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Está pensando em engravidar? Deixe a tecnologia te ajudar a controlar o seu ciclo!

Quem está pensando em engravidar, deve estar sempre atenta ao seu ciclo menstrual, para determinar os dias com maiores chances de engravidar. Para isso, você pode abandonar as anotações no calendário da sua agenda e contar com a ajuda de um aplicativo super prático!

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O LoveCycles, disponível para Android e iOS, é um calendário menstrual que permite que você insira todas as informações sobre o seu ciclo. Usando dados como o peso e a temperatura do seu corpo, o app calcula o próximo dia esperado para a sua menstruação e informa quais serão os seus dias férteis.

Como evitar as dores nas costas durante a gravidez

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Um dos maiores sofrimentos das mulheres grávidas são as dores nas costas. Isso acontece porque, em função do aumento do peso do útero, há um aumento na curvatura da coluna, o que causa um estresse nos músculos.

Como analgésicos, mesmo que em pequenas doses, podem trazer diversos problemas ao feto, o ideal é que se busquem alternativas para acabar com essas dores. Corrigir maus hábitos de postura e não ficar muito tempo na mesma posição, por exemplo, podem ajudar a evitar essas dores. Se a sua barriga estiver muito pesada, experimente conversar com o seu médico sobre o uso de uma cinta de sustentação para grávidas.

Outra boa maneira de evitar as dores nas costas é dormindo de lado, com os joelhos flexionados – podendo, também, colocar um travesseiro sob a barriga ou entre as pernas. Muitas pessoas acreditam que dormir com a barriga pra cima é o ideal, mas dessa forma o peso do útero pode causar uma pressão nos nervos das costas, provocando dores.

Se as dores acontecerem mesmo assim, experimente um banho quente de imersão – mas sem exagerar na temperatura da água –, uma bolsa de água quente nas costas ou até mesmo um jato de água quente do chuveiro. Algumas massagens, que podem até mesmo serem feitas em casa, também podem ser boas para aliviar essas dores:

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(clique na imagem para visualizá-la maior)

Exercícios físicos mais leves também podem ser uma boa alternativa. Existem específicos para cada período da gestação, como você pode conferir aqui. Mas lembre-se de consultar o seu médico!

14 alimentos fundamentais para a saúde dos pequenos (e o que fazer se o seu filho não gostar deles) – Parte II

Para proteger as células

8. CARNE VERMELHA

Rica em proteínas e diversos nutrientes, como o ferro, o zinco e a vitamina B12, que mantém as células vermelhas e nervosas do sangue saudáveis. Se você é vegetariano e quer que seu filho também seja, converse com o pediatra para ver se é necessária a suplementação dessa vitamina, essencial para o desenvolvimento infantil.

Receita infalível: Bola, bolinha, bolão! Aposte nessas formas para acrescentar a carne à alimentação do seu filho de maneira divertida. Dá para fazer bolinhos de carne assados que são deliciosos e, além de tudo, a criança pode comer com a mão, coisa que elas adoram.

Se o seu filho não gostar de carne vermelha: Tente ovos, leite e seus derivados.

9. BANANA

Riquíssima em fibras e potássio, mineral que ajuda a equilibrar a quantidade de água nas células, além de regular as contrações musculares e o ritmo cardíaco. É, normalmente, uma das frutas preferidas das crianças. Uma banana-prata por dia já supre as necessidades de potássio. Tente não desperdiçar a casca! Ela possui o dobro desse nutriente do que a polpa da fruta. Reaproveite-a para fazer pão ou bolo de banana, por exemplo.

Receita infalível: Aproveite o churrasco de domingo para oferecer ao seu filho a banana de um jeito diferente. Coloque a fruta com casca na churrasqueira, até ficar preta. Depois, tire a polpa e sirva com açúcar mascavo e canela.

Se o seu filho não gostar de banana: Ofereça a ele água de coco, tomate e frutas como abacate e melancia.

Para turbinar o cérebro

10. MILHO

Em uma xícara de chá de seus grãos há a dose diária necessária de vitamina B6, indispensável ao bom funcionamento do cérebro e, portanto, para a memória e a concentração da criança. Também é essencial para as células, pois previne a formação de coágulos. Você pode fazer um gostoso creme ou bolo de milho, acrescentá-lo à salada ou oferecer a espiga cozida (sem exagerar no sal!), se seu filho já for grandinho para morder e mastigar.

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Receita infalível: Que tal uma festa junina fora de hora? Essa tradicional comemoração tem várias receitas que usam milho em seu cardápio, como curau, pamonha ou apenas cozido.

Se o seu filho não gostar de milho: Peixe fresco, nozes, cereais integrais, melancia, soja e carne de soja são outras fontes de vitamina B6.

11. ESPINAFRE

Rico em vários nutrientes, entre eles o zinco, conhecido como “mineral da inteligência”. Ele atua no controle cerebral, sendo importante também para a memória e a concentração. Três colheres de sopa por dia já bastam e você pode prepará-lo de diversas formas, como em molhos, recheio de massas e tortas, sopas, cremes… Assim seu filho não vai poder reclamar de comer todo dia a mesma coisa!

Receita infalível: Faça da sua ida à feira ou ao supermercado um passeio com seu filho. Peça a ajuda dele para escolher os alimentos e aproveite para ensinar o nome de cada um. Não se esqueça de falar que o espinafre pode ajudá-lo a aprender ainda mais na escola!

Se o seu filho não gostar de espinafre: Carnes vermelhas, sardinha, soja e feijão também possuem boas doses de zinco.

Para o machucado sarar mais rápido

12. ALFACE

Essa verdura indispensável em qualquer saladinha básica é rica em vitamina K, nutriente essencial para a coagulação sanguínea, para a prevenção de hemorragias e para garantir a saúde dos músculos. Varie os tipos da folha (lisa, crespa, roxa, americana) para seu filho não enjoar.

Receita infalível: Escolha um dia da semana e, no lanche, faça a “hora do sanduíche”. Pode ser de pão sírio com atum, hambúrguer (de carne ou soja) com queijo e tomate… qualquer opção pede uma folha de alface. E provavelmente seu filho não vai reclamar!

Se o seu filho não gostar de alface: Experimente oferecer outros vegetais de folhas verdes, como brócolis e espinafre.

13. MAMÃO

Essa fruta popularmente conhecida como aliada no combate à prisão de ventre também tem propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. Isso porque, além de ser fonte de vitamina A, ela é rica em vitamina C e papaína, uma enzima que torna mais rápido o processo de cicatrização. Ela está mais presente na parte interna da casca, por isso, quando seu filho voltar da escola com o joelho ralado, corte um pedaço da casca do mamão e coloque sobre o machucado três vezes ao dia, por aproximadamente 15 minutos.

Receita infalível: Sabe aqueles biscoitos em forma de estrela, flor e coração? Você pode fazer isso com o mamão (e outras frutas). Use os próprios cortadores de biscoito, facilmente encontrados em lojas de utensílios para festa ou cozinha.

Se o seu filho não gostar de mamão: Aposte em tomate, couve e repolho.

Para enxergar melhor

14. CENOURA

Rica em vitamina A, conhecida como “vitamina da visão”. Ela leva esse nome porque tem papel importante na manutenção do globo ocular e estimula a produção da púrpura visual, que auxilia na percepção de cores e formas. Prefira oferecê-la cozida ou assada (um pires de cenoura cozida por dia é suficiente), pois o calor aumenta a absorção dessa vitamina. Se quiser, apenas lave e raspe levemente a casca, pois é ali que se encontra a maior quantidade de vitamina. Vale lembrar que se seu filho comer cenoura todo dia não quer dizer que não vá ter problemas de visão no futuro.

Receita infalível: Bolo de cenoura com cobertura de chocolate é, sem dúvida, uma excelente tática, mas não vale recorrer a ela toda vez que quiser oferecer esse legume ao seu filho. Uma boa dica são aquelas cenourinhas baby em palito, que são fáceis de carregar e práticas na hora de comer.

Se o seu filho não gostar de cenoura: Outros alimentos de tons amarelo ou alaranjados, como abóbora, manga e pêssego, são boas pedidas.

Precisa de mais?

Posso dar suplementos para o meu filho? A resposta vai depender muito de cada caso e só o pediatra pode dizer. “Existe a crença de que vitaminas aumentam o apetite e o ânimo da criança, mas isso nem sempre é verdade. Suplementos mal indicados podem fazer mal”, afirma a pediatra Denise Lellis. Segundo ela, a única suplementação de rotina são as vitaminas A e D em gotas, para bebês desde 14 dias de vida até 2 anos de idade. O objetivo é suprir a falta de vitamina A (carente em 30% das crianças devido ao rápido crescimento e à maior incidência de doenças infecciosas nessa faixa etária) e evitar o raquitismo nas regiões Sul e Sudeste do país, que recebem menor incidência de raios solares (principal fonte de vitamina D).

Fonte: Revista Crescer

14 alimentos fundamentais para a saúde dos pequenos (e o que fazer se o seu filho não gostar deles) – Parte I

A Revista Crescer publico uma lista super interessante com os alimentos que são indispensáveis para a saúde das crianças (e porque!), indicando ainda o que se deve fazer se os pequenos relutarem a comê-los.

Nós, como entusiastas da alimentação saudável e defensores da ideia de que não existe melhor tratamento médico do que a prevenção com uma boa alimentação, vamos compartilha-la com vocês!

Para não ficar doente

1. ACEROLA

Essa frutinha é riquíssima em vitamina C, principal nutriente quando falamos em prevenção de gripes e resfriados. Não é à toa que sempre nos lembramos dela quando o nariz começa a escorrer. A acerola crua tem maior concentração dessa vitamina, mas a boa notícia é que a polpa congelada ainda apresenta índices elevados dela. Por isso, aposte em sucos geladinhos! Um copo de 200 ml ou uma xícara de chá da fruta já tem 100% das recomendações diárias de vitamina C.

Receita infalível: Uma sugestão diferente é servir a acerola cozida com alguns temperos (como tomilho) e usar a calda, salgada mesmo, como molho para peixes ou aves.

Se o seu filho não gostar de acerola: Substitua por frutas cítricas, como limão e laranja.

2. FÍGADO

Não é à toa que esse tipo de carne é tão citado quando o assunto é alimento nutritivo. Além de ser riquíssimo em ferro, o fígado de boi ou de galinha também é fonte de cobre, mineral responsável por reforçar as defesas do organismo. Um bife de fígado contém as doses recomendadas.

Receita infalível: O que normalmente incomoda as crianças é o sabor amargo do fígado. A dica para neutralizar esse gosto é deixá-lo de molho em suco de limão por cerca de quatro horas antes de preparar. Para a criança que não o aceita de jeito nenhum, a saída é usá-lo moído, misturado com outra carne moída, nas papinhas ou em hambúrgueres caseiros.

Se o seu filho não gostar de fígado: Frutos do mar, como ostra, caranguejo e lagosta, são boas fontes de cobre. Mas esses alimentos só devem ser introduzidos na dieta infantil a partir de 1 ano e em pequenas quantidades, uma vez que podem desencadear alergias.

 

Para crescer forte

3. LEITE

Fundamental para a formação de ossos e dentes, o cálcio, muito presente no leite e seus derivados, também é importante para a saúde dos músculos, pois age nas fibras. Esse nutriente é um dos poucos em que a quantidade diária a ser ingerida varia bastante na infância: vai de 270 mg no primeiro ano de vida para 800 mg aos 8 anos. Para se ter uma ideia, 200 ml de leite têm 230 mg de cálcio.

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Receita infalível: Leite bem gelado batido no liquidificador é uma opção deliciosa e que tem cara de milk shake! Para cada copo de leite, junte uma colher de sopa rasa de cacau em pó e outra de mel (mas só a partir de 1 ano de idade).

Se o seu filho não gostar de leite: Prepare sanduíches com queijo, misture iogurte com frutas, ofereça torrada com requeijão no café da manhã.

4. PEIXE

Esse alimento deve estar no prato do seu filho (a partir de 6 meses de idade) de uma a duas vezes por semana, variando as espécies e prestando atenção em reações alérgicas. Ele é rico em vitamina D, nutriente fundamental para a calcificação normal do esqueleto, pois ajuda na absorção do cálcio. As espécies de água fria, como atum, salmão e sardinha, também são fonte de ômega 3, essencial para o desenvolvimento cerebral. Prefira os com poucos espinhos, como salmão e cação.

Receita infalível: Toda criança adora comer espetinhos. Então, por que restringi-los apenas ao churrasco? Inove e faça espetinhos de peixe. Só tome cuidado com o palito.

Se o seu filho não gostar de peixe: Invista também nos queijos e na gema de ovo, que pode ser introduzida na dieta infantil a partir dos 6 meses e meio.

 

Para ter energia

5. FEIJÃO

Esse alimento deve fazer parte do dia a dia do seu filho desde as primeiras receitas, pois é fonte de ferro, essencial na formação das hemoglobinas (responsáveis por transportar o oxigênio) e no combate à anemia, além do ácido fólico. Duas dicas quando falamos de feijão: oferecê-lo com algum alimento rico em vitamina C (como a couve), que aumenta a absorção do ferro de origem vegetal, e apostar na clássica dobradinha “arroz com feijão”. Eles realmente se completam, pois um aminoácido que não tem em um, tem no outro, e assim eles geram importantes proteínas para o funcionamento dos músculos.

Receita infalível: Institua na sua casa o dia da feijoada, que pode ser às quartas-feiras ou aos sábados, para seguir o calendário tradicional do nosso país. O prato não precisa seguir à risca a receita original, que é pesada. Feijão preto, farofa e laranja já criam o clima. Vale até colocar um bom samba como trilha sonora!

Se o seu filho não gostar de feijão: Tente outras leguminosas, como lentilha, ervilha ou grão de bico. Carne vermelha e legumes verdes, como brócolis e espinafre, também funcionam.

6. ARROZ

Rico em carboidratos, também é fonte de vitamina B1, fundamental para a transformação de açúcar em energia. É difícil uma criança não gostar de arroz, por isso aproveite os benefícios desse alimento. O branco tem mais carboidratos, mas a versão integral conserva mais nutrientes. Vale variar entre as duas no cardápio.

Receita infalível: Aposte nos risotos para deixar o arroz colorido! Você pode usar açafrão, cenoura ou ervilha, por exemplo, para variar as tonalidades.

Se o seu filho não gostar de arroz: Aposte em outros grãos integrais e, se ele for maior de 1 ano, na carne de porco.

7. BATATA

Seja a inglesa (mais comum), a vermelha ou a batata-doce, ela é uma excelente fonte de vitamina B5, que atua no metabolismo de carboidratos e proteínas e na transformação deles em energia. Ela deve estar presente na alimentação do seu filho desde as primeiras papinhas. Mas nada da versão frita! Faça cozida, assada ou em forma de purê.

Receita infalível: Que tal uma brincadeira para despertar a atenção do seu filho para esse tubérculo? Sugira o jogo da “batata quente”, mas, em vez de usar uma bola de meia ou uma almofada, use uma batata crua e aproveite para apresentar o alimento.

Se o seu filho não gostar de batata: Brócolis, ervilha e tomate também apresentam boas doses de vitamina B5, assim como a carne bovina e a de frango.

Os benefícios da natação para os bebês

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Hoje é comemorado o Dia da Natação. E você sabia que esporte tão completo, conhecido por ser ótimo para o desenvolvimento da coordenação motora e tonificação dos músculos, não é recomendado apenas para adultos e crianças? Ele também é super recomendado – e cheio de benefícios – para os bebês!

Além de ser ótimo para o desenvolvimento neuro-motor (equilíbrio e coordenação motora) e psicossocial (relacionamento com outras pessoas), especialistas afirmam que crianças que fazem natação tornam-se muito menos suscetíveis a alergias e doenças pulmonares. Isso ocorre porque o esporte ajuda a desenvolver o sistema respiratório.

A prática da natação ainda tem a virtude de acalmar os bebês hiperativos e instigar os hipoativos. O cansaço físico ainda faz com que o apetite aumente e com que o bebê tenha um sono mais tranquilo.

E ainda tem mais: como a natação para bebês é feita com o acompanhamento dos pais, o esporte ainda consolida a relação entre a família e desenvolve a inteligência emocional, influenciando muito no desenvolvimento afetivo dos pequenos.

Quer saber mais? Confira esse vídeo:

Hora do mamar: leite integral X leite desnatado

É fato que o leite materno é o alimento perfeito para os bebês, mas a partir de determinado momento os pequenos deixam o peito de lado e começam a ser alimentados com leite industrializado. Recomenda-se que ao optar pelo leite de vaca, que seja consumido o integral, especialmente entre 1 ano e 2 anos de idade, devido a gordura extra que ele tem. Essa gordura ajuda a desenvolver o cérebro, o crescimento e a absorção de algumas vitaminas, especialmente a A e a D. Isso vale também para queijo e iogurte: opte sempre pelos que têm leite integral na composição. Já o leite desnatado, geralmente, tem muita proteína e muitos minerais para crianças abaixo de dois anos.

Sempre que tiver dúvidas, consulte o pediatra. Ele acompanhará de perto a curva de crescimento do bebê para garantir que a dieta está adequada. Se ele achar necessário, poderá introduzir alimentos mais calóricos para permitir um crescimento e desenvolvimento constante. Dificilmente um pediatra definirá uma dieta de baixas calorias antes dos dois anos, mas como vivemos com a epidemia de obesidade no mundo, ele  pode julgar necessário limitar as quantidades de sucos de frutas, refrigerantes e doces.

Tipos de leite para crianças de acordo com a idade

Até completar 6 meses – Aleitamento materno exclusivo

Dos 6 meses a 1 ano – Leite materno. Não é recomendável que bebês consumam leite de vaca e sim fórmulas industrializadas recomendadas pelo pediatra.

De 1 a 2 anos – Leite materno e leite de vaca integral (ou fórmulas ou outro tipo indicado pelo pediatra de acordo com as necessidades)

A partir de 2 anos – Leite de vaca integral ou semidesnatado  ou desnatado (ou fórmulas ou outro tipo indicado pelo pediatra de acordo com as necessidades/restrições da criança)

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (2008), via Guia do Bebê

Como ajudar as crianças a perderem peso – Parte I

Se você conferiu o post de ontem, viu que mostramos o quanto o problema da obesidade infantil é preocupante e como você deve iniciar a criança em uma dieta (conversando e dando o exemplo).

Hoje, compartilharemos com vocês algumas dicas dadas pela Revista Crescer, que mostram como colocar isso em prática no dia-a-dia.

* Assuma a responsabilidade: “É comum receber no consultório pais que falam que a criança não coopera, não come o que eles compram e não querem fazer dieta. Ou seja, eles transferem para o filho uma responsabilidade que é deles, de fazer escolhas saudáveis e ter uma alimentação mais regrada”, afirma a nutricionista Claudia Lobo. É por isso que vocês precisam estar juntos nessa empreitada.

*Aposte na autoestima do seu filho: Crianças que estão acima do peso têm mais problemas sociais e sofrem mais bullying, de acordo com estudos. Aproveite para falar das coisas positivas, como o sorriso lindo que ele tem.

* Comece com pequenos ajustes: A infância não é idade para se fazer regime, segundo os especialistas. Como as crianças estão em fase de crescimento e desenvolvimento, não podem deixar de receber os nutrientes e calorias necessários. A ideia, então, é reorganizar a alimentaçã. Ou seja, regular os horários, estipular dias específicos para comer as chamadas “bobagens” (por exemplo, doces e refrigerantes só aos finais de semana, ou duas vezes por semana) e diminuir a quantidade de alimento ingerida.

* Aprecie a comida: Um estudo mostrou que, quando os pais comem vegetais e sorriem, as crianças ficam mais estimuladas a comê-los também. Quando estiverem almoçando juntos, por exemplo, elogie os alimentos saudáveis e faça cara de quem está gostando muito. Vale até dizer: “hummmm!”.

* Fale sobre o que ele vai comer a mais: Em vez de dizer que seu filho não vai poder comer isso e aquilo, mostre a enorme quantidade de alimentos novos (e saudáveis) que estarão à disposição dele. Mostre que ele vai comer tudo o que comia antes, mas de um outro jeito, em horários e dias diferentes. Inclua legumes, frutas e verduras que até então ele não conhecia e comece um trabalho para deixar esses alimentos em evidência, colocando os outros, menos saudáveis, em segundo plano.

* Proponha atividades físicas divertidas: Nada de obrigar seu filho a fazer um exercício só porque ele precisa perder peso. Opte por atividades mais lúdicas e que você possa fazer junto com ele. “O ideal é que a criança se movimente 30 minutos por dia, e pode ser brincando, jogando bola, correndo, pulando corda, subindo e descendo escada, dançando na frente da televisão. Tem que ser algo de que a criança goste e, de preferência, que os pais estejam presentes, nem que seja ao lado, incentivando a atividade”, conta Claudia Lobo.

* Não proíba os doces e salgadinhos: Se ele vai à uma festa de criança, por exemplo, dê algo saudável para ele comer antes de saírem, sem falar nada sobre a restrição. Com o estômago cheio, ele vai ter menos apetite. Você também pode oferecer alternativas menos gordurosas, como os salgados assados no lugar dos fritos.

Fonte: Revista Crescer

Como ajudar as crianças a perderem peso – Parte I

A obesidade infantil é um dos grandes problemas da nossa sociedade atual, especialmente devido à má alimentação dos pequenos. E como crianças adoram beliscar, adoram doces e, principalmente, guloseimas que trazem embalagens divertidas ou brindes – e que, geralmente, consistem em alimentos ricos em corantes, conservantes, gorduras saturadas e outros componentes que não fazem nada bem à saúde –, não é nada fácil inserir uma dieta balanceada e de restrição calórica nessa fase da vida.

De acordo com a Revista Crescer, a melhor forma de ajuda-lo é entrando em forma junto com ele! Uma pesquisa recente analisou 80 famílias com crianças de 8 a 12 anos que eram obesos ou estavam acima do peso e conclui que as crianças só emagreciam quando os pais se também se adequavam a uma alimentação saudável. Por os pais serem geralmente o modelo dos filhos, a família tem que dar apoio e, principalmente, o exemplo. Se toda a família come mal, mesmo que não tenha problemas de peso (embora no futuro possivelmente vá ter de saúde), a criança dificilmente vai conseguir entrar em forma. Afinal como convencer uma criança a comer uma maçã quando vê o pai ou a mãe devorando um pacote de biscoitos recheados?

Além de mudar os hábitos familiares, é preciso, sim, conversar com ele sobre o assunto – o que, logicamente, não é tão simples assim. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos (onde pelo menos um quinto das crianças são obesas) afirma que, para alguns pais, é mais difícil falar sobre obesidade e sobrepeso do que sobre álcool e drogas com os filhos.

Na hora de iniciar a conversa, seja positivo e explique o quanto ela vai poder se divertir mais se estiver mais saudável e bem disposta para correr e brincar. É importante que a saúde, o bem-estar e a auto-estima estejam acima da questão estética e dos padrões sociais. Mas, depois da conversa inicial sobre a necessidade de entrar em forma, é importante não ficar reafirmando que a criança está acima do peso ou “gordinha”. Como afirma a Revista Crescer, “a criança sabe quando está acima do peso, principalmente se já vai à escola, porque percebe que é diferente dos colegas e pode até já ter ouvido alguma piadinha sobre seus quilos a mais”.

A Revista Veja afirma que as crianças e pré-adolescentes que estão acima do peso são as mais propensas a sofrerem bullying na escola, independente do seu sexo, raça, capacidade de fazer amigos ou habilidades acadêmicas. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Michigan mostra resultados assustadores, indicando que embora o número de crianças com sobrepeso tenha aumentado, as chances de uma criança nessas condições ser intimidada ou hostilizada pelos colegas é 63% maior do que as dos demais.

Confira no post de amanhã algumas dicas para manter essas mudanças no dia-a-dia!

Fonte: Revista Crescer, Revista Veja e Correio Braziliense

Fast-food aumenta risco de doenças respiratórias em crianças e adolescentes

Que fast-food não é saudável a gente já sabe. Que pode causar obesidade, anemia e colesterol alto também. Mas pesquisas recentes indicam que esse tipo de alimentação, atualmente consumida em excesso por crianças e adolescentes, podem causar uma série de outros problemas que nem imaginávamos.

Uma das mais recentes descobertas, feita através de uma pesquisa realizada pelas universidades de Auckland, na Nova Zelândia, e de Nottingham, no Reino Unido, é que consumir comida fast-food três ou mais vezes por semana pode causar* doenças como asma, eczema e rinite, além de dermatite e irritação nos olhos.

O estudo, publicado na revista científica Thorax, parte do British Medical Journal, indica que menores que consumem fast-food (“alimentos preparados e servidos para consumo rápido em estabelecimentos especializados ou na rua”) têm um maior risco de tais enfermidades. Por outro lado, comer frutas em abundância parece proteger o organismo contra as mesmas.

De acordo com a Revista Época, esse tipo de alimento costuma conter níveis de ácidos saturados, que afetam a imunidade das pessoas, enquanto as frutas são ricas em antioxidantes e outros componentes beneficentes.

* “Segundo o estudo, ingerir este tipo de alimento três ou mais vezes por semana quando se é adolescente aumenta em 39% o risco de desenvolver asma severa. Entre as crianças de seis e sete anos de idade, a chance é de 27%. Por outro lado, comer três ou mais porções de fruta semanalmente reduz o risco de ter asma severa, dermatite e rinoconjuntivite entre 11% e 14%”.

As conclusões foram obtidas após uma análise dos padrões alimentícios em nível mundial, analisando mais de 500 mil crianças em mais de 50 países.

Fonte: Revista Época

Papinhas doces, saudáveis e que fazem crescer

Seu bebê adora doces? Não há nada mal com esse paladar, mas lembre-se que alimentos industrializados e muito açúcar podem prejudicar a saúde dos bebês, além do desenvolvimento da sua dentição. Mas essas papinhas publicadas pela Revista Crescer são docinhas, saborosas e super saudáveis. Seu bebê vai adorar e a saúde dele vai agradecer!

Papa doce de maçã, canela e iogurte

Elaborada pela nutricionista Daniela Cyrulin, criadora da Nutri & Consult, Consultoria e Assessoria Nutricional e autora de um blog de nutrição

Ingredientes:

1 maçã pequena

1 colher de chá de óleo de coco extra-virgem

3 colheres de sopa de água filtrada

1 pitada generosa de canela em pó

1/4 a 1/3 de xícara de iogurte natural integral

Modo de Preparo:

Rale a maçã no ralo grosso e leve a uma panelinha com o óleo de coco e a água. Em fogo baixo, vá mexendo até a maçã começar a amolecer. Adicione a canela em pó e continue mexendo até o líquido que se formou começar a secar e a mistura ficar bem mole, quase pastosa. Desligue o fogo, junte o iogurte, mexa bem e sirva imediatamente.

Por que é importante para o seu bebê:

O iogurte é rico em cálcio, além de ter probióticos – nutriente que estimula o funcionamento do intestino, reforça o sistema imunológico, aumenta a absorção do cálcio e outros nutrientes e protege o estômago. A maçã tem uma fibra chamada pectina que auxilia no funcionamento do intestino, além de manter os níveis de colesterol satisfatórios.A canela é rica em ferro, cálcio e componentes antioxidantes. Possui propriedades anti-inflamatórias. Seu consumo regular ajuda a reduzir a pressão sanguínea e a diminuir os níveis de glicose no sangue.O óleo de coco ajuda o organismo a se proteger contra doenças infecciosas (virais e bacterianas), graças à presença do ácido láurico, que é utilizado pelo organismo para fabricar outro tipo de gordura (ácido graxo) denominado monolaurina. Sem ácido láurico, não há monolaurina. A monolaurina atua destruindo a membrana lipídica que envolve as bactérias, fungos e vírus.

Papinha Binho

Receita exclusiva do Empório das Papinhas, elaborada pela nutricionista Dra Mara Cristina Miranda

Ingredientes:

1 rodela de cenoura

¼ de maça

1 fatia pequena de mamão

1 rodela ou pedaço de beterraba

½ xícara de água

Modo de Preparo:

Lavar as frutas, a beterraba e a cenoura. Retirar a casca e as sementes das frutas. Raspar a cenoura. Descascar a beterraba. Cozinhar todos os ingredientes com a água. Após o cozimento você pode passar pelo mix ou liquidificador ou apenas amassar bem com um garfo ou passar na peneira.

Por que é importante para o seu bebê:

A maçã é rica em fibras, flavonoides, frutose e vitamina A, K e C. A vitamina A esta ligada aos aspectos da visão – reagem à luz e tornam a visão possível. Estudos mais recentes vêm mostrando que a vitamina A age como antioxidante (combate os radicais livres que aceleram o envelhecimento e está associada a algumas doenças).A vitamina K aumenta a cicatrização e auxilia na coagulação de ferimentos. Alimentos à base dessa vitamina são essenciais para o combate de doenças como a trombose. Ela também tem função importante na formação capilar e no fortalecimento de unhas e dentes.As fibras da maça ajudam a regularizar o intestino, combate a prisão de ventre e a diarreia. A cenoura é rica em vitaminas e sais minerais. Ela é fonte de betacaroteno que no organismo forma vitamina A, importante para o crescimento e bem estar do bebê. Regula o intestino, pois também é fonte de fibra e ainda fortalece os ossos e dentes.  O mamão é altamente digestivo. É diurético e um laxante natural. Fortalece os dentes e protege a pele. O consumo do mamão é recomendado pelos nutricionistas por se constituir em um alimento rico em licopeno (antioxidante que ajuda a reparar os danos às células causados pelos radicais livres), vitamina C (ajuda na formação dos dentes e ossos, e auxilia na prevenção de algumas doenças como gripes, fraqueza muscular e infecções ajudando o sistema imunológico) entre outros minerais importantes para o organismo. Quanto mais maduro, maior a concentração desses nutrientes. A beterraba é rica em zinco, que atua no funcionamento imunológico, é necessário para a cicatrização dos ferimentos e importante na percepção do sabor e do olfato. E possui potássio, importantíssimo na alimentação em todas as fases da vida. Sua carência pode causar prisão de ventre, problemas de crescimento, dificuldades respiratórias. O ferro, também presente nesse legume, combate a anemia, fortalece o sistema imunológico, auxilia na formação óssea e estimula a produção de glóbulos vermelhos.

Quer conferir mais algumas? Dê uma olhada na matéria completa, no site da Revista: http://bebe.abril.com.br/materia/papinhas-doces-que-fazem-crescer