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Dicas para quem opta pela maternidade e o home office

Autora do blog Vida Organizada, Thais Godinho é uma das colaboradoras do Vida Materna. Recentemente, ela abordou um tema super interessante: a rotina das mães que trabalham de casa (e não em casa, porque isso todas trabalham).

Ou seja, montou o home office e está com dificuldade de colocar o trabalho em dia? Confere as dicas da personal organizer:

– Trabalhe quando seu filho estiver dormindo. Cada soneca é tempo para fazer algo do trabalho.

– Mantenha os pequenos ocupados quando estiverem acordados, com livros, brinquedos, irmãos e até a tv. Mas isso não signifca fazer o dia todo a mesma coisa: evite o tédio. E tente sair ao menos uma vez com eles para respirar ao ar livre e dar uma volta.

– Tenha uma área de brincadeiras no home office. Pode ser uma caixa com os brinquedos preferidos, um tapete quentinho… Assim, você trabalha com eles por perto.

– Quando tiver uma tarefa que demanda atenção total ou uma reunião fora, peça para alguém (babá, marido, amiga ou parente) olhar seu filho.

– Evite trabalhar à noite, quando todos estiverem dormindo. Estabeleça horários e dias em que isso ocorrerá.

-Opte pela portabilidade: notebook, pastas, blocos. Use material que você pode levar para qualquer lugar. Assim você não se limita ao escritório.

– Quando sentar para trabalhar, minimize as distrações. Desligue celular, alerta de e-mails, a tv…

– Gerencie as interrupções. Se você estiver no meio de um texto e precisar trocar uma fralda (acontece), escreva rapidamente uma ideia geral para não perder o ponto de onde parou.

– Vista-se como se fosse sair para trabalhar. Além de estar pronta caso precise sair, também não será pega desprevenida por visitas.

– Planeje-se, e não pense somente nos projetos profissionais. Inclua a rotina da casa.

– Organize o home office, deixando-o sempre limpo e pronto para o trabalho.

– Seja multi-tarefas. Sempre se recomenda trabalhar em uma só tarefa, para ter foco; mas tarefas que não demandam atenção exclusiva podem ser intercaladas. Exemplo: responder e-mails enquanto o arroz está no fogo.

– Mantenha a casa organizada. Cuidar um pouco todos os dias é a melhor maneira de deixar sempre tudo certo.  Divida as tarefas com seu marido e as crianças, de acordo com cada idade.

– Recompense a si mesma. Afinal, você é mãe e ainda precisa trabalhar. Dê a si mesma pelo menos um momento no dia de presente ou algo que você realmente queira após atingir algumas metas estabelecidas por você.

Diversão e aprendizado: levando as crianças a um museu

Incentivar e desenvolver a cultura desde cedo é uma das maiores heranças que os pais podem deixar para uma criança. Programações culturais, tais como idas a museus e sessões de filmes com temáticas de história, além de agregarem conhecimento e contribuírem com a formação da criança, podem até auxiliar nas tarefas escolares.

O programa Educar para Crescer, iniciativa da Editora Abril com o apoio do Instituto Unibanco, dão algumas dicas de como divertir as crianças nesse tipo de programa:

  • Pesquise sobre a exposição antes de visitá-la. Saber o que vocês vão encontrar pode ajudar a conversar sobre as obras;
  • Procure museus com atrações interativas. Recursos multimídia, por exemplo, prendem mais a atenção das crianças; (nota da equipe de redação Xalingo: as exposições de arte contemporânea costumam ter os mais variados – e divertidos – tipos de interação)
  • Conversem antes da exposição. Pergunte a seu filho o que ele acha que vai encontrar, como ele imagina os artistas e suas obras…;
  • Fique atento aos recursos pedagógicos oferecidos pelos museus. Muitas instituições elaboram material para as crianças;
  • Participe de visitas guiadas. Monitores costumam fazer atividades que facilitam o entendimento, como músicas, filmes e jogos;
  • Incentive o prazer de estar diante de uma obra de arte. Isso é muito mais importante do que qualquer detalhe técnico da exposição.

Além disso, é muito importante que se tenha bom senso em relação à idade da criança para levá-la a cada programa. Para isso, valem as mesmas dicas que demos sobre o cinema aqui.

Conferidas as dicas, divirta-se e aproveite esse momento de arte e cultura com os seus pequenos!

Seus filhos estão nas redes sociais?

Pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento como sociólogos, antropólogos, psicólogos e cientistas têm se debruçado sobre o fenômeno das redes sociais, como Facebook, Twitter, Orkut e You Tube. O interesse? Entender para onde elas caminham e como lidar com elas, especialmente quando o uso é feito por crianças. Este assunto tem, inclusive, tirado o sono de pais e educadores.

O Conselho de Comunicação e Mídia da Academia Americana de Pediatria publicou recentemente um estudo sobre o impacto das mídias sociais nas crianças, adolescentes e suas famílias. O assunto também foi abordado pelo jornal Valor Econômico, que publicou uma pesquisa do Instituto Ibope/Nielsen sobre o comportamento das crianças brasileiras na internet.

A pesquisa brasileira constatou que, em dezembro de 2010, cerca de 14% dos usuários da internet no Brasil eram crianças de 2 a 11 anos. No ano 200, elas representavam 6% dos usuários. Este aumento ocorreu porque os acessos a web estão cada vez mais fáceis: hoje, os celulares têm acesso a internet, os computadores estão cada vez mais presentes nos lares e as crianças demonstram cada vez mais interesse em usá-los.

A pesquisa norte-americana aponta que o uso da internet é a atividade mais comum entre crianças e adolescentes. O acesso inclui as redes e jogos sociais, consultas a sites de jogos online e de compras e a blogs. A pesquisa Ibope Nielsen indica que a criança brasileira está entrando mais em sites de jogos. Entretanto, meninas já procuram as redes de socialização. Cerca de 50% das crianças já usaram a internet para se informar sobre preços ou produtos, ou ainda para comprar algo.

Usar as redes sociais tem, segundo o artigo norte-americano, vários aspectos benéficos:

1. Melhoria e aprendizado de viver e se comunicar com uma comunidade, podendo ser usado para ajudar pessoas (angariar fundos para projetos sociais, formaturas etc).

2. Trocar idéias, imagens, trabalhos criativos como em artes, fotos, filmes, músicas.

3. Desenvolve o empreendedorismos, através da criação de blogs, sites de vídeos, games etc.

4. Trocas de experiências e idéias compartilhando causas (importante para os adolescentes), oportunizando o convívio com idéias diferentes e o aprendizado do respeito e tolerância.

5. Acessos à informações diversas, para uso na escola, tornando-se uma fonte de aprendizado.

Já entre os riscos, os pesquisadores destacam:

1. O cyberbullying, fenômeno crescente e que acontece quando deliberadamente um grupo hostiliza uma pessoa ou grupo. Quando isto acontece, o dano psiquicosocial é enorme, podendo causar ansiedade, depressão, isolamento e até tentativas de suicídio.

2. Assédio sexual ou recebimento de imagens e textos, muitas vezes enviados por celular com imagens próprias ou de amigos, nus ou seminus, tornando-se um problema disciplinar.

3. “Depressão do Facebook”: é um fenômeno cada vez mais visto em jovens nos EUA, onde crianças e adolescentes com propensão à depressão acabam, com o uso das redes sociais, desenvolvendo quadros de depressão e abuso de drogas. Isto parece ocorrer pelo isolamento social, uma vez que o contato pessoal é muito importante para os adolescentes.

4. Perda da privacidade através da disponibilização de muitos dados pessoais, como fotos, endereços e rotinas, causando um risco grande de segurança. Muitos também apresentam opiniões radicais que podem acarretar prejuízos no futuro.

5. Influencia da propaganda e do risco de consumismo: muitos dos sites de relacionamentos e de jogos têm propagandas voltadas ao público infantil e jovem. Por isso, é interessante acompanhar os sites e saber o que é propagandeado.

Por ter todas estas possibilidades, os pais devem ficar atentos ao acesso dos filhos à internet. Pais que não se interessam ou acessam internet e redes sociais deveriam se informar e se capacitar para isto, tendo assim uma forma de saber o que o filho usa, olha e com quem faz contato. Isso não significa seguir o filho o tempo todo ou invadir a sua vida online: deve haver bom senso, bom humor e  atenção, não perseguição.

Calendário da gravidez – organizando sua vida e a chegada do bebê

Engravidar é uma grande alegria, mas junto com ela vêm as dúvidas, especialmente quando se é mãe pela primeira vez. Pensando nisso, a blogueira Marina, do Ask Mi, bolou um cronograma para que essas novas mamães possam se programar e curtir esse momento bacana sem estresse e com tranqüilidade. Vamos compartilhar algumas dessas dicas com vocês!

Completando o 3º mês: é a fase das descobertas, das perguntas, dúvidas. Aconselha-se a ir pensando no quartinho, colecionando idéias de como será, caso seja uma menininha ou um menininho, as cores que você mais gosta, o estilo do berço e dos móveis (clássico, moderno).

É uma fase que você deve perguntar todas as suas dúvidas para seu médico. Uma dica legal é ir anotando todas as vezes que te surgir alguma para que, no dia da consulta, você não se esqueça de nada.

Pegue dicas com outras mães ou em sites e blogs especializados sobre enxoval. Deixe sua lista pronta! Vá pesquisando marcas, modelos de carrinho, lojas, etc.

Leia, compre revistas sobre gestação, bebês, pesquise na internet, aproveite muito este início.

Do 3º ao 6º mês: Se você for contratar uma pessoa para te ajudar com o bebê, este é o momento de ir atrás, pois está difícil encontrar boas profissionais disponíveis.

Aproveite esse tempo para praticar uma atividade física, ler livros sobre a gravidez, consultar uma nutricionista e dormir bem.

Também é uma época legal para pensar nas roupinhas da maternidade. Recomendo no mínimo 4 e no máximo 6, mais que isso você vai se arrepender. Se você for mandar fazer as roupas, peça sempre que o prazo da entrega seja um mês antes da data prevista para o nascimento, evitando assim maiores surpresas.

Essa é a fase ideal para você organizar o Chá de Bebê, como sugerimos aqui.

7º mês: Quartinho do baby pronto? Não? Os primeiros filhos têm uma tendência a adiantar o nascimento, então tente deixar tudo pronto antes de entrar no nono mês para evitar qualquer tipo de dor de cabeça.

Nesta fase, se for o caso, vale a pena decidir os docinhos, lembrancinhas e guloseimas da maternidade. Porém, não é legal quem deixa o quarto do hospital ou maternidade como se fosse uma festa. Aqui a premissa do pouco e bom deve prevalecer. Além do mais, deve-se pensar na calma e tranqüilidade que você e o bebê precisarão ter.

Nessa fase já é bom estar com o enxoval pronto. Comece a organizar também a mala que vai levar pra maternidade, como sugerimos aqui.

Caso você tenha plano de saúde, é a hora de você, juntamente com a secretária do seu médico ou o próprio, entrar em contato para obter todas as informações necessárias. Isso é muito importante!

8º a 9º mês: Você vai estar um pouco indisposta, pois nesta fase o cansaço começa a ser grande, além de possíveis incômodos, como dores na costa… Aproveite para relaxar, dormir, assistir DVD´S, ler…

Aqui, também é válido marcar uma consulta com o (a) futuro pediatra do seu baby. Aproveite para fazer um álbum contendo fotos da sua gravidez e dos ultrassons que você colecionou neste período!

Neste período, a maior dica é consultar uma enfermeira especializada em amamentação (tem dica aqui). Não fiz nenhum tipo de curso, mas fiz uma “aulinha” em casa sobre este tema, pois eu tinha muitas dúvidas.

É bom lavar as roupinhas e organizá-las no armário uns 15 dias antes da suposta data do parto. Não se esqueça de deixar os armários e janelas sempre fechados para não acumular poeira.

Pense no assunto se você irá filmar ou fotografar o parto. Alguns hospitais ou maternidades só aceitam os profissionais que possuem cadastros com eles. Também acho legal ir visitar os hospital e maternidades que você goste, caso esteja na dúvida em qual escolher. Isso é muito pessoal!

Deixe a malinha da maternidade e o quartinho sempre prontos a partir da 37ª semana, isso vai ter dar mais segurança, pois nunca sabemos o que pode acontecer.

Depois disso, é só curtir o momento com tranquilidade e aproveitar ao máximo o seu bebê!

Desmame precoce

É chamado de desmame precoce a interrupção do aleitamento materno, ou amamentação, antes de que o bebê complete seis meses de vida, independente do motivo desta interrupção.

A amamentação traz benefícios físicos e psicológicos, tanto para a mamãe quanto para o bebê. Por isso, a menos que a mãe possua alguma doença que possa ser transmitida pelos fluídos ou tome remédios que possam prejudicar o desenvolvimento do pequeno, o desmame não deve ser feito nos primeiros meses de vida.

O aleitamento materno, além de promover uma ligação entre a mãe e o filho, diminui o risco do desenvolvimento de uma série de doenças infantis, além de proteger contra diabetes, diarréia, eczema, alergias, infecções de trato urinário, obesidade, desordens de déficit de atenção e hiperatividade. A sucção também faz com que desenvolva o crescimento dos dentes e dos órgãos da fala dos bebês.

Além de ser bom para o bebê, o aleitamento também traz benefícios para a mamãe. Amamentar libera hormônios que relaxam a mãe. Amamentar logo após o parto também ajuda a diminuir o sangramento mais rapidamente. Além disso, o aleitamento também ajuda a mãe a voltar ao seu peso anterior, uma vez que a gordura que se acumula ao longo da gravidez é usada na produção do leite. A continuidade da amamentação também retarda o retorno da menstruação, o que aumenta a quantidade de ferro no organismo, diminuindo o risco de câncer de mama ou nos ovários.

Além de tudo isso, dá uma sensação de maior saciedade ao bebê, e já está na temperatura ideal para ser consumido. Amamente o seu bebê e garanta a saúde de ambos!

Filhos tardios: quais são os riscos?

Cada vez mais, as mulheres colocam a carreira e o patrimônio –intelectual e financeiro – em primeiro lugar, deixando a formação de uma família para mais tarde. Elas até se casam, mas os filhos ficam para mais tarde. Chega-se aos 40 anos e vem a dúvida: posso ter filhos? A Medicina permite uma gravidez saudável aos 40. Entretanto, são recomendadas algumas precauções, tanto psicológicas quanto físicas.

O primeiro cuidado é manter a ansiedade sobre controle. Aos 40 anos, a mulher está no limite do período reprodutivo e, por ter esperado tanto tempo, tende a proteger excessivamente a criança. Passam de mães carinhosas a sufocantes. Essa ansiedade, além de prejudicar a relação entre mãe e filho, pode ser passada para a criança, que torna-se ansiosa também.

Já em relação a parte física, um problema que atinge parte das gestantes tardias é a endometriose – presença do endométrio (tecido que recobre o interior do útero e normalmente é eliminado na menstruação) em órgãos como ovários e trompas. O problema é que, na faixa dos 40 anos, a incidência de doenças é maior, por isso exige-se um acompanhamento médico mais completo.

Assim como em todas as gestações, o ácido fólico é recomendado a partir dos seis meses antes da gravidez, estendendo até a 14ª semana de gestação. O ácido fólico previne defeitos de fechamento do tubo neural fetal, garantindo a boa formação da medula espinhal e do cérebro do bebê.

A dica para quem chegou ou está chegando aos 40 e quer um bebê é: fique tranquila, pois ansiedade complica a situação. Já engravidou? Parabéns! Mas faça um bom pré-natal, com menor intervalo entre consultas. Medidas simples garantem nove meses de tranqüilidade e saúde para mãe e bebê.

Por que pode ser mais difícil?

Com o passar dos anos, engravidar torna-se mais difícil. Mas por quê? O relógio biológico da mulher anda em alta velocidade e , aos 27 anos, a chance de engravidar começa a diminuir. Estudos do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos indica que, a partir dos 42 anos a mulher tem menos de 10% de chance de engravidar com os próprios óvulos.

Além disso, médicos destacam que entre as mulheres que esperam muitos anos para engravidar, a chance de o bebê ter alguma anomalia genética é alta. Isto porque 90% dos óvulos da mulher de 42 anos têm anormalidades. Doenças como Síndrome de Down e outras podem ser diagnosticadas com a Ultra-sonografia Obstétrica Morfológica de Primeiro Trimestre com Translucência Nucal.  O exame mede a região da nuca do bebê para saber a espessura da pele; acima de 3mm pode indicar sintoma de anomalias genéticas.

Hora certa de tirar as fraldas

Quando chega a hora de tirar as fraldas, é normal que os pais enfrentem muitas dúvidas. Mas é importante que seja um momento calmo, de apoio e compreensão dos pais para com a criança.

Geralmente por volta dos dois anos os pequenos já estão prontos para começar o processo de retirada das fraldas, mas essa idade pode variar. É importante que a criança já saiba andar e falar (para que possa pedir para ir ao banheiro) e que consiga tirar as roupas (que devem ser fácil manuseio, como as de elástico).

Uma das maneiras de descobrir que a criança já está preparada é quando começa a falar que fez as necessidades e pede para ser limpa. Comece explicando como funciona o banheiro e lhe mostre que aquele é o lugar certo para fazer xixi e cocô.

Para iniciar, compre um penico e deixe num lugar de fácil acesso para o pequeno. Mostre como a criança deve fazer e pergunte várias vezes ao dia se precisa ir ao banheiro. Não a repreenda, é normal que nos primeiros meses ela se esqueça, e faça xixi na calça várias vezes. Ao invés de xingar, incentive-a a usar o banheiro. Sempre use o diálogo.

Após iniciar o controle, leva ainda de cinco a seis meses até que a criança aprenda a usar o banheiro efetivamente. É importante nunca retardar a ida ao banheiro quando a criança pede e respeitar suas capacidades. A fralda noturna pode ser retirada quando a criança começa a acordar seca, o que acontece normalmente após o controle diurno.

A difícil despedida da chupeta

A sucção da chupeta gera uma sensação de bem estar na criança, tornando o bebê mais calmo e cessando facilmente crises de choro.  Mas, como tudo, ela também tem seus pontos positivos e negativos, principalmente em relação ao período e frequência com que é utilizada.

A maioria dos pediatras e dentistas indicam os três anos como a idade limite para o uso da chupeta pelos pequenos. Após essa idade, o bico só tende a prejudicar a criança, podendo desencadear alterações na arcada dentária, dificuldades na fala e na mastigação.

Mas, depois que as crianças adquirem o hábito da chupeta, como fazer para convencer os pequenos a se desprender dela? Essa não é uma missão fácil, principalmente quando a criança é muito apegada a sua chupeta. Algumas dicas podem ajudar os pais nesse processo:

– Comece reduzindo o tempo que a criança fica com a chupeta, espaçando os intervalos. Dessa forma, ela começa a se acostumar a ficar sem o acessório.

– O próximo passo é deixar a criança usar a chupeta apenas na hora de dormir.  Alguns pais esperam o filho adormecer e depois tiram o bico de sua boquinha, para que se acostume a dormir sem ele. Aos poucos o pequeno vai deixando a chupeta e ficando mais independente.

– Outra estratégia é propor uma troca. Vale trocar por algum doce, um brinquedo ou dar a chupeta para o papai-noel ou para o coelhinho. Mas, uma vez feita à troca, é importante que os pais não voltem atrás e não devolvam mais a chupeta para a criança. Do contrário ela vai entender que, sempre que quiser, poderá pegá-la de volta.