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Dentes: 5 perguntas e respostas

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A dentição e a saúde bucal dos pequenos são sempre uma preocupação para os pais. Por isso, selecionamos uma série de perguntas e respostas para esclarecer as principais dúvidas. Confira.

 

1. Levar o bebê ao dentista muito cedo pode aumentar seu risco de cáries?

Estudos apontam que crianças que vão ao dentista pela primeira vez aos 3 ou 4 anos tendem a necessitar de mais procedimentos dentários do que aquelas que começaram a frequentar o consultório precocemente. O ideal é levar seu bebê ao dentista após o primeiro aniversário ou cerca de seis meses após ter seu primeiro dente. Nessa primeira consulta, é provável que o bebê permaneça no seu colo enquanto o dentista examina a boca e verifica a saúde dos dentes, gengivas e língua da criança. Aproveite para tirar dúvidas sobre como cuidar bem dos dentinhos do seu filho desde cedo.

 

2. Por que é preciso cuidar dos dentes de leite do bebê, sendo que eles vão cair de qualquer jeito?

Cuidar bem dos primeiros dentinhos do bebê é fundamental, pois a saúde dele vai afetar o desenvolvimento dentes permanentes. Quando uma cárie num dente de leite não é tratada, as bactérias produzidas podem se alojar e afetar o dente permanente.

 

3. Posso deixar meu filho de 6 anos escovar os dentes sozinho?

A resposta é clara: Não! Por mais que seu filho insista ou faça birra, ele ainda não conseguirá fazer a limpeza adequada dos seus dentes sozinho. Isto deve ocorrer somente por volta dos 9 anos. Então, papais e mamães, reforcem os trabalhos de escovação dos dentes dos pequenos até esta idade e seguir monitorando depois.

 

4. É necessário passar fio dental nos dentinhos do bebê?

Caso seu filho tenha uma lacuna entre dois dentes, uma lavagem completa deve ser suficiente. Porém, se dois dentes se tocam, o fio dental é necessário sim, para remover completamente eventuais pedaços de comida ou início de placa bacteriana que uma escova de dentes não pode alcançar.

 

5. Os dentes permanentes do meu filho estão começando a nascer, mas os dentes de leite ainda não caíram. O que fazer?

Isto é bastante comum. Cerca de 30% das crianças tem seus dentes permanente nascendo, enquanto os de leite ainda não caíram. Se não causa dor para seu filho, estimule-o a mexer nos dentes de leite que estiverem balançando, para acelerar o processo de queda deles. Caso seu filho sinta dor ou os dentes de leite não estejam ainda dando sinal de cair, procure orientação médica.

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Adeus medo de dentista!

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Muitas crianças (e até alguns adultos) têm medo de ir ao dentista. Brocas, barulhos, sensações estranhas e, mais do que a dor, a possibilidade da dor, afligem muito os pequenos. Porém, existem alguns macetes para ajudar seu filho a superar o medo de ir ao dentista.

 

Informe-se com antecedência

Antes de levar seu filho à consulta, converse com o profissional, explique o que está acontecendo e entenda qual será o procedimento realizado. Assim, você vai conseguir transmitir segurança ao seu filho. Mas lembre-se de que não é necessário explicar todo o processo para seu pequeno, pois pode gerar mais medo e ansiedade. Poupe-o dos detalhes.

 

Seja verdadeiro

Os pais costumam usar a frase “não vai doer nada”. Porém, muitas vezes os tratamentos dentários são bastante desconfortáveis. Por isso, vale ser verdadeiro com a criança, informando que sim, pode doer um pouco, mas que é necessário e não é insuportável. Dessa forma você não arrisca a confiança do seu filho em você e no dentista.

 

Higiene bucal é um hábito

Converse com seu filho desde pequeno obre a importância da higiene bucal. Ela deve ser um habito diário e, se feita corretamente, com escovações e fio dental, pode até dispensar algumas visitas ao dentista. Explique a ele que cuidar bem dos dentinhos evita a necessidade de tratamentos odontológicos, sendo necessárias apenas as consultas de rotina, nas quais não há o que temer.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

Caiu, bateu e o dente escureceu?

Às vezes o pequeno cai, bate a boca e um dente fica mais escuro, deixando os pais apavorados.  Todo traumatismo, independente da sua intensidade ou gravidade, deve ser encarado como urgência, mas não há motivo para pânico.

Os traumatismos dentários são comuns na primeira infância, principalmente com bebês que estão aprendendo a andar. Os dentes mais afetados costumam ser os da frente e as sequelas de um traumatismo variam desde uma discreta alteração de cor da coroa até a perda do dente. Mas porque o dente batido escurece?

É comum os dentinhos que sofreram trauma escurecerem após 2 ou 3 dias. Eles ficam com um tom meio cinza, roxo ou amarelo-amarronzado. Isso acontece em função da batida, que ocasiona rompimento dos vasos sanguíneos no interior do dente. É como se fosse o roxo que aparece na pele após uma pancada.

Dependendo da gravidade do traumatismo, a alteração de cor poderá ser de pequena intensidade e desaparecer após poucas semanas. Em casos muito graves, a pigmentação pode ser permanente no dente (se for dente de leite, o problema será resolvido na troca dentária). No entanto, essa alteração de cor por si só não constitui em uma necessidade de tratamento de canal, a não ser que haja outros sinais clínicos ou radiográficos que indiquem.

São recomendados retornos periódicos ao Odontopediatra, para avaliação clínica e radiográfica de possíveis sequelas que podem surgir em função do trauma no dente de leite. Ainda que a criança vá trocar a dentição, a prevenção de traumatismos dentários na primeira infância é sempre o melhor caminho. Converse com o seu Odontopediatra a respeito.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)

Fonte: Just Real Moms

Socorro, os dentes do bebê estão nascendo!

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O nascimento dos dentes dos bebês costuma acontecer entre os 4 e 7 meses de vida e causar alguns desconfortos neles. Alguns ficam mais irritados, chorosos, babando, com desejo de morder algo duro e com a temperatura um pouco alta (mas não acima de 38.3 graus).

 

Pensando nisso, trouxemos algumas dicas d o que fazer e o que não fazer para ajudar seu bebê e aliviar a dor do nascimento dos dentinhos nele.

 

O que fazer

 

Esfregar as gengivas do bebê

Esfregar suavemente as gengivas do bebê com o seu dedo envolto com uma gaze molhada é uma boa maneira de aliviar o desconforto do pequeno.

 

Oferecer mordedores

Outra boa maneira de reduzir a dor do bebê com o nascimento dos dentinhos é oferecer mordedores feitos com uma borracha bem firme aos pequenos.

 

Secar a baba do bebê

O bebê pode babar com maior frequência durante o processo de nascimento dos dentinhos. Para evitar irritações na pele dele, mantenha uma fraldinha limpa sempre por perto para secar essa baba.

 

 

O que não fazer

 

Oferecer medicamentos

Os medicamentos comumente usados para aliviar a dor do nascimento dos dentinhos, que são passados nas gengivas, acabam saindo rapidamente devido ao excesso de salivação. E, o pior, alguns deles podem causar problemas de saúde sérios de forem engolidos pelos bebês.

 

Congelar os mordedores

Alguns mordedores vêm com a instrução para que os pais os coloquem na geladeira antes de oferecer ao bebê, mas JAMAIS coloque os mordedores no congelador. Eles ficarão muito duros e acabar prejudicando as gengivas do seu bebê, ao invés de ajudar.

 

Atribuir tudo aos dentinhos

Durante a fase do nascimento dos dentinhos, muitos pais atribuem a isso todos os problemas de saúde que o pequeno enfrenta. Mas não é bem assim. Se seu pequeno apresentar febre maior do que 38.3 graus, os dentinhos não são mais os culpados e é essencial conversar com o pediatra.

 

 

Fonte: Bebê e Mamãe

 

Nascimento dos dentes em bebês não causa febre, diz estudo

Pais, se vocês estão atribuindo febre alta ao nascimento dos dentes de seu filho, parem agora. Um estudo americano, publicado no jornal científico ‘Pediatrics’, afirmou que as febres acima de 38,3º C em crianças menores de um ano não devem ser atribuídas ao nascimento dos dentinhos.

Em entrevista à rede de TV americana CNN, o autor do estudo, Paul Casamassimo, diretor do Centro de Pesquisa em Saúde Bucal da Academia Americana de Odontopediatria, disse que o sintoma não pode ser ignorado, principalmente se estiver acompanhado de falta de apetite e desconforto constante.

Diversos médicos e pais correlacionaram uma série de sintomas graves ao nascimento dos dentes, contribuindo para criar um mito em torno da questão. Porém, a pesquisa desmistifica isso trazendo levantamentos históricos.

Para Tadeu Fernando Fernandes, presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), a abertura da gengiva costuma ser apontada, erroneamente, como causadora de febre, diarreia e uma série de outros eventos, porque coincide com a idade em que a criança entra na escola, estando mais propensa ao aparecimento de viroses.

“Em casos raros, um dente com dificuldade para eclodir pode causar um pequeno processo inflamatório local, que dará febre e dor, mas é uma exceção, não uma regra”, diz Fernandes.

De acordo com o médico, a febre é um sinal que precisa ser analisado juntamente com outros sintomas para se tentar chegar a um diagnóstico. “Trata-se de uma reação do organismo contra um agente agressor, como vírus, bactérias, traumatismos ou mesmo o estresse. Nem sempre, a existência de febre é sinal de doença.”

O pediatra explica que outros sinais de alerta em bebês são respiração ofegante, vômitos, diarreia, apatia, sonolência, irritabilidade excessiva e alterações no nível de consciência.

Embora a febre nunca deva ser ignorada, tampouco precisa ser supervalorizada, criando-se uma espécie de “febre fobia”. “Em 90% dos casos, trata-se de uma virose, que vai desde o resfriado comum até dengue, zika e catapora. Portanto, não é necessário o uso de antibióticos”, afirma Fernandes.

Já as causas bacterianas mais frequentes da febre são otite média aguda, infecção urinária (mais comum em meninas), pneumonia e doenças como meningite, além de outras enfermidades mais raras.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)

Fonte: UOL

Como tratar os pequenos acidentes com os dentes dos pequenos

Os dentinhos estão nascendo. Já dá para notar que a arcada se formou e a criança está bem adaptada com a dentição e a higiene bucal. Mas eles não estão livres de acidentes, afinal, criança não para nunca.

Às vezes, uma batida no dente de leite parece não ser nada e logo vai passar, mas é importante ficar de olho. Uma lesão mais grave pode comprometer o desenvolvimento dos futuros dentes permanentes e a atitude dos pais na hora do socorro faz toda a diferença.

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No caso de algum acidente a primeira coisa a fazer é lavar a boca com água corrente e observar se o dente sofreu alguma lesão. Podem ocorrer três situações diferentes: o dente entrar na gengiva, o que é chamado de intrusão, o dente fraturar e quebrar um pedaço, ou avulsionar, ou seja, cair inteiro. O ideal é procurar um especialista o quanto antes. Ele é quem vai avaliar corretamente a gravidade da lesão e dar orientações sobre o tratamento.

Se o dente entrar na gengiva: Caso o dente intrua, a recomendação é lavar bem a região e procurar o quanto antes um odontopediatra. Até lá, o importante é não deixar a criança utilizar o dente. Ofereça alimentação mais pastosa ou líquida e fria, até que o machucado cicatrize.

Se quebrar um pedaço do dente: Se o dente fraturar e quebrar um pedacinho é possível fazer uma colagem, mas, para isso, os pais devem lavar o pedacinho que caiu em água corrente e deixá-lo em um recipiente com soro fisiológico. Esse procedimento é importante para manter o dente hidratado e ele não perder a coloração natural. Se não tiver soro em casa, você pode usar leite ou, ainda, saliva. A saliva não precisa necessariamente ser da própria criança, pode ser de outra pessoa. Mas atenção: faça isso em um recipiente, jamais dentro da boca.

Se o dente cair inteiro: Quando o dente de leite cai inteiro, é possível tentar um reimplante e o procedimento para o dente não perder a coloração natural é o mesmo descrito acima. Porém a técnica é utilizada até os 3 anos de idade. Se o dente que caiu já for permanente, as chances de reimplante são maiores. Em ambos os casos o tratamento de canal posterior é necessário.

Como aliviar, de forma gostosa e criativa, a dor dos dentinhos nascendo

Seu pequenino está com os dentinhos nascendo? Fase complicada, né? Não existe mãe que não fique com o coração na mão a ver o que os bebês sofrem com as dores nesse período.

Mas encontramos uma ideia super criativa (e até gostosa!) para aliviar a dor dos pequenos. Se for no verão, melhor ainda! São os Momsicles! A palavra é uma mistura de mom (mãe) com popsicles (picolés) e consistem em mini picolés feitos com leite materno. A ideia também é ótima para o verão, mas para o nascimento dos dentinhos é genial, porque combina um sabor que as crianças já estão acostumadas com o efeito “geladinho” que alivia a dor!

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(Imagem: Prenatal to Parenting)

Para fazer é muito simples! Basta comprar mini forminhas de picolé e congelar o leite materno. Se você não achar forminhas suficientemente pequenas, pode usar copinhos de cafezinhos acompanhados da chupeta do bebê. Assim, mesmo quando ele terminar o picolé, ele continuará chupando a chupeta geladinha!

Acompanhando o nascimento dos dentinhos

Não são somente as crianças que sofrem com o surgimento dos dentes, os pais e responsáveis também costumam se sentir aflitos e preocupados a cada dente novo, tentando aliviar o incômodo dos pequenos além de tentar entender se o importante processo está indo bem.

O Departamento Médico do Estado de Indiana, nos Estados Unidos, compartilhou uma tabela bem interessante e útil com idade média, localização e a quantidade de dentes “baby” (conhecidos por nós como “de leite”) e os “permanent teeths”, os dentes permanentes. A tabela vai desde os 5 meses até os 22 anos de idade e é importante lembrar que trata-se de uma média, portanto um ano a mais ou a menos não é considerado anormal.

A saúde bucal começa antes mesmo de o bebê nascer

Hoje se comemora o Dia Mundial do Dentista. Por isso, achamos importante relembrar o quanto os cuidados com a saúde bucal são importantes e devem começar cedo… bem cedo! Assim como tudo na vida, os bons hábitos que a criança terá na sua vida adulta dependem diretamente do que ela aprende desde cedo.

Mas a higiene bucal vai ainda além disso. Alguns remédios, como os antibióticos a base de tetraciclina, por exemplo, podem causar manchas nos dentes do bebê, caso a mãe os consuma durante a segunda metade da gravidez ou durante a amamentação.

Depois que o bebê nasce, seus dentes só começam a nascer por volta dos seis meses de idade. Até então, não são necessárias a escovação e o uso do fio dental. Entretanto, alguns cuidados devem ser tomados. A exposição frequente a líquidos que contenham açúcar, como o leite, os industrializados para bebês e os sucos, podem causar cáries desde cedo. Por isso, deve se evitar que a criança adormeça com a mamadeira. E após mamar ou consumir outros líquidos adoçados, deve ser feita uma higienização dos dentes e da gengiva com um paninho ou gaze umedecidos.

Confira também os outros posts já publicados sobre o assunto:

https://blog.xalingo.com.br/2012/07/quando-os-pequenos-nao-gostam-de-escovar-os-dentes/

https://blog.xalingo.com.br/2011/03/e-fundamental-ter-cuidados-com-a-saude-dos-dentes/

https://blog.xalingo.com.br/2011/10/como-cuidar-dos-dentes-de-leite-das-criancas/

https://blog.xalingo.com.br/2011/07/cuidando-da-saude-bucal/

Como cuidar dos “dentes de leite” das crianças

Normalmente chamados de dentes de leite, os dentes decíduos têm papel fundamental no desenvolvimento das crianças. Ainda há pais que acreditam que, por serem temporários, estes dentes não precisam de maiores cuidados, o que não é verdade. Os dentes de leite merecem especial atenção, pois servirão de guia e definirão o espaço para os dentes permanentes. Se eles caírem antes do tempo, o aparelho mastigatório da criança pode desenvolver-se de forma insatisfatória, além de poderem causar problemas fonéticos ou estéticos.

Os primeiros dentes decíduos nascem entre os seis meses e um ano de idade. A primeira dentição, que tem 20 dentes, torna-se completa até os três anos. Enquanto os dentinhos nascem, normalmente as crianças ficam com o humor mais delicado, pois o nascimento dos dentes provoca irritação na gengiva, coceira e um pouco de dor. Febre, diarreia, baba em excesso e ansiedade também são reações que podem ocorrer – e são consideradas normais pelos dentistas. Para aliviar a coceira, o uso de mordedores é recomendado, pois evita que a criança leve à boca as mãos e outros objetos.

O cuidado contra cáries deve iniciar a partir do nascimento do primeiro dente, evitando açúcar em excesso e fazendo a escovação – mesmo que pareça estranho escovar a gengiva e um dentinho, este é um processo importante. Institua uma rotina de escovação dentária correta, que pode ser antes da mamadeira quando o bebê ainda dorme bastante, seguida de uma higiene após o mama. Nos maiorzinhos, ensine desde cedo a importância de cuidar dos dentes, alimentando mais cedo e escovando os dentes depois – assim, você separa as idéias de alimentação e sono.

Além disso, deve-se começar a incluir alimentos mais firmes para que, quando completar a dentição a criança consiga mastigar todos os tipos de comidas. Os alimentos mais sólidos podem ser dados a partir de 12 a 18 meses de idade, desde que eles tenham em sua boca os dentes posteriores.