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Ajudando nos cuidados com o pet

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Ter um animal na família pode ser uma boa maneira de incentivar a autonomia dos pequenos. Mas dar conta de um bichinho é compromisso sério. Então, se você decidir ceder aos apelos e adotar um animal, faça com a certeza de que sua lista de tarefas domésticas vai aumentar. Mas a boa notícia é que aumenta junto a alegria de todo mundo da casa.

 

Ainda assim, na medida da capacidade e da idade de cada criança, você pode determinar tarefas que serão da responsabilidade delas e seguir firme no controle da execução de cada uma.  Para lhe ajudar, preparamos uma lista do que dá pra fazer para cuidar de gatinhos e cachorros na infância.

 

Para os pequenos:

– ajudar a escolher o nome do animalzinho

– brincar com o mascote

– ser companhia do passeio com o adulto responsável

– cargo de protetor: não deixar ninguém assustar o bichinho, atrapalhar o sono ou as refeições (assim aprendem a não atrapalhar também)

– fazer carinho

 

A partir dos 5 anos, podem fazer tudo que os pequenos fazem e mais:

– colocar água e comida (mas você deve checar se a quantidade está boa) e um adulto precisa ficar responsável pelos horários

– escovar

 

A partir dos 10 anos:

– passear sozinho (dependendo de onde você mora)

– limpar a caixinha do gato (lembrando de lavar a mão depois)

– colocar comida e água sem supervisão

 

 

 

Fonte: Catraquinha 

 

 

5 coisas sobre o cabelo das crianças

As dúvidas de quem tem filhos pequenos não se resumem a fraldas, cólicas e papinhas. Quando o assunto são os cabelos das crianças, os pais também ficam um pouco inseguros. Alguns bebês nascem carecas, enquanto outros já chegam cabeludos ao mundo. Não existe uma regra que defina isso – cada criança tem suas particularidades e a genética pesa muito nisso.

 

O primeiro cabelo da criança muda rapidamente. Muitas vezes, não tem nada a ver com o cabelo definitivo. Por isso, mais ainda, muitas mamães e papais de primeira viagem ficam em dúvida sobre como cuidar do cabelo do seu pequeno. E é fato que os cabelos dos bebês são muito mais frágeis que os cabelos dos adultos e exigem cuidados específicos. Pensando nisso, selecionamos 5 informações básicas para lhe ajudar a entender e cuidar do cabelo das crianças.

 

1. Alguns bebês nascem mais cabeludos do que outros e esses cabelos costumam cair até o sexto mês. A partir do 1º ano de vida é que os cabelos definitivos começam a aparecer.

 

2. Até o 6º mês de vida, os bebês ainda têm cabelo fetal, que muitas vezes são fios fininhos e mais claros. Depois, gradativamente os fios vão engrossando e continuam sendo trocados até 2,3 anos de idade.

 

3. O cabelo da criança pode ser lavado todos os dias. Porém, a temperatura da água deve ser morna e os produtos precisam ser infantis, para não agredir a pele do bebê.

 

4. Ainda que a genética seja determinante no tipo do fio do cabelo da criança, a falta de zinco e de proteína na alimentação, pode deixá-lo mais quebradiço.

 

5. Por mais que as crianças fiquem lindas com os fios mais longos, é bom atentar para que não caiam nos olhos, atrapalhando a visão, nem aumentam muito o suor e a sensação de calor dos pequenos.

 

 

Fonte: Revista Crescer

 

 

Um aplicativo para ajudar a cuidar do seu bebê

Sim, você leu certo! Existe um serviço de envio de informações personalizadas e gratuitas, por meio de aplicativo ou SMS, para ajudar mães e cuidadores. É o programa ProBebê, lançado pelo Instituto Zero a Seis.

 

O ProBebê envia orientações sobre a gestação e o desenvolvimento do bebê até os 18 meses de vida. As mensagens são personalizadas de acordo com a fase de desenvolvimento da gestante ou da criança, a partir dos dados fornecidos no cadastro feito no site. As informações vêm de especialistas sobre saúde, comportamento, segurança, educação, entre outros temas.

 

Um balanço inicial do perfil dos usuários mostrou que os pais – e não apenas as mães – estão aderindo ao serviço. Quase 45% dos usuários cadastrados são do sexo masculino.

 

Gostou da proposta? Acesse e conheça melhor o programa: ProBebê

 

 

Fonte: Comkids 

 

 

Meu filho rói as unhas? E agora?

14 Dec 2012 --- Child psychology --- Image by © B. Boissonnet/BSIP/Corbis

Seu filho está roendo as unhas? Talvez a sua primeira atitude ao vê-lo com a mão na boca seja brigar e mandar ele parar de roer as unhas. Mas saiba que o hábito de roer as unhas pode ser apenas o reflexo de um problema maior. A ansiedade não tem idade e pode atrapalhar a vida de adultos e crianças, não importa a idade.

Especialistas afirmam que a maior quantidade de crianças que roem as unhas está com idade entre 6 e 10 anos de idade. Eles também afirmam que os números estão crescendo, se comparados com anos anteriores, o que aponta que as crianças estão cada vez mais ansiosas. Seria um reflexo da correria do dia a dia, ou ainda, um reflexo do que elas veem em casa?

Por isso, usar esmaltes de gosto ruim ou só brigar para que a criança tire a mão da boca não funciona. É preciso buscar a causa do problema, ir mais a fundo. Conversar com professores e recorrer a ajuda psicológica podem ajudar nesses casos.

Além de não fazer bem para a saúde mental o hábito de roer unhas também prejudica as mãos, já que os danos podem ser permanentes. Isso porque, se o ferimento atingir a matriz, que é justamente o lugar em que as unhas se formam, e danificá-la, a unha pode começar a nascer torta para sempre.

Outro ponto é que a boca é um ambiente cheio de bactérias. E conforme a criança rói a unha, causa feridas, que são porta de entrada para bactérias, vírus e fungos. Se o ferimento estiver vermelho, quente, doloroso ou sair algum tipo de secreção, lave com sabonete antisséptico, passe água oxigenada e procure imediatamente um médico.

Crianças que roem unhas tendem a se tornar adultos que roem unhas. E, socialmente, o hábito não é nada bem visto. Por isso, quanto mais cedo seu filho superar este hábito, melhor! Veja o que você pode fazer para ajudá-lo:

– mantenha as unhas da criança sempre curtas e bem lixadas. Não se esqueça de aparar constantemente as peles que ficam levantadas com um alicate;

– nunca use pimenta, nem nada que arda nas mãos da criança. O objetivo não é punir, apenas alertar que aquele gesto não deve ser repetido.

– outra tática que pode funcionar é colocar um micropore na ponta dos dedos;

– crie na criança o gosto por cuidar das unhas, levando-a, por exemplo, à manicure (mas com seu próprio kit de alicates). A partir dos 5 anos, você já pode aparar o excesso de cutícula, mas sem tirá-la por inteiro, cortando só as pontinhas que ficam levantadas e que o seu filho tiraria com os dentes.

 

Quais são os alimentos mais perigosos para as crianças quando o assunto é engasgo

Muito se fala sobre o perigo de deixar objetos pequenos ao alcance das crianças, que podem levá-los à boca e engoli-los. Mas, muitas vezes, a ameaça pode estar mais perto do que se imagina: na sua mesa. Um estudo da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, identificou os alimentos que mais provocaram engasgos em crianças de até 14 anos. Especialistas analisaram os dados obtidos a partir de 112 mil visitas ao pronto-socorro causadas por engasgos não-letais, entre 2001 e 2009, e listaram os alimentos mais propícios a causarem esse tipo de incidente. (Confira a tabela abaixo):

 

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Embora a recomendação para evitar as balas também esteja relacionada ao alto teor de açúcar e à falta de nutrientes, elas realmente oferecem grandes riscos às crianças menores que são realmente as mais vulneráveis aos engasgos. De acordo com o Datasus, no Brasil, em 2014, foram registrados 108 casos de inalação ou ingestão de alimentos, sendo que 74% deles aconteceram com menores de 4 anos. Destes, metade aconteceu com crianças menores de 1 ano. Isso porque até os 4 anos as crianças ainda não têm o controle da mastigação 100% desenvolvido.

 

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O que fazer quando a criança está se engasgando?

Há dois tipos de engasgo: o parcial, quando ainda está passando um pouco de ar, mas não a quantidade ideal, e o total, quando as vias respiratórias estão completamente obstruídas. No primeiro caso, a criança vai apresentar tosse rouca e chiado no peito. No segundo, a criança não consegue falar, nem tossir e vai começar a ficar com lábios arroxeados pela falta de ar. Nessa hora, por mais desesperador que seja o quadro, é preciso manter a calma e ajudar a criança a desengasgar.

 

Crianças de até 1 ano:

1 – Segure-a (de bruços) com o rosto voltado para baixo e com a cabeça mais baixa que o tórax;

2 – Cuidado ao apoiar a cabeça, sustente-a firmemente com seu antebraço;

3 – Aplique cinco golpes energéticos no meio das costas (usando o punho da mão com os dedos estendidos);

4 – Vire a criança (de barriga para cima) firmemente apoiando sua cabeça e a mantendo mais baixa que o corpo;

5 – Observe se ocorreu a saída do objeto, caso contrário aplique cinco compressões rápidas no tórax (utilize três dedos para aplicar as compressões no meio do tórax, entre a linha dos mamilos);

6 – Se esse procedimento não expulsou o objeto, peça ajuda e acione o serviço de emergência (SAMU 192);

7 – Repita os procedimentos acima até a chegada do serviço de emergência.

 

Crianças maiores de 1 ano

1 – Ao reconhecer um engasgo, posicione-se atrás da criança de joelhos e atrás do adolescente ou adulto de pé – é preciso ficar na mesma altura;

2 – Abrace o tronco da criança envolvendo-o com os dois braços;

3 – Feche uma das mãos e coloque a parte plana (onde está o polegar) na “boca do estômago”, que fica logo acima do umbigo;

4 – Segure o punho com a outra mão e realize cinco compressões rápidas (apertando para dentro e para cima);

5 – Encoraje a criança a tossir (se ela conseguir durante a manobra);

6 – Após realizar a manobra ao menos duas vezes e perceber que o objeto não saiu, ou que a criança apresenta-se pálida, com lábios arroxeados, acione a emergência (SAMU 192) e continue a manobra até a chegada do socorro ou até que a criança esteja inconsciente.

Nascimento dos dentes em bebês não causa febre, diz estudo

Pais, se vocês estão atribuindo febre alta ao nascimento dos dentes de seu filho, parem agora. Um estudo americano, publicado no jornal científico ‘Pediatrics’, afirmou que as febres acima de 38,3º C em crianças menores de um ano não devem ser atribuídas ao nascimento dos dentinhos.

Em entrevista à rede de TV americana CNN, o autor do estudo, Paul Casamassimo, diretor do Centro de Pesquisa em Saúde Bucal da Academia Americana de Odontopediatria, disse que o sintoma não pode ser ignorado, principalmente se estiver acompanhado de falta de apetite e desconforto constante.

Diversos médicos e pais correlacionaram uma série de sintomas graves ao nascimento dos dentes, contribuindo para criar um mito em torno da questão. Porém, a pesquisa desmistifica isso trazendo levantamentos históricos.

Para Tadeu Fernando Fernandes, presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), a abertura da gengiva costuma ser apontada, erroneamente, como causadora de febre, diarreia e uma série de outros eventos, porque coincide com a idade em que a criança entra na escola, estando mais propensa ao aparecimento de viroses.

“Em casos raros, um dente com dificuldade para eclodir pode causar um pequeno processo inflamatório local, que dará febre e dor, mas é uma exceção, não uma regra”, diz Fernandes.

De acordo com o médico, a febre é um sinal que precisa ser analisado juntamente com outros sintomas para se tentar chegar a um diagnóstico. “Trata-se de uma reação do organismo contra um agente agressor, como vírus, bactérias, traumatismos ou mesmo o estresse. Nem sempre, a existência de febre é sinal de doença.”

O pediatra explica que outros sinais de alerta em bebês são respiração ofegante, vômitos, diarreia, apatia, sonolência, irritabilidade excessiva e alterações no nível de consciência.

Embora a febre nunca deva ser ignorada, tampouco precisa ser supervalorizada, criando-se uma espécie de “febre fobia”. “Em 90% dos casos, trata-se de uma virose, que vai desde o resfriado comum até dengue, zika e catapora. Portanto, não é necessário o uso de antibióticos”, afirma Fernandes.

Já as causas bacterianas mais frequentes da febre são otite média aguda, infecção urinária (mais comum em meninas), pneumonia e doenças como meningite, além de outras enfermidades mais raras.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)

Fonte: UOL

Tudo que você precisa saber sobre papinhas de bebê

Seu filho começou a comer papinha e bateu aquelas dúvidas em relação a esse alimento, não é mesmo? A gente entende, afinal, antes ele mamava apenas no peito ou usava fórmula, quando muito você oferecia uma frutinha amassada, sem nenhuma neura. Mas a comida de verdade é diferente e aí as dúvidas surgem, e mais, não faltam pessoas da família para meter o bedelho na hora de alimentar o seu filho.

Baby being fed --- Image by © A.B./Ruediger/A.B./Corbis

Preparamos um tira-dúvidas que irá te socorrer e te orientar para preparar a papinha perfeita para quem você mais ama!

O que não pode faltar? Precisa ter uma fonte de carboidrato (arroz, macarrão), uma de proteína (carnes em geral) e duas de legumes ou verduras. Não se esqueça de usar temperos naturais, que dão um gostinho especial e, se for usar sal, só uma pitadinha.

Bater ou não tudo no liquidificador? Papa não é sinônimo de sopa. Ao contrário. Você precisa esmagar tudo com um garfo. Quando batida, a criança não aprende a reconhecer as diferenças entre os alimentos e não desenvolve a mastigação.

Posso usar panela de pressão no preparo? Alguns médicos dizem que muitos nutrientes se perdem quando expostos a temperaturas altas. O melhor é preparar em uma panela comum.

Qual a quantidade ideal para cada refeição? É variável, mas tenha essas medidas como referência. Dos 6 aos 9 meses: de quatro colheres (das de sopa) a uma xícara. Dos 10 aos 12 meses: uma xícara cheia. De 1 a 3 anos: um prato infantil.

Pode congelar? Sim, por até um mês. Coloque a papa no pote, resfrie rapidamente e ponha um adesivo com data e os ingredientes que você usou.

Fonte: Revista Crescer

Não perca as crianças de vista nestas férias

Lugares muito movimentados podem ser um pesadelo para pais de crianças pequenas ou dispersas. Afinal, eles têm a capacidade de sumir do campo de visão em apenas alguns segundos de distração dos pais ou responsáveis.  Por isso é importante que todos, adultos e pequenos, estejam preparados para enfrentar um ambiente assim sem causar muito estresse.

Antes mesmo de sair de casa para ir para a praia, um parque de diversões ou qualquer lugar com muitas pessoas, instrua os pequenos a estarem sempre junto com os pais ou responsáveis. Converse sobre os perigos da rua de uma maneira realista, sem assustar a criança. Assim, ela entende melhor a importância de não sair correndo sem rumo e sem saber como voltar. Combine pontos de encontro e use alguma roupa colorida ou de fácil identificação.

Crianças na praia

 

Uma alternativa para crianças menores ou aquelas que podem se desesperar e não conseguir pedir ajuda ou dar informações para que alguém a auxilie é ter uma identificação. Pode ser uma camiseta pintada, uma pulseira ou até mesmo uma tatuagem temporária, estilo adesivo. É importante colocar seu nome, telefone e um ponto de referência de onde encontrar a pessoa responsável pela criança.

Com alguns poucos cuidados e muita atenção é possível ter férias tranquilas e divertidas mesmo em locais muito amplos e/ou muito movimentados. E mesmo que você decida identificar a criança para que seja facilmente devolvida, uma conversa clara a instrutiva antes de sair de férias é sempre garantia de mais tranquilidade e menos preocupação.

É possível ter seu corpo de volta depois do parto?

Algumas mulheres se preocupam se o corpo irá voltar como era antes da gravidez. Outras, no entanto, não se importam com a questão estética e se preocupam mais com a saúde.

Mas se você joga no primeiro time comece com um primeiro exercício: nada de ficar comparando o seu corpo ao de modelos e atrizes que também engravidaram e voltaram a antiga forma. Não é nada justo, afinal, elas têm personal trainers e cozinheiros para ajudá-las a manter a forma durante a gravidez e a emagrecer depois. Faça as coisas no seu tempo. Lembre-se que o corpo demora cerca de um ano para se adaptar para esperar o bebê. Então, se dê um ano para voltar ao normal.

Logo após o parto nada de exercícios físicos. Concentre-se na sua recuperação e em aproveitar os primeiros dias de vida do seu filho. De duas a três semanas após um parto vaginal (ou de quatro a cinco após uma cesárea), você pode começar a fazer caminhadas e, em mais uma ou duas semanas, treinar até chegar a corridas ou qualquer outra atividade de que goste. A partir daí, o ideal é 30 minutos de exercícios físicos cinco ou seis vezes por semana.

E a barriga? Como fica após o parto? Pelo fato de os músculos da sua parede abdominal terem se esticado para dar espaço ao bebê, a sua barriga pode ficar com uma aparência semelhante à que tinha no primeiro trimestre por até seis meses depois do parto. Fazer ioga e pilates pode ajudar, mas algumas mulheres podem ficar com um pouquinho de pele sobrando que não vai embora por nada. Mas, de qualquer jeito, seu pequeno certamente vale mais do que uma barriga chapada.

E os pés? Quase 75% das mulheres grávidas ficam com os pés inchados. Gestantes retêm mais líquidos para que os tecidos possam se expandir conforme o bebê cresce; a gravidade faz com que os fluidos se depositem nos pés e tornozelos. Mas não dê seus sapatos para caridade tão cedo! Você provavelmente voltará a caber neles dentro de um ano.

Confira alguns exercícios recomendado por especialistas para as futuras mamães (eles podem ser feitos também após algumas semanas depois do parto):
– Hidroginástica: fortalece os músculos e tem baixo impacto
– Natação: traz benefícios para a circulação e ajuda a diminuir os inchaços
– Caminhada: aumenta a força, a resistência e a flexibilidade
– Ioga: traz autoconhecimento e alivia as mudanças no corpo
– Alongamento: ajuda a amenizar desconfortos e dores

Pregnant female in exercise class

A importância das refeições em família

Aqui no blog da Xalingo já ensinamos várias receitas bacanas para você preparar com o seu filho na cozinha. Atrair a criança para a cozinha é uma forma de torna-lo independente desde cedo, fazê-lo preparar sua própria refeição vai ajudá-lo a entender melhor os alimentos e posteriormente fazer escolhas melhores na sua alimentação.

Mas até que ponto você e seu marido são pais presentes nas refeições da família? Sabemos que com a correria do dia-a-dia fica difícil realizar todas as refeições com todos os membros da família reunidos à mesa. Os pais trabalham fora, os filhos vão à escola e atividades no turno contrário.

Porém, é preciso ter em mente a importância destes momentos em família para os seus filhos. Segundo a psicóloga Anne Fishel, professora de psicologia da Escola de Medicina de Harvard e co-fundadora da ONG The Family Dinner Project (Projeto da Refeição em Família, em inglês), dos Estados Unidos, a refeição em família faz bem à cabeça, ao espírito e à saúde de todos os membros familiares. “Diversas pesquisas científicas comprovam isto”. Ela cita como exemplo um estudo feito pela Universidade Estadual de New Jersey que aponta que as crianças que fazem um maior número de refeições em família tendem a comer mais vegetais, vitaminas e fibras, ao passo que ingerem menos junk food. Já os adolescentes que sentam à mesa para comer com os pais frequentemente têm menos chance de sofrer de depressão e dizem se sentir mais acolhidos por eles.

Já sabemos da importância das refeições em família. Mas como colocar isso em prática com a correria do dia-a-dia? Confira algumas dicas que separamos para você conseguir driblar o tempo e ter momentos ao lado das pessoas que você mais ama:

– Reorganize a rotina da casa e tente separar pelo menos uma refeição ao dia em que todos estejam juntos
– Vale acordar um pouco mais cedo e preparar aquele café da manhã caprichado com a presença de todos
– Não abra mão dos encontros aos finais de semana. Nestes dias, aposte nas refeições em família, estimule os filhos a contar como foi a semana e discuta sobre temas variados
– Quando sobrar um tempinho faça refeições que possam ser congeladas. Isso vai fazer você ganhar alguns minutos quando o tempo estiver contando contra você
– A preparação da refeição também é importante. Por isso, chame todos para ajudar você nesta tarefa. Enquanto seus filhos colocam a mesa, o marido prepara a salada. Essa será mais uma oportunidade para conversar.

family eating at table