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Presentes inúteis para mamães

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Por melhor que seja a intenção, muitas vezes as escolhas de presentes para mamães que acabaram de ter um bebê revelam-se bastante desnecessárias e até inúteis. Alguns mimos são até tradicionais, mas muitos deles nunca são usados no recém-nascido. Conheça alguns deles e evite gafes ao presentear uma nova mamãe:

 

1. Sapatinhos de lã: As pessoas têm o costume de dar sapatinhos de lã para uma grávidas. Os vermelhos são os que mais se repetem, simbolizando sorte, mas a verdade é que eles quase nunca são usados, seja porque raramente combinam ou porque dificilmente param nos pés do bebê.

 

2. Talco: Esse é um produto desnecessário para os cuidados do bebê e até pouco aconselhável, por causa do risco de ele aspirar.

 

3. Condicionador: Outro produto de cuidado e higiene que é bastante inútil para um bebê é o condicionador, pois ele só vai começar a ter nó nos cabelinhos a partir dos dois anos de idade. Antes disso, não há a menor necessidade do produto.

 

4. Perfume ou hidratante: Dois hábitos desnecessários para um bebê é hidratar a pele ou perfumá-la. As fórmulas químicas destes produtos podem causar reações alérgicas na pele do bebê.

 

5. Edredons e cobertores: Não é muito comum bebês dormirem com muitas cobertas. Inclusive, é mais indicado que eles usem pijamas quentinhos e pouca cobertura por cima, uma vez que eles se mexem muito.

 

 

Fonte: Vix 

 

Confira alguns erros que os pais de primeira viagem cometem

A máxima “Ninguém nasce sabendo” é a mais pura verdade. E na maternidade/paternidade não é diferente.

Pais de primeira viagem sentem muito medo nos primeiros meses do bebê. Mas saiba que este é um problema mais normal do que se imagina. Afinal, sempre fica aquela dúvida se o bebê está alimentado, se está com frio, o que precisa ainda ser feito para ele parar de chorar.

Separamos alguns dos erros mais comuns feitos pelos pais de primeira viagem. Vale a pena olhar com atenção e cuidar para não cair em nenhum deles. Mesmo que você seja um pai já experiente!

1. Não se cuidar
Não é só a criança que precisa de cuidados, você também precisa. Sabemos que nos primeiros meses do bebê fica difícil separar momentos para você relaxar, tirar uma soneca fora de hora ou se entregar a uma gostosa hidromassagem. Mas não existe motivo para relaxar na alimentação. Se você não deixaria o pequeno almoçar salgadinho com refrigerante, por que está comendo isso? Um pouco de exercício também é fácil de encaixar na rotina. Impossível ir à academia? Então, ponha o pequeno no carrinho e dê uma volta pela praça ou parque mais próximo de casa. A mudança de ares vai ser boa para ambos!

2. Enfeitar demais o berço
Cuide com muitas pelúcias, cobertor, manta, protetores e almofada para posicionar o filhote. O mesmo vale para móbiles e outros brinquedos. Mas cuidado, o excesso de objetos à vista é superestimulante e impede o bebê de relaxar. Sem falar no risco de sufocamento que os adornos de berço representam. O ideal é contar com um ambiente calmo, de pouca luminosidade e bem arejado para o bebê dormir.

3 – Achar que todo choro é fome
Nem sempre que o seu filho chorar é porque ele está com fome. O choro pode indicar outras coisas como cansaço, com calor, etc. A menos que seja a hora da mamada, faça um esforço para identificar outras causas possíveis. Verifique fralda, veja se o corpinho está frio ou quente demais, procure distraí-lo com uma voltinha pela casa ou, inversamente, deite o em um ambiente tranquilo. No começo é complicado, mas logo você será capaz de diferenciar o choro do seu filhote.

4 – Deixar o pai de lado
Estimule o pai a participar da rotina do filho. Peça ajuda e delegue responsabilidades para ele. Seu marido pode se encarregar de trocar fralda, dar banho, vestir o pequeno, levá-lo para passear ou ao pediatra. Mas lembre-se, é preciso se dispor a abrir mão do controle da situação.

5 – Viver comparando
Em uma sociedade competitiva como a nossa, a conversa com outras mães na saída do berçário ou durante o banho de sol na praça muitas vezes se transforma em uma disputa sobre qual filho é mais esperto. No final do papo, você pode ficar cheia de dúvidas sobre o desenvolvimento do seu bebê. Lembre que mães e avós às vezes usam lentes de aumento para descrever o progresso da criança. Outro motivo para evitar comparações é o fato de que cada bebê é único, e os marcos gerais de desenvolvimento colocam limites bem elásticos para a aquisição das diferentes habilidades.

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Dicas para quem opta pela maternidade e o home office

Autora do blog Vida Organizada, Thais Godinho é uma das colaboradoras do Vida Materna. Recentemente, ela abordou um tema super interessante: a rotina das mães que trabalham de casa (e não em casa, porque isso todas trabalham).

Ou seja, montou o home office e está com dificuldade de colocar o trabalho em dia? Confere as dicas da personal organizer:

– Trabalhe quando seu filho estiver dormindo. Cada soneca é tempo para fazer algo do trabalho.

– Mantenha os pequenos ocupados quando estiverem acordados, com livros, brinquedos, irmãos e até a tv. Mas isso não signifca fazer o dia todo a mesma coisa: evite o tédio. E tente sair ao menos uma vez com eles para respirar ao ar livre e dar uma volta.

– Tenha uma área de brincadeiras no home office. Pode ser uma caixa com os brinquedos preferidos, um tapete quentinho… Assim, você trabalha com eles por perto.

– Quando tiver uma tarefa que demanda atenção total ou uma reunião fora, peça para alguém (babá, marido, amiga ou parente) olhar seu filho.

– Evite trabalhar à noite, quando todos estiverem dormindo. Estabeleça horários e dias em que isso ocorrerá.

-Opte pela portabilidade: notebook, pastas, blocos. Use material que você pode levar para qualquer lugar. Assim você não se limita ao escritório.

– Quando sentar para trabalhar, minimize as distrações. Desligue celular, alerta de e-mails, a tv…

– Gerencie as interrupções. Se você estiver no meio de um texto e precisar trocar uma fralda (acontece), escreva rapidamente uma ideia geral para não perder o ponto de onde parou.

– Vista-se como se fosse sair para trabalhar. Além de estar pronta caso precise sair, também não será pega desprevenida por visitas.

– Planeje-se, e não pense somente nos projetos profissionais. Inclua a rotina da casa.

– Organize o home office, deixando-o sempre limpo e pronto para o trabalho.

– Seja multi-tarefas. Sempre se recomenda trabalhar em uma só tarefa, para ter foco; mas tarefas que não demandam atenção exclusiva podem ser intercaladas. Exemplo: responder e-mails enquanto o arroz está no fogo.

– Mantenha a casa organizada. Cuidar um pouco todos os dias é a melhor maneira de deixar sempre tudo certo.  Divida as tarefas com seu marido e as crianças, de acordo com cada idade.

– Recompense a si mesma. Afinal, você é mãe e ainda precisa trabalhar. Dê a si mesma pelo menos um momento no dia de presente ou algo que você realmente queira após atingir algumas metas estabelecidas por você.

O que você leva na sua bolsa?

Quem é mãe sabe: depois que chegam os filhos, as bolsas pequenas e as clutchs simplesmente somem do visual feminino. No lugar delas, entram bolsas grandes e mais a sacola com as coisas do bebê. Muitas vezes, para simplificar, tudo vai para uma bolsa só e você se torna a responsável pelas coisas da família.

Pensando nessa função toda, responda rápido: você abriria a sua bolsa agora para mostrar o que tem dentro? Apostamos que muitas mulheres dirão que não, pois além de seus itens pessoais (carteira, maquiagem, itens de higiene, telefone, agenda) carregam dentro a bolsa fraldas (descartáveis e de pano), potinhos, mamadeiras, bicos, brinquedinhos, entre outros tantos itens que fazem parte da rotina de mãe.

E aquelas outras coisas que aparentemente nunca serão necessárias mas que – voilá! – acabam sendo usadas? Em depoimento ao site do canal GNT, Fernanda Paraguassu lembra da história de uma amiga que levou, na bolsa, uma fita adesiva para uma viagem. “E não é que ela acabou usando a fita para consertar a própria bolsa que tinha rasgado?”, conta. Certamente em toda bolsa há pelo menos uma “inutilidade” que um dia será útil. Especialmente depois que se é mãe!

Por isso, não se sinta culpada se demorar para achar o cartão do banco no meio dos brinquedos, lápis de cera, protetor solar infantil e a sua nécessaire… Essa bagunça organizada por, com certeza, fazer parte da rotina de mãe!

Amamentar diminui o risco de câncer de mama

Já é sabido que a amamentação faz muito bem para a saúde do bebê, tanto física quanto emocional, além de aumentar a intimidade entre mãe e filho. Mas as vantagens do aleitamento materno não param por aí. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, concluiu que as mulheres que amamentam seus filhos por mais de seis meses possuem menos riscos de desenvolver câncer de mama, segunda maior causa de mortalidade entre as mulheres.

O estudo concluiu que o risco de contrair a doença diminui em mais de 4% para cada ano que a mulher amamenta seus filhos. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Maria José Aguilar Cordero, tanto a gravidez quanto a amamentação influenciam positivamente no desenvolvimento da mama e na redução dos níveis de alguns hormônios, como o estrogênio, que é relacionado ao desenvolvimento do câncer de mama.

Outra pesquisa a respeito, liderada pela epidemologista do Cancer Research, Valerie Beral, e publicada na revista científica britânica The Lancet, afirma que o aleitamento pode ser responsável por 2/3 da redução estimada no câncer de mama. Os pesquisadores constataram que se as mulheres de países desenvolvidos amamentassem os seus filhos por seis meses a mais do que fazem atualmente, cerca de 25 mil casos de câncer de mama seriam evitados a cada ano.

O primeiro estudo foi realizado com uma amostragem de 504 mulheres entre 19 e 70 anos, todas diagnosticadas e tratadas para câncer de mama pelo Hospital San Cecilio de Granada, entre 2003 e 2008. Já o segundo contou com 50.302 mulheres com câncer de mama e 96.973 sem a doença. Além da grande amostra, os pesquisadores britânicos compararam dados de mais de 40 estudos em 30 países.

Fonte: Jornal de Pediatria e os portais DasMarias e MinhaVida.

Quem deve cuidar do bebê na hora de voltar ao trabalho?

Durante o último mês, realizamos a seguinte enquete no blog – “Depois da gravidez, na hora de voltar ao trabalho, o que você faria?”. A resposta que teve mais opções foi “Deixaria em uma creche” (57%), seguida por “Deixaria com um parente ou alguém de muita confiança” (29%) e “Daria um jeito de você mesmo poder cuidar da criança” (14%). Esse post falará sobre a decisão de deixar o bebê com alguém e voltar ao trabalho após a gravidez.

Depois de passar toda a licença-maternidade com o bebê, deixá-lo com alguém para voltar ao trabalho, torna-se uma tarefa difícil e de muito sofrimento para a maioria das mulheres. Aparecem as dúvidas e, em meio às opções, as mães precisam decidir entre deixar seu trabalho para cuidar do pequeno pessoalmente ou, então, confiar a alguém a tarefa de cuidar do bebê.

Não é uma tarefa fácil conciliar o lado mãe com o lado profissional. Algumas mulheres optam por abrir mão do emprego e cuidar do filho pessoalmente. Nesse caso, é preciso haver um planejamento prévio para prever gastos e investimentos, para que não ocorram dificuldades e imprevistos. Se a mulher quer se afastar do mercado apenas por algum tempo, enquanto a criança ainda é muito pequena, é preciso planejar a volta ao mercado de trabalho. Manter-se em constante atualização é fundamental para facilitar o reingresso na profissão quando chegar o momento.

Porém, se parar de trabalhar não faz parte dos seus planos, é preciso decidir se o pequeno vai ficar na creche ou com alguém de sua confiança. Essa é uma escolha delicada e é importante levar em conta, além da tranqüilidade dos pais, a segurança e o bem-estar do bebê.

Existem vantagens e desvantagens, tanto em deixar o bebê com alguém de sua confiança, como um parente ou uma babá, quanto em deixar em uma creche.  O ideal é que os pais discutam juntos, os prós e os contras e decidam qual a melhor opção para seu pequeno.

Se optar pela creche, lembre-se de procurar uma próxima ao seu trabalho, especialmente se morar em uma cidade grande, onde se costuma perder muito tempo no trânsito. Vale lembrar também, que a maioria das creches prefere que a criança fique em casa quando está doente, por isso pense também em alguém para ficar com o pequeno nesta ocasião.

Cinema para mamães e bebês

Notícia interessantíssima que vem do Canadá. Em Toronto, algumas salas de cinema oportunizam sessões especiais para mamães que não querem ficar longe de seus pequenos. Não se engane: não são filmes infantis, mas sim produções mais tranquilas, tais como comédias ou dramas, nas quais os pais podem assistir juntamente com seus filhos. Nada de terror ou ação, portanto.

A ideia partiu de uma jovem mãe chamada Robyn Green-Ruskin, que, no início da década passada, foi ao cinema com seu filho pequeno e, assim que as luzes se apagaram, a criança deu início a um berreiro de tempo indeterminado. Daqueles que pais e mães conhecem muito bem.

Foi em junho de 2001 que aconteceu a primeira sessão “Movies For Mommies”, o que em bom português quer dizer “Filmes Para Mamães”.

Recomendados para mães e pais com bebês entre 0 e 18 meses, os filmes da “Movies For Mommies” não têm contraindicações a pais que queiram levar seus filhos mais crescidinhos também – mas uma vez que os filmes não são para eles, há o risco de não se distraírem. O legal dessas sessões é que as mamães estão cientes da presença de bebês na sala. Amamentá-los durante os filmes, portanto, é totalmente permitido.

Além de Toronto, as sessões especiais dos “Movies For Mommies” também são exibidas em Oakville e em Waterloo, além das províncias de Quebéc, British Columbia, Saskatchewan e Alberta. Cinemas norte-americanos igualmente devem adotar a medida – se já não adotaram. Normalmente, os filmes vão ao ar em horários alternativos e o ingresso inclui lenços umedecidos e outros itens promocionais de cortesia.