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Começando a falar

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O processo de desenvolvimento da fala de uma criança começa muito antes do que se pensa. Em muitos casos, pode iniciar ainda na barriga da mãe.

 

O desenvolvimento da fala não acontece quando a criança começa a verbalizar os primeiros fonemas. Na verdade, ele inicia ainda antes de o bebê nascer, pois muito antes de começar a falar, ele aprende a ouvir – e essa habilidade se inicia dentro da barriga.

 

De acordo com os pediatras, a partir do 5° mês de gestação a criança já consegue escutar os sons na barriga da mãe. E é nesse período que se iniciam as primeiras experiências de aquisição da linguagem.

 

Depois de nascer, a partir dos 3 meses a criança emite sons, mas sem fins de interação. Nessa fase, ela começa a reagir aos estímulos usando o som como um dos recursos. Aos 6 meses inicia o período da pré-conversação, no qual ela começa a balbuciar alguns fonemas.

 

Dos 9 aos 12 meses, o bebê já reage quando a mãe fala e, geralmente já fala palavras bem curtas e quebradas. Entre 12 e 18 meses as palavras já saem em blocos, iniciando a formação de frases.

 

Até os 2 anos, é normal que as crianças pronunciem até duas palavras seguidas. No entanto, a partir dos 2 anos o bebê já deve ter a fala clara, de forma que os pais compreendam. A partir dos 4 é preciso que a fala esteja completa e sem problemas articulatórios.

 

Entre os 4 e 5 anos ainda podem acontecer enganos, como dizer “panfuta” em vez de pantufa, ou trocar o L pelo R. Isso é normal. Somente depois dessa fase, se a criança não conseguir se corrigir naturalmente, deve ser encaminhada a um fonoaudiólogo. Isso deve acontecer antes da alfabetização, para que a criança ingresse no ensino fundamental sem erros na fala, para não comprometer o processo de aprendizagem da escrita.

 

Os pais podem estimular a fala na criança conversando com ela e apresentando novas palavras. É importante também falar com a criança de frente para ela, para que possa ver o movimento dos lábios e a pronúncia correta. Lembre-se que as crianças aprendem por imitação, então, procure falar corretamente – nada de falar palavras erradas ou infantilizadas.

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Benefícios do basquete para crianças

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Existem esportes que são pouco lembrados e muitas vezes acabam ficando restritos às aulas de educação física na escola. É o caso do basquete, que além de uma excelente atividade física, pode ser também um momento de diversão e brincadeira para a criança, seus amigos e até a família.

 

O basquete pode ser iniciado em idades bem precoces, podendo ser jogado ao ar livre ou em ambiente fechado. Por isso, o inverno ou o mal tempo não são obstáculos para que as crianças continuem jogando. Mas a prática do basquete traz muitos benefícios físicos e emocionais para as crianças. Confira:

 

– melhora a coordenação motora

– maior concentração e rapidez de reflexos

– desenvolve a agilidade e as habilidades locomotoras

– fortalece o sistema cardiovascular e melhora a resistência muscular

– incentiva a sociabilidade, sendo ótimo para as crianças tímidas

– ajuda a agir com rapidez, tomar decisões e resolver as situações problemáticas

– incentiva a autonomia das crianças e também as ajuda a se sentirem parte de um grupo

 

Já deu pra perceber que o basquete é um esporte muito divertido e dinâmico. Que tal começar a estimular seus filhos a praticar em casa mesmo? A Xalingo tem uma linha completa de bolas, tabelas e kits de basquete para crianças de diversas idades. Acesse o link e confira:  Xalingo – linha basquete

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Fonte: Guia Infantil

Brincadeiras com fita crepe

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Fita crepe é um material simples, barato e muito versátil para inventar diversas brincadeiras. Confira algumas ideias que selecionamos.

 

1. Corrida de Aviões

Use a fita crepe para fazer marcações de pontuação, conforme a distância, no chão. Depois, é só fazer aviões de papel com as crianças para iniciar os lançamentos e ver quem consegue fazer mais pontos.

 

2. Jogo do caminho

O jogo do caminho é ótimo para desenvolver a coordenação motora das crianças pequenas. Você usa a fita crepe para fazer caminhos no chão para que elas andem sobre ele. Elabore curvas, zigue-zagues, etc. Também pode colocar obstáculos que elas precisem pular para seguir no caminho ou saltar de um lado para outro da linha. Use a criatividade. Talvez os muito pequenos não consigam seguir a linha exatamente, mas vão se divertir mesmo assim.

 

3. Descolar fita crepe

Outra atividade bacana para crianças pequenas, agora para estimular a coordenação motora fina, é fazer uma teia de pedaços de fita crepe na mesa e pedir para a criança descolar. Também serve como uma maneira de distrair os pequenos no restaurante, por exemplo.

 

4. Formas no chão

Nesta atividade, você pode usar a fita crepe para fazer formas geométricas no chão e propor uma série de tarefas para as crianças. Pode ser desenhar no papel as mesmas formas, pular de uma para outra, organizar brinquedos dentro delas ou encontrar outros objetos com a mesma forma.

 

 

Fonte: Catraquinha 

Imagem: Tempo Junto 

 

 

Frases que podem deixar as crianças complexadas

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Uma frase aparentemente sem importância, dita sem pensar, pode afetar a saúde mental de uma criança. Por isso, na hora de comunicar-se com seu filho é necessário escolher cuidadosamente as palavras. Confira algumas frases que é melhor não falar para os pequenos.

 

“Quando eu tinha a sua idade, ia muito bem na escola!”

Esta frase pode ser interpretada como se o pai estivesse competindo com o filho, como se dissesse que a criança nunca será como ele, que ele é melhor. Crianças que crescem num ambiente assim ficam inseguras e vivem querendo mostrar à sua família que são bons. Quando adultas, não serão capazes de se satisfazer com suas conquistas e a alegria só aparecerá se os pais e outras pessoas reconhecerem seus êxitos, o que será muito pouco provável.

 

“Já que você é mal comportado, não te amo mais!”

Depois de ouvir uma frase dessas, a criança começa a se esforçar o máximo que pode para agir ’corretamente’ e acaba deixando de lado até suas necessidades e desejos. Ela passa a detectar a vontade dos pais e, no fim, é como ser a criança em si deixasse de existir. Na vida adulta, ela viverá em função de agradar os outros, para se sentir amada.

 

“Se você se comportar mal, vou chamar o bicho papão!”

Esta frase passa uma ideia de que os pais não são confiáveis, pois ao invés de protegê-lo, ameaçam entrega-lo a uma criatura desconhecida e horrível. Na idade adulta, essas crianças acharão difícil confiar nos outros, não saberão o que querem da vida e a passarão o tempo tentando agradar todo mundo.

 

“Sai daqui! Não quero te ver, nem te ouvir!”

Frases como esta fazem com que a criança desenvolva um profundo sentimento de culpa ante seus pais por haver ’arruinado’ a vida deles. Se sentirá constantemente rejeitada pelos demais.

Devemos ser muito cuidadosos com esse tipo de frase, pois os filhos podem carregar o peso delas por toda a vida.

 

Poucos adultos são conscientes do que dizem e muitas vezes não fazem ideia do quanto as palavras modem machucar e afetar negativamente as crianças. Experimente gravar o que você diz enquanto está com seus filhos, e depois ouça, prestando atenção nas palavras. Talvez você tenha algumas surpresas um pouco desagradáveis. Mas quanto antes se der conta e corrigir sua postura e comunicação com os pequenos, melhor.

 

 

Fonte: Incrivel Club 

 

4 mitos sobre crianças

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A ciência e a medicina estão em constante evolução e, em função disso, boa parte do que se acreditava ser saudável ontem, pode fazer mal amanhã. E vice-versa. Na criação de filhos é a mesma coisa. Existem muitos mitos de ‘certo e errado’ que acabam caindo por terra e trouxemos alguns para você conferir.

 

1) Açúcar deixa as crianças agitadas

Durante muito tempo acreditava-se que pirulitos, balas e sorvetes, além de engordar e causar cáries, davam tanta energia que funcionavam como drogas estimulantes. Hoje, sabe-se que isto é um mito. O açúcar sozinho não tem esse efeito. Pelo contrário, ele pode trazer conforto e ter efeito calmante nas crianças.

 

2) Sujeira ajuda a criar anticorpos

Já faz um tempo que virou moda entre os pais moderninhos deixar o filho se esbaldar na lama, com o argumento da vitamina “S” (de sujeira). Essa atitude é baseada na Teoria da Higiene, proposta pelo médico inglês David Strachan no fim dos anos 80, que concluiu que a exposição a mais agentes infecciosos colocaria o sistema imunológico para trabalhar. Ou seja: o aumento dos casos de doenças como asma, bronquite e rinite seria causado pelo excesso de limpeza e pelo pouco contato com outras pessoas contaminadas. No entanto, esta teoria nunca foi comprovada e aceita oficialmente.

Até os dois anos de idade, toda criança ainda é imunologicamente deficiente. Por isso, o ideal é mantê-las longe de locais contaminados e pedir para que as visitas lavem as mãos antes de pegá-las no colo. Mas também não há motivo para paranoia: pode deixar a criança comer a bolacha que caiu no chão rapidinho. É tudo uma questão de bom senso.

 

3) Leite materno é sempre melhor que mamadeira

Em qualquer embalagem de leite em pó, consta a advertência do Ministério da Saúde: “O aleitamento materno evita infecções e alergias e é recomendado até os dois anos ou mais”. Não há dúvidas de que o leite produzido pela própria mãe é o melhor para mamíferos de qualquer espécie – inclusive humanos. O problema é que nem toda mulher pode ou gosta de amamentar. Mesmo as que podem às vezes não devem, como no caso das que precisam tomar remédios como antidepressivos, já que os princípios ativos podem passar pelo leite. Também acontece com frequência de o bebê se recusar a mamar no peito da mãe.

Em casos assim, ninguém precisa ficar paranoico com a saúde futura do bebê. Hoje existem fórmulas de leite em pó que imitam muito bem a composição do leite materno. São alimentos saudáveis e confiáveis. O maior problema é em relação ao tipo de proteína do leite da vaca, principalmente nos três primeiros meses de vida, que é mais difícil de ser processado e pode aumentar as chances de alergias.

 

4) Videogame atrapalha a concentração

Contrariando tudo o que se pensava até alguns anos, pesquisas atuais indicam que os jogos eletrônicos trazem uma série de benefícios para as crianças – do aumento da concentração à capacidade de tomar decisões. O importante não é no que a criança está pensando enquanto joga, mas a forma como ela está pensando. Em boa parte dos jogos, a criança é obrigada a parar para coletar evidências, analisar situações, prever o desenrolar da partida, consultar seus objetivos a longo prazo e só então decidir.

 

 

Fonte: Super Interessante 

Estimulando os 5 sentidos na criança

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Em um mundo cada vez mais digital, é necessário pensar em formas mais lúdicas e naturais para o desenvolvimento das crianças. E a forma mais eficaz de fazer isso é por meio das brincadeiras.

 

Qualquer brincadeira serve para estimular o aprendizado e o desenvolvimento dos 5 sentidos? De certa forma, sim. Porém, algumas atividades possuem uma capacidade maior de impulsionar as habilidades infantis. Quanto mais sentidos a brincadeira envolver, mais ela estará estimulando o desenvolvimento da criança.

 

Pensando nisso, separamos uma série de atividades para que você possa aliar diversão ao aprendizado da criança.

 

Tato

Para ajudar a desenvolver o tato, espalhe brinquedos de encaixe pelo chão, dominós coloridos e quebra-cabeças com peças grandes e firmes e ajude seu filho a compreender os encaixes. Brinquedos de madeira também são uma ótima opção, pois esse tipo de material é mais durável e mais seguro.

 

Paladar

A hora de comer é o momento em que a criança mais exercita o paladar. Apresente novas texturas e sabores a ele periodicamente. Você pode leva-lo à feira e pedir para que ele escolha algumas frutas, por exemplo. Antes de comer, vocês podem analisar as cores, texturas e cheiros das frutas, envolvendo vários sentidos na brincadeira. Peça também para ele descrever o sabor da fruta que está provando.

 

Olfato

Um bom jeito de estimular o olfato é por meio de brincadeiras que envolvam cheiros. Você pode, por exemplo, separar potes contendo cravo-da-índia, canela em pau, café, alecrim e um algodão embebido em essência de baunilha. Convide a criança a cheirar cada um. Em seguida, faça sachês com eles e espalhe pela casa, para que a criança procure e tente identificar cada aroma.

 

Visão

As crianças costumam gostar de desenhar e colorir. E essas atividades são ótimas para desenvolver a visão. Para intensificar a aprendizagem das cores, você pode levar a criança a um parque para observar a cor do céu, da grama, das flores. Depois, você pode até dizer a ela para colorir desenhos utilizando as cores que viu na natureza.

 

Audição

As crianças devem aprender a escutar de maneira efetiva. Por isso, uma ótima brincadeira é colocar músicas com estilos e ritmos diferentes e pedir para que ela faça movimentos coordenados com a música. Outra ideia é pedir para que a criança feche os olhos e adivinhe os sons. Ela pode tentar identificar qual é o som da voz do papai, o barulho de um sapato batendo no chão, o som de um chocalho.

 

 

Vamos ensinar um pouco mais sobre os 5 sentidos para os pequenos? Baixe a apostila Aprender Brincando 5 Sentidos. Ela traz diversas atividades para ampliar o aprendizado e a diversão do seu filho.

 

 

 

Fonte: Mundo Waldorf

Seu filho é feliz?

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Uma criança feliz não é uma criança mimada. O pequeno deve saber onde estão seus limites e o que pode e o que não pode fazer. Uma criança que se sente amada, que demonstra alegria em seu ambiente familiar, que consegue diferenciar as limitações da sua vida e as aceita, é uma criança plena. E ela crescerá mais responsável e consciente de si mesma e do que está acontecendo ao seu redor.

 

Quando falamos de criança feliz, é importante não confundir o conceito de que devemos dar tudo a ela e de que ela tem que conseguir tudo quando quiser para não se frustrar. A frustração, por mais que não gostemos dela, é uma parte da vida, e o seu filho sofrerá com ela mais cedo ou mais tarde. No entanto, uma criança feliz e bem criada terá as ferramentas necessárias para superar qualquer fase ou trauma.

 

Existem características que definem uma criança feliz? Não são regras, mas fortes indícios e sinais que você pode observar e entender como se manifestam no comportamento do seu filho e como se refletem na vida dele.

 

Uma criança feliz é mais positiva. Toda criança feliz tem uma visão da vida muito mais positiva, vendo primeiro as soluções e depois os problemas.

 

A criança feliz é mais receptiva. Uma criança que tem uma relação saudável com seus pais será mais receptiva ao amor, à comunicação com os outros e aos ensinamentos que receber ao longo da vida.

 

Uma criança feliz aprende mais. Por ser mais receptiva, a criança feliz também é mais permeável aos ensinamentos e conhecimentos, compreendendo melhor os exemplos e prestando mais atenção.

 

A criança feliz distingue prioridades. Uma criança que vive em um ambiente feliz aprende a distinguir suas prioridades. Ela entende o valor das coisas e respeita isso.

 

Uma criança feliz tem melhor caráter. Toda criança que vive feliz em seu ambiente familiar desenvolve um bom caráter, pois tem mais facilidade para interiorizar os conceitos de justiça e honestidade, além de virtudes como empatia, generosidade e a humildade.

 

 

Fonte: Portal Raízes

Estimulando a generosidade nas crianças

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A generosidade está diretamente ligada às nossas atitudes no dia a dia, como nos comportamos diante das situações, as coisas que dizemos, as ações que executamos. Por isso, nosso estímulo e exemplo são fundamentais para desenvolver essa virtude nas crianças.

 

Para o antropólogo Tião Rocha, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Minas Gerais, a generosidade deve ser algo rotineiro, já que, assim, colocamos em prática os valores humanos.

 

 

A importância do exemplo

 

Nos primeiros anos de vida, as crianças aprendem observando e repetindo o comportamento dos pais: falam as palavras que estão acostumadas a ouvir, imitam os gestos e movimentos que veem, etc. E o mesmo acontece com as atitudes delas. Para Tião Rocha, “a generosidade está no respeito, na hora de saber ouvir e falar, de saber ganhar e, principalmente, de saber perder”.

 

Por isso, o exemplo da família é fundamental. Quando os adultos se comportam de um jeito, mas cobram atitudes diferentes das crianças, isso confunde a cabeça delas. A tendência é elas seguirem o exemplo do que veem na prática, e não a orientação verbal.

 

 

Generosidade e naturalidade

 

Além do exemplo, é importante tomar cuidado para não forçar a generosidade e a solidariedade apenas em momentos que parecem oportunos, quando se ganhará algo em troca, ou tiver algum reconhecimento público. Claro que qualquer chance de ajudar o próximo deve ser incentivada, mas é preciso entender que essas ações devem estar presentes no dia a dia. “A questão da generosidade deve ser vivenciada pela criança e por sua família todos os dias”, explica o antropólogo.

 

A generosidade deve funcionar como uma evolução, com paciência por parte da família, para que a criança possa assimilar que esse é o melhor caminho. O reforço positivo é uma técnica que pode ajudar: quando seu filho agir de forma altruísta por iniciativa própria, parabenize e mostre como aquela atitude foi incrível. Manter o diálogo, incentivar a divisão de brinquedos e comida também ajudam a orientar os pequenos na direção da generosidade.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Digitar x Escrever à mão

escrita

 

Substituir a escrita à mão pela digitação pode prejudicar desenvolvimento da criança. É o que sugere o resultado de uma pesquisa, liderada pela neurocientista cognitiva Karin James, da Universidade de Bloomington, nos Estados Unidos.

 

O estudo foi feito com crianças que, apesar de ainda não serem alfabetizadas, eram capazes de identificar letras. Os cientistas mediram a atividade cerebral delas enquanto copiavam letras à mão e usavam computadores e verificaram que o cérebro responde de formas diferentes a esses estímulos.

 

Os dados do exame indicam que escrever à mão prepara um sistema que facilita a leitura, quando as crianças começam a passar por esse processo, sendo assim essencial para o desenvolvimento cerebral na infância.

 

Além de ativar diferentes áreas do cérebro, escrever à mão traz outros benefícios, pois exige maior concentração e, por isso, facilita a compreensão e aprendizado. Na alfabetização, as crianças começam pela letra de forma e, mais tarde, passam para a cursiva, que exige movimentos mais precisos e elaborados.

 

Por outro lado, alguns especialistas sugerem que o uso de teclados e telas touch pode desenvolver outras habilidades, permitindo que as crianças se adaptem melhor ao mundo digital.

 

O ideal, portanto, seria equilibrar ambos, valorizando o melhor da tecnologia e o melhor da escrita à mão, para que a criança receba diferentes tipos de estímulo e, assim, desenvolva todo o seu potencial.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Aprendendo a manusear a tesoura

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Aprender a manusear uma tesoura é muito importante no desenvolvimento da coordenação motora fina das crianças e essa habilidade pode ser estimular desde cedo, de diversas formas.

 

Para aprender a manusear a tesoura só precisa dois materiais: papel e tesoura infantil. Mas, para tornar a brincadeira mais divertida, você pode incrementar com outros elementos e materiais. Confira:

 

– cortar papel colorido e de diferentes espessuras

 

– cortar rolinhos de massinha de modelar ou bandejas de isopor

 

– desenhar padrões e formas simples para as crianças recortarem

 

– recortar imagens de revistas

 

Você também pode criar um cantinho de recortar para seus pequenos, deixando estes e outros materiais à disposição para que eles pratiquem e se divirtam quando quiserem.

 

 

 

Fonte: Catraquinha