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Ciúme da Barriga

Algo que infelizmente é muito comum entre os pequenos é um surto de ciúmes quando um novo filho está a caminho. O medo de ter que dividir a atenção dos pais – e o quarto, e os brinquedos, e por aí vai – assusta muitas crianças. Elas reagem à vinda de um novo bebê com teimosias, manhas, irritação e, muitas vezes, agindo como bebê – mesmo que ela já esteja mais crescidinha.

Por ser tão comum esse tipo de situação, a revista Crescer resolveu perguntar não a especialistas, mas sim a mamães que já passaram por isso, como lidar com essa situação. Confere algumas respostas!

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“Minha filha começou a demonstrar ciúme no último mês de gravidez. Na época, eu estava terminando de arrumar as coisas do bebê, então contei que tinha feito os mesmos preparativos para ela. Mostrei as fotos do nascimento, os brinquedos dos primeiros meses… Queria que ela soubesse que foi e é tão amada quanto o irmão. Isso ajudou a recebe-lo como um presente.” (Aline, mãe de Bianca, 3 anos, e Guilherme, 2 meses)

“Quando descobri que estava grávida, tentei incentivar o Matheus a amar o irmão sem ciúme ou concorrência. Durante os nove meses, expliquei pra ele que minha barriga estava crescendo porque meu coração também aumentava de tamanho, para acomodar o amor que sinto pelos dois.” (Mariana, mãe de Matheus, 6 anos, e Leonardo, 4 meses)

Recontando – Notícias para crianças

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Foi-se o tempo em que crianças eram mantidas “alienadas” ao mundo, deixadas de lado das “conversas de adulto”. Cada vez mais, crianças podem (e devem!) ser informadas sobre o que acontece no mundo, contribuindo para o seu futuro desenvolvimento intelectual e senso crítico. Porém, isso deve ser feito da forma certa. Mas e qual é a forma certa?

Pensando nisso, a jornalista Simone Ronzani criou o site Recontando, que publica as matérias mais comentadas nas redes sociais em forma de vídeos e animações simples e objetivos, com linguagens adaptadas ao público infantil.

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As notícias se dividem em “política”, “polícia”, “mundo”, “meio ambiente”, “esporte”, “economia”, “ciência e saúde” e “diversão e arte”. Além disso, o site conta ainda com jogos, quadrinhos e imagens para colorir.

Simone conta  que a ideia surgiu em 2009, quando ia com seu filho Henrique comprar os presentes de Natal e ouviram, pelo rádio, as primeiras informações sobre um incêndio em um shopping. O pequeno fazia questão de saber todos os detalhes. No dia seguinte, ela comprou o jornal e recontou a notícia para ele. A partir disso, começou a estudar o comportamento dessa geração e como se dá a formação dos seus repertórios.

Como se planejar financeiramente para ter um filho

Aumentar a família é um sonho e uma realidade de muitos casais. Porem é sabido que ter uma criança representa um grande incremento no orçamento familiar. Então, como se preparar para isso? O blog O Plano da Virada deu algumas dicas bem legais (que somamos a algumas nossas!) para se preparar para esse momento tão especial! De acordo com eles, “entre itens como a preparação do quarto do bebê, o enxoval e as despesas com o parto, o nascimento de um filho pode equivaler à quantia necessária para comprar um carro básico 0km, um valor que não costuma estar disponível no orçamento do casal de uma hora para outra”. Ou seja, prepare-se e siga essas dicas para evitar apertos!

* Aproveite o chá de bebê para fazer estoque de fraldas, além de outros itens de necessidade básica. Para não gastar tanto nesse evento, peça para que suas convidadas levem algum prato de doce ou salgado.

* Veja com amigas e familiares que tiveram filhos há pouco tempo se elas não têm bercinho, carrinho, bebê conforto e outros itens que não estão em uso. Até mesmo roupinhas podem ser reaproveitadas: os bebês crescem tão rápido que as roupas de recém-nascido costumam ser usadas pouquíssimas vezes.

* Roupas no Brasil costumam ser mais caras do que em diversos outros países. Veja se não tem amigos que viajarão em breve e faça encomendas!

* Se você tem algum tempo pra se preparar para isso, faça uma poupança. Pequenos cortes no dia-a-dia podem totalizar uma grande economia ao final do mês. Lembre-se que, além do enxoval, logo virão muitas compras de fraldas, gastos com pediatras, móveis a serem comprados, além das despesas com o parto – no caso de você não ter plano de saúde.

* Se for o caso, cogite fazer um imediatamente e adiar a gravidez por algum tempo (o necessário para carência do mesmo).

* Uma boa maneira de não se apertar é planejar a gravidez com antecedência. “Segundo cálculos do Prof. Marcos Silvestre, o ideal é que, dois anos antes da gravidez, o casal faça uma poupança mensal equivalente a 20% da sua renda. Assim, terá o dinheiro na mão e mais poder de compra e barganha quando chegar a hora de começar a arcar com os gastos da gestação”.

* Confira algumas dicas para economizar na hora do enxoval, clicando aqui.

Dicas para quem opta pela maternidade e o home office

Autora do blog Vida Organizada, Thais Godinho é uma das colaboradoras do Vida Materna. Recentemente, ela abordou um tema super interessante: a rotina das mães que trabalham de casa (e não em casa, porque isso todas trabalham).

Ou seja, montou o home office e está com dificuldade de colocar o trabalho em dia? Confere as dicas da personal organizer:

– Trabalhe quando seu filho estiver dormindo. Cada soneca é tempo para fazer algo do trabalho.

– Mantenha os pequenos ocupados quando estiverem acordados, com livros, brinquedos, irmãos e até a tv. Mas isso não signifca fazer o dia todo a mesma coisa: evite o tédio. E tente sair ao menos uma vez com eles para respirar ao ar livre e dar uma volta.

– Tenha uma área de brincadeiras no home office. Pode ser uma caixa com os brinquedos preferidos, um tapete quentinho… Assim, você trabalha com eles por perto.

– Quando tiver uma tarefa que demanda atenção total ou uma reunião fora, peça para alguém (babá, marido, amiga ou parente) olhar seu filho.

– Evite trabalhar à noite, quando todos estiverem dormindo. Estabeleça horários e dias em que isso ocorrerá.

-Opte pela portabilidade: notebook, pastas, blocos. Use material que você pode levar para qualquer lugar. Assim você não se limita ao escritório.

– Quando sentar para trabalhar, minimize as distrações. Desligue celular, alerta de e-mails, a tv…

– Gerencie as interrupções. Se você estiver no meio de um texto e precisar trocar uma fralda (acontece), escreva rapidamente uma ideia geral para não perder o ponto de onde parou.

– Vista-se como se fosse sair para trabalhar. Além de estar pronta caso precise sair, também não será pega desprevenida por visitas.

– Planeje-se, e não pense somente nos projetos profissionais. Inclua a rotina da casa.

– Organize o home office, deixando-o sempre limpo e pronto para o trabalho.

– Seja multi-tarefas. Sempre se recomenda trabalhar em uma só tarefa, para ter foco; mas tarefas que não demandam atenção exclusiva podem ser intercaladas. Exemplo: responder e-mails enquanto o arroz está no fogo.

– Mantenha a casa organizada. Cuidar um pouco todos os dias é a melhor maneira de deixar sempre tudo certo.  Divida as tarefas com seu marido e as crianças, de acordo com cada idade.

– Recompense a si mesma. Afinal, você é mãe e ainda precisa trabalhar. Dê a si mesma pelo menos um momento no dia de presente ou algo que você realmente queira após atingir algumas metas estabelecidas por você.

Como lidar com a culpa por não passar muito tempo com os filhos

Nos tempos atuais, a maioria de nós é muito atarefada, envolvida com atividades profissionais, sociais, estudos, tarefas do lar e, claro, os cuidados com os nossos pequenos. Em meio a isso, muitas mulheres sentem-se culpadas por não poderem participar tanto tempo com os filhos quanto gostariam. Isso ocorre, de acordo com a psicóloga Ceres Alves de Araújo, porque “na nossa sociedade institui-se o seguinte: o pai sai para trabalhar e a mãe fica com as crianças. Isso já mudou mas ainda hoje são as mulheres que se sentem responsáveis pelos cuidados com os filhos. é um resquício do passado que deve permanecer por algum tempo”.

Ao invés de afundar-se em culpa, você deve, sem deixar de participar o possível do desenvolvimento dos pequenos, refletir sobre alguns aspectos envolvidos nesse sentimento:

Diferencie o que você gostaria de dar aos seus filhos, em termos de dedicação de tempo e carinho, do que eles realmente precisam. Muitas vezes, achamos que devemos estar mais presentes do que é necessário.

Lembre-se de que períodos de separação – quando não exagerados – são saudáveis e contribuem com a relação. “É na ausência que nasce a percepção do amor”, confirma Ceres.

Atualize-se. Hoje, a criança entende a identidade da mãe também pela profissão que ela exerce e se orgulha do fato de ser uma profissional.

Não esqueça de que crianças têm alto poder de adaptação. Você terá de trabalhar mais? Pode ter certeza que você sofrerá mais do que seu filho. Tudo que ele precisa, quando você for trabalhar, é ter um cuidador responsável e afetivo e a certeza de que você voltará e dará atenção a ele.

Saiba que mesmo filhos que passam muito tempo com as mães pedem para ficar mais com elas. Essa reclamação é própria da infância. O que distingue a manha de uma falta real dos pais são os sintomas. Se o seu filho estiver sempre triste e com alterações significativas no apetite ou no sono é sinal de que ele não está bem.

Fonte: 3º Seminário Revista Crescer Famílias Contemporâneas

Como cuidar bem das roupinhas dos bebês

A lavagem e conservação das roupas de bebê exigem atenção dos pais ou responsáveis por este serviço. Esse cuidado redobrado é necessário porque as roupas do pequenos são mais atingidas por sujeiras de diversos tipos e necessitarem de lavagens freqüentes, merecem atenção redobrada.

Confira algumas recomendações importantes para manter a roupa dos filhos em ordem:

  • As roupinhas do bebê precisam ser lavadas sempre com detergente para roupas delicadas, preferencialmente dissolvido em água antes de colocá-los em contato com as peças.
  • O enxágüe deve ser feito com bastante água para garantir a retirada de todos os resíduos. O excesso de detergente pode estragar as peças e provocar coceiras e vermelhidão nos bebês.
  • Não tente remover manchas com alvejantes a base de cloro ou água sanitária, que podem manchar mais e desgastar as fibras, além de provocar alergias no bebê. Prefira alvejantes à base de peróxido, que podem ser usados até em tecidos coloridos. Após lavar o tecido com água fria, deixe de molho em mistura de água quente a 60ºC, detergente neutro e alvejante a base de peróxido por 15 minutos. Enxágüe bem e inclua o amaciante no final.
  • Na hora de guardar, certifique-se de que as roupas estão bem limpas e secas. Então, envolva-as em sacos de TNT para protegê-las do pó e dos raios de luz. Sacos plásticos impedem que a roupa “respire”, o que resulta em manchas e mofo.
  • Evite passar perfumes nas roupinhas do bebê, pois sua composição costuma manchar e até prejudicar os tecidos;
  • Fique atenta também aos itens de contato do bebê, como travesseiros, almofadas, cobertores, edredons, lençóis, cortinas e tapetes. Eles podem acumular sujeira, poeira e ácaro e são os principais causadoras de alergias. Lave com frequência, mesmo que não pareçam sujos.

Entendendo a diferença entre parar e desistir

Em algum momento da vida, certamente você já abandonou a academia, trocou de emprego ou deixou clientes de lado por não sentir mais alegria. Por isso, você pode ser chamada de desistente? Não necessariamente.

Parar e ser desistente são coisas diferentes. Quando você é desistente, você não pede nem ouvir o conselho de alguém. Você age com teimosia e segue tentando, tentando, sem rever planos e ideias, sem buscar outras maneiras; como as coisas não dão certo, desiste. Ou então não consegue enfrentar as mudanças e abandona o barco sem tentar de novo.

No mundo empresarial, muitos negócios fecham porque os donos não querem desistir do projeto, mas também não visualizam mudanças, como investir em novos mercados ou descontinuar um produto que não vende.

Mas que ligação esta conversa tem com a criação de filhos? Tudo!

Especialmente as mães são empreendedoras por natureza. Elas querem sempre fazer o melhor para seus pequenos e dificilmente desistem de algo. Normalmente, esta característica é positiva. Nós devemos fazer o nosso melhor para cumprir nossas responsabilidades: maternidade é uma dessas coisas. Entretanto, às vezes é preciso saber aplicar a arte da desistência.

E esta arte deve ser ensinada às crianças. Elas precisam aprender que nem sempre as coisas são como queremos e também que não somos obrigadas a fazer algo somente porque começamos. Se essa função ou missão afeta negativamente a sua saúde ou de sua família, é hora de repensar – e talvez parar!

Como saber quando parar

  • A atividade afeta negativamente a sua saúde?
  • Afeta negativamente seus relacionamentos?
  • Alguém pode fazer o trabalho melhor e com mais alegria?
  • Você está parando porque é difícil ou porque é melhor?

Resumindo, sempre visualize sua vida – e a de seus filhos – dentro ou fora de qualquer situação. Antes de iniciar uma atividade extra, determine quanto tempo você tem para se dedicar a ela. Planeje o seu ano. Cada oportunidade deve ser avaliada a partir do tempo disponível e o plano. Assim, você ficará longe do “sim” impulsivo e mais perto do “Não, obrigado, mas isso não se encaixa em meus objetivos ou na minha agenda para este ano”.

É importante transmitir este discernimento e equilíbrio para suas crianças. É uma lição que garantirá a elas um futuro com mais qualidade de vida e tempo para crescer, seja pessoal ou profissionalmente!

Leite empedrado: como tratar e evitar esse problema

Um problema pelo qual muitas mamães passam é o “empedramento” do leite. Isso ocorre, geralmente, em função de um esvaziamento incompleto de um ou mais canais. O leite que ali se acumula endurece, bloqueando a passagem do leite pelos dutos. Isso pode ser causado desde por um sutiã ou roupa demasiado apertados até por uma posição do bebê que não permita a sucção eficiente da mama.

Como sabemos que a amamentação é algo muito importante para a saúde tanto física quanto emocional do bebê, o fato de não poder amamentar preocupa muitas mamães, o que pode acabar piorando ainda mais o quadro. Ficar tensa não é a solução, o melhor a fazer é seguir essas dicas que separamos para você, a fim de esvaziar as mamas. Além disso, é importante, especialmente se o problema persistir, que você consulte o seu médico para descobrir a causa do problema.

  • Inicialmente, para diminuir a produção de leite, coloque compressas frias sobre as mamas inchadas. Faça da seguinte forma: de duas em duas horas coloque sobre os seios uma fralda com gelo. Em casos mais graves, esse intervalo pode ser reduzido para até de 15 em 15 minutos.
  • Faça massagens circulares nos seios nos intervalos destas compressas, para ajudar a fluidificar o leite.
  • Utilizar bombas de sucção para retirar o leite em excesso. Caso o bebê não esteja sugando, retirar também a quantidade necessária para alimentar o bebê.

Além destes cuidados para tratar o problema, para evitá-lo a mãe deve se informar sobre as melhores maneiras de amamentar o bebê, além de cuidar com roupas muito apertadas durante esse momento tão importante da sua vida e de seu bebê.

Arrumando a mala da maternidade

Uma das partes mais gostosas da gestação é escolher o enxoval do bebê: as roupinhas, os utensílios, a decoração do quarto, os brinquedinhos… Mas, quando o parto se aproxima, dúvidas sobre o que levar para a maternidade começam a surgir!

Por segurança, é legal que a mala para esse momento já esteja pronta desde o sétimo mês, evitando apertos e correrias. Nunca sabemos se o bebê não vai chegar antes do previsto. Além do mais, para evitar afobações em um momento que deve ser curtido com tranqüilidade, é bom não deixar nada para a última hora.

É importante também fazer o possível para arrumar uma mala “na medida”, evitando levar excessos, por questões de praticidade, mas cuidando também para não faltar nenhum item necessário. Para ajudar você nesse momento tão especial, montamos uma listinha para orientar a sua escolha. A partir dela, você pode realizar as escolhas que mais se adaptam à sua realidade!

A mala da mamãe:

•    4 camisolas que sejam práticas para a amamentação
•    1 robe
•    1 cinta pós-parto
•    8 calcinhas de algodão
•    4 sutiãs de amamentação
•    Protetores de seios
•    1 chinelo
•    1 pacote de absorvente próprio para o pós-parto
•    Itens de higiene íntima: escova de dentes, creme dental, escova de cabelos, xampu e condicionador, sabonete, etc.
•    2 toalhas de banho
•    4 toalhas de rosto
•    Meias, caso esteja frio
•    Máquina fotográfica ou filmadora (bem como seus carregadores, baterias, cartões de memória, etc.)
•    Revistas ou livros, caso queira alguma distração
•    Agenda com telefones úteis (família, médicos, etc.)
•    Kit básico de maquiagem (batom, rímel, blush), para dar um retoque para receber as visitas e sair bem nas fotos
•    Carteira de identidade e documentos do plano de saúde.

A mala do bebê:

•    6 macacões de recém-nascido
•    6 bodies
•    4 conjuntinhos de lã, caso o bebê nasça numa época fria
•    4 mantinhas ou xales
•    1 pacote de fraldas descartáveis para recém-nascidos
•    1 chupeta
•    2 fraldinhas de pano
•    2 sapatinhos de malha ou lã
•    1 touquinha
•    Lacinhos de cabelo, caso for menina
•    Brinquinhos, caso for menina (os furos na orelha podem ser feitos no hospital)
•    2 regurgitadores
•    2 luvinhas de malha
•    1 escovinha macia para os cabelos
•    2 lençóis para o bercinho
•    1 creme ou pomada para prevenção de assaduras
•    Enfeite para porta do quarto e lembrancinhas para as visitas
•    Cadeirinha de bebê para o carro, para a volta pra casa
•    Lenços umedecidos
•    Sabonete específico para bebês

Lembre-se também de lavar as roupinhas com sabão e amaciante neutros ou próprios para roupas de bebê, evitando levar bactérias e sujeirinhas inevitáveis para o corpo do seu bebê. É interessante também tirar etiquetas, fios soltos e qualquer coisa que possa irritar, causar coceiras ou machucar o seu bebê!

Malas prontas, agora é só aguardar e curtir a chegada do seu bebê!