade de uma criança obesa permanecer obesa na idade adulta varia de 20% a 50% antes da puberdade, e de 50% a 70% após a puberdade.

Dicas para o seu filho comer melhor


1) Alimentos diferentes a cada semana

Tente a introdução de pelo menos um alimento diferente do habitual a cada semana. Esse alimento diferente pode ser misturado com algum que a criança já esteja habituada. Por exemplo, ao introduzir o brócolis, misture com arroz;

2) Evite açúcar no dia a dia

No dia a dia, evite o açúcar. Aposte em bebidas não açucaradas e, para a sobremesa ou o lanche, em frutas. Deixe aquele docinho para o fim de semana ou um momento especial, como uma festa;

3) Evite alimentos ultraprocessados

Evite os alimentos ultraprocessados. Nada melhor do que comida caseira, feita com ingredientes naturais, sem aditivos desnecessários. Os ultraprocessados também podem ficar restritos a festinhas de aniversário e outras situações sociais;

4) Hora da refeição com todos sentados à mesa

Na hora da refeição, todos os integrantes da família devem estar sentados à mesa, com os aparelhos eletrônicos desligados, para que a refeição seja feita com atenção e calma, a fim de perceber os sinais de saciedade.

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Fonte:https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/obesidade-oito-dicas-para-a-crianca-comer-melhor-e-evitar-doenca-na-fase-adulta.ghtml