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O que você herdou de seus filhos?

Você, mãe, pode se identificar (e muito) com esse texto de Rita Almeida, que é psicóloga e psicanalista. Confira!

“O que você herdou dos seus filhos? Eu herdei paciência. Capacidade de suportar desorganização e caos. Frieza pra lidar em situações críticas, como fraturas e cortes com sangue jorrando.

Herdei “desnojo” para limpar vômito e caca, e comer biscoito babado. Herdei medo de morrer. Medo de trânsito. Medo da noite. E o único medo de perder verdadeiro. Mas herdei coragem também. Muita.

De um, herdei a necessidade de desacelerar. De outro, herdei atenção difusa. E de outro, sagacidade para responder questões difíceis. Eu herdei vontade de montar árvores de natal, de aprender a fazer bolo de festa e assistir desenho animado.

Herdei a capacidade de fazer remédio a partir de beijo, desespero e lágrimas. Eu herdei rugas, varizes, olheiras e estrias. E as gargalhadas mais incríveis. Herdei emoções colhidas nas coisas mais bobas. Herdei força sobre-humana. Herdei sentidos mais apurados. Herdei um grito que se acha poderoso o suficiente para parar um trem.

Herdei uma capacidade ilimitada de sentir culpa. E o cacoete irremediável de sempre olhar quando alguém grita ‘mãe’”.

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Fontes: https://www.portalraizes.com/o-que-voce-herdou-dos-seus-filhos

Sobre ser mãe

Dizem por aí que quando nasce um bebê, nasce uma mãe. Se é assim mesmo ou não, não sabemos ao certo, mas sabemos que as mães são seres encantados. Seja o primeiro filho ou não, as experiências se repetem e se renovam. Não há como fugir dos clichês, mãe tem sim o maior amor do mundo. Desde o momento que descobre que seu filho está se formando dentro de si até a velhice, a mãe será a mesma, cheia de preocupações, de carinho, de cuidado, de amor.

Mães, são seres iluminados, curam desde um machucado até um coração partido apenas com o olhar e um beijo doce. Passam meses carregando seus filhos no seu próprio corpo, cuidando, alimentando, protegendo. Algumas sofrem, tem enjoos, cansam, ganham peso, o calor as torturam, mas nada disso importa. Só o que importa são as horas que passam conversando com seu bebê, imaginando seu rosto, seu cabelo, as expressões, criando pensamentos e falas. Existem ainda as que decidem pela adoção. As mães de coração que amam incondicionalmente aqueles que irão mudar suas vidas para sempre.

Elas ficam atrapalhadas por natureza, são capazes de sair de casa com uma toalha na cabeça por pura distração. Aliás, sair de casa é sempre um desafio, há um checklist que precisa ser cumprido, “chego em 5 minutos” não existe mais.

Uma mãe é capaz de reconhecer cada choro de seu filho, e mesmo em meio a 100 crianças, ela sabe quando é a sua que está chorando e também o porquê. E isso vai durar a vida toda. Uma mãe sempre sabe o que seu filho está sentindo, mesmo que não fale sobre isso.

Se os filhos tivessem a vida que suas mães planejam, seriam super-heróis. Sim para as mães os filhos são os heróis, não elas. Os filhos são os mais lindos, mais inteligentes, mais espertos, mais amorosos, mais carismáticos. Os filhos são tudo. E somente elas podem brigar, xingar, discutir e orientar, e ai de quem se atreva a palpitar. Desde cedo elas ouvem inúmeros conselhos, sobre tudo, sobre como amamentar, como educar, como trocar a fralda, qual chá dar. Mas no fundo, elas sabem o que é o melhor e como resolver cada situação. E as mães também têm mães, e é a elas que recorrem para saber “o que eu faço agora?”. Mães também precisam de cuidados, precisam de alguém que pergunte se está tudo bem, se precisam de algo, que ofereça um abraço e um chá. Que diga “pode descansar um pouco. Agora eu fico no controle”.

Mães são mães sempre, não importa a idade do filho. Sempre ficarão noites sem dormir preocupadas ou felizes por uma conquista. Ficarão esperando que o filho volte para casa, que arrume sua cama, que tome o café, que leve um casaco, que passe de ano, no vestibular, pelo amor. Mães criam expectativas e confabulam sobre o futuro dos filhos, torcem para que tenham uma carreira, uma família, uma casa. E quando chega a hora disso tudo acontecer, tudo o que querem é voltar no tempo e pegar seu bebê no colo e protegê-lo novamente. Mães são incoerentes. Mães são muito coerentes.

É na determinação das mães, na loucura e excesso de cuidado delas que os filhos encontram o porto seguro, a cura para suas dores, os conselhos que os guiam, a força para ir mais longe, para se aventurar no mundo e voltar para casa. A casa da mãe sempre será a casa dos filhos, pois não importa onde morem, eles sempre irão “para casa” para ficar com elas.

E hoje o dia é todo delas!

Parabéns a todas as mães corujas, preocupadas, torcedoras, nervosas, amigas, neuróticas, confidentes, eufóricas, sábias.

Mother Kissing Baby

Confira alguns erros que os pais de primeira viagem cometem

A máxima “Ninguém nasce sabendo” é a mais pura verdade. E na maternidade/paternidade não é diferente.

Pais de primeira viagem sentem muito medo nos primeiros meses do bebê. Mas saiba que este é um problema mais normal do que se imagina. Afinal, sempre fica aquela dúvida se o bebê está alimentado, se está com frio, o que precisa ainda ser feito para ele parar de chorar.

Separamos alguns dos erros mais comuns feitos pelos pais de primeira viagem. Vale a pena olhar com atenção e cuidar para não cair em nenhum deles. Mesmo que você seja um pai já experiente!

1. Não se cuidar
Não é só a criança que precisa de cuidados, você também precisa. Sabemos que nos primeiros meses do bebê fica difícil separar momentos para você relaxar, tirar uma soneca fora de hora ou se entregar a uma gostosa hidromassagem. Mas não existe motivo para relaxar na alimentação. Se você não deixaria o pequeno almoçar salgadinho com refrigerante, por que está comendo isso? Um pouco de exercício também é fácil de encaixar na rotina. Impossível ir à academia? Então, ponha o pequeno no carrinho e dê uma volta pela praça ou parque mais próximo de casa. A mudança de ares vai ser boa para ambos!

2. Enfeitar demais o berço
Cuide com muitas pelúcias, cobertor, manta, protetores e almofada para posicionar o filhote. O mesmo vale para móbiles e outros brinquedos. Mas cuidado, o excesso de objetos à vista é superestimulante e impede o bebê de relaxar. Sem falar no risco de sufocamento que os adornos de berço representam. O ideal é contar com um ambiente calmo, de pouca luminosidade e bem arejado para o bebê dormir.

3 – Achar que todo choro é fome
Nem sempre que o seu filho chorar é porque ele está com fome. O choro pode indicar outras coisas como cansaço, com calor, etc. A menos que seja a hora da mamada, faça um esforço para identificar outras causas possíveis. Verifique fralda, veja se o corpinho está frio ou quente demais, procure distraí-lo com uma voltinha pela casa ou, inversamente, deite o em um ambiente tranquilo. No começo é complicado, mas logo você será capaz de diferenciar o choro do seu filhote.

4 – Deixar o pai de lado
Estimule o pai a participar da rotina do filho. Peça ajuda e delegue responsabilidades para ele. Seu marido pode se encarregar de trocar fralda, dar banho, vestir o pequeno, levá-lo para passear ou ao pediatra. Mas lembre-se, é preciso se dispor a abrir mão do controle da situação.

5 – Viver comparando
Em uma sociedade competitiva como a nossa, a conversa com outras mães na saída do berçário ou durante o banho de sol na praça muitas vezes se transforma em uma disputa sobre qual filho é mais esperto. No final do papo, você pode ficar cheia de dúvidas sobre o desenvolvimento do seu bebê. Lembre que mães e avós às vezes usam lentes de aumento para descrever o progresso da criança. Outro motivo para evitar comparações é o fato de que cada bebê é único, e os marcos gerais de desenvolvimento colocam limites bem elásticos para a aquisição das diferentes habilidades.

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Leite empedrado: como tratar e evitar esse problema

Um problema pelo qual muitas mamães passam é o “empedramento” do leite. Isso ocorre, geralmente, em função de um esvaziamento incompleto de um ou mais canais. O leite que ali se acumula endurece, bloqueando a passagem do leite pelos dutos. Isso pode ser causado desde por um sutiã ou roupa demasiado apertados até por uma posição do bebê que não permita a sucção eficiente da mama.

Como sabemos que a amamentação é algo muito importante para a saúde tanto física quanto emocional do bebê, o fato de não poder amamentar preocupa muitas mamães, o que pode acabar piorando ainda mais o quadro. Ficar tensa não é a solução, o melhor a fazer é seguir essas dicas que separamos para você, a fim de esvaziar as mamas. Além disso, é importante, especialmente se o problema persistir, que você consulte o seu médico para descobrir a causa do problema.

  • Inicialmente, para diminuir a produção de leite, coloque compressas frias sobre as mamas inchadas. Faça da seguinte forma: de duas em duas horas coloque sobre os seios uma fralda com gelo. Em casos mais graves, esse intervalo pode ser reduzido para até de 15 em 15 minutos.
  • Faça massagens circulares nos seios nos intervalos destas compressas, para ajudar a fluidificar o leite.
  • Utilizar bombas de sucção para retirar o leite em excesso. Caso o bebê não esteja sugando, retirar também a quantidade necessária para alimentar o bebê.

Além destes cuidados para tratar o problema, para evitá-lo a mãe deve se informar sobre as melhores maneiras de amamentar o bebê, além de cuidar com roupas muito apertadas durante esse momento tão importante da sua vida e de seu bebê.

Mãe e suas especialidades

Se tem uma coisa que nasce com toda mulher – e na direção disto ela caminha – é o fato de ela ter o poder de gerar uma nova vida, ou seja, ser mãe. Boa parte delas, caso ainda não tenha sido, acredita que um dia será. E crê, também, que esta é a sua mais nobre missão, o que no fim das contas é uma grande verdade, pois retrata um dos mais bonitos sentimentos que incrementa a vida de todos e todas: a esperança.

Tal qual o mundo, a mãe atual é diferente das gerações passadas. A maioria trabalha dobrado: fora e em casa. Cuidar de um filho mudou tanto quanto a atuação da mãe moderna em relação às suas antecessoras. Mas, em sua essência, tudo tende a ser bastante parecido. Ser mãe é um direito que vem atrelado a alguns deveres. Mãe, neste caso, trabalha, estuda, economiza e planeja.

Mãe vai ao médico, cuida da saúde, gasta, economiza mais um pouco e planeja de novo. Mãe dá à luz, vê pela primeira vez, aproxima-se e permanece grudada. Mãe cuida, dá banho, perfuma, escolhe, veste e mostra. Suja, limpa, lava, seca, passa e cansa. E descansa. E trabalha. E vê crescer. Brinca, enxerga, vê, escuta e regozija-se.

Mãe também orgulha-se, lamenta, decepciona-se, vibra e aprimora. Aprende. Ensina, brinca, observa, releva, xinga e evolui. Capacita-se, acerta, erra, acerta de novo, erra de novo, dorme, acorda, levanta e acompanha. Cada passo. Mãe alimenta, indica, revela, retrata, fotografa, filma e contribui para a formação de alguém que, para ela, é único. E que por mais perfeito que seja, também é humano, também erra.

Por isso, mãe culpa-se até mesmo não sendo culpada. E por mais difícil que isso possa ser, reitera o seu amor incondicional e aprecia a sua genética continuada como a mais bela de todo o mundo. Então ela abraça, beija e acaricia. No outro dia, ela repete o processo. E assim intermitentemente.

Grande parte dos verbos citados ao longo deste texto – entre diversos outros esquecidos ou não lembrados – tende a fazer parte do cotidiano de todas as mães até mesmo quando seus filhos são grandes e fortes suficientes para se manter sozinhos. Embora, talvez, isso se torne sempre um pouco mais complicado quando estão ou estiverem longe de suas mães. Às que são e às que serão, portanto, vocês todas estão de parabéns.

Qual mãe não quer ver o seu filho pulando de alegria em pleno seu dia?

Para isso, é só acessar e deixar um comentário neste post: https://blog.xalingo.com.br/2011/04/promocao-presente-da-mamae/

As mamães respondem à pergunta “Por que meu filho merece um presente neste Dia das Mães?” e quem ganha são os seus pequenos! É só responder e assinar com seu nome e e-mail! Use a sua criatividade e participe!