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A importância do desenho

A maioria das crianças adora desenhar. E essa atividade, além de lúdica e divertida, também é uma importante forma de expressão. Através de uma observação atenta dos desenhos da criança, os pais conseguem se aproximar mais delas e entender melhor o que se passa em seu mundo.

 

Por mais falantes que algumas crianças sejam, nem sempre elas expressam tudo o que sentem através da fala. Às vezes podem acontecer situações que, por alterar os sentimentos delas, acaba inibindo a expressão direta.

 

Porém, por meio dos desenhos, elas podem revelar o que se passa em sua mente e seu coração. Daí a importância de os pais estarem atentos aos desenhos das crianças e, melhor ainda, sentarem periodicamente para desenhar com elas e estreitar esses laços. O próprio fato de a criança preferir desenhar isolada, por exemplo, pode sinalizar que algo não vai bem.

 

Quando os pais desenham com os filhos, estão criando um momento importante de integração familiar, no qual podem entender os sinais que as crianças passam através dos seus desenhos e pinturas. Aproveitando o uso de cores e formas escolhidos pela criança, os pais podem puxar assunto, perguntar o que significa um determinado desenho ou até mesmo o porquê de uma sequência de páginas em branco, por exemplo. Caso os pais percebam algo estranho no comportamento ou através dos desenhos da criança, o ideal é procurar avaliação de um profissional.

 

Na maioria dos casos, desenhar com as crianças será uma ótima terapia para pais e filhos, um momento de descontração e diversão, no qual se deixa um pouco de lado os eletrônicos, para criar momentos reais de proximidade que serão lembrados para toda a vida.

 

Que tal pegar papel, lápis e canetinhas e começar a diversão com os pequenos? 😉

 

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

Desenvolvendo a responsabilidade nas crianças

Ajudar em algumas tarefas em casa contribui para o desenvolvimento de responsabilidade nas crianças. Mesmo com pouca idade, a criança já possui capacidade motora suficiente para desempenhar uma série de atividades para si mesma ou para ajudar os pais.

 

Guardar seus brinquedos, arrumar sua mochila, lavar ou secar a louça, ajudar a tirar o lixo, etc. são tarefas que contribuem para criar noções de responsabilidade na criança, uma vez que ajudando nas tarefas elas passam a participar mais da dinâmica familiar. Dessa forma, conseguem perceber a dificuldade e o tanto que tais tarefas tomam de tempo dos pais, passando a valorizar mais esses momentos.

 

A cada idade, os pequenos já podem começar a desempenhar algumas atividades. Veja abaixo:

 

2 anos

Comece pelo que está mais inserido na rotina das crianças, como guardar os brinquedos ou os livros no seu lugar, colocar sua roupinha suja para o cesto de lavar, etc.

 

3 a 4 anos

Nessa idade, os pequenos já podem começar a arrumar a mochila da escola, dar ração ao pet ou levar seus pratos até a pia após as refeições. Eles também podem ajudar a organizar alguns objetos da casa em seus devidos lugares.

 

5 a 7 anos

Nessa idade, a criança já começa a entender melhor as noções de responsabilidade e cuidado. A partir dessa fase elas podem realizar atividades como tirar o lixo do banheiro, regar as plantas, lavar ou secar parte da louça ou ajudar a varrer o chão.

 

8 anos em diante

A partir desta idade as crianças já tem mais habilidades motoras e são capazes de desempenhar funções sem tanto risco de acidentes (como derrubar ou quebrar objetos). Elas podem ajudar a arrumar a mesa para as refeições, carregar as compras do supermercado e organizar seu próprio quarto. Com mais alguns anos, podem até ajudar a cuidar de um irmão mais novo.

 

Recentemente, o casal de youtubers Tiago e Gabi publicou um vídeo sobre este assunto, no qual discutem o tanto que as crianças podem ajudar nas tarefas domésticas a partir de uma determinada idade. Assista abaixo.

 

 

 

 

Fonte: Revista Donna

Filhos de férias, pais trabalhando

Seus filhos estão de férias, mas você não? Calma! Existem algumas alternativas para as crianças se divertirem com segurança e você poder trabalhar tranquilo. Confira essas ideias.

 

Férias na casa dos avós

A casa dos avós costuma ser a primeira e ótima opção para as crianças. Caso eles morem na mesma cidade, as crianças podem passar o dia lá, enquanto os pais vão ao trabalho. Caso morem mais longe, os pequenos podem passar alguns dias com os avós, que certamente vão adoram esse contato prolongado com os netos. Avós costumam permitir coisas que os pais não deixam, fazendo as vontades das crianças e, quem sabe, podem até ensinar a elas algumas brincadeiras “de antigamente”.

 

Colônia de férias em casa

Para quem não tem parentes próximos e mora em condomínio, uma boa alternativa é reunir outros pais e contratar uma equipe de recreação para divertir e cuidar das crianças, criando uma colônia de férias própria. Os recreacionistas podem fazer brincadeiras com os pequenos no pátio ou na garagem do condomínio, entretendo-os enquanto os pais ficam no trabalho.

 

Home-Office

Para pais cujo trabalho permite, o home-office também pode ser uma boa alternativa. As crianças podem chamar outros amiguinhos cujos pais estejam trabalhando e assim, têm companhia para brincar, enquanto os pais realizam suas tarefas, supervisionando-as de vez em quando.

 

Férias no clube

Muitos clubes oferecem atividades recreativas de férias para os pequenos. Em muitos casos, existe programação para o dia todo, fazendo com que os pais possam deixar os filhos pela manhã e buscar no fim do dia. Ao optar por essas atividades, é importante pedir aos monitores que lhe enviem fotos durante o dia, para que você possa acompanhar e ficar tranquilo a respeito da segurança do seu filho.

 

Parceria entre famílias

Um bom motivo para estreitar o relacionamento com os pais dos amiguinhos dos seus filhos é, nesta época de férias, poderem formar parcerias e se revezarem para cuidar das crianças. É possível formar um grupo e em cada dia da semana, um pai ou responsável fica com as crianças. A vantagem é a segurança e, para elas, a possibilidade de variar os lugares e brincadeiras. Uma família pode ter piscina em casa, outra, morar próxima a um parque, e assim por diante.

 

Gostou destas dicas? Se tiver outras sugestões de como entreter as crianças enquanto os pais ficam no trabalho, mande para a gente nos comentários.

 

 

 

Fonte: Crescer

Dicas para não criar filhos chatos

Pode ser difícil para muitos pais perceberem e admitirem, mas existem muitas crianças chatas por aí. Porém, isso pode ser evitado com medidas educacionais, que devem ser tomadas pelos pais desde cedo, impedindo que as crianças cresçam reproduzindo atitudes desagradáveis.

 

Antes de tudo, é importante os pais estarem atentos aos comportamentos e atitudes potencialmente desagradáveis e inoportunas dos filhos. Sim, crianças às vezes falam alto, fazem bagunça, fazem mil perguntas e querem mexer em tudo. Porém, os pais devem saber estabelecer limites para que elas não se tornem crianças que ninguém quer perto por muito tempo.

 

Vamos a alguns exemplos práticos? Estas são algumas atitudes comuns nas crianças, que os pais devem atentar e ensiná-las a evitar, pois são atitudes chatas para quem as rodeia:

 

– Falar demais e interromper as conversas dos outros.

 

– Mexer ou ficar pedindo para mexer em coisas que estão fora do alcance delas nas casas dos outros.

 

– Reclamar da comida, bebida ou programação na casa dos outros. Nestes casos, vale conversar com a criança e explicar que ela não é obrigada a comer o que lhe servem, por exemplo, e que ela pode agradecer e dizer que não quer, sem ficar repetindo que não gosta.

 

– Ficar pedindo comida ou bebida na casa dos outros. Nestes casos, também cabe advertir a criança previamente, para que peça ao pai ou mãe o que quiser, sem os donos da casa ouvirem, e, se for possível, será providenciado.

 

– Correr sem parar, falar alto ou fazer bagunça em lugares em que não é permitido ou adequado. Existem lugares em que as crianças não podem agir simplesmente como criança; um casamento ou velório, por exemplo. Nesses lugares, elas precisam se comportar da maneira apropriada para o contexto. Caso seu filho ainda não tenha idade ou não esteja preparado para agir de maneira adequada em situações deste tipo – ou se você não achar justo cobrar dele essa atitude – opte então por não frequentar esses lugares com ele.

 

– Ficar falando com pessoas estranhas no restaurante sem ser convidada. Por exemplo, quando a criança vira no banco da lanchonete e fica mexendo ou falando com as pessoas da outra mesa. Tem gente que até gosta ou não se importa, mas muitas pessoas preferem mesmo comer em paz.

 

– Ficar se convidando para programas na casa dos outros. É bastante comum as crianças pedirem aos pais dos amiguinhos para dormir na casa deles, sem terem sido convidadas. Para evitar constrangimentos, muitas vezes eles aceitam, mas o ideal é ensinar a criança a aguardar um convite por parte da outra família.

 

Estes são apenas alguns exemplos de comportamentos “chatos” das crianças que, se evitados, podem tornar a vida delas e de todos que a rodeiam mais feliz. Porque se elas tiverem atitudes chatas que não forem corrigidas, logo elas vão começar a ser isoladas pelos colegas e as pessoas também passarão a se afastar delas. E a culpa não vai ser “dos outros”. Por isso, desde cedo fique atento a essas atitudes e saiba como ensinar seus pequenos a evita-las, em prol da boa convivência.

 

 

 

Fonte: Maternidade Simples


Guarda-roupas montessoriano para os pequenos

O método Montessoriano vem sendo cada vez mais a inspiração dos pais, tanto na educação, quanto em brinquedos e até na decoração do quarto dos pequenos. Aqui no Blog da Xalingo mesmo, já abordamos este tema em outros posts (confira aqui).

 

Desta vez, trazemos dicas sobre como montar um guarda-roupas montessoriano, pois muitas vezes, as inspirações de quartos não dão a devida importância a este móvel. E, como você vai ver em seguida, ele é parte fundamental do quarto, que pode ajudar no desenvolvimento da criança.

 

O guarda-roupas montessoriano segue o conceito geral do quarto recomendado pelo método, ou seja, ele também é um móvel que estimula a autonomia da criança. Para isso, ele deve ser de fácil acesso, permitindo que a criança abra, feche, mexa e escolha o que irá pegar dentro dele para vestir.

 

A principal característica do guarda-roupa montessoriano é que ele é do tamanho da criança. Ou seja, não é um guarda-roupas de adulto em um quarto de criança. Trata-se de armário menor, no qual a criança consegue acessar tudo. Em muitos casos, o guarda-roupas montessoriano não possui portas, deixando os itens à vista e ainda mais acessíveis para os pequenos.

 

Como muitos pais preferem proteger do pó as peças que a criança irá vestir, existem modelos com portas que podem ser abertas pelas crianças com facilidade, assim como caixas em nichos ao invés de gavetas. Há, ainda, opções que utilizam araras e prateleiras para organizar os itens.

 

Por deixar roupas, calçados e objetos ao alcance dos pequenos, a utilização do guarda-roupas montessoriano estimula o desenvolvimento da criança, dando-lhe mais autonomia e independência. Afinal, poder escolher o que vestir também é uma forma de expressar personalidade.

 

Que tal apostar nesta tendência?

 

 

 

 

Fonte: Macetes de Mãe

Imagem: Habitíssimo

 

Dor de ouvido de verão

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Diferente daquela que acontece no inverno, a dor de ouvido que costuma afetar as crianças no verão é decorrente do maior contato com a água do mar e piscina. Mas não se preocupe, é possível prevenir e tratar. Confira.

 

A otite externa, comum no verão, geralmente é causada pela água, que fica acumulada na cavidade do canal do ouvido, abrindo caminho para infecções. Ela acontece com maior frequência nas crianças a partir dos 3 anos, que, nessa época de calor, passam boa parte do dia na piscina ou no mar.

 

Para que essa doença não atrapalhe a bagunça das férias, o melhor caminho é a prevenção. Para isso, basta tomar alguns cuidados, como secar bem a parte externa do ouvido com uma toalha macia após o banho e usar protetores de silicone para os ouvidos – vendidos em lojas de esporte ou especializadas em natação.

 

Se a criança reclamar de dor ao passar a camiseta pela altura das orelhas ao tirar ou vestir, fique atento, pois pode ser otite. A pele do conduto auditivo é muito sensível e tem ligação com a cartilagem, por isso, logo dá indícios da infecção. Em alguns casos, a orelha apresenta vermelhidão e um leve inchaço. Como em qualquer outro processo infeccioso, a otite também pode ocasionar uma febre leve.

 

Ao identificar esses sintomas em seu filho, use analgésicos (previamente receitados pelo pediatra) e compressas quentes. Em hipótese alguma tente usar hastes flexíveis para limpar, secar ou retirar qualquer possível secreção de dentro do ouvido, pois assim só aumentará as chances de causar ferimentos e piorar a situação.

 

Caso seu filho tenha otites com muita frequência, converse com o médico. Ele poderá investigar se existe alguma causa específica e indicar os procedimentos adequados.

 

 

 

Fonte: Crescer

Família da rede: por trás das fotos perfeitas

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As fotos das famílias nas redes sociais nem sempre traduzem a realidade da maternidade e da paternidade. Quem vê as crianças sorrindo, em instantes capturados por uma câmera, não imagina os desafios e dilemas envolvidos naquela cena e no dia a dia familiar.

 

Uma das críticas frequentes ao uso que se faz das redes sociais é essa espécie de “maquiagem” da realidade, uma vez que as pessoas privilegiam mostrar situações divertidas e vidas perfeitas. Claro que existem exceções e, aos poucos, elas estão se popularizando, ao compartilhar depoimentos e aprendizados de mães e pais “reais”, com suas dúvidas e erros ao lidar com as crianças.

 

É muito bacana para os amigos e familiares acompanharem as fotos de momentos adoráveis e divertidos das crianças, mas é ilusão pensar nisso como um retrato do dia a dia. Porém, muitos pais e mães tentam se espelhar nesse modelo ideal e, obviamente, acabam se frustrando em diversos aspectos da vida e da criação dos filhos. A verdade é que o retrato da maternidade idealizada pela cultura e disseminado pela publicidade e redes sociais, é muito distinto da realidade da maioria das mães e pais.

 

Em função disso, essas publicações mais honestas e realistas vêm conquistando mais e mais espaço. Além de desconstruir as idealizações, elas também ajudam outras famílias a solucionar problemas do seu dia a dia. Ao se identificar com situações reais enfrentadas por outras mães e pais, ao invés de se deparar com imagens de famílias perfeitas e vidas lindas, eles se sentem menos sozinhos e desamparados e, através das interações possíveis pelas redes sociais, podem se ajudar mutuamente.

 

 

 

Fonte: Huff Post

Aposte no ensino bilíngue!

Quando chega a hora de colocar o filho na escola, muitas dúvidas vêm à cabeça dos pais. É preciso avaliar diversos fatores, como equipe, local, atividades propostas, etc. Um diferencial que algumas escolas estão oferecendo é o ensino bilíngue para crianças a partir de 2 anos.

 

Se você acha que 2 anos é muito cedo e pode mais confundir do que ajudar a criança, está enganado. Um estudo realizado por cientistas do Kings College, em Londres, e da Brown University, em Rhode Island, revelou que entre 2 e 4 anos de idade existe uma janela de formação no cérebro das crianças. Durante este período, o cérebro está mais aberto ao aperfeiçoamento da linguagem. Por isso, a imersão de crianças em um ambiente bilíngue antes dos 4 anos possibilita maior chance de elas se tornarem fluentes em ambas as línguas.

 

Outros estudos científicos já comprovaram que, nos primeiros anos de vida, a criança tem uma plasticidade cerebral fantástica. Seu sistema fonológico é preparado para falar qualquer língua de maneira orgânica, naturalmente. Portanto, esse é o momento perfeito para iniciar a aprendizagem de uma segunda ou terceira língua. Nessa fase, a criança consegue trocar de um idioma para outro naturalmente, sem perceber. Embora alguns pais tenham a impressão de que o filho está confuso, é justamente o contrário. A criança consegue entender que são formas diferentes de dizer uma mesma coisa e, de maneira intuitiva, comunica-se no idioma em questão.

 

A grande diferença entre uma escola de inglês e o ensino bilíngue é que o currículo bilíngue ensina “em” inglês, e não “o” inglês. Dessa forma, mais do que o aprendizado de uma língua, a criança adquire uma habilidade multicultural. Que tal apostar no ensino bilíngue, quando chegar a hora de colocar seu pequeno na escola?

 

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Aprendendo a andar de bicicleta

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Muitos pais se lembram de quando fizeram suas primeiras tentativas para aprender a andar de bicicleta… E essas lembranças vêm à tona quando decidem ensinar seus filhos. Apesar de eventuais quedas e joelhos esfolados, essa experiência em família pode ser muito divertida. Porém, é importante lembrar que andar de bicicleta é uma habilidade um tanto complicada, que pode levar algum tempo para a criança dominar. E requer alguns cuidados em relação à segurança.

 

Antes de iniciar as pedaladas sozinho, leve seu filho para passear de carona com você na bicicleta. Para isso, o ideal é que ele já consiga se sentar sem suporte (cadeirinha frontal) e seu pescoço seja forte o bastante para aguentar um capacete leve. Esses cuidados são fundamentais pois, mesmo com a bicicleta mais resistente e uso de capacete, a criança corre risco de ferimentos, caso você perca o controle ou seja atingido por um veículo.

 

Quando seu filho já realizar atividades como correr, escalar, pular e chutar uma bola, ele conseguirá pedalar, estando pronto para utilizar um triciclo. Isto costuma acontecer entre os 2 e 4 anos. Mesmo sendo um triciclo baixo e com rodas grandes, coloque um capacete adequado no pequeno para qualquer eventualidade.  Mesmo que outras crianças da mesma idade já circulem com pequenas bicicletas com rodinhas laterais, prefira o triciclo para uma iniciação mais estável e com menor risco de quedas.

 

Quando seu filho estiver com 5 a 6 anos e bem treinado no triciclo, ele já poderá começar a andar de bicicleta com rodinhas. É importante que ele pratique bastante, para adquirir o equilíbrio necessário e a coordenação para, por volta dos 7 anos, poder dispensar as rodinhas. Para escolher uma bicicleta do tamanho certo para seu filho, peças que ele sente com as mãos no guidão. Se a sola do pé estiver encostando no chão, perfeito! Nada de comprar uma bicicleta maior, para que ele utilize por mais tempo enquanto cresce pois, sem conseguir tocar os pés no chão quando sentado nela, os riscos de tombos e machucados são muito maiores.

 

Pode parecer óbvio, mas vale lembrar: deixe seu filho pedalar apenas em locais seguros, como a calçada de uma rua que não esteja muito congestionada, e jamais próximo a uma piscina ou vias movimentadas. Além disso, fique por perto supervisionando sempre.

 

 

 

 

Fonte: Pampers

Diversão nas férias com a Xalingo

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As férias de verão estão aí! Época em que as crianças aproveitam para brincar mais ao ar livre, seja no quintal, na praia ou piscina… Mas, e quando chove? Como entreter os pequenos com algo divertido, e ao mesmo tempo educativo?

 

Pensando nisto, a Xalingo desenvolve várias atividades durante o ano inteiro, para que as crianças possam aprender e se divertir ao mesmo tempo. Confira!

 

Aprender Brincando

Uma série de apostilas com atividades que, como o próprio nome indica, permitem às crianças aprender enquanto se divertem. Cada edição possui uma temática específica e vem com atividades diferentes, como caça-palavras, labirintos, pinturas, desafios e muito mais.

Acesse:

AB

 

 

Clubinho Xalingo

Um site inteiro dedicado à diversão dos pequenos, o Clubinho traz jogos online, dicas, curiosidades, além de sugestões de atividades para fazer off-line com os amiguinhos e a família.

Confira:

clubinho

 

Não faltam opções de entretenimento educativo para os pequenos. Conte com a Xalingo para garantir a diversão da criançada durante o ano todo!

 

 

 

Fonte: Xalingo