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Confira alguns erros que os pais de primeira viagem cometem

A máxima “Ninguém nasce sabendo” é a mais pura verdade. E na maternidade/paternidade não é diferente.

Pais de primeira viagem sentem muito medo nos primeiros meses do bebê. Mas saiba que este é um problema mais normal do que se imagina. Afinal, sempre fica aquela dúvida se o bebê está alimentado, se está com frio, o que precisa ainda ser feito para ele parar de chorar.

Separamos alguns dos erros mais comuns feitos pelos pais de primeira viagem. Vale a pena olhar com atenção e cuidar para não cair em nenhum deles. Mesmo que você seja um pai já experiente!

1. Não se cuidar
Não é só a criança que precisa de cuidados, você também precisa. Sabemos que nos primeiros meses do bebê fica difícil separar momentos para você relaxar, tirar uma soneca fora de hora ou se entregar a uma gostosa hidromassagem. Mas não existe motivo para relaxar na alimentação. Se você não deixaria o pequeno almoçar salgadinho com refrigerante, por que está comendo isso? Um pouco de exercício também é fácil de encaixar na rotina. Impossível ir à academia? Então, ponha o pequeno no carrinho e dê uma volta pela praça ou parque mais próximo de casa. A mudança de ares vai ser boa para ambos!

2. Enfeitar demais o berço
Cuide com muitas pelúcias, cobertor, manta, protetores e almofada para posicionar o filhote. O mesmo vale para móbiles e outros brinquedos. Mas cuidado, o excesso de objetos à vista é superestimulante e impede o bebê de relaxar. Sem falar no risco de sufocamento que os adornos de berço representam. O ideal é contar com um ambiente calmo, de pouca luminosidade e bem arejado para o bebê dormir.

3 – Achar que todo choro é fome
Nem sempre que o seu filho chorar é porque ele está com fome. O choro pode indicar outras coisas como cansaço, com calor, etc. A menos que seja a hora da mamada, faça um esforço para identificar outras causas possíveis. Verifique fralda, veja se o corpinho está frio ou quente demais, procure distraí-lo com uma voltinha pela casa ou, inversamente, deite o em um ambiente tranquilo. No começo é complicado, mas logo você será capaz de diferenciar o choro do seu filhote.

4 – Deixar o pai de lado
Estimule o pai a participar da rotina do filho. Peça ajuda e delegue responsabilidades para ele. Seu marido pode se encarregar de trocar fralda, dar banho, vestir o pequeno, levá-lo para passear ou ao pediatra. Mas lembre-se, é preciso se dispor a abrir mão do controle da situação.

5 – Viver comparando
Em uma sociedade competitiva como a nossa, a conversa com outras mães na saída do berçário ou durante o banho de sol na praça muitas vezes se transforma em uma disputa sobre qual filho é mais esperto. No final do papo, você pode ficar cheia de dúvidas sobre o desenvolvimento do seu bebê. Lembre que mães e avós às vezes usam lentes de aumento para descrever o progresso da criança. Outro motivo para evitar comparações é o fato de que cada bebê é único, e os marcos gerais de desenvolvimento colocam limites bem elásticos para a aquisição das diferentes habilidades.

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