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8 dicas para que seu filho não tenha problemas com obesidade (parte 1)

A obesidade infantil já é considerada uma epidemia nos Estados Unidos e, no Brasil, o problema tem aumentado ano após ano, devido à má alimentação e outros fatores associados. Para ajudar a evitar que seu filho sofra com as consequências no futuro, trazemos dicas para você.

Em um estudo recente publicado por pesquisadores da Universidade do Tennessee no periódico científico Economics and Human Biology mostrou que o consumo excessivo de açúcar por crianças entre 1970 e 1980, especialmente em refrigerantes, contribuiu para o aumento de americanos obesos a partir a década de 1990. Um problema que atinge também o Brasil, já que 55,7% dos brasileiros acima de 18 anos estão com sobrepeso, sendo que 19,8% estão obesos, o que é agravante para desenvolvimento de hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares.

– Estudos sugerem que bebidas adoçadas (refrigerantes e sucos de frutas) podem contribuir para o desenvolvimento da obesidade. Alimentos ultraprocessados (salgadinhos e bolachas) também representam um risco, pois são ricos em açúcar e gordura, com alta densidade calórica, além de serem pobres em fibras, com baixo poder de saciedade, altamente palatáveis, pobres nutricionalmente e cheios de aditivos químicos. É mais fácil uma criança consumir mais calorias do que necessita se estiver frequentemente exposta a esses alimentos – explica a endocrinologista Luciana Sampaio Peres.

Segundo Peres, o ideal é que esses alimentos não sejam consumidos antes dos dois anos de idade e, após essa fase, a regra é manter a alimentação saudável e equilibrada. Apesar disso, a endocrinologista afirma que, em um contexto social e ocasional, não é necessário proibir as crianças de ingerirem comidas desses grupos.

Dicas para o seu filho comer melhor



1) Alimentos saudáveis

Insista em ofertar e expor a criança a alimentos saudáveis. Quanto mais precoce o contato, mais fácil a criança acostumar o paladar;

2) Seja exemplo

Dê o exemplo. Os pais são, afinal, o primeiro modelo de comportamento dos filhos. É muito importante que comam aquilo que estão oferecendo;

3) Formas de apresentação da comida

Variar as formas de apresentação da comida faz toda a diferença. Capriche na montagem do prato, pois nós também “comemos com os olhos”;

4) Dialogue com seu filho

Explique para as crianças que, para gostar de um alimento, muitas vezes é necessário treinar o paladar, ou seja, provar várias vezes.

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Fonte: https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/obesidade-oito-dicas-para-a-crianca-comer-melhor-e-evitar-doenca-na-fase-adulta.ghtml

Estes alimentos podem ser perigosos às crianças. Saiba quais são!

Conforme as crianças vão crescendo, elas passam a querer experimentar a mesma comida dos adultos. Isto é uma ótima oportunidade para aproveitar essa curiosidade e variar ao máximo a alimentação delas. Porém, nem todo alimento é indicado para os pequenos. Alguns alimentos podem ser prejudiciais às crianças, tanto por seu potencial de engasgos, quanto por às vezes o sistema digestivo delas ainda não estar pronto para recebe-los.

Até 6 meses: apenas leite materno

Bebês não necessitam de outras fontes de alimentação, além do leite materno. Até os 6 meses de vida, a amamentação consegue suprir todas as necessidades nutricionais do bebê. Quando a mãe não puder amamentar, deve ser oferecida uma fórmula complementar, e não leite de vaca, que é forte demais e pode sobrecarregar o organismo dos bebês.


Até 1 ano: nada de leite de vaca e mel

Estes dois alimentos não são adequados para bebês com menos de 1 ano de vida. O leite de vaca, como mencionado, sobrecarrega o organismo deles, pois não conseguem ainda digerir a proteína contida no leite. Além disso, a quantidade de minerais do leite de vaca pode prejudicar os rins do bebê.

O mel, por sua vez, pode conter esporos da bactéria Clostridium botulinum, responsável pela doença do botulismo, que produz toxinas possivelmente fatais para os bebês. Por isso, resista à tentação de adoçar sucos ou frutas com mel para oferecer ao seu filho.

Até 2 anos: perigo de engasgo

Quando o bebê começa a comer por conta própria, com alimentos em pedaços, é necessário que eles estejam muito bem cozidos e molinhos. Pedaços grande de alimentos resistentes como vegetais crus, podem acabar presos na garganta da criança, fazendo com que ela se engasgue.

É preciso avaliar a capacidade mastigatória da criança para oferecer alimentos e permitir que ela coma sozinha. Corte tudo antes de dar à criança, picando ou ralando os alimentos, em pedaços que não ultrapassem cerca de 1cm.

Fique atento também com alimentos redondos (como amendoins, uvas, tomate-cereja, rodelas de salsicha), pois podem escorregar pela garganta, fugindo do controle da criança e ir para a laringe e brônquios, podendo causar a obstrução completa das vias aéreas inferiores. O mesmo perigo ocorre com sementes e caroços de frutas, que devem sempre ser removidos antes de oferecer o alimento à criança.

Outro perigo de engasgo reside em alimentos duros ou crocantes, como balas e pirulitos que, além disso não são saudáveis e podem provocar cáries.

De modo similar, alimentos moles e grudentos, como brigadeiro, também podem ficar presos na garganta da criança. Se for dar um docinho, ensine a criança a mordê-lo, ao invés colocar tudo na boca de uma só vez.

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Fonte:
https://brasil.babycenter.com/a3400269/alimentos-que-podem-ser-perigosos-para-seu-filho

Seu filho esconde comida e vive com fome? Saiba o que fazer

Esse é o problema muito comum às crianças, mas que tem solução. Hoje trazemos algumas dicas que te auxiliar a corrigir a situação. Confira!

 

1) Muita calma nessa hora

 

Encontrar um depósito de doces debaixo da cama do filho pode assustar, mas procure não demonstrar isso. A última coisa que você quer é que o seu filho passe a associar a comida ao sentimento de vergonha. E lembre-se: a comida nunca pode ser uma forma de punição.

 

Em vez disso, faça com que ele fique sabendo que você encontrou o esconderijo. Mostre também que quer conversar sobre isso para que ele não sinta que precisa esconder as comidas ou comer em segredo.  Dê a chance para o seu filho para falar com honestidade, sem julgamentos ou interrupções, sobre o que ele fez.

 

2) Inclua os doces no cardápio

 

Algumas crianças roubam ou escondem alimentos que geralmente não fazem parte da rotina de refeições em casa. Ellyn Satter é especialista em alimentação e defende que alimentos como batatas fritas e doces sejam incluídos no cardápio semanal.

 

Uma técnica que pode funcionar é oferecer como sobremesa no jantar. Ela também dá a dica de incluir a comida favorita da criança em lanchinhos à tarde. Nessa hora, pode deixar a criança comer a vontade.

 

3) Reflita as suas atitudes

 

Alguns pais vivem controlando a quantidade de doces que a criança come todos os dias. Nós sabemos: a tentativa é a de criar hábitos alimentares saudáveis. Mas nem sempre as boas intenções prevalecem. Pesquisas já mostraram que proibir certos alimentos faz com que as crianças queriam comer ainda mais ou comam muito quando têm a oportunidade.

 

Você proíbe seu filho de comer, monitorando também a quantidade de comida? Você classifica alguns alimentos como “ruins” ou “não saudáveis”? Então seu filho pode estar vivendo num dilema entre te agradar e comer esses alimentos que ele tanto gosta.

 

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Fonte:
https://paisefilhos.uol.com.br/saude/saiba-o-que-fazer-se-o-seu-filho-esconde-comida-e-esta-sempre-com-fome/

 

Você fica longe do seu filho e se preocupa com a alimentação? Confira as dicas

Você se preocupa com a alimentação do seu filho, mas a rotina diária complica a situação, certo? Isso, infelizmente, é comum para uma grande parcela das mães.

 

Em um estudo recente da Universidade de Londres, feito com 20 mil famílias, verificou-se que as crianças cujas mães trabalham fora têm mais tendência de serem sedentárias, a comer alimentos pobres em nutrientes e a ficar mais de três horas por dia em frente à TV.

 

“De fato, o cuidador tem associação direta no impacto de como e quanto a criança come. E ela precisa de supervisão para se alimentar, já que não pode escolher sozinha o que é melhor”, diz a nutricionista Adriana Sevilha Gandolfo, coordenadora clínica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (FMUSP).

 

Se você é uma mãe que também trabalha fora, estas dicas podem te ajudar:

 

1) Saiba a rotina alimentar do filho

Mesmo que você fique o dia todo fora, é necessário saber como é a rotina alimentar do seu filho e, principalmente, limitar ao máximo a compra de alimentos não saudáveis.

 

2) Monitore dentro e fora de casa

Acompanhe o cardápio da escola e procure cozinhar junto com seu filho no fim de semana.

 

3) Evite isso

Evite oferecer doces ou sobremesas como recompensa.

 

4) Tenha paciência

Seja paciente ao apresentar novos alimentos ao seu filho. Às vezes, ele precisa de tempo para se acostumar aos sabores diferentes… Faça das refeições um momento agradável em família.

 

5) Ofereça pequenas porções

Seu filho gosta de chocolate? Em vez de liberar a guloseima apenas nos finais de semana – o que pode causar ansiedade, com chance de se tornar compulsão – ofereça uma pequena porção (um quadradinho basta) no dia em que seu filho pedir. Assim, ele cria uma relação de prazer e não sofre até ganhar o doce.

 

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Fonte:
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Alimentacao/noticia/2019/05/5-dicas-para-cuidar-da-alimentacao-do-seu-filho-mesmo-de-longe.html

 

Não obrigue seu filho a comer

O Dr. Carlos González é franco em dizer: “o compromisso dos pais é ter comida saudável em casa. Se você não adquire refrigerantes e biscoitos, seu filho não vai comer essas coisas”.

 

Categórico em afirmar que jamais os pais devem obrigar os filhos a comer (nem enganando-os, com distrações, prêmios, ameaças, castigos e chantagens), Carlos González afirma que sim: os filhos devem comer o que gostam. Mas então você se pergunta: “Meu filho não acabará comendo somente bobagens?” O Dr. é enfático em dizer: “Não quer que seu filho coma biscoito? Então não compre biscoitos. É a sua responsabilidade”.

 

Segundo Carlos, o compromisso dos pais é ter comida saudável em casa. Se você não adquire refrigerantes, biscoitos e salgadinhos, seu filho não vai comer essas coisas. E se acredita (com razão) que não é preciso ser tão rígido, e que as crianças podem comer uma guloseima de vez em quando, você decide qual é o limite e quantos biscoitos comprar por mês.

 

“Enquanto o pequeno não tiver dinheiro e capacidade física e mental para fazer compras sozinho, ele só vai comer biscoitos de chocolate se os seus pais lhe oferecerem. A criança não tem culpa dos erros dos adultos. E quando seu filho tiver dinheiro e capacidade para usá-lo, tomara que só compre biscoitos de chocolate – e não bebidas alcoólicas ou coisas piores”, afirma Carlos.

 

Se você fez a sua parte, na sua casa tem só (ou quase somente) comida saudável. Dentro desse limite, seu filho pode decidir o que come, em que momento e em que quantidade.

Muitas crianças não podem tomar decisões. Elas têm de comer o que seus pais definem, no momento em que determinam. Isso não é digno e, a longo prazo, é perigoso. Em plena epidemia de obesidade, é prudente você ensinar seu filho a comer “só mais duas colheradas”?

 

Enquanto come o que sua mãe, orientada por um médico, diz, a criança ficará mais ou menos bem. No entanto, aos 15 ou 20 anos, quem liga para a mãe ou para o médico?

 

Quem não souber tomar suas próprias decisões vai procurar alguém que lhe diga o que comer; mas esse alguém não será a sua mãe. Será a televisão, a internet. Será “a dieta da laranja”, “os segredos das estrelas para emagrecer”, “os superalimentos”, “como perder três quilos em um fim de semana”.

 

Observe os anúncios de alimentos na TV. Quase nenhum deles merece o título de comida. Você não vai ver propaganda de cenouras, peras, lentilhas… Só de refrigerantes e guloseimas.  Por isso, é importante que seu filho saiba tomar suas próprias decisões e não coma só o que dizem para ele comer. Porque não irão dar bons conselhos a ele.

 

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Fonte:
https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Dr-Carlos-Gonzalez-Criar-com-apego/noticia/2019/05/o-compromisso-dos-pais-e-ter-comida-saudavel-em-casa-se-voce-nao-adquire-refrigerantes-e-biscoitos-seu-filho-nao-vai-comer-essas-coisas-diz-dr-carlos-gonzalez.html

 

Descubra como fazer a transição da alimentação pastosa para a sólida

Seu filho estava comendo corretamente com a alimentação pastosa e agora não está aceitando a sólida? Então essa postagem é para você.

 

O primeiro ponto, apontado pela nutróloga Liliane Oppermann, é acabar com a insistência com determinado alimento, pois isso não faz parte da introdução alimentar. Segundo Liliane, persistir (introduzir aos poucos) é diferente de insistir (forçar a comer algo).

 

Se a criança chora para comer, fique atenta aos motivos dessa reação. Será que não são os dentinhos que estão complicando a alimentação? Pois eles fazem muita diferença na hora de ingerir os pedacinhos, pois a criança não consegue mastigar. Isso sem contar a mudança que acontece no paladar. Geralmente a papa amassada utiliza pouca carne, por exemplo. Já na papinha com pedaços, a quantidade de proteína aumenta, modificando o gosto do prato.

 

Busque então, além de manter os mesmos ingredientes, misturar a papinha amassada com a que possui mais pedaços, gradualmente. Ou seja: antes de passar para a sólida, comece misturando 70% de papinha com 30% de alimento em pedaços. Conforme seu filho for aceitando, inverta essa proporção até que ele aceite completamente a comida sólida.

 

Independentemente da forma de adaptação, o mais importante é ter persistência. Mude a receita, inverta as proporções e altere horários, mas jamais insista. Do contrário, a criança pode ficar traumatizada, trancar a boca, chorar… e o momento da refeição, que deveria ser agradável, vai se tornar um pesadelo.

 

Para finalizar, lembre-se de que a criança deve ser exposta a pelo menos dez vezes ao mesmo alimento para ter certeza de que realmente não gosta dele.

 

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Fonte:
https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Dra-Liliane-Oppermann/noticia/2019/04/alimentacao-pastosa-para-solida-como-fazer-transicao.html

 

Seu filho não quer comer? Saiba o que fazer

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Seu filho tem feito manha para comer, vira o rosto para verduras e quando vê está comendo “porcarias”? É necessário tomar alguns atitudes em relação a isso e compreender o que é certo e o que é errado fazer para que ele se alimente melhor.

 

Para estimular uma alimentação mais saudável, é preciso entender que pais e mães devem sempre ser o exemplo aos seus filhos. Então de nada adianta cobrar que os pequenos alimentem-se bem, se os adultos alimentam-se mal. Confira algumas dicas que vão te ajudar a melhorar a situação:

 

1) Não esconda alimentos no prato da criança

Apesar de parecer uma boa ideia picar a cenoura no meio do feijão ou então colocar a alface embaixo do bife. Mas, além de você quebrar a confiança do seu filho, não estará deixando ele se habituar às características daquele alimento, como sua textura, sabor e cor.

 

2) Não insista para que a criança coma mais

Não fale frases como “não levanta da mesa enquanto não terminar de comer” ou “só mais uma garfada”. Além de não abrir o apetite do pequeno, isso cria um mal-estar à mesa e também desrespeita o que o próprio corpo do seu filho diz.

 

3) Estimule que ela experimente os alimentos

Se o seu filho não gostou de algum legume na primeira vez que experimentou, não é motivo para desistir. Estudos mostram que, antes de a criança dizer que definitivamente não gosta de algum alimento, prova-lo entre 8 e 12 vezes. Use a criatividade e procure novos modos de preparo, como suflê, recheio de torta e refogado.

 

4) Siga horários

Quando a criança não come quando está à mesa, logo terá fome e irá procurar alguma coisa para beliscar. É saudável fazer um lanche de manhã e outro à tarde, mas o café da manhã, o almoço e o jantar são as principais refeições do dia e não devem ser substituídas ou puladas.

 

5) Não sirva bebida com a comida

O estômgado tem o tamanho de um punho fechado quando está vazio. Mas se estiver cheio de líquido, a criança perderá o apetite. O melhor é deixar a bebida para o fim da refeição, e dar preferência para a água, que não tem calorias.

 

Você tem mais algumas dicas para mães e pais que estão passando pela mesma dificuldade ou gostou dessas? Então comente abaixo!

 

Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Alimentacao/noticia/2016/08/quando-crianca-nao-quer-comer-saiba-o-que-fazer-e-o-que-nao-fazer.html

Junho é tempo de festa junina: prepare a sua!

Chegamos a junho, mês das festas juninas. Momento de integração nas escolas, nos condomínios, nos clubes e também nas casas. Afinal, pode ser divertido juntar um grupo de crianças para curtir a música, dançar a quadrilha e saborear as comidas e bebidas típicas dessa festa tão brasileira que é uma homenagem a três santos: Santo Antônio, São João e São Pedro.

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Arrume a casa

Decorar uma festa junina ou arraial pode parecer difícil, mas não é. O Pinterest  (Você conhece? Pois deveria conhecer o grande “mural de cortiça” da internet, é uma mão na roda para diversos momentos do dia a dia!) está cheio de referências do que você pode fazer em casa.

Para ajudar você, separamos as dicas da Dica de Beauté, do Artesanato Brasil e da Patrícia Gusmão. Indicamos três pastas mas não se engane, porque a busca é praticamente infinita: uma imagem leva a outra e você vai encontrar tudo o que precisa!

Prepare o cardápio

Para ter um cardápio bem típico você pode preparar curau, pamonha, cuscuz, canjica, bolo de milho, pipoca e arroz doce. Se o dia estiver mais frio, você pode incluir caldos, como o Verde ou o de Feijão.

Você pode optar por receitas mais saudáveis baseadas nas duas grandes estrelas da festa – mandioca e milho. Outro prato que faz um super sucesso é o amendoim, que pode aparecer em dadinhos, salgado, em musse e também no bolo.

Cuidados com a fogueira

Em muitas festas juninas, a organização faz uma linda fogueira e, por isso, pais e familiares precisam redobrar a atenção e manter os olhos firmes nos pequenos. Algumas pessoas também costumam usar artefatos como bombinhas e rojões, que também podem ser perigosos para as crianças.

Caso você vá fazer uma festa junina em casa, pode optar pela fogueira de brinquedo, usando papel celofane. É uma forma segura de ambientar o espaço com as características de um verdadeiro arraial.

Associação desenvolve calculadora para indicar obesidade nas crianças

Um estudo médico revela um dado preocupante: quase metade dos pais não consegue ver que os filhos estão obesos. Isso dificulta o tratamento e a solução do problema. Por isso, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) criou uma calculadora que indica quando há sobrepeso nas crianças. Você pode conferir a calculadora clicando aqui.

A conta é mais complexa do que a dos adultos, porque considera a fase de crescimento. Para ter o resultado da calculadora, basta fornecer alguns dados e ver o resultado no gráfico.

Com a informação em mãos, vem outra tarefa, mais difícil: mudar os hábitos. Entre os vilões, estão produtos que fazem o maior sucesso com os pequenos. Para se ter uma ideia do perigo, 12 biscoitos recheados equivalem a 50 gramas de açúcar e oito mililitros de óleo.

A perda dos quilinhos a mais começa na preparação do lanche que a criança vai levar para a escola. Opte por versões mais saudáveis como biscoitos integrais e ofereça sempre frutas no lanche da criança. O mesmo vale em casa, com um cardápio bem colorido cheio de frutas, verduras, legumes, fibras.

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Saiba a quantidade ideal de chocolate que seu filho pode comer durante a Páscoa

A Páscoa está chegando e a data faz com que a criançada exagere nos doces e chocolates. Mas os pais precisam estar atentos à quantidade de chocolate que a criança pode consumir diariamente.

A dica é separar a porção de chocolate para consumo e não deixar o ovo à disposição para a criança comer o quanto quiser. Menores de dois anos de idade não devem consumir açúcares nem doces. A partir dos dois anos, a quantidade máxima recomendada é de uma porção de 55 kcal por dia. Se a criança ganhar um ovo de páscoa de 100g (560 kcal) e consumir uma porção por dia, este ovo durará dez dias.

Segundo a especialista, o consumo exagerado associado ao açúcar e as gorduras presentes no doce podem provocar cáries, colesterol e triglicérides altos, diabetes e obesidade.

Apesar de ter o chocolate à disposição, os pais não podem descuidar da alimentação normal e adequada. Respeitar os horários das refeições e a qualidade da alimentação são dicas bem importantes.

Two boys with chocolade easter eggs sitting on lawn