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4 dicas para ensinar o seu filho sobre o dinheiro (parte 2)

Na postagem “4 dicas para ensinar o seu filho sobre o dinheiro (parte 1)” você viu 2 dicas para introduzir a educação financeira ao seu filho. Agora veja mais duas para te auxiliar nessa tarefa.

1) Problema da falta de educação financeira

Uma criança que não é educada financeiramente trará grandes problemas de descontrole para os pais, por querer tudo que vê e fazer birra. A exposição das crianças às ações publicitárias faz com que elas se tornem consumistas cada vez mais cedo. Hoje a criança é elevada ao status de consumidora sem estar preparada. E a publicidade utiliza de propagandas apelativas, que causam desejos imediatos nas crianças de querer o produto, e isso não significa necessariamente que essa criança é excessivamente consumista, pois o desejo será rapidamente esquecido. Uma situação que indica uma criança excessivamente consumista é quando ela gasta todo o dinheiro da mesada e logo pede mais dinheiro para seus pais.

2) Você é o exemplo

Os pais são referências para os filhos. Cada família deve ter seus valores, mas mesmo assim é essencial ter cuidado em relação ao dinheiro. Se a criança vê os pais comprando sem parar, vão tender a seguir esse exemplo e acabar ficando dessa forma. Assim, é fundamental ter muito cuidado com o exemplo que os familiares passam, e desde cedo demonstrar que a felicidade não está associada ao consumismo desenfreado e sim na atitude de atingir seus objetivos. No caso do exemplo externo, a família também terá um papel de grande relevância, que é o de estabelecer os limites para esta atitude. Os pais podem reforçar ou não a atitude consumista dos filhos e se o comportamento da criança não mudar nesse primeiro momento é muito provável que ela se torne um adulto sem limite nos seus gastos.

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Fonte: https://paisefilhos.uol.com.br/familia/educacao-financeira-4-dicas-para-ensinar-seu-filho-a-lidar-com-dinheiro/

4 dicas para ensinar o seu filho sobre o dinheiro (parte 1)

Saber lidar com o dinheiro para ter gastos saudáveis e, assim fugir de futuros problemas financeiros, não é algo exclusivo para adultos. A educação financeira pode ser ensinada desde cedo aos pequenos. Confira estas 2 dicas para introduzir o assunto às crianças.

1) Começar cedo

É uma característica das crianças serem muito observadores e desde cedo começam a perceber que o dinheiro tem uma importância na vida dos pais. Em paralelo, as crianças já têm os desejos de consumo. A partir da percepção deste entendimento, que ocorre normalmente por volta dos 3 anos, os pais já podem começar a educação financeira com os filhos. Frequentemente, as crianças observam os adultos entregarem dinheiro, cartões, cheques em vários locais em troca de mercadorias. Ou seja, observam que trocamos dinheiro por coisas que queremos ter. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. São duas forças importantes que movimentam a sociedade e, portanto, precisam ser bem compreendidas.

2) Combater o consumismo

O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver as crianças nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Dessa forma, habituamos as crianças que os acordos não significam negação, mas sim negociação. Eles vão perceber que é possível ter, porém, nem sempre no momento que se quer. Essa prática também ajuda a aliviar o sentimento de culpa de muitos pais porque, nesse exercício, eles também aprendem a se reeducar financeiramente e deixam de ver o dinheiro – ou o poder de comprar – como uma válvula de escape para suprir lacunas em outros aspectos da vida.

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Fonte: https://paisefilhos.uol.com.br/familia/educacao-financeira-4-dicas-para-ensinar-seu-filho-a-lidar-com-dinheiro/

4 dicas para inserir a educação financeira na vida do seu filho

Em tempos onde o dinheiro é cada vez mais importante em nossas vidas, é importante ensinar aos pequenos a importância do mesmo. A educação financeira, nestas horas, ganha um espaço importante na relação com os filhos.

 

E para te ajudarmos, trazemos 4 dicas para tornar o seu filho economicamente consciente para lidar com o dinheiro e investimentos, sem grandes dores de cabeça no futuro. Confira!

 

1) Conversar sobre dinheiro com os filhos

Como você leu anteriormente, dinheiro é um dos assuntos mais importantes com o qual seus filhos vão ter que lidar quando crescerem. Então não há motivos para esconder ou fugir do assunto com eles. Quanto mais natural for para eles, desde a primeira infância, mais facilidade e desenvoltura eles vão ter em suas vidas para fazer as melhores escolhas financeiras.

 

Muitos conceitos básicos podem ser ensinados, como por exemplo: contas em banco, cheques, cartões, salário, orçamento. À medida que vão crescendo, já podem tomar conhecimento de investimentos, ações e empréstimos. Ou seja: quanto mais cedo entenderem sobre dinheiro, melhor serão suas vidas quando começarem a trabalhar e entrarem em contato com o mundo monetário.

 

2) Ensinar o valor do dinheiro

Seja através de uma mesada ou de exemplos pessoais, mostre o que deve ser feito para ganhar dinheiro e defina o real valor dele na vida das pessoas e da sociedade. Não dê mais valor ao dinheiro do que ele realmente tem. Ou seja, mostre a eles que é apenas uma moeda de troca: “se você trabalha, você ganha”.

 

3) Discutir sobre gastos com os filhos

Quando surgem novas necessidades de compras na família, é recomendado antecipar esses gastos para todos os membros do grupo. Assim, é possível criar um clima de colaboração e união fazendo com que todos possam dar suas opiniões e, eventualmente, fazer as melhores escolhas para o grupo.

 

4) Explicar porque não é possível fazer determinada compra

Algumas vezes você sabe que não pode comprar algo pois está muito caro. E você sabe disso pois tem conhecimento do seu salário, seus gastos e necessidades da família. Portanto, quando perceber que não pode adquirir um produto, conte os detalhes aos seus filhos. Mostre a eles, sem preocupações, que o dinheiro não é suficiente para pagar e que aquilo que pretendem não é tão necessário. Discuta outras possibilidades e escolhas mais baratas. Deixe que seus filhos opinem.

 

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Fonte:
https://financaspessoais.organizze.com.br/educacao-financeira-para-criancas-5-dicas-essenciais/

 

Educação financeira deve ser pauta desde cedo

 

Todos conhecemos aquelas pessoas que não sabem fazer um “pé de meia” e vivem sem dinheiro ou com muitas dívidas, não é mesmo? Trabalhar a educação financeira desde cedo ajuda a acostumar os pequenos a lidar com o dinheiro e assim, evitar que no futuro passem algum trabalho por não ter esse conhecimento. Separamos algumas dicas que auxiliam a introduzir o assunto para os pequenos.

 

Estipule um valor de mesada

A mesada é a forma mais clássica de inserir os pequenos na educação financeira. Com ela eles aprendem a economizar e planejar uma compra, por exemplo.

 

Fazer uma lista de gastos

Uma planilha de gastos ajuda no nosso dia a dia para controlar os gastos, não é mesmo? Para as crianças controlarem o que fazer com a mesada, por exemplo, pode ser muito útil para o futuro financeiro delas.

 

Incentive Objetivos

Quando queremos comprar um celular novo, por exemplo, juntamos dinheiro para compra-lo. Incentive esse pensamento nos pequenos quando quiserem comprar um brinquedo novo.

 

Taferas diárias com dinheiro

O simples ato de ir à padaria comprar pão e trazer o troco, estimula a atenção que devemos ter com o dinheiro. Delegue pequenas tarefas diárias para os pequenos se acostumarem a lidar diariamente com dinheiro.

 

Aprendendo com os erros

Se mesmo você ensinando como se deve cuidar do dinheiro a criança quiser gastar a sua mesada com algo que você não concorda, deixe-a comprar e perceber que algumas escolhas não tem volta. Quando ela quiser comprar outra coisa, lembre-a que ela gastou o seu dinheiro com o que não devia. Isso vai ensinar a não comprar apenas pelo impulso.

 

 

Fonte: Mobills 

Aproveite a volta às aulas para ensinar educação financeira ao seu filho

2015 começou e com ele chega também a lista de compras de material escolar do seu filho. Sabemos que esta é uma tarefa que exige paciência e muita pesquisa, afinal, o material escolar pode variar muito de preço dependendo de uma loja para outra.

Esta é uma ótima oportunidade de ensinar um pouco de educação financeira para a criança. Confira cinco dicas de como os pais podem aproveitar o período para ensinar seus filhos um pouco de consciência financeira e economia sustentável:

– Leia a lista de material escolar junto com seu filho: Sente junto e leia toda a lista de material escolar junto com a criança. Isso fará com que seu filho perceba e conscientize quantas coisas precisa ter para estudar. Esse é também um bom momento para perguntar se algum dos itens da lista podem ser reutilizados do ano que passou, como uma tesoura ou um apontador, por exemplo.

– Pesquise os preços em casa: A Internet pode ser sua grande aliada para pesquisar preços. Os folhetos de supermercados encartados nos jornais também são uma ótima fonte de pesquisa. Peça a ajuda do seu filho para que ele o hábito de sempre pesquisar antes de comprar.

– Faça uma lista comparativa de preços e lojas: Transforme a pesquisa de preços em uma brincadeira, convide seu filho a separar cada item da lista de material escolar (por exemplo borracha ou livro de história). Depois, em cada loja que eles acharem o livro para vender, eles anotam na folha o preço e o nome da loja. Assim, ao final da pesquisa, eles poderão saber qual o melhor lugar para comprar cada coisa e já estarão desenvolvendo a análise crítica de como escolher onde comprar.

– Leve seu filho junto na compra: Alguns pais podem achar a dica um pouco louca, afinal, a criança sempre quer comprar mais do que precisa e isso pode gerar problemas. Mas levar seu filho junto na hora da compra é um excelente exercício de autocontrole financeiro. Converse com ele antes de sair sobre o que irão comprar e defina um orçamento, assim, seu filho terá que escolher o que comprar de forma que “caiba no seu orçamento”.

– Fale sobre a compra de material escolar do ano que vem: A compra do material escolar é uma atividade recorrente na vida dos pais, por isso pode também ser uma excelente forma de ensinar sobre planejamento financeiro sustentável para seus filhos.

Fonte: www.administradores.com.br

School Supplies

Descontos na mesada dos filhos torna-se viral na Internet

Seu filho costuma ganhar mesada? Essa é uma iniciativa muito discutida entre os pais, mas não há como negar que a estratégia é uma ótima maneira de iniciar as crianças nas finanças, fazendo elas economizarem e aprenderem a lidar com o dinheiro.

Um pai ficou famoso nas redes sociais por ter uma estratégia diferente na hora de pagar a mesada aos filhos. Natural de Rondônia, Vitor Yamada controla com mãos de ferro o dinheiro recebido por seus filhos Giulia e Vitinho.

Ele compartilhou na sua timeline do Facebook uma tabela onde desconta valores em dinheiro de cada um dos pequenos quando eles deixam de fazer algo. Por exemplo: deixaram os pratos na mesa, esqueceram a porta da geladeira aberta ou não usaram óculos? Menos R$ 0,50. Sem cinto de segurança no carro? Desconto de R$ 0,75. Pularam no sofá ou comeram na sala de TV? Perdem R$ 0,25. As punições mais severas são para ofensas e xingamentos (R$ 2) e desobediência (R$ 3). No fim do mês passado, os R$ 50 de Giullia foram reduzidos a R$ 43,25, e os de Vitinho, mais sapeca, a R$ 30,50.

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Até o momento em que esse post foi escrito, a imagem contava com nada menos que 114 mil compartilhamentos. E o número só aumenta!

Achou a técnica do pai um pouco exagerada? Veja algumas dicas de como administrar o dinheiro que seu filho recebe na mesada:

– Crianças com até 12 anos o mais indicado é o pagamento de uma quantia semanal
– Faça junto com seu filho uma lista de prioridades para os gastos mensais
– Defina uma data e um valor para a mesada, assim seu filho pode iniciar o planejamento
– O uso do cofrinho, de preferência transparente, é uma ótima técnica. A criança vê o dinheiro aumentando e isso incentiva a poupar ainda mais
– Você tem mais filhos e não sabe que valor dar a cada um deles? Se a diferença de idade for pequena, o valor deve ser igual. Mas, se um filho for adolescente e o outro tiver 7 anos, o mais velho vai precisar de mais dinheiro.
– E se o dinheiro de um deles acabar antes do previsto? Depois de estabelecida a quantia, ninguém deve receber mais até o próximo pagamento. Assim, você ensina seus filhos a controlar os gastos.

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Ensinando as crianças a economizar de maneira divertida

Ensinar as crianças o valor do dinheiro é muito importante. Fazê-las economizar desde cedo é uma ótima maneira de elas aprenderem a importância da economia como forma de realização dos seus sonhos. E quer símbolo mais clássico disso do que os “porquinhos”?

Por isso, adoramos o site Agent Piggy, que ensina as crianças a economizar, além de dar dicas de como ganhar dinheiro e também ensinando a importância de doar a quem precisa. O mais legal é que, além da seção infantil, o site conta com uma seção para os pais, que dá dica de como ajudarmos os pequenos nessa empreitada.

Junte-se às crianças e divirtam-se nessa tarefa super educativa!

Seu pequeno reclama toda a vez que tem que executar alguma tarefa?

Essa ideia é da série de maneiras criativas e divertidas para ensinar os pequenos que a gente tanta gosta.

Todo mundo adora recompensas! E essa pode ser uma maneira interessante de fazer com que os pequenos cumpram suas tarefas, e ainda aprendam o valor do dinheiro.

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O blog Born Fabulous postou esse vidrinho que achamos um amor! O rótulo, que pode ser desenhado pelos pequenos, diz que uma moedinha será depositada cada vez que a criança fizer todas suas tarefas sem reclamar ou discutir. Legal, né?

Crianças, dinheiro e cartão de crédito

Não adianta nadar contra a corrente: as crianças e os adolescentes estão se relacionando cada vez mais cedo e mais rápido com o consumo. Seja online ou offline, os produtos para eles tem ganhado muita atenção do mercado, seduzindo-os com tantas opções. Os pequenos acabam exigindo as novidades dos pais e responsáveis, que precisam estar preparados para ensiná-los a consumir de maneira responsável desde cedo.
Em vídeo no portal da Exame, Mauro Calil, consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, compartilhou algumas dicas de educação financeira para as crianças pois, segundo ele, é importante sim que saibam lidar com o dinheiro sozinhas.
A dica é começar com um cofrinho de moedas, o famoso porquinho, onde a criança vai coletando moedas para mais tarde, em torno dos 4 anos, entender que muitas moedas no porquinho significam brinquedo novo. Segundo o especialista, o passo seguinte é dar dinheiro em notas (organizadas em semanada ou mesada) e ir ensinando a ter cuidado com o troco, a anotar os gastos e criar algumas metas em conjunto para economizar.

Somente mais tarde, quando a criança ou adolescente estiver acostumado a cuidar das suas finanças, é que o cartão pode entrar em cena. Mauro Calil sugere um cartão de crédito em que os pais carreguem a quantia desejada no período, para segurança de ambos.
Vale destacar que, mesmo que a sua condição financeira permita que as crianças comprem brinquedos novos quando quiserem, é importante colocar limites e ensinar que dinheiro não nasce em árvore! Futuramente, este tipo de lição vai ser muito útil e certamente a criança de hoje vai agradecer o seu cuidado.

Ensine às crianças, na prática, o valor do trabalho

Quer ensinar para os pequenos o valor do dinheiro e do trabalho e, de quebra, engajá-las nas tarefas domésticas? Inspire-se nessa ideia!

Faça imãs de geladeira, ou fichinhas, com tarefas e valores. A cada tarefa que a criança cumprir, as fichinhas vão para uma caixinha ou as tarefas são sinalizadas em uma lista. Ao final da semana ou do mês (vocês deverão combinar isso), a criança receberá o valor correspondente às tarefas executadas.

Esse tipo de atividade é muito importante para as crianças compreenderem o valor do dinheiro e do trabalho, percebendo que há que se esforçar para adquirir o que deseja.