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Cuidar dos netos ajuda na saúde dos avós

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Muitos avós costumam ajudar a cuidar dos pequenos quando papais e mamães têm algum compromisso. Se vivem perto, os avós são sempre a primeira opção dos pais para tomar conta dos filhos. E o que parece mera ajuda à família, na verdade também beneficia a saúde dos avós.

 

Um estudo divulgado pelo periódico Evolution and Human Behavior confirmou que os vovôs e vovós que cuidam dos seus netos vivem mais do que os outros, que não se envolvem na rotina e nos cuidados com as crianças.

 

Esta descoberta é resultado de uma pesquisa que envolveu 500 idosos de 70 a 103 anos, divididos em 3 grupos: avós que ajudavam a cuidar do netos, avós que não ajudavam e idosos sem netos.

Segundo o estudo, os idosos que cuidavam dos seus netos viveram cerca de 10 anos mais, após a realização da pesquisa. Os idosos que não se envolviam com seus netos vieram a falecer até cerca de 5 anos depois da pesquisa. E os idosos que não eram avós, mas se envolviam no cuidado de outras crianças, também apresentaram maior longevidade.

 

O resultado do estudo aponta na direção de que, ao cuidar de outras pessoas, acabamos sendo beneficiados também. No caso dos idosos, a vitalidade e alegria das crianças funciona como um impulso de vida para eles, um motivo extra para viver mais. Claro que não se deve tomar isso como receita de longevidade e, muito menos, abusar da saúde física e emocional dos vovôs – pois sabemos que crianças também podem ser muito desgastantes.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

Cuidados essenciais com seu bebê

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As mamães de primeira viagem vão adorar esse post. Trouxemos algumas dicas de cuidados com os bebês, que às vezes passam despercebidos. Confira.

 

Roupinhas para dormir

Durante o sono, os bebês se viram, podendo ficar descobertos e, consequentemente, com frio. Por isso, mais importante do que cobri-lo bem, é colocar uma roupa quentinha para ele dormir. Assim, se ele se descobrir, não ficará com frio. Macacõezinhos são ótimos para proteger o seu bebê. E, claro, sempre leve em consideração a temperatura da noite, para que ele não acabe ficando com calor e acorde suado, que também pode ser prejudicial.

 

Atenção redobrada na hora do banho

A temperatura indicada para o banho dos bebês é entre 36 e 37 graus. Se não dispuser de um termômetro específico para isso, você pode fazer o teste mergulhando seu antebraço na água. Quando for colocar o bebê, comece pelos pezinhos dele e observe sua reação, se ele parece confortável com a temperatura da água. Nos primeiros meses de vida, os banhos do bebê não devem ser muito longos. Procure não acrescentar mais água – nem quente, nem fria – durante o banho, enquanto o pequeno estiver na banheira. E, quando for secá-lo, lembre-se de cada dobrinha e também entre os dedinhos.

 

Escolha uma boa fralda

Escolher uma boa fralda é fundamental para que seu bebê fique sequinho e não tenha problema com vazamentos. Algumas marcas possuem indicador de umidade, para ajudar mamães e papais a saber que está na hora de trocar. Durante a noite, uma fralda que permanece sequinha pode ajudar seu bebê a dormir melhor, além de evitar assaduras e outras preocupações para os pais.

 

 

Fonte: Just Real Moms

Cuide bem dos pequenos no Carnaval

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O Carnaval está chegando. Época de festas, confete, serpentina e muita alegria. E para que nada estrague a diversão dos pequenos, alguns cuidados são importantes. Confira nossas dicas e depois é só curtir a folia.

 

Sol e calor

Evite levar seu filho para festinhas em locais abertos e ensolarados nos horários de pico do sol. Mesmo no final da tarde, não dispense filtro solar (lembrando que não deve ser aplicado em bebês de até 6 meses), além do uso de chapéus e bonés – que podem até fazer parte da fantasia. Dê preferência a tecidos leves como algodão e calçados confortáveis. Lembrando que a fantasia deve ser fácil de manejar na hora de ir ao banheiro e não conter lantejoulas ou penduricalhos que possam machucar ou ser engolidos pela criança.

 

De olho na hidratação

Lembre-se de oferecer líquidos – de preferência água ou suco natural – para as crianças, em intervalos de 30min a 1 hora. E fique atento aos sinais de uma possível desidratação (que incluem irritabilidade, sede excessiva, pouca saliva, entre outros) e procure orientação médica se necessário.

 

Saco vazio não para em pé

Além da ingestão de líquidos, seu pequeno também vai ficar com fome. Para evitar alimentos de procedência duvidosa nas ruas e bares de festinhas, opte por levar lanchinhos mais saudáveis. Frutas, como maçã, banana e pera são ótimas e muito práticas. Preparar um sanduíche ou bolo caseiro também são boas opções. Só evite levar itens que precisem de refrigeração (como iogurtes, por exemplo).

 

Alergias e lesões

As pinturas de rosto são lindas, mas podem causar alergia e irritação na pele dos pequenos. Procure sempre testar antes, para evitar problemas no meio da folia. Outro risco são as espumas de carnaval que, além de proibidas, também podem causar irritação e até lesões nos olhos e na pele. Outra recomendação importante para a saúde dos pequenos é ficar a pelo menos 15 metros de distância das caixas de som, para evitar danos à audição deles.

 

Identificação e segurança

Mesmo procurando locais mais seguros para as crianças brincarem o Carnaval e evitando grandes aglomerações, sempre existe o risco de algum acidente ou imprevisto. Por isso, os pequenos devem usar uma pulseira ou crachá com seu nome e o do responsável e um telefone ou endereço para contato, mesmo que estejam indo para a folia com os pais ou adulto responsável.

 

 

 

Fonte: Imip

Levando seu bebê à praia

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Levar seu bebê para a praia pela primeira vez pode ser uma grande aventura. É incrível perceber as reações deles com essa experiência nova. Mas, por outro lado, pode ser um pouco frustrante, caso você deposite muitas expectativas nisso.

Para evitar que esse momento tão rico se torne uma tragicomédia, selecionamos algumas dicas úteis para vocês, papais e mamães. Confiram:

 

Respeite o tempo do bebê

Praia cansa. E, quando seu filho já estiver cansado, insistir em permanecer na beira da praia, provavelmente vai deixá-lo mais irritado. O ideal é voltar para casa após os primeiros sinais de cansaço, para que a criança não acabe associando a praia a algo ruim. Poupando seu pequeno (e a família) desse desgaste, é mais provável que ele curta melhor a praia nas próximas vezes.

 

Prefira horários alternativos

Para evitar horários em que os raios solares são mais nocivos e também a superlotação das praias, opte por horários alternativos. Cedo pela manhã (permanecendo até por volta das 10:30) ou bem no final da tarde.

 

Cuidados com o sol

Mesmo optando por horários alternativos, todo cuidado com o sol é pouco. Não economize no protetor solar, camiseta com fator de proteção, boné/chapéu, guarda-sol e, claro, oferecer líquido –  água e suco natural, para o seu pequeno frequentemente.

 

Cuidados com o mar

Nem sempre seu bebê vai se encantar logo de cara pelo mar. Talvez ele fique assustado, estranhe a sensação da areia e da água. Mais uma vez, é importante respeitar o ritmo da criança e não forçar, para não acabar arruinando essas primeiras experiências do seu pequeno à beira mar.

 

Não descuide do seu filho

Como tudo é novidade para seu filho, e ele vai querer experimentar tudo: conchinhas, areia, água do mar… Por isso, fique de olho para evitar que ele coma ou beba algo que depois vai trazer grandes desconfortos (cólica, diarreia, alergias, etc.). Se ele já sabe andar, cuidado redobrado, pois é possível que vá direto para o mar, o que significa risco de tombos, trombadas e até afogamento. É claro, não limite demais a exploração dele nesse novo ambiente, mas esteja sempre por perto e alerta, para ter ótimas férias na praia com seu pequeno.

 

 

 

Fonte: BrasilPost

Evitando acidentes com os carrinhos de bebê

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Os carrinhos para crianças são ótimos e facilitam muito o deslocamento com os pequenos. Mas às vezes, eles também podem apresentar riscos de acidentes. Saiba como evitar:

 

– Coloque sempre o cinto de segurança na criança, mesmo quando ela está dormindo.

 

– Sempre trave as rodas do carrinho, mesmo que você esteja por perto. Isso evita que ele ande ou tombe em poucos segundos de distração.

 

– Não pendure bolsas e sacolas no guidão do carrinho, pois o peso delas pode fazê-lo virar.

 

– Nunca deixe o seu filho no carrinho sem a supervisão de um adulto (inclusive durante o sono) e evite que outra criança o empurre.

 

– Ao comprar o produto, não se preocupe apenas com a estética. É importante verificar se ele possui o selo do Inmetro e se é adequado para a idade e para o peso do seu filho.

 

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

 

Limpando o ouvido do seu filho

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Muitas vezes, depois de passar o dia na praia ou na piscina, as crianças reclamam que o ouvido está entupido. Pode ser excesso de cera, chamado pelos médicos de cerume e pode causar bastante incômodo.

 

Na maioria das pessoas, o cerume é autolimpante. Só que algumas pessoas têm uma produção de cera aumentada e estas, eventualmente, podem ter uma oclusão do canal do ouvido. No caso das crianças, as brincadeiras na água podem aumentar esse desconforto. Por isso, confira algumas recomendações de especialistas sobre como limpar o ouvido do seu filho.

 

– O excesso de limpeza pode irritar o canal do ouvido, abrindo caminho para bactérias que podem causar infecção e até aumentar as chances de acúmulo do cerume. A cera tem uma função protetora contra a entrada de elementos estranhos, como insetos, bactérias e fungos. Sem ela, o canal fica vulnerável, por isso, é melhor não limpar demais as orelhas.

 

– Não usar vela de ouvido (também chamada de vela indiana). Não há evidências de que ela realmente ajude a higienizar o cerume, além de poder causar prejuízos ao canal auditivo e ao tímpano. A probabilidade maior é que ela derreta o cerume acumulado, fazendo-o descer, ao invés de ser expulso do canal, agravando o problema.

 

– Procurar uma avaliação médica em caso de sintomas de perda de audição, sensação de ouvido cheio e dor de ouvido.

 

– Sempre perguntar ao seu médico quais são as opções para tratar em casa o excesso de cera, ao invés de buscar uma solução por conta própria.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Ajudando nos cuidados com o pet

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Ter um animal na família pode ser uma boa maneira de incentivar a autonomia dos pequenos. Mas dar conta de um bichinho é compromisso sério. Então, se você decidir ceder aos apelos e adotar um animal, faça com a certeza de que sua lista de tarefas domésticas vai aumentar. Mas a boa notícia é que aumenta junto a alegria de todo mundo da casa.

 

Ainda assim, na medida da capacidade e da idade de cada criança, você pode determinar tarefas que serão da responsabilidade delas e seguir firme no controle da execução de cada uma.  Para lhe ajudar, preparamos uma lista do que dá pra fazer para cuidar de gatinhos e cachorros na infância.

 

Para os pequenos:

– ajudar a escolher o nome do animalzinho

– brincar com o mascote

– ser companhia do passeio com o adulto responsável

– cargo de protetor: não deixar ninguém assustar o bichinho, atrapalhar o sono ou as refeições (assim aprendem a não atrapalhar também)

– fazer carinho

 

A partir dos 5 anos, podem fazer tudo que os pequenos fazem e mais:

– colocar água e comida (mas você deve checar se a quantidade está boa) e um adulto precisa ficar responsável pelos horários

– escovar

 

A partir dos 10 anos:

– passear sozinho (dependendo de onde você mora)

– limpar a caixinha do gato (lembrando de lavar a mão depois)

– colocar comida e água sem supervisão

 

 

 

Fonte: Catraquinha 

 

 

5 coisas sobre o cabelo das crianças

As dúvidas de quem tem filhos pequenos não se resumem a fraldas, cólicas e papinhas. Quando o assunto são os cabelos das crianças, os pais também ficam um pouco inseguros. Alguns bebês nascem carecas, enquanto outros já chegam cabeludos ao mundo. Não existe uma regra que defina isso – cada criança tem suas particularidades e a genética pesa muito nisso.

 

O primeiro cabelo da criança muda rapidamente. Muitas vezes, não tem nada a ver com o cabelo definitivo. Por isso, mais ainda, muitas mamães e papais de primeira viagem ficam em dúvida sobre como cuidar do cabelo do seu pequeno. E é fato que os cabelos dos bebês são muito mais frágeis que os cabelos dos adultos e exigem cuidados específicos. Pensando nisso, selecionamos 5 informações básicas para lhe ajudar a entender e cuidar do cabelo das crianças.

 

1. Alguns bebês nascem mais cabeludos do que outros e esses cabelos costumam cair até o sexto mês. A partir do 1º ano de vida é que os cabelos definitivos começam a aparecer.

 

2. Até o 6º mês de vida, os bebês ainda têm cabelo fetal, que muitas vezes são fios fininhos e mais claros. Depois, gradativamente os fios vão engrossando e continuam sendo trocados até 2,3 anos de idade.

 

3. O cabelo da criança pode ser lavado todos os dias. Porém, a temperatura da água deve ser morna e os produtos precisam ser infantis, para não agredir a pele do bebê.

 

4. Ainda que a genética seja determinante no tipo do fio do cabelo da criança, a falta de zinco e de proteína na alimentação, pode deixá-lo mais quebradiço.

 

5. Por mais que as crianças fiquem lindas com os fios mais longos, é bom atentar para que não caiam nos olhos, atrapalhando a visão, nem aumentam muito o suor e a sensação de calor dos pequenos.

 

 

Fonte: Revista Crescer

 

 

Um aplicativo para ajudar a cuidar do seu bebê

Sim, você leu certo! Existe um serviço de envio de informações personalizadas e gratuitas, por meio de aplicativo ou SMS, para ajudar mães e cuidadores. É o programa ProBebê, lançado pelo Instituto Zero a Seis.

 

O ProBebê envia orientações sobre a gestação e o desenvolvimento do bebê até os 18 meses de vida. As mensagens são personalizadas de acordo com a fase de desenvolvimento da gestante ou da criança, a partir dos dados fornecidos no cadastro feito no site. As informações vêm de especialistas sobre saúde, comportamento, segurança, educação, entre outros temas.

 

Um balanço inicial do perfil dos usuários mostrou que os pais – e não apenas as mães – estão aderindo ao serviço. Quase 45% dos usuários cadastrados são do sexo masculino.

 

Gostou da proposta? Acesse e conheça melhor o programa: ProBebê

 

 

Fonte: Comkids 

 

 

Meu filho rói as unhas? E agora?

14 Dec 2012 --- Child psychology --- Image by © B. Boissonnet/BSIP/Corbis

Seu filho está roendo as unhas? Talvez a sua primeira atitude ao vê-lo com a mão na boca seja brigar e mandar ele parar de roer as unhas. Mas saiba que o hábito de roer as unhas pode ser apenas o reflexo de um problema maior. A ansiedade não tem idade e pode atrapalhar a vida de adultos e crianças, não importa a idade.

Especialistas afirmam que a maior quantidade de crianças que roem as unhas está com idade entre 6 e 10 anos de idade. Eles também afirmam que os números estão crescendo, se comparados com anos anteriores, o que aponta que as crianças estão cada vez mais ansiosas. Seria um reflexo da correria do dia a dia, ou ainda, um reflexo do que elas veem em casa?

Por isso, usar esmaltes de gosto ruim ou só brigar para que a criança tire a mão da boca não funciona. É preciso buscar a causa do problema, ir mais a fundo. Conversar com professores e recorrer a ajuda psicológica podem ajudar nesses casos.

Além de não fazer bem para a saúde mental o hábito de roer unhas também prejudica as mãos, já que os danos podem ser permanentes. Isso porque, se o ferimento atingir a matriz, que é justamente o lugar em que as unhas se formam, e danificá-la, a unha pode começar a nascer torta para sempre.

Outro ponto é que a boca é um ambiente cheio de bactérias. E conforme a criança rói a unha, causa feridas, que são porta de entrada para bactérias, vírus e fungos. Se o ferimento estiver vermelho, quente, doloroso ou sair algum tipo de secreção, lave com sabonete antisséptico, passe água oxigenada e procure imediatamente um médico.

Crianças que roem unhas tendem a se tornar adultos que roem unhas. E, socialmente, o hábito não é nada bem visto. Por isso, quanto mais cedo seu filho superar este hábito, melhor! Veja o que você pode fazer para ajudá-lo:

– mantenha as unhas da criança sempre curtas e bem lixadas. Não se esqueça de aparar constantemente as peles que ficam levantadas com um alicate;

– nunca use pimenta, nem nada que arda nas mãos da criança. O objetivo não é punir, apenas alertar que aquele gesto não deve ser repetido.

– outra tática que pode funcionar é colocar um micropore na ponta dos dedos;

– crie na criança o gosto por cuidar das unhas, levando-a, por exemplo, à manicure (mas com seu próprio kit de alicates). A partir dos 5 anos, você já pode aparar o excesso de cutícula, mas sem tirá-la por inteiro, cortando só as pontinhas que ficam levantadas e que o seu filho tiraria com os dentes.