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O ser pai

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Ser pai é ser o herói de verdade de quem tanto precisa de superpoderes. É guiar pelos melhores caminhos, em tempos de tantos atalhos para caminhos errados. É dividir novas responsabilidades para compartilhar novas alegrias.

 

Ser pai é muitas vezes ser o “durão”, o “chato”, o “estraga prazeres”. Mas se ser tudo isso é para o bem dos nossos pequenos, temos até orgulho de ser assim. Há aqueles que acham que somos 24 horas assim. Ah, que ledo engano… Nossos corações também são carregados de muito amor e cheios de alegrias, por tudo conspirar para sermos a melhor de todas as profissões: pai.

 

Profissão essa que não tem salário, não tira férias, não tem intervalo. Hora extra? Pfff… Nem pensar. Mas existe melhor bonificação do que ouvir o primeiro “papai” ou acompanhar os seus primeiros passos? Nem por muito dinheiro trocaríamos esse ofício. Pois o “produto final” é resultado de toda paixão e dedicação que não cabem em um contracheque.

 

Ser pai é ser único. É ser exemplo. É ser o super-herói que pra sempre vai fazer o possível e o impossível pra completar a sua missão: ser o melhor pai de todos.

 

A todos os melhores pais desse mundo, o nosso Feliz Dia dos Pais!

O papai deve participar, não só “ajudar”

 

“Não posso reclamar, meu marido/namorado/o pai dele me ajuda…”

 

Quem nunca ouviu essa frase antes, não é mesmo? Mas se analisarmos, está errado esse pensamento. A participação direta do pai no desenvolvimento de uma criança influência muito positivamente como ela será quando crescer.

 

Muitas pessoas cresceram em uma realidade em que o pai é quem trabalhava e trazia sustento para a casa enquanto a mãe cuidava dos filhos e da casa. Mas essa visão de mundo tem mudado com os tempos pois, em alguns relacionamentos esses papéis se invertem. Levantando assim, um debate sobre a função dos pais, juntos, na educação e criação dos pequenos.

 

Sabemos que o instinto materno as vezes impede, num primeiro momento, deixar que outra pessoa interfira na proteção dos filhos, mas é preciso abrir espaço para essa criação conjunta. No futuro o casal vai perceber a diferença que essa ação trará para os pequenos.

 

Sem contar que a vivência mais direta com o pai, pode trazer uma percepção de mundo que ajuda no desenvolvimento cognitivo de avaliar e solucionar determinados tipos de problemas. Mas isso não quer dizer que as mães não consigam passar isso para seus filhos e sim que o trabalho não deve ser só da mãe.

 

O que você acha disso? Deixe a sua opinião nos comentários.

Como manter o clima de romance depois do nascimento dos filhos

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Nessa quarta-feira é comemorado o Dia dos Namorados, aquela data do ano em que os casais apaixonados costumam celebrar o seu amor. E pra isso valem jantares românticos, velas e pétalas de rosa pelo quarto, idas ao cinema… Isso, claro, se você não tem filhos, porque depois que eles nascem, isso fica impossível, certo? Errado!

Dá, sim, para manter o clima de romance no ar mesmo depois do nascimento das crianças. Talvez não com datas marcadas – especialmente em uma data que talvez você não consiga ninguém para ficar com eles –, mas no dia-a-dia.

Como falamos recentemente, é complicado dar conta dos inúmeros papeis que nos destinamos a desempenhar – pais, mães, profissionais, homens, mulheres, amigos, filhos… –, e acabamos deixando um ou outro de lado. E os papeis “marido” e “mulher” geralmente acabam entrando nessa lista.

O que acontece é que os pais se acostumam com a criança aparecendo na cama deles no meio da noite, com a necessidade de ficar atentos aos choros do bebê, com o medo de emitir sons que crianças um pouquinho maiores já possam compreender… Enfim, as razões que fazem com que a relação do casal acabe ficando de lado são inúmeras… Mas facilmente resolvidas!

Em primeiro lugar, comece a planejar! As crianças têm uma festinha no sábado à tarde? Porque não pegar um cineminha? Vão dormir na casa dos avós? Aproveitem para um jantar romântico! Use e abuse da agenda dos pequenos para definir momentos só para você.

Outra boa maneira é manter o clima mesmo no cotidiano. Uma mensagem romântica ou mais apimentada no meio do expediente, um presentinho no final do dia, um beijo de boa noite. Com o passar do tempo, os casais costumam deixar de lado esses pequenos detalhes que podem fazer toda a diferença no sentido de ir “criando um clima” no dia-a-dia.

E para as “recém-mamães”, uma dica indispensável é: não acostume o bebê a dormir no seu quarto, muito menos na sua cama. Depois de adquirido o costume, é muito complicado eliminá-lo!

Mesmo que você não tenha um relacionamento, você pode (e deve!) se divertir com os seus amigos.

Imagem: Getty Images