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Guia de etiqueta na hora da visita ao recém-nascido

Quando alguém da família ou uma amiga próxima fica grávida a gente quer acompanhar de pertinho toda a gestação e dividir com ela todos os momentos mágicos dessa fase única na vida da família.

Porém, algumas pessoas, quando recebem a notícia do nascimento da criança, esquecem de tudo e partem rumo à maternidade para conhecer essa pessoinha que acabou de nascer. Claro que a chegada de uma criança é sempre motivo para celebrarmos, mas é preciso estar atento e ter um pouco de calma nesse momento, afinal, uma nova família está se formando e nós precisamos conhecer e respeitar as mudanças.

Para evitar gafes, confira as dicas abaixo antes de visitar um recém-nascido. Elas foram elaboradas na base da opinião de quem mais entende do assunto: as mães. A enquete foi feita pelo Facebook da Revista Crescer.

Onde visitar: no hospital, na maternidade ou em casa?
Algumas mães preferem que a primeira visita seja feita no hospital com o suporte de médicos e enfermeiros. Outras,  acham os primeiros dias muito cedo, porque ainda estão conhecendo o bebê e preferem reservar esse momento íntimo apenas para a família. Para saber qual é o caso, não tem segredo: é preciso perguntar. Se o pai ou a mãe pedirem para que você espere mais algum tempo, não fique chateado. Respeite a decisão e visite-os no momento combinado.

Ligue antes. Sempre.
Visitas surpresas nem sempre são agradáveis. Com um recém-nascido em casa, então, pior ainda. Ligue antes de aparecer e combine com a família o melhor horário.

Coma antes de chegar e evite ir em horários de refeições
Quando nasce um bebê, a rotina da família se altera de tal forma que fazer uma refeição completa representa quase um milagre. Então, evite combinar visitas em horário de almoço ou jantar. Mesmo que você deixe claro que não espera que os anfitriões sirvam nada, eles podem se sentir frustrados por não conseguirem oferecer algo.

Não leve crianças
Se você tiver outra opção, não leve crianças para visitar o recém-nascido. Isso porque os pequenos podem fazer muito barulho ou querer pegar o bebê e beijá-lo sem parar, deixando os novos pais em desespero e você em uma situação constrangedora.

Não vá se estiver doente
Esse tópico dispensa explicações, mas, mesmo assim, é bom lembrar. O sistema imunológico do bebê ainda não está completamente desenvolvido e ele ainda não tomou todas as vacinas necessárias. Melhor se recuperar totalmente antes de conhecer o recém-nascido.

Não fume e não use perfumes
O olfato do bebê é muito sensível. Sem falar na possibilidade de ele ter uma série de alergias ou restrições, que ainda não foram diagnosticadas. Por isso, é de bom tom evitar expor a criança a cheios desnecessários.

Mother holding baby (0-1 month)

Higiene reforçada
Lave as mãos antes de pegar no bebê. A mãe irá agradecer e você se sentirá mais protegida sabendo que não vai passar bactérias para o bebê.

Visitas rápidas
Visitar um recém-nascido significa, sim, que você se importa com ele, com a mãe e com o pai. A visita deve ser de médico, rápida e sem atrapalhar a rotina da família. A não ser, é claro, que eles peçam para você ficar – e aí, cabe a você a sensibilidade de interpretar se o pedido é real ou se foi feito apenas por educação.

Não peça para a mãe acordar o bebê
Sono de recém-nascido é sagrado. Por isso, se bem na sua hora de fazer a visita a criança estiver dormindo, nem cogite a possibilidade de pedir aos pais que o acordem.

Não pegue na mão do bebê, não beije e nem pegue no colo, caso a mãe não queira
Pelas nossas mãos passam vários objetos ao longo do dia e eles são fontes de vírus e bactérias. E bebês vivem colocando as mãos na boca. Então, evite pegar nos dedinhos do pequeno e também não o beije. Pegar no colo, só se a mãe oferecer.

Mão na massa
Se você for minimamente íntimo do casal, não pense duas vezes antes de arregaçar as mangas. Faça o que puder para ajudá-los em casa. Lavar uma louça, passar uma vassoura no chão, estender a roupa que está dentro da máquina há um tempão ou até deixar uma comidinha pronta são tarefas simples e que se acumulam, por conta das novas demandas da família.

Segure os conselhos e palpites
Tudo o que uma nova mãe não precisa é de palpites. Nunca. Nem mesmo quando seu filho for mais velho. Mas, principalmente, nessas primeiras semanas, quando ela ainda está se adaptando ao novo papel, conselhos inconvenientes podem deixá-la irritada, insegura, triste…

Não tire fotos, se a mãe não permitir
Somente tire fotos se a família permitir. Ainda assim, evite o uso de flashes, que podem incomodar o bebê.

Não é festa, a não ser que a mãe queira
Se ao chegar na casa da nova família, você perceber que eles já estão com outras visitas, veja se não é melhor voltar outro dia. Muita gente conversando ao mesmo tempo pode deixar o bebê – e consequentemente seus pais – estressados.

Hora de amamentar = hora de ir embora
Fique esperto. Se perceber que o bebê está reclamando e que pode ser fome, esse pode ser um sinal de que é momento de se despedir. Algumas mulheres se sentem constrangidas e preferem amamentar o bebê sozinhas, de maneira reservada.

Fonte: Revista Crescer

Saiba quais alimentos são “proibidos” durante a gravidez

Quando a mulher descobre que está grávida uma das primeiras medidas é cortar alguns alimentos da dieta. Além de evitar alimentos industrializados, e priorizar por uma alimentação saudável e natural, a mulher precisa abrir mão de outras comidas.

Confira abaixo os alimentos que devem ser evitados durante a gravidez:

Carnes cruas ou mal passadas – Tanto as de bovinos quanto as de peixes só devem ser consumidas cozidas. Por isso o delicioso sushi está vetado da dieta das futuras mamães. O perigo está no parasita que provoca a toxoplasmose, presente em carnes cruas e fezes de animais. Mesmo que ele não seja encontrado no peixe, há risco de contaminação cruzada – que acontece, por exemplo, se a pessoa que preparou o alimento tiver manipulado outro contaminado. É preciso ter cuidado, pois a doença pode afetar o desenvolvimento da criança, podendo levar até ao aborto.

Adoçantes – Há poucos estudos sobre o consumo durante a gestação. Sabe-se, entretanto, que a sacarina e o ciclamato podem ser prejudiciais para o bebê. Se você tiver que usar adoçantes durante a gravidez, os mais indicados são a sucralose, a estévia e o acessulfame. Por isso, fique atenta ao rótulo das embalagens.

Cafeína – Em excesso, faz mal. Pesquisas mostram que a substância está associada, por exemplo, ao baixo peso ao nascer. A recomendação da Organização Mundial da Saúde é de, no máximo, 300 mg de cafeína por dia (o equivalente a três xícaras de 240 ml de café coado ou duas de expresso). Evite beber o café de estômago vazio, já que a substância aumenta a produção de suco gástrico e pode causar azia. Vale lembrar que ela também é encontrada no chá verde e nos refrigerantes à base de cola.

Bebidas gaseificadas – Não existe contraindicação, mas as bebidas com gás, até mesmo a água, prejudicam ainda mais a digestão do que os líquidos comuns. Simplesmente porque aumentam o volume do estômago. Melhor tomá-las somente entre as refeições – e não durante. Se você não resiste a um refrigerante, evite os à base de cola (por causa da cafeína) e as versões light, que em geral têm diversas combinações de adoçantes.

Comidas industrializadas – Têm de ser restringidas, na medida do possível. Não apenas por serem pobres em nutrientes, mas também porque a maioria contém sódio em excesso. O mineral é importante para o organismo, já que mantém o volume de líquidos, mas quando o limite recomendado por dia – até 2 g – é ultrapassado, os efeitos são inchaços e aumento da pressão arterial. Sopas, temperos e salgadinhos industrializados são os principais vilões.

Pregant woman eating peanut butter

Confira alguns erros que os pais de primeira viagem cometem

A máxima “Ninguém nasce sabendo” é a mais pura verdade. E na maternidade/paternidade não é diferente.

Pais de primeira viagem sentem muito medo nos primeiros meses do bebê. Mas saiba que este é um problema mais normal do que se imagina. Afinal, sempre fica aquela dúvida se o bebê está alimentado, se está com frio, o que precisa ainda ser feito para ele parar de chorar.

Separamos alguns dos erros mais comuns feitos pelos pais de primeira viagem. Vale a pena olhar com atenção e cuidar para não cair em nenhum deles. Mesmo que você seja um pai já experiente!

1. Não se cuidar
Não é só a criança que precisa de cuidados, você também precisa. Sabemos que nos primeiros meses do bebê fica difícil separar momentos para você relaxar, tirar uma soneca fora de hora ou se entregar a uma gostosa hidromassagem. Mas não existe motivo para relaxar na alimentação. Se você não deixaria o pequeno almoçar salgadinho com refrigerante, por que está comendo isso? Um pouco de exercício também é fácil de encaixar na rotina. Impossível ir à academia? Então, ponha o pequeno no carrinho e dê uma volta pela praça ou parque mais próximo de casa. A mudança de ares vai ser boa para ambos!

2. Enfeitar demais o berço
Cuide com muitas pelúcias, cobertor, manta, protetores e almofada para posicionar o filhote. O mesmo vale para móbiles e outros brinquedos. Mas cuidado, o excesso de objetos à vista é superestimulante e impede o bebê de relaxar. Sem falar no risco de sufocamento que os adornos de berço representam. O ideal é contar com um ambiente calmo, de pouca luminosidade e bem arejado para o bebê dormir.

3 – Achar que todo choro é fome
Nem sempre que o seu filho chorar é porque ele está com fome. O choro pode indicar outras coisas como cansaço, com calor, etc. A menos que seja a hora da mamada, faça um esforço para identificar outras causas possíveis. Verifique fralda, veja se o corpinho está frio ou quente demais, procure distraí-lo com uma voltinha pela casa ou, inversamente, deite o em um ambiente tranquilo. No começo é complicado, mas logo você será capaz de diferenciar o choro do seu filhote.

4 – Deixar o pai de lado
Estimule o pai a participar da rotina do filho. Peça ajuda e delegue responsabilidades para ele. Seu marido pode se encarregar de trocar fralda, dar banho, vestir o pequeno, levá-lo para passear ou ao pediatra. Mas lembre-se, é preciso se dispor a abrir mão do controle da situação.

5 – Viver comparando
Em uma sociedade competitiva como a nossa, a conversa com outras mães na saída do berçário ou durante o banho de sol na praça muitas vezes se transforma em uma disputa sobre qual filho é mais esperto. No final do papo, você pode ficar cheia de dúvidas sobre o desenvolvimento do seu bebê. Lembre que mães e avós às vezes usam lentes de aumento para descrever o progresso da criança. Outro motivo para evitar comparações é o fato de que cada bebê é único, e os marcos gerais de desenvolvimento colocam limites bem elásticos para a aquisição das diferentes habilidades.

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