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Conheça a nova Linha de Desenvolvimento da Xalingo

Pais, mães e responsáveis sempre desejam o melhor para as crianças. Não medem esforços para proporcionar a elas todas as oportunidades de crescer e se desenvolver em indivíduos bem equilibrados.

Um aspecto crucial do desenvolvimento que muitas vezes é negligenciado é a brincadeira. Brincar não é apenas uma maneira de manter as crianças entretidas; desempenha um papel significativo na formação de suas habilidades cognitivas.

Explore a importância da brincadeira no desenvolvimento cognitivo das crianças e descubra os novos lançamentos da Xalingo!

1. Melhora as Habilidades de Resolução de Problemas

O tempo de brincadeira permite que as crianças encontrem várias situações que exigem resolução de problemas. Seja construindo blocos, resolvendo quebra-cabeças ou participando de brincadeiras imaginativas com outras crianças, estão constantemente exercitando suas mentes. Essas atividades lúdicas oferecem oportunidades para as crianças pensarem criticamente e encontrarem soluções para os desafios que encontram.

2. Cultivar Habilidades de Linguagem e Comunicação

A brincadeira oferece um ambiente ideal para as crianças desenvolverem suas habilidades de linguagem e comunicação. Seja brincando com colegas, irmãos ou pais, aprendem a se expressar, ouvir ativamente e participar de conversas significativas.

Ao compartilharem suas experiências, naturalmente expandem seu vocabulário e melhoram suas habilidades de comunicação verbal. Além disso, jogos que envolvem regras e instruções ajudam as crianças a entender a importância e o valor da comunicação clara.

3. Promove Interação Social e Inteligência Emocional

Através da brincadeira, as crianças têm a oportunidade de interagir com os outros, fomentando suas habilidades sociais e inteligência emocional. Seja revezando-se, compartilhando brinquedos ou cooperando em atividades de grupo, aprendem lições valiosas sobre empatia, respeito e trabalho em equipe.

O tempo de brincadeira também permite que os pequenos explorem suas emoções e desenvolvam autoconsciência.

A brincadeira nunca deve ser subestimada quando se trata de seu impacto no desenvolvimento cognitivo de uma criança! Sendo assim, venha conhecer os novos lançamentos da Xalingo e tenha ainda mais opções para divertir a criançada!

Quadro de Atividades Desenvolvimento Xalingo

O Quadro de Atividades II com 18 Cartas da Xalingo, oferece às crianças uma série de benefícios para o cotidiano e para o seu desenvolvimento, envolvendo estudos, diversão, tarefas de casa e muito mais! Clique aqui e adquira o seu em nosso site!

Separando Cores e Contando Xalingo

O jogo Separando Cores e Contando da Xalingo, ajuda a desenvolver o pensamento lógico, a coordenação motora, o reconhecimento de cores e o aprimoramento do movimento de pegar, agarrar e soltar! Garanta já para os seus pequenos, clique aqui.

Quadro para Colorir Pixel Art II

É um brinquedo que ajuda as crianças no desenvolvimento cognitivo e no senso de observação, além de possibilitar a identificação de diversas letras, formas e cores, proporcionando momentos de diversão por meio de diversas criações, sempre estimulando suas habilidades! Saiba mais sobre esse brinquedo aqui!

Quais os benefícios de brincar de Quebra-Cabeça?

É incrível como um simples jogo divertido pode trazer vários benefícios para os nossos pequenos! Estamos falando sobre os quebra-cabeças!

Essa brincadeira clássica não só proporciona horas de diversão, mas também é uma ótima maneira de desenvolver habilidades importantes nas crianças. Para a educação infantil, este jogo se torna uma ferramenta de aprendizado que estimula o lado cognitivo e o psicomotor, explorando diferentes níveis de dificuldade e temas, eles aprimoram a paciência, a concentração e a persistência.

Seja na escola ou em casa, o quebra-cabeça é ótimo em todas as horas de diversão e pode ser implementado no aprendizado de forma lúdica e enriquecedora! Descubra com a gente os benefícios incríveis de brincar de quebra-cabeça!

Conheça 4 benefícios do quebra-cabeça para o aprendizado infantil

Esse jogo milenar ainda é bastante valorizado para o aprendizado dos nossos pequenos. Ele é muito mais do que o encaixe das peças, planeje e estruture corretamente a sua implantação na vida das crianças e divirtam-se!

Veja abaixo seus benefícios! Ah, e fique de olho na classificação indicativa de cada jogo!

1. Estimula o pensamento lógico

O quebra-cabeça é um excelente exercício para estimular o pensamento lógico das crianças. Ao enfrentarem o desafio de encaixar as peças e formar a imagem completa, elas precisam analisar diferentes possibilidades, testar estratégias e pensar de forma sequencial. Essa habilidade é fundamental no desenvolvimento do raciocínio matemático.

2. Desenvolve resolução de problemas

Resolver um quebra-cabeça requer paciência, concentração e perseverança. À medida que as crianças se envolvem com essa atividade, elas aprendem a lidar com a frustração de não conseguir encaixar todas as peças imediatamente. Essa experiência ajuda a desenvolver habilidades importantes de resolução de problemas, pois as crianças aprendem a analisar o desafio, pensar em alternativas e encontrar soluções de forma independente.

3. Melhora a memória

Outro benefício surpreendente de brincar de quebra-cabeça é o estímulo à memória das crianças. Durante o processo de montagem do quebra-cabeça, elas precisam se lembrar de detalhes visuais da imagem, como cores, formas e padrões. Essa atividade requer atenção e foco, estimulando a memória de curto prazo. Além disso, ao repetirem a brincadeira com diferentes quebra-cabeças, as crianças exercitam sua memória de longo prazo, fortalecendo sua capacidade de reter informações e recordar experiências anteriores.

4. Ensina a trabalhar em grupo

O quebra-cabeça também é uma excelente oportunidade para ensinar às crianças a importância do trabalho em grupo. Ao brincarem juntas, elas aprendem a compartilhar, colaborar e se comunicar efetivamente. Resolver um quebra-cabeça em equipe requer coordenação e cooperação, como também incentiva a troca de ideias e a construção de consenso. Essas habilidades sociais são fundamentais para o desenvolvimento saudável das crianças e serão úteis em diversas situações ao longo da vida.

Dicas de Quebra-Cabeça da Xalingo

Agora que você conhece os incríveis benefícios de brincar de quebra-cabeça, vamos compartilhar 3 indicações de quebra-cabeça da Xalingo para tornar essa experiência ainda mais divertida e educativa:

Quebra-Cabeça Ghostforce Xalingo

Com o Quebra-Cabeça Ghostforce, brincar e aprender nunca foi tão divertido! O jogo de montar ajuda as crianças a se inspirarem e a trabalhar a imaginação e a criatividade. Compre o seu aqui.

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A Turma do Cozy Couple Little Tikes também ajudam no desenvolvimento e aprendizado dos pequenos! Não perca essa oportunidade de aprender brincando. Clique aqui e garanta o seu.

Dicas para as crianças tomarem vacina sem escândalos.

Toda vez que os pais forem levar seus filhos, principalmente os pequenos, para tomar uma vacina, precisam prepará-los com a devida antecedência.

Assim é possível evitar que eles sintam medo excessivo, chorem e até façam birras ou escândalos no local e, ainda por cima, fiquem desconfiados e deixem de confiar nos pais. Afinal são eles que os levam para um local que lhes causará dor.

Muitas crianças lidam bem com essa situação e, dependendo do enfermeiro que está disponível para fazer a aplicação da vacina, tudo tende a dar certo e ser tranquilo.

Porém, não há como saber se o dia da vacina da criança será o dia de sorte dos pais. Nem sempre eles encontram um enfermeiro experiente e paciente. Sendo assim, o melhor é prevenir e preparar bem a criança.

No texto de hoje, separamos algumas dicas:

. Sempre deixe claro para a criança para onde ela está sendo levada. Diga se ela vai ver o pediatra para avaliar se está tudo bem ou se vai tomar uma vacina, visando deixá-la imunizada e bem forte.

. Explique para a criança para que serve a vacina. Fale que o corpinho dela vai ficar devidamente fortificado para enfrentar os “vírus malvados” que podem fazer muito mal e causar doenças.

. Trabalhe a confiança da criança, respeitando esse momento de dor e sofrimento, pois realmente as vacinas doem.

. Segure a criança no colo (se for permitido) ou dê um abraço apertado após a aplicação da vacina, parabenizando-a pela coragem.

. Peça ao enfermeiro para ser rápido na aplicação e tente distrair a criança com vídeos ou alguma brincadeira no momento exato da aplicação.

. Tente o “jogo do sério” ou outro que você considerar adequado, enquanto vocês aguardam a vacina, assim existe a chance de a criança não se desesperar momentos antes de receber a picadinha.

Agora que você já sabe o quanto é viável preparar o seu filho para esse momento difícil (apesar de extremamente necessário) e está a par das dicas de como evitar que ele seja muito negativo, não deixe de consultar a carteirinha de vacinação e ver se todas as vacinas estão em dia.

Qual a importância dos esportes para crianças?

Os esportes ajudam no desenvolvimento da criança. Na realidade, a prática esportiva é uma necessidade em todas as fases da vida e nada melhor do que iniciá-la já na infância, com o objetivo de estimular esse hábito saudável na vida dos pequenos.

Uma atividade esportiva contribui para o desenvolvimento do corpo e da mente, assim como estimula a socialização. Por ser uma atividade física organizada, o esporte melhora o desenvolvimento social, além do físico.

Sabemos que as crianças têm muita energia. Por isso, vale muito a pena direcioná-la para as atividades físicas regulares, que auxiliam no desenvolvimento cognitivo. Esse excesso de energia quando bem direcionado deixa as crianças mais focadas e, ao final do dia, proporciona qualidade no sono.

Apesar dos termos esporte e atividade física serem usados como sinônimos, há diferenças. O esporte (ou desporto) refere-se a uma atividade física organizada com regras, normalmente, praticada em grupo. Ou seja, ao praticar um esporte, a criança realizará uma atividade física, mas nem toda atividade física é considerada uma atividade desportiva.

Sendo assim, quando falamos da importância do esporte no desenvolvimento, estamos nos referindo às atividades físicas que apresentam características de competição, socialização, formação de grupos, esforço físico, habilidades motoras específicas, regras e espaços padronizados.

São quatro os desportos mais utilizados para o desenvolvimento motor infantil: handebol, futebol, vôlei e basquete. São esses que trabalham as habilidades motoras, a socialização e a cooperação.

Além desses quatro, outras atividades, como natação e as lutas (judô, karatê, esgrima etc.), contribuem para a construção musculoesquelética e a melhoria do metabolismo.

Por meio das regras e condições, as crianças aprendem a lidar com as primeiras perdas e vitórias, passam a entender melhor sentimentos como a frustração, além de desenvolver uma competitividade saudável e um relacionamento de companheirismo com parceiros e adversários.

Vale registrar, porém, que essas atividades devem ser realizadas com o auxílio de profissionais capacitados e que permitam os pais acompanharem o desenvolvimento da criança.

A prática regular de atividades esportivas também pode prevenir o estresse, problemas respiratórios, cardíacos e de coluna, principalmente porque é na infância que se desenvolve a força óssea, muscular e as capacidades motoras.

O tipo de exercício que a criança vai realizar deve ser adequado à sua idade, peso e tamanho. Antes de iniciar qualquer atividade física, um médico ou um educador físico precisa avaliar as condições da criança ou do adolescente e definir o esporte mais adequado.

É considerado interessante variar as atividades de tempos em tempos. As crianças têm curiosidade e energia imbatíveis, por isso é difícil mantê-las focadas em uma única opção por um período muito longo.

Além disso, essa variação fará com que os pequenos tenham contato com regras e aprendizados diferentes, podendo até proteger o corpo deles de repetições que possam ser prejudiciais.

Há estudiosos que sugerem a compensação, ou seja, trabalhar com dois tipos de esporte simultaneamente — como a natação e o balé, por exemplo — de forma que uma atividade desenvolva a força e a resistência respiratória, enquanto a outra trabalhe o equilíbrio, postura e ritmo.

Antes de definir o esporte que seu filho vai praticar, leve em consideração o perfil e as características particulares dele. Veja em qual das várias opções – entre as que envolvem times ou são individuais – ele deve iniciar e ser sua primeira experiência.

Aliás, incluir a criança na escolha é fundamental. Esse processo é muito importante para deixá-la familiarizada e interessada no esporte, evitando frustrações no futuro.

Tente ser criativo na hora de mostrar as opções para o seu filho e não se limite em apenas exibir vídeos. Que tal possibilitar que ele as experimente junto com você? A família toda pode aprender as regras e montar partidas para as modalidades que ele se interessar.

Hoje são tantos dispositivos eletrônicos que despertam a atenção e roubam as horas de nossas crianças que vem se tornando urgente ingressá-las no esporte como um momento de lazer e integração.

Por isso, esse tipo de atividade deve ser praticado de forma lúdica e agregadora e não só como uma solução para vencer o sedentarismo e descarregar as energias.

Escolha, junto com o seu filho, uma atividade esportiva bem legal e verá o quanto está proporcionando desenvolvimento físico e social saudável para quem você tanto ama!


Fontes:
https://blog.academia.com.br/esportes-para-criancas-que-ajudam-no-desenvolvimento/

As frutas e os vegetais devem ser introduzidos desde a infância!

O contato com as frutas, os legumes e as verduras deve começar na infância, desde quando a alimentação é introduzida na vida da criança.

É muito importante que vários tipos de frutas e vegetais façam parte do cardápio da criança. Só assim vai se habituar aos sabores, cores, texturas dessa alimentação tão rica e saudável.

Não é raro ouvir um relato de mães afirmando que seus filhos, quando bebês, comiam de tudo, porém começaram a rejeitar alguns alimentos por volta dos 2 aos 4 anos.

Isso realmente acontece por ser essa a fase em que a criança fica mais seletiva. É quando muitas começam a selecionar até mesmo a roupa ou calçado que vão usar.

Porém, quando a família oferece uma rotina alimentar saudável,  bem variada e equilibrada, dificilmente, as crianças vão desprezar as frutas, os legumes ou as verduras. Já que esses estarão sempre disponíveis, os pequenos vão desejar comer, uma hora ou outra.

Educar os filhos para se alimentarem da melhor forma possível é uma missão importante na vida dos pais! 

Vale a pena registrar também que alguns estudos mostram que é necessário fazer a criança experimentar até 20 vezes um alimento, antes de afirmar que não gosta.

Variar a forma de apresentação das frutas, legumes e verduras é uma estratégia bem interessante. Se a criança diz não gostar de beterraba ou espinafre, mas come bolinho com o vegetal, está aí outra forma de oferecer o legume e folha pra ela.

Os pais devem saber ainda que as crianças que comem frutas e vegetais correm menos riscos de aumentar o colesterol, o triglicérides e/ou desenvolver anemia. Inclusive as vitaminas e os minerais presentes nessa alimentação mais saudável aumentam a imunidade.

Mesmo sabendo da necessidade de um cardápio saudável desde cedo, os pais não devem forçar os pequenos a comer. A responsabilidade dos tutores é disponibilizar esses alimentos de forma gostosa e prazerosa.

É essencial que as crianças vivenciem uma relação positiva com a comida, assim como cresçam e se desenvolvam, com saúde e bem-estar, devido à uma alimentação equilibrada.



Fonte:
https://saude.abril.com.br/alimentacao/criancas-que-comem-mais-frutas-e-vegetais-teriam-melhor-saude-mental/

Cuidados com a saúde bucal das crianças

O hábito de cuidar da saúde dos dentes e da boca deve ser ensinado para a criança desde cedo. Assim, ela já cresce com a compreensão de que esses são cuidados fundamentais para o seu bem-estar.

Até mesmo os pais que sabem o quanto a saúde bucal infantil é importante apresentam dúvidas sobre quais cuidados são os mais apropriados.

Sendo assim, a seguir, vamos destacar os hábitos mais importantes e fáceis de serem colocados em prática.

Cada fase exige um cuidado específico

Nos seis primeiros meses de vida, os dentes de uma criança começam a nascer. Nessa fase, a criança produz mais baba, o que pode gerar irritação da pele na área ao redor da boca. Assim, é importante prestar atenção para manter o bebê seco. 

É importante lembrar que o nascimento dos primeiros dentes pode ser desconfortável para o bebê. Para aliviar a coceira e a dor, vale recorrer aos mordedores gelados ou com texturas.

Esse processo acompanha a criança até os três anos de idade, quando ela já apresentará uma dentição completa. Mas os cuidados com a saúde bucal infantil devem ser iniciados já com o surgimento dos primeiros dentes.

Na fase inicial da dentição, a higienização deve ser feita pelos pais, com o auxílio de uma dedeira de silicone ou de uma escova de dentes infantil, com cerdas muito macias. Basta usar uma pasta de dentes específica para crianças e fazer a limpeza através de movimentos suaves, simulando uma massagem leve nas gengivas.

Depois dos dois anos de idade, é importante que a criança passe a usar o creme dental com flúor para evitar as cáries. Nessa idade, também é recomendável estimular a criança a escovar os seus dentes sozinha. Mas precisará de supervisão até os pais garantirem que ela está fazendo o processo de forma correta.

Vale a pena incentivá-la com músicas, brincadeiras ou jogos de imitação e é fundamental ensinar que a higienização dental, assim como o cuidado com a saúde bucal, não se resume à escovação.


Por isso, a partir da idade correta, é importante explicar a importância do fio dental na rotina de higiene. O uso apropriado, sem agredir as gengivas, deve ser bem orientado.

A primeira visita ao dentista

Muitas crianças podem sentir medo de dentista, se a primeira visita não resultar em experiência positiva – o que prejudicaria futuros tratamentos. Por isso, a primeira visita ao consultório dentário deve ser um momento muito especial na jornada de manutenção da saúde bucal.

O ideal é acostumar a criança a ir ao consultório dentário regularmente e desde cedo, a partir de um ano de idade. É interessante estabelecer uma rotina de pelo menos uma visita por semestre.

Precisamos finalizar esse texto, registrando que tão importante quanto conscientizar a criança sobre o processo adequado de higienização é mostrar que o consumo de alimentos açucarados, sem moderação, é nocivo à sua saúde bucal. As crianças devem saber que o doce pode facilitar a proliferação de bactérias e cáries. Devem saber que precisam evitar exageros.

E aí, pais? Vamos cuidar direitinho da saúde bucal de nossas crianças? Agora, vocês já estão bem orientados e preparados para cuidar bem dos dentinhos de seus filhos.



Fonte:
https://www.primavida.com.br/o-que-voce-precisa-saber-sobre-saude-bucal-infantil/

Estes 3 hábitos podem ser noviços às crianças

Durante seu desenvolvimento, as crianças passam por fases difíceis e muitas vezes apresentam comportamentos que deixam os pais preocupados e podem até ser nocivos à saúde delas. Por isso, é importante que os pais fiquem atentos a alguns hábitos de seus filhos, para contornar a situação e evitar problemas no futuro.

1) Chupar dedo

É prejudicial para os dentes da criança, além do risco de causar calos, bolhas e infecções nos dedos. Para ajudar seu filho a se livrar desse hábito, tente manter as mãos dele ocupadas. Quando a criança se distrai com atividades que envolvam as mãos, a necessidade de chupar o dedo é deixada de lado e, aos poucos, ela vai perdendo o vício.

Outra possibilidade é trocar o dedo por uma chupeta, uma vez que o ato de sucção ainda é um reflexo primitivo. Como a chupeta é mais anatômica, causa menos males à boca e aos dentes da criança. 

2) Dedo no nariz

Ao cutucar o nariz com frequência, a criança pode chega a se ferir, causando lesões ou sangramentos. Para ajudar seu pequeno a perder esta mania, primeiro é necessário entender a causa. Talvez ele tenha alguma alergia que cause coceira – e precisa de tratamento médico. Ou ainda, pode ser um reflexo de ansiedade e estresse – que também requerem uma avaliação profissional.

É importante não castigar ou constranger a criança, por mais que esse hábito a incomode, pois geralmente este ato é inconsciente e ela nem percebe que está fazendo. Para ajudá-la a se conscientizar e prestar mais atenção no que faz com as mãos, experimente colocar um band-aid colorido na ponta do dedo. Pode ser uma boa alternativa.

Além disso, procure manter o nariz do seu filho sempre limpo, utilizando uma toalha ou algodão com soro fisiológico e água morna para limpar as narinas. Assim você evitar que o acúmulo de sujeira possa ser uma das causas do mau hábito.

3) Roer as unhas

O hábito de roer as unhas, além de ser uma porta de entrada para infecções bacterianas e virais, pode fazer com que elas fiquem deformadas e tornem as pontas dos dedos mais sensíveis à dor. Seu filho pode adquirir esse mau hábito por diversos motivos, como estresse, ansiedade, nervosismo, curiosidade, tédio ou até por imitação.

Para ajudar seu filho a parar de roer as unhas, tente antes descobrir a origem do problema. Paralelo a isso, ajude-o a ter consciência desse hábito e, assim como no caso do dedo o nariz, ele preste mais atenção ao que faz com as mãos. Do mesmo modo, para algumas crianças, colocar lembretes como um curativo na ponta do dedo, funcionam muito bem.

Além disso, apare sempre as unhas do seu filho, para dificultar as mordidas.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)

Fonte: Just Real Moms


Você sabe qual é a quantidade ideal de água que deve beber por dia?

Grande parte dos especialistas concorda que não precisamos de mais líquido do que a quantidade que nossos corpos pedem (quando pedem). Entenda!
Sabe aquela regra do “8×8”, de que devemos tomar 8 copos de 240ml de água por dia (equivalente a 2 litros), além de quaisquer outras bebidas? Pois saiba ela não é respaldada pela Ciência. Tudo indica que a recomendação de tomar dois litros de água por dia vem de interpretações equivocadas de duas fontes diferentes – ambas de décadas atrás.

Em 1945, o Comitê de Nutrição e Alimentos do Conselho Nacional de Pesquisa dos EUA aconselhou os adultos a consumirem um mililitro de líquido para cada caloria de alimento.

Isso equivaleria a 2 litros para mulheres que adotam uma dieta de 2 mil calorias, e 2,5 litros para homens que consomem 2,5 mil calorias. Mas essa recomendação não era exclusiva para água – incluía a maioria dos tipos de bebidas – assim como frutas, legumes e verduras, que podem conter até 98% de água.

Em 1974, o livro Nutrition for Good Health (“Nutrição para uma boa saúde”, em tradução livre), escrito pelos nutricionistas Margaret McWilliams e Frederick Stare, recomendava que um adulto médio deveria tomar entre seis e oito copos de água por dia. E, segundo os autores, isso também incluía frutas e legumes, café e refrigerantes, até mesmo cerveja.

Confie na sua sede

Sem dúvida, água é importante, já que representa cerca de dois terços do nosso peso corporal, transporta nutrientes e resíduos ao redor do organismo, regula a temperatura, age como um lubrificante e amortece as nossas articulações, desempenhando uma função na maioria das reações químicas que ocorrem dentro de nós.

 

Estamos constantemente perdendo água por meio do suor, da urina e da respiração. Garantir que temos água suficiente é essencial para evitar a desidratação, cujo sintomas se tornam detectáveis quando perdemos entre 1% a 2% da água do nosso corpo. Entre eles, estão: urina amarela escura; cansaço, tontura; secura na boca, nos lábios ou nos olhos; urinar menos de quatro vezes ao dia. Mas o sintoma mais comum? Simplesmente sentir sede.

 

Anos de afirmações infundadas em torno da regra do 8×8 nos levaram a acreditar que sentir sede significa que já estamos perigosamente desidratados. Mas a maioria dos especialistas concorda que não precisamos de mais líquido do que a quantidade que nossos corpos pedem (quando pedem).

 

Mas então, quanto devemos beber?

 

A ideia de que devemos estar constantemente hidratados significa que muitas pessoas levam água para aonde quer que vão, e bebem mais do que seus corpos necessitam.

 

“O máximo que uma pessoa na temperatura mais quente possível no meio do deserto pode suar é dois litros em uma hora, mas isso é muito difícil”, diz Hugh Montgomery, diretor de pesquisa do Instituto para o Esporte, Exercício e Saúde de Londres.

 

Por isso, para o especialista, não é necessário sair por aí com uma garrafa de 500 ml de água para uma viagem de 20 minutos no metrô, “porque você nunca vai ficar quente o suficiente para transpirar nesse ritmo, mesmo que esteja empapado de suor”.

 

Para aqueles que se sentem mais confortáveis em seguir as orientações oficiais, em vez da própria sede, o sistema de saúde público do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês) recomenda beber entre seis a oito copos de líquido por dia, incluindo leite com baixo teor de gordura e bebidas sem açúcar, como chá e café.

 

Também é importante lembrar que nossos mecanismos de sede perdem a sensibilidade quando passamos dos 60 anos.

 

A maioria dos especialistas concorda que a necessidade de líquido varia de acordo com a idade, a estrutura corporal, o gênero, o ambiente e o nível de atividade física de cada indivíduo.

 

“Uma das falácias da regra do 8×8 é a simplificação excessiva de como nós, como organismos, respondemos ao ambiente em que estamos inseridos”, diz Rosenburg.

 

“Devemos pensar na necessidade de líquidos da mesma forma que a necessidade de energia”.

 

A maioria dos especialistas tende a concordar que não precisamos nos preocupar em beber uma quantidade arbitrária de água por dia: nossos corpos sinalizam quando estamos com sede, como fazem quando estamos com fome ou cansados.

 

O único benefício para a saúde de beber mais do que o necessário é, ao que parece, as calorias extras que você gasta correndo para o banheiro com mais frequência.

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Fonte:
https://epocanegocios.globo.com/Vida/noticia/2019/06/qual-quantidade-de-agua-que-devemos-beber-por-dia.html

Vacinação infantil: saiba a opinião de especialistas

No final de maio de 2016, os casos de sarampo, nos Estados Unidos, atingiam o maior número já registrado em 20 anos. O por que disso? Devido a um número cada vez maior de pais que decidem não vacinar os seus filhos. O quadro é parecido também na Europa. Só em 2011, foram mais de 25 mil casos da doença, em decorrência das crianças não terem sido vacinadas.

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Segundo Jarbas Barbosa da Silva Jr., médico epidemiologista com doutorado em saúde coletiva e secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, “no caminho inverso a todas as evidências científicas, que demonstram a enorme importância das vacinas, há grupos que assumem essa posição contrária com base em boatos, teorias de conspiração e práticas filosóficas e religiosas. Infelizmente, alguns profissionais de saúde compartilham dessas crendices e orientam, de maneira equivocada, as famílias a não vacinarem seus filhos. No entanto, todo o conhecimento científico acumulado confirma que o risco de a pessoa desenvolver uma complicação séria em decorrência da vacina é bem menor do que o de contrair a doença que ela previne”.

 

Conforme Jarbas, ao optar por não vacinar os seus filhos, as famílias colocam em risco, além de seus filhos, também aqueles que têm contato com eles. Ele ainda salienta que, caso o calendário de vacinação adequado não for mantido, pode ocorrer o crescimento da incidência de doenças que trarão danos incalculáveis à saúde da população.

Pouco ou nenhum efeito colateral

Já Norman Baylor, ex-diretor do Departamento de Pesquisa em Vacinas da Food and Drug Admistration (FDA), entre 2005 e 2011, e atualmente presidente do Biologics Consulting Group, salienta que a vacinação é acessível e uma forma segura de proteger comunidades inteiras de doenças. Conforme ele destaca, “… as vacinas são desenvolvidas de acordo com os mais altos padrões de segurança e estão sujeitas a uma intensa fiscalização por parte das autoridades reguladoras e oficiais de saúde pública. Hoje, elas têm um excelente histórico de segurança, e a maior parte do medo em relação a elas tem se mostrado infundada. Preocupações equivocadas em alguns países têm levado àdiminuição da cobertura vacinal, causando o ressurgimento de algumas doenças infecciosas, como sarampo e coqueluche. Infelizmente, crianças que não foram imunizadas ainda morrem de enfermidades que podem ser prevenidas”.

 

Mesmo que (em suas palavras) nenhuma vacina previna 100% das doenças ou seja 100% segura em todos os indivíduos, Norman esclarece que milhões de doses são dadas em todo o mundo e, a esmagadora maioria, apresenta pouco ou nenhum efeito clateral: “reações vacinais graves são extremamente raras, mas, claro, podem ocorrer. Dito isso, os pais devem saber que o risco de ser prejudicado por uma vacina é muito menor do que o risco de ter uma doença grave e do que o risco de morte decorrente dela. A vacinação é um passo importante para que as crianças tenham um começo de vida saudável.”

 

Fonte: https://claudia.abril.com.br/sua-vida/especialistas-debatem-sobre-a-importancia-da-vacinacao-infantil/

“Para alcançarmos a criança, devemos compreender que a imaginação é um mundo”

A fala que abre esse post é do pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski. Segundo o maranhense, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e pode atrofiar e causar danos como adultização precoce caso não seja estimulada já na primeira infância.

Sendo a imaginação tão necessária, Piorski destaca a importância do “nada” para o desenvolvimento dos pequenos: ele é o chão do todo, pois é rico de possibilidades e permite que a criança encontre em si mesma a extensão do mundo. Porém, ele lembra que os pais devem permitir esse “nada” às crianças ao mesmo tempo em que se fazem presentes e ativos nesse espaço aparentemente vazio. Afinal, é “a presença do pai, da mãe, do educador que assegura a confiança, o acolhimento da descoberta, o encontro dessas novas possibilidades, a investigação que a criança naturalmente quer exercer”.

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Como já comentamos em outro post, o excesso de atividades e de informação escolar, de deveres a cumprir no dia a dia pensando que a criança precisará ser bem-sucedida num tempo futuro e distante, não faz bem para o desenvolvimento delas.

“Inserimos nossas crianças num fluxo vertiginoso de modelamento social, para num futuro serem vitoriosas na geração de produtos e consumo”, afirma o pesquisador, reforçando que com isso reprimimos o que os pequenos têm de mais valioso no humano: a capacidade de imaginar, que é de onde brota a verdadeira inteligência, é o lugar onde se adubam os valores e se constrói a ética.

O excesso de estímulos

Outro ponto destacado por Gandhy é o excesso de estímulos, que também pode prejudicar o desenvolvimento da imaginação. Ele enfatiza que este é um drama civilizacional, que faz parte da forma como a humanidade escolheu viver.

Assim, ele lembra que “as crianças têm pouca escolha, pois estão à mercê dos desejos dos pais, da época em que vivem”, mas saliente que a responsabilidade de escolha é dos adultos – e não das crianças. Quando os pais mudam a forma como encaram a vida, eles podem criar melhores condições para seus filhos. E isso inclui rever modos de trabalho, o conceito de tempo, entendimentos sobre o que realmente é aprendizado, senso de vida comunitária, e tantas outras revisões que podemos fazer para viver em um mundo melhor.

Fonte: Site Lunetas